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REAL ESTATE
fundamentos
os segmentos do mercado
os empreendimentos
2
NÚCLEO O SETOR ECONÔMICO
DEREAL
ESTATE DO REAL ESTATE
3
NÚCLEO O SETOR ECONÔMICO
DEREAL
ESTATE DO REAL ESTATE
imóveis residenciais
no real estate é o segmento de negócios mais relevante
atende a necessidades primárias das famílias (abrigo)
corresponde a transações entre empreendedores e o mercado
que não se repetem em ciclo curto:
o mercado se renova recorrentemente
os empreendimentos são denominados de
empreendimentos imobiliários e correspondem
a construir para vender
4
NÚCLEO O SETOR ECONÔMICO
DEREAL
ESTATE DO REAL ESTATE
imóveis comerciais
esse segmento do mercado se ampara no conceito de que
serviços, comércio e indústria desenvolvem suas atividades
sob abrigo, mas o abrigo não é da essência de cada negócio
exemplo: agência bancária
imóvel
serve de abrigo para pessoal,
equipamento e atendimento
adequado dos clientes
imóveis comerciais
esse segmento do mercado se ampara no conceito de que
serviços, comércio e indústria desenvolvem suas atividades
sob abrigo, mas o abrigo não é da essência de cada negócio
exemplo: agência bancária
imóvel
imóveis comerciais
compõem o segmento dos
empreendimentos de base
imobiliária
deter a propriedade e
explorar, procurando
fluxos de renda
relativamente harmônica
concessões
nas concessões, a
propriedade é detida
somente por um prazo
certo, porém longo
na maioria delas é
possível conseguir um
fluxo de renda
relativamente
harmônico
exemplos: estradas,
deter a propriedade e
aeroportos, geração de
explorar, procurando
energia, portos,
fluxos de renda
investimentos para os
relativamente harmônica
quais o Estado não
detém capacidade de
investimento adequada
à demanda
7
NÚCLEO EMPREENDIMENTOS
DEREAL
ESTATE IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
compreendem produzir para vender
estrutura prevalente do negócio mais típico - EI Residencial
8
NÚCLEO EMPREENDIMENTOS
DEREAL
ESTATE IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
compreendem produzir para vender
estrutura prevalente do negócio mais típico - EI Residencial
10
NÚCLEO EMPREENDIMENTOS
DEREAL
ESTATE DE BASE IMOBILIÁRIA
EMPREENDEDOR
aplica recursos
no empreendimento
investimento
investir
para analisar a
qualidade do
negócio,
recebe o retorno das aplicações considera-se
e o seu resultado vender
11
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
CONCESSÕES
EMPREENDEDOR
aplica recursos
no empreendimento
investimento
o ativo nesta
posição vale
zero
recebe o retorno das aplicações
e o seu resultado
12
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
CONCESSÕES
EMPREENDEDOR
aplica recursos
no empreendimento
investimento
o ativo nesta
20 | 30 anos de ciclo operacional posição vale
zero
recebe o retorno das aplicações
e o seu resultado
13
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
REAL ESTATE
vínculos econômicos do setor
fontes de funding para EI
fontes de funding para EBI
As questões econômicas
e de funding do real estate
15
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
TÓPICOS DAS AULAS
As questões econômicas
e de funding do real estate
16
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
o empreendedor desenha
um produto que admite seja
competitivo no mercado
pesquisa a oferta
EMPREENDEDOR alternativa (qualidade e
preços)
pesquisa a velocidade de
PREÇO absorção que o mercado
competitivo vem
OFERTA apresentando
procura conceber atributos
que destaquem o seu
produto no mercado
competitivo (qualidade)
ATRIBUTOS DE pode avaliar combinações
QUALIDADE [ qualidade x preço ],
para testar o tipo de
empreendimento mais
atrativo
pode testar segmentos do
mercado usando protótipos
MERCADO
17
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
o empreendedor pretende
fazer uma transação atrativa,
significando que, para o
preço da oferta, computa:
EMPREENDEDOR seus custos para entregar
o imóvel vendido
custos compreendem
PREÇO terreno, projetos,
procedimentos técnicos e
OFERTA jurídicos (estruturação do
empreendimento), a
edificação, contas de
administração e custos
dos recursos de terceiros
ATRIBUTOS DE aplicados
QUALIDADE (financiamentos)
a proteção dos seus riscos,
porque, em geral, vende
antes de construir e
o resultado desejado
MERCADO
18
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
MERCADO
19
