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DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTO
RESUMO
ABSTRACT
INTRODUÇÃO............................................................................................................9
1.1. PROBLEMATIZAÇÃO.....................................................................................11
1.2. HIPÓTESE..........................................................................................................12
1.3. JUSTIFICATIVA...............................................................................................13
1.4. OBJECTIVO.......................................................................................................14
1.5.2. ESTRATÉGIAS..........................................................................................15
CAPÍTULO 4. CONCLUSÃO.....................................................................................36
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INTRODUÇÃO
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CAPÍTULO I – Fundamentação Metodológica, tratou-se dos da problemática,
hipótese, os objectivos que pretendemos alcançar com este trabalho e as metodologias
usadas para elaboração do mesmo.
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CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO METODOLÓGICA
1.1. PROBLEMATIZAÇÃO
11
1.2. HIPÓTESE
12
1.3. JUSTIFICATIVA
Entre outra a escolha do tema foi preferido porque o grupo vai estagiar em
actividades profissionais diferentes, por- todas as actividades profissionais o
imobilizado ser o que ajuda na actividade das empresas escolhemos este tema para
podemos ter uma noção básica do tema que ira de alegar-se (apresentar).
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1.4. OBJECTIVO
Nenhum pesquisador poderá ter N-êxitos no seu trabalho, se não traçar as metas
a atingir. Elas constituem um importante suporte da pesquisa. Assim sendo, para o
estudo que pretendemos realizar, formulamos os seguintes objectivos:
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1.5. METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS
1.5.2 - ESTRATÉGIAS
Recursos Financeiros: Foi -se feito uma quota semanal de 500,00 para auxiliar
financeiramente a elaboração do trabalho.
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2. ENQUADRAMENTO TEÓRICO
2.1. A IMPORTÂNCIA DO IMOBILIZADO NA EMPRESA PARA A TOMADA
DE DECISÃO
Segundo muitos autores e estudiosos, foi por volta de 1340, que os primeiros
indícios da aplicação da contabilidade com a escrituração no método de partidas
dobradas (crédito x débito), foram encontrados. Outros autores ainda afirmam que
aproximadamente 2.000 a.C. já foram encontrados sinais objectivos da existência de
contas. Embora haja indícios anteriores, foi em 1494, na Itália, que de fato o primeiro
livro que trata de contabilidade foi publicado. Seu autor era um frei franciscano e
célebre matemático chamado Luca Pacioli BN-(Paciolo) que vivia na cidade de Veneza,
e o nome do livro é “Summa de Arithmetica, Geometria proportioni et propornalità”, ou
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em português algo como “Colecção de conhecimentos de aritmética, geometria,
proporção e proporcionalidade”.
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Devemos ouvir o nosso cliente sobre como quer ser ajudado por nós. O cliente
mais perigoso é o silencioso. Acreditarmos que a nossa intuição é essencial para o
sucesso, mas a validação das nossas ideias, junto de uma amostra do nosso mercado, ou
seja “as nossas ideias versus o confronto com a realidade” traz-nos segurança.
A classificação das empresas pode ser dada de várias formas pois para cada
categoria existe um tipo de empresa que se encaixa.
Por sector
Industrial – Fazem parte desse sector, as empresas que produzam algum tipo de
produto, indústrias de bebidas em geral, por exemplo.
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Rural – Estão presentes nesse tipo de sector, empresas estabelecidas em zonas
rurais, como indústrias que trabalham na plantação de frutas.
*Sociedade por:
Quotas
Anónimas
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Em nome colectivo
Em comandita
As empresas de nomes individuais são aquelas em que existe uma única pessoa que é
detentor do património da empresa e estas empresas são de responsabilidades ilimitadas
Exemplo: M. Heitor
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Sociedade Anónima (S.A.) ou Sociedade por Acções – assim se intitula a forma
jurídica de constituição de empresas na qual o capital social se encontra dividido em
acções a serem transaccionadas livremente.
Essencialmente, consiste numa empresa com fins lucrativos e funciona como uma
sociedade de capital dividido em acções, com a diferença de que prevê a obtenção de
lucros que são distribuídos pelos accionistas.
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de pequenas empresas, sinónimo de estabilidade, criação de emprego e revitalização da
iniciativa privada. Permite que os empreendedores se dediquem à actividade comercial,
beneficiando do regime de responsabilidade limitada, sem necessidade de recorrer a
sociedades fictícias indesejáveis.
A sociedade unipessoal por quotas funciona como uma sociedade normal, com um
único sócio que é titular de todo o capital social.
A firma destas sociedades deve ser formada pela expressão "sociedade unipessoal? ou
pela palavra "unipessoal" antes da palavra "Limitada" ou abreviada "Lda."
Exemplo: "Carlos Tavares, Sociedade Unipessoal, Lda."
Tomada de decisões
As decisões tomadas pelo sócio único em assembleia-geral têm de ser registadas em
acta. Quaisquer negócios jurídicos celebrados entre o sócio e a sociedade devem ser
públicos para qualquer interessado.
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11Imobilizações corpóreas
11.1 Terrenos e recursos naturais
11.2 Edifícios e outras construções
11.3 Equipamento básico
11.4 Equipamento de carga e transporte
11.5 Equipamento administrativo
11.6 Taras e vasilhame
11.9 Outras imobilizações corpóreas
Cada uma destas contas engloba:
Terrenos e recursos naturais - nesta conta são considerados os custos referentes, entre
outros, aos seguintes elementos, afectos às actividades operacionais da empresa:
• Terreno para construção;
• Propriedades rústicas e pedreiras;
• Plantações de natureza permanente;
• Desbravamentos e movimentações de terras;
• Drenagens.