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ATRIBUTOS DE
QUALIDADE
MERCADO
20
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ATRIBUTOS DE REFERENCIAL DE
QUALIDADE QUALIDADE
MERCADO
21
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
MERCADO
22
NÚCLEO INSERÇÃO ECONÔMICA DOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ATRIBUTOS DE REFERENCIAL DE
QUALIDADE QUALIDADE
MERCADO
23
NÚCLEO INSERÇÃO ECONÔMICA DOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
MERCADO
24
NÚCLEO INSERÇÃO ECONÔMICA DOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
estrutura prevalente do negócio mais típico
26
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
estrutura prevalente do negócio mais típico
27
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
estrutura prevalente do negócio mais típico
28
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
estrutura prevalente do negócio mais típico
29
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
empreendimentos imobiliários
estrutura prevalente do negócio mais típico
30
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
32
NÚCLEO SÍNTESE DO FUNDING NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
financiamento
para produção,
liquidado pelos
financiamentos
para aquisição
33
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
empreendimentos
EMPREENDEDOR de base imobiliária
não se destinam à
venda para o
PREÇO usuário
OFERTA o mercado aluga um
escritório, uma loja
em shopping-center,
um quarto de hotel
ATRIBUTOS
o EMPREENDEDOR
DE vende o imóvel para
QUALIDADE INVESTIDOR, que
aluga para o
MERCADO, este sim
usuário do imóvel
MERCADO
34
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
ATRIBUTOS REFERENCIAL
DE DE
QUALIDADE QUALIDADE
INVESTIDOR MERCADO
35
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
demanda
tendência
dos alugueis
para uma oferta
estabilizada
36
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
arbitragem de VOI
deve respeitar critérios
técnicos e estar
fundamentada na
expectativa da curva
de alugueis adiante
prognóstico de
alugueis adiante não
representa uma
certeza
investimento a VOI representam
VOI tem risco associado expectativas, na
nesta a esta incerteza leitura da data do
data investimento
expectativa
dos alugueis
para uma oferta
estabilizada
37
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
expectativa
perenização dos alugueis
dos alugueis para uma oferta
estabilizada
38
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
39
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
40
NÚCLEO RELAÇÕES DE MERCADO NOS
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
bolha
especulativa
depressão
41
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
43
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
perfil de crédito
detectar, validar, explorar sob arrendamento indisponível
estruturar e no mercado local
implantar
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
Empreendedor
recebe o retorno das aplicações
e o seu resultado
só interessa tomar financiamento bancário se
puder ser liquidado no horizonte do ciclo
operacional
caso contrário o Empreendedor fica muito
tempo imobilizado no imóvel e perde a
capacidade de produção
44
NÚCLEO FONTES DE FUNDING PARA
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
46
NÚCLEO PARTILHAMENTO DO INVESTIMENTO EM
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
imóvel, é segregado em
um ambiente de
investimento
Real Estate Investment
Trust [ REIT ] nas
economias avançadas
Fundos de Investimento
sistemas de Imobiliário [ FII ] no
partilhamento do mercado local
investimento em REIT ou FII pode deter um
imóveis portfolio de imóveis
corporativos, ambiente de investimento
shoppings, .... emite um "título de
[risco controlado] investimento", fracionado
em unidade de pequeno
valor (ex. cota de FII a
R$ 100,00)
poupanças investem
nesses títulos
REIT ou FII podem ser
listados em bolsa de
valores
47
NÚCLEO PARTILHAMENTO DO INVESTIMENTO EM
DEREAL
ESTATE EMPREENDIMENTOS DE BASE IMOBILIÁRIA
imóvel, é segregado em
um ambiente de
dilui o risco de flutuação dos investimento
alugueis no mercado e dos vazios Real Estate Investment
Trust [ REIT ] nas
economias avançadas
facilita acumular poupança Fundos de Investimento
dentro do empreendimento Imobiliário [ FII ] no
facilita liquidar posições de mercado local
investimento na proporção REIT ou FII pode deter um
das necessidades portfolio de imóveis
ambiente de investimento
emite um "título de
em comparação com o investimento", fracionado
investimento direto em em unidade de pequeno
imóveis para renda: valor (ex. cota de FII a
diminui o prazo das diligências e R$ 100,00)
das transações poupanças investem
descomplica as transações nesses títulos
(escrituras e registros) REIT ou FII podem ser
tem custo de transação muito listados em bolsa de
amortecido valores
evidencia o valor e as mudanças
de valor
48
NÚCLEO CONCESSÕES E
DEREAL
ESTATE BANCOS DE FOMENTO
Empreendedor
como o poder concedente recebe o
exige pagamento de Outorga retorno das aplicações
e uma certa e o seu resultado
disciplina nas tarifas de explorando o objeto da concessão
exploração, o resultado do
investimento não é (ex. aeroporto)
atrativo, diante das oportunidades
alternativas em real estate
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
se o poder concedente
exige do Empreendedor
somente capital de investimento,
restringe muito os interessados
49
NÚCLEO CONCESSÕES E
DEREAL
ESTATE BANCOS DE FOMENTO
Empreendedor
taxas de juros subsidiadas recebe o
favorecem a rentabilidade retorno das aplicações
dos investimentos do e o seu resultado
empreendedor, criando explorando o objeto da concessão
atratividade para a (ex. aeroporto)
concessão
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
50
NÚCLEO A PARTICIPAÇÃO DO ESTADO
DEREAL
ESTATE NAS CONCESSÕES - CONCEITO PPP
Empreendedor
se o Estado determinar as recebe o
tarifas da exploração, nem retorno das aplicações
mesmo taxas de juros e o seu resultado
subsidiadas favorecem a explorando o objeto da concessão
rentabilidade dos (ex. metrô)
investimentos do
empreendedor, criando
atratividade para a
concessão
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
51
NÚCLEO A PARTICIPAÇÃO DO ESTADO
DEREAL
ESTATE NAS CONCESSÕES - CONCEITO PPP
Empreendedor
recebe o
Estado paga uma parte do retorno das aplicações
investimento sem e o seu resultado
participar do retorno explorando o objeto da concessão
Estado subsidia a receita,
garantindo um mínimo, ou (ex. metrô)
pagando parte da tarifa
Empreendedor
aplica recursos
no empreendimento
investimento
52
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
ESCOLA POLITÉCNICA
DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
DE CONSTRUÇÃO CIVIL
fundamentos
informação para decisão
modelos e cenários
processo decisório
53
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
TÓPICOS DA AULA
planejamento de empreendimentos:
decisão de investir e informações de suporte
procedimentos de simulação
54
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
I estando na base,
promover um
voo virtual
II desse ponto
de vista,
olhar para trás
informações
para suporte
da decisão
de investir
ciclo de implantação
do empreendimento
55
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
I estando na base,
promover um
voo virtual
II desse ponto
de vista,
olhar para trás
informações V encontrar (medir)
para suporte indicadores que ilustrem
da decisão qualidade (resultado)
de investir do investimento
decisão
de investir
IV medir a necessidade
data base de recursos para
da simulação desenvolver o
empreendimento
III simular o
desenvolvimento
do empreendimento
56
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
I estando na base,
promover um
voo virtual
II desse ponto
de vista,
olhar para trás
informações V encontrar (medir)
para suporte indicadores que ilustrem
da decisão medidas qualidade (resultado)
de investir representam do investimento
expectativas,
vinculadas
decisão ao
de investir comportamento
arbitrado IV medir a necessidade
na simulação de recursos para
data base
da simulação desenvolver o
empreendimento
III simular o
desenvolvimento
do empreendimento
57
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
decisão
de investir
ponto de vista
data base das medidas de
da simulação indicadores
III simular o
desenvolvimento
do empreendimento
58
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
decisão
de investir
ponto de vista
data base das medidas de
da simulação indicadores
III simular o
desenvolvimento
do empreendimento
59
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
preparo do suporte
da simulação de
desempenho do empreendimento