Edifícios e outras construções - nesta conta podem englobar os seguintes elementos:
• Edifícios fabris, administrativos e habitacionais, bem como as instalações fixas;
• Terrenos em bruto;
• Muros, silos e parques;
• Albufeiras, canais, cais e docas;
• Estradas e vias-férreas.
Equipamento básico - nela são registados não só os custos com a aquisição de objectos,
instrumentos e máquinas destinados à extracção, transformação elaboração de produtos
ou a prestação de serviços, mas também todo o material de carga, transporte respeitante
à actividade normal da empresa, bem como os gastos adicionais com a adaptação da
maquinaria e equipamentos.
Equipamentos de carga e transporte - nesta conta de Equipamentos de carga e transporte
registam-se os bens de carga ou transporte pertencentes a empresas cuja actividade não
é o transporte de mercadorias ou passageiros. Assim, se uma empresa adquire uma
carrinha de transporte para o seu pessoal, deve registar o seu valor de aquisição na conta
Equipamentos de carga e transporte; no entanto, se uma empresa de serviços para o
transporte de pessoas adquirir uma carrinha para tal fim, deverá registar o seu valor de
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aquisição na conta Equipamento básico. Nesta conta, englobam-se todos os bens
circulantes, comprados ou produzidos, que não estejam estritamente afectos à sua
actividade, tais como veículos automóveis ligeiros e pesados, aviões, barcos,
empilhadores, gruas, guindastes, etc.
Equipamento administrativo - aqui regista-se os custos de aquisição de bens de pequeno
valor, os mais heterogéneos, tais como:
• Mobiliário;
• Candeeiros, tapetes e alcatifas;
• Máquinas de escrever, de somar e de contabilidade;
• Mobiliário de refeitório, de cantinas, creches, centros de convívio, ou seja, o
equipamento social e o diverso mobiliário.
Taras e vasilhame - nesta conta são registados os valores de aquisição de objectos
destinados a conter e/ ou acondicionar as existências que são para uso interno.
Estes objectos para uso interno da empresa podem permanecer nela ou podem ser
facturados aos clientes, em simultâneo com a facturação das existências
transaccionadas, podendo ser susceptíveis de devolução, recebendo, neste caso, o nome
de embalagens retornáveis.
Outra imobilização corpórea - trata-se de uma conta residual. Nela é registado todo o
movimento que não pode ser incluído nas restantes contas de imobilizações corpóreas,
como são o caso de:
• Bibliotecas;
• Discos, filmes e cassetes para a formação do pessoal.
Imobilizações incorpóreas
Integra elementos patrimoniais não materiais, isto é, abstractos, que se mantêm, na
empresa, com carácter de permanência, o que permite usufruir de determinadas
vantagens perante as suas congéneres.
Como é referido, esta conta engloba um conjunto de direitos e despesas, que pela sua
natureza são intangíveis, isto é, elementos patrimoniais incorpóreos, impalpáveis ou
abstractos, sendo o respectivo desdobramento o seguinte:
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Imobilizações incorpóreas
12.1 Trespasses
12.2 Despesas de investigação e de desenvolvimento
12.3 Propriedade industrial e outros direitos e contratos
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12.4 Despesas de constituição
12.9 Outras imobilizações incorpóreas
Assim:
• Trespasses - conta que regista a diferença, quando positiva, entre o valor pago para
aquisição de um conjunto de activos e passivos, que constituam uma actividade
empresarial e o justo do valor dos activos, adquiridos desde que a actividade adquirida
seja continuada pelo adquirente.
Incontáveis vezes nos deparamos com casos em que na intenção de se registarem certos
imobilizados acabam confundindo com mercadorias e vice-versa por este motivo vimos
a necessidade de distinguirmos estes dois conceitos embora tenham certas semelhanças
na sua caracterização.
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exclusiva de serem usados durante a actividade normal da empresa. Também podemos
alugar certos imobilizados ficando assim em regime de locação financeira.
Permite maior controle sobre os bens da empresa, pois fica registado num
sistema dados como a localização, utilização, datas de manutenção, entre outras
informações importantes para a operação.
Possibilita que sejam feitas manutenções preventivas, o que aumenta a vida útil
dos bens e reduz gastos desnecessários.
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5. Ajuda a reduzir furtos:
Isso significa que essa métrica mostra a redução do valor desses activos pela
obsolescência, desgaste e outros factores.
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Além disso, esses itens consistem em custos operacionais (ou seja, custos para
que a empresa mantenha as suas operações em dia). O limite desse valor é o valor do
próprio bem.
Por exemplo: uma máquina de uma companhia eléctrica é comprada pelo valor
de 50 milhões e possui uma vida útil de 10 anos.
Por conta de sua elevada vida útil, a empresa não pode deduzir o valor total do
bem no ano em que a compra ocorreu (por determinação da Receita Federal).
Sendo assim, a despesa com esse bem deve ser distribuída ao longo dos 10 anos
de sua vida útil (ou seja, a empresa deverá depreciar essa máquina em 5 milhões por
ano).
Por fim, vale notar que a depreciação deve ser considerada em uma análise de
qualquer activo de renda variável, pois essa maquinaria precisará ser substituído algum
dia.
De facto: ainda que um activo chegue ao final de sua vida útil, ele não precisa
ser imediatamente substituído.
Por outro lado, a amortização funciona de uma forma diferente. Por isso, é
importante saber também o que é amortização para poder investir melhor.
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Ou seja: para entender como funciona a amortização, basta compreender que um
activo