operação da simulação:
do comportamento esperado
ao desempenho do empreendimento
60
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
às projeções o
planejador credita
expectativas de custos podem ser: alta probabilidade
i. projeções (ex. contrato firme de construção) de acontecer
ii. prognósticos (ex. orçamento de obra), ou
iii. arbitragem (ex. orçamento paramétrico /m2 de área construída)
expectativas de preços podem ser:
i. prognósticos, quando baseados em tendências fundamentadas
ii. arbitragem, na falta de fundamentos (situação muito comum)
expectativa de inflação só pode ser lançada no cenário por meio de
arbitragem
às predições ou prognósticos às arbitragens
o planejador credita menor não há fundamento para creditar
probabilidade de acontecer probabilidade de acontecer
61
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
cenário referencial
de comportamento
sempre conterá expectativas de comportamento:
i. implícitas do empreendimento exemplos
ii. do ambiente, ou por ele influenciadas custos são lançados
na forma de orçamento
exemplos (expectativa de custos)
ajustes de custos são lançados preços são lançados com
em linha com alguma medida fundamento na conjuntura
de inflação, mas dependem da da data base da decisão,
conformação do mercado mas serão praticados no
competitivo adiante futuro (em real estate, a
preços idem oferta ao mercado pode
ocorrer ano(s) depois da
expectativa de inflação é sempre decisão de investimento)
definida por arbitragem
(ver a forma do relatório Focus pagamentos de custos
semanal do Bacen) são lançados em base a
prazos paramétricos
então:
como o cenário referencial
não compreende uma verdade de comportamento,
os indicadores medidos pelo modelo de
geração de informações para decisão correspondem
a uma expectativa que poderá não se cumprir
62
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
cenário referencial
de comportamento
sempre conterá expectativas de comportamento:
i. implícitas do empreendimento
ii. do ambiente, ou por ele influenciadas
então:
como o cenário referencial
não compreende uma verdade de comportamento,
os indicadores medidos pelo modelo de
geração de informações para decisão correspondem
a uma expectativa que poderá não se cumprir
63
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
intervalo de
caminho da IND-emp
decisão
64
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
A, B
C, D
A B
C D
rs
ir
65
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
SINTETIZANDO
A ROTINA
como pagar as contas da
implantação
equações de funding
II
qual é a expectativa de
resultado (ganhar poder
de compra) III
indicadores adequados
informações
para suporte
da decisão
de investir
66
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇOS E INFLAÇÃO
fundamentos
medidas e
indicadores
67
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
68
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇOS SE FORMAM
NO SEIO DOS MERCADOS
produtor mercado
PRODUTO
o produtor propõe um diante do
PREÇO DE OFERTA PREÇO DE OFERTA
o mercado julga o
VALOR DO PRODUTO
o preço é formulado considerando o mercado desconhece a
necessidades e estrutura dos custos e julga
valor por comparação:
anseios
a percepção de valor transações equivalentes
o preço deve cobrir os custos é afetada por no passado
o produtor espera um lucro necessidades comparação entre ofertas de
na transação ( resultado (preciso) e produtos equivalentes
entre receber o preço e anseios
pagar os custos ) (desejo)
69
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇO DE OFERTA E
VALOR DE UM PRODUTO EM DIFERENTES MOMENTOS
TENDÊNCIA
70
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇO DE OFERTA E
VALOR DE UM PRODUTO EM DIFERENTES MOMENTOS
TENDÊNCIA
71
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇO DE OFERTA E
VALOR DE UM PRODUTO EM DIFERENTES MOMENTOS
TENDÊNCIA
72
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PREÇO DE OFERTA E
VALOR DE UM PRODUTO EM DIFERENTES MOMENTOS
TENDÊNCIA
73
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MOVIMENTOS DE PREÇOS
E INFLAÇÃO
74
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MOVIMENTOS DE PREÇOS
E INFLAÇÃO
75
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MEDIDA DE INDICADORES
DA INFLAÇÃO
76
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MEDIDA DE INDICADORES
DA INFLAÇÃO
600 300
591,37
550 275 preço do
barril de
petróleo
500 250
517,88 bruto WTI
450 225
463,72
400 200 BRL nominal
350 175
300 150
150 87,38 75
198,24
100 50 USD nominal
( à direita )
50 32,74 25
0 0
dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez
-04 -05 -06 -07 -08 -09 -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -21 -22
77
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
PROGNÓSTICO DE INDICADORES
DA INFLAÇÃO
indicador de inflação:
risco de ler harmonizando por meio de linhas de tendência
78
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
a economia
setor econômico
as famílias
produto
79
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
exemplos
a economia
preço dos imóveis
residenciais
as famílias
cimento de renda
custos de média
construção
a economia
custos de
alimentação
aluguel as famílias
de lojas de renda
média
pizza
80
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
a economia
preço dos imóveis
residenciais
as famílias
cimento de renda
custos de média
construção
não se busca a medida
preços e dos preços praticados
sua variação em todas as transações
é necessário eleger
uma amostra
81
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
amostra de
preços do cesta de insumos cesta de consumos identificados
cimento utilizados na construção no orçamento das famílias
em proporção representada em proporção representada
por uma amostra por uma amostra
com preços de insumos com preços de produtos e serviços
recolhidos por meio de recolhidos por meio de
amostra adequada amostra adequada
82
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
a economia
preço dos imóveis
residenciais
as famílias
cimento de renda
custos de média
construção
cesta de insumos
utilizados na construção
em proporção representada
por uma amostra
data data data
base k z
preço da cesta preço da cesta preço da cesta
= P0 = Pk = Pz
taxa de inflação taxa de inflação
no ciclo [ 0 - k ] no ciclo [ k - z ]
Pk Pz
ti( 0k ) = −1 ti(kz) = −1
P0 Pk
83
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
84
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
85
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
(1 + ta )2 = (1 + ti )
ta = 6,72% equivalente anual
86
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
custos de
construção
cesta de insumos
utilizados na construção
em proporção representada amostra de
por uma amostra cesta de insumos
universo dos utilizados na construção
custos de
construção a cesta respeita uma
determinada proporção
uma determinada obra, de consumos:
em uma certa localização materiais
não poderá estar refletida serviços
na estrutura da amostra mão de obra
os índices de inflação de equipamentos
segmentos da economia encargos
apresentam uma visão
macroeconômica, que não
pode ser transferida sem
crítica para cada unidade
do universo explorado
87
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
88
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
INDICADORES DE INFLAÇÃO
MAIS UTILIZADOS NO REAL ESTATE
os índices de inflação de segmentos da economia apresentam uma visão macroeconômica,
que não pode ser transferida sem crítica para cada unidade do universo explorado
IGP-M índice geral
de preços mercado
(Ibre-Fgv)
vários outros
a economia
preço dos imóveis
residenciais
as famílias
cimento de renda
custos de média tem sido usado
INCC índice como índice de
nacional construção
referência para
de custos da a perda de
construção civil poder
(Ibre-Fgv) de compra do
IPCA índice de preços
vários outros ao consumidor ampliado Real (BRL)
IVG-R índice de valores (Ibge)
de garantia de imóveis
residenciais financiados renda média do trabalho
(Bacen) principal
IGMI-R índice geral do (Ipea)
mercado imobiliário serve para análises de
residencial (Abecip) poder de compra, não
outros, com destaque para inflação
para o Fipe-Zap (Fipe)
89
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
INDICADORES DE INFLAÇÃO
MAIS UTILIZADOS NO REAL ESTATE
algumas amostras em destaque:
INCC
amostra derivada de orçamentos de construções típicas exemplos de aderência do
Incc
H1 - Casa de 1 pavimento com sala, 1 quarto e demais dependências,
medindo, em média, 30m2. renda média em SPaulo
H4 - Edifício habitacional de 4 pavimentos, constituído por unidades autônomas de sala, 41,4960 x 43,29 ~ 18%
3 quartos e dependências, com área total média de 2520 m2.
renda baixa em Recife
H12 - Edifício habitacional de 12 pavimentos, composto de apartamentos de sala,
3 quartos e dependências, com área total média de 6.013 m2. 22,5567 x 5,24 ~ 1,2%
distribição por construção típica (%) peso da
localização geográfica cidade
H1 H4 H12 no índice
100,00
90
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
INDICADORES DE INFLAÇÃO
MAIS UTILIZADOS NO REAL ESTATE
algumas amostras em destaque:
IPCA
amostra derivada de orçamentos familiares de renda até 40 SM, pela [ POF - IBGE 2009 ]
Belém 30,8 12,3 6,5 8,6 14,8 10,7 7,3 4,3 4,7 100,0 4,5
Fortaleza 28,6 14,1 5,8 6,5 18,6 10,1 7,7 3,9 4,7 100,0 3,5
Recife 24,1 13,8 6,1 7,8 17,5 12,6 8,7 4,3 5,1 100,0 5,1
Salvador 24,4 13,4 5,8 6,7 22,9 10,4 7,3 3,9 5,2 100,0 7,4
Belo Horizonte 20,3 14,5 6,2 6,4 22,4 10,6 9,9 4,1 5,6 100,0 11,2
Rio de Janeiro 21,4 16,1 4,6 4,8 19,7 11,7 10,4 4,5 6,8 100,0 12,5
São Paulo 20,6 14,1 4,8 5,6 23,7 11,3 9,6 4,6 5,7 100,0 31,7
Curitiba 20,8 14,6 5,4 7,1 24,5 11,1 8,5 3,1 4,9 100,0 7,8
Porto Alegre 23,0 13,5 5,9 6,8 21,3 11,1 9,3 3,9 5,2 100,0 8,4
Goiânia 20,9 14,9 5,3 6,0 24,4 10,2 9,1 3,9 5,3 100,0 4,4
Brasília 20,2 13,9 6,0 6,1 23,5 9,7 9,6 4,8 6,2 100,0 3,5
intervalo de proporção | 20,2 - 30,8 | | 12,3 - 16,1 | | 4,6 - 6,5 | | 4,8 - 8,6 | | 14,8 - 24,5 | | 9,7 - 12,6 | | 7,3 - 10,4 | | 3,1 - 4,8 | | 4,7 - 6,8 | 100,0
91
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
INDICADORES DE INFLAÇÃO
MAIS UTILIZADOS NO REAL ESTATE
IRenda
medida pela PNAD contínua (pesquisa nacional por amostra de
domicílios) e publicada em variação anual
92
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
COMPORTAMENTO
DE INDICADORES
os índices gerais de inflação, e sua aderência
IPCA e IGP-M
o horizonte 2005 até final de 2020, representa a era moderna do real estate no Brasil e
2011 até 2014, a reversão de bolha de preços formada na primeira parte do ciclo
380
360
índices 100
340 em
dezembro
320 2004
300
280
260
variação do
240 IGP-M
220
200
180
160 variação do
IPCA
140
120
100
dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez
-04 -05 -06 -07 -08 -09 -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -21 -22
93
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
COMPORTAMENTO
DE INDICADORES
os índices gerais de inflação, e sua aderência
INCC e IVG-R
o horizonte 2005 até final de 2020, representa a era moderna do real estate no Brasil e
2011 até 2014, a reversão de bolha de preços formada na primeira parte do ciclo
550
500
índices 100 em
dezembro 2004
450
400
350
variação do
INCC
300
250
200
variação do
IVG-R
150
100
dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez dez
-04 -05 -06 -07 -08 -09 -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -21 -22
94
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
COMPORTAMENTO
DE INDICADORES
os índices gerais de inflação, e sua aderência
INCC e IVG-R
o horizonte 2005 até final de 2020, representa a era moderna do real estate no Brasil e
2011 até 2014, a reversão de bolha de preços formada na primeira parte do ciclo
240
230
200
190
180
160
150
140
130
variação do IVG-R
120
110
100
dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez-
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
95
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
COMPORTAMENTO
DE INDICADORES
os produtos do real estate, e sua aderência com os índices gerais de preços
INCC e IVG-R comparados com IPCA
o horizonte 2005 até final de 2020, representa a era moderna do real estate no Brasil e
2011 até 2014, a reversão de bolha de preços formada na primeira parte do ciclo
240
230
índices 100 em
220 dezembro 2010
210
200
180
170
160
variação do IVG-R
150
140
130
110
100
dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez- dez-
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
96
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
DESCOLAMENTO
DE INDICADORES
em muitas situações é mais adequado mostrar os indicadores
relativos entre dois medidos nominalmente.
exemplo: o crescimento nominal de preços pelo IVG-R ilustra
crescimento, mas não perda ou ganho de poder de compra do público
alvo. Se medirmos IVG-R contra a renda (IPEA), verificaremos se os
preços sobem ou caem contra a renda do mercado.
aproveitando o exemplo
97
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
DESCOLAMENTO
DE INDICADORES
98
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MOEDA DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS DE CICLO LONGO
negócios são feitos em moeda nominal:
o Investimento ( I ) é feito em BRL em uma data base (y) e o
seu Retorno ( R ) se dá em BRL em uma data adiante (k)
comparar R com I é inadequado, porque o poder de compra do BRL em k é menor do que em y :
mesmo com R maior do que I, o investidor poderá até perder no investimento,
a depender da inflação no ciclo
análises devem se reportar ao poder de compra da base da análise
a escolha do conversor inflacionário deve ser explicitada :
é sempre recomendável usar índice geral de preços, que é a referência para e deflação da moeda
| no Brasil, para o Real (BRL) têm-se utilizado IPCA |
Investimento Retorno
em BRL variação do poder de compra no ciclo [y,k
[y,k]
y,k] em BRL
= I deve ser analisada por comparação entre PRk e PIy =R
data data data
base (0) y k
poder de compra de poder de compra de
I em y R em k
I R
PIy = PRk =
y
(1 + i ) (1 + i )k
99
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
MOEDA DE ANÁLISE DE
INVESTIMENTOS DE CICLO LONGO
moeda estrangeira pode distorcer inteiramente a análise, porque seu
poder de compra fora do ambiente de emissão é dependente da
taxa de câmbio, que poderia seguir regras de equilíbrio de poder de
compra (conceito PPP), mas acaba sendo pautada por especulação
100
NÚCLEO
DEREAL
ESTATE
REAL ESTATE
valor
percepção de valor
avaliação
custos de implantação e
sua repercussão no valor
impulsionadores de valor
102
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
imóveis residenciais
resultado de
benchmark, na
comparação com a
oferta competitiva,
seguindo
parâmetros do
comprador, quanto a
necessidades e
anseios
a capacidade de
pagar é fator
determinante para
acontecer a
transação
resultado de
como o
empreendedor PREÇO VALOR
desenha um
OFERTA REAÇÃO
produto
competitivo e
atrativo de ATRIBUTOS REFERENCIAL
empreender DE QUALIDADE DE QUALIDADE
EMPREENDEDOR
MERCADO
103
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
imóveis residenciais
resultado cresce
produto competitivo tem atributos + atributos somente se
que definem o custo de produção + custos a percepção de
o preço do produto, ajustado VALOR for alterada e
ao valor arbitrado por benchmark, existir capacidade de
contém um
resultado
contra os custos
a qualidade do resultado contra os
+ resultado
custos e a exigência de investimentos
? pagar compatível
como aumento de
PREÇO provocado
pelo aumento de
custos
indica a atratividade
para o empreendedor a capacidade de
pagar é fator
determinante para
acontecer a
transação
resultado de
como o
empreendedor PREÇO VALOR
desenha um
OFERTA REAÇÃO
produto
competitivo e
atrativo de ATRIBUTOS REFERENCIAL
empreender DE QUALIDADE DE QUALIDADE
EMPREENDEDOR
MERCADO
104
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
EMPREENDEDOR
MERCADO
105
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
resultado de
como o
empreendedor VALOR
desenha um PREÇO VALOR DO
do imóvel ALUGUEL
produto no conceito
competitivo e VOI
atrativo de
empreender ATRIBUTOS REFERENCIAL
DE QUALIDADE DE QUALIDADE
EMPREENDEDOR
INVESTIDOR MERCADO
106
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
resultado de
como o
empreendedor VALOR
desenha um PREÇO VALOR DO
do imóvel ALUGUEL
produto no conceito
competitivo e VOI
atrativo de
empreender ATRIBUTOS REFERENCIAL
DE QUALIDADE DE QUALIDADE
EMPREENDEDOR
INVESTIDOR MERCADO
107
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
EMPREENDEDOR
INVESTIDOR MERCADO
108
NÚCLEO CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO E
DEREAL
ESTATE SUA REPERCUSSÃO NO VALOR
109
NÚCLEO VALOR DOS BENS DO REAL ESTATE
DEREAL
ESTATE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
EMPREENDEDOR
MERCADO
110
NÚCLEO VALOR DOS BENS DO REAL ESTATE
DEREAL
ESTATE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
111
NÚCLEO VALOR DOS BENS DO REAL ESTATE
DEREAL
ESTATE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
112
NÚCLEO VALOR DOS BENS DO REAL ESTATE
DEREAL
ESTATE IMÓVEIS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS
113
NÚCLEO AVALIAÇÃO
DEREAL
ESTATE DE IMÓVEIS
114
NÚCLEO AVALIAÇÃO
DEREAL
ESTATE DE IMÓVEIS
115
NÚCLEO IMPULSIONADORES
DEREAL
ESTATE DE VALOR DE IMÓVEIS
conjunturas
de mercado na qual se incrementa a demanda
podem servir para aguçar a ansiedade de comprar / vender. família B entra
no mercado
Exemplo para imóveis residenciais: mais cedo,
condiçõesfavorecidas de crédito para aquisição, pela forçando a
queda da taxa de juros, liquidez do mercado financeiro, ou demanda
avidez de
aumento da relação LTV, podem criar acesso a
compradores que ainda estariam no ciclo de "fazer riqueza leva os
preços da
poupança", o que tende a levar preços para cima oferta para
contração de crédito imobiliário leva preços para baixo cima
transações
condição normal fora do Valor
Justo
família A (renda M) preço = 100
8 anos de poupança para acumular 25 financiamento = 75
entrada = 25
116
NÚCLEO IMPULSIONADORES
DEREAL
ESTATE DE VALOR DE IMÓVEIS
conjunturas
de mercado na qual se incrementa a demanda
podem servir para aguçar a ansiedade de comprar / vender
comportamento do IVG-R
117
NÚCLEO IMPULSIONADORES
DEREAL
ESTATE DE VALOR DE IMÓVEIS
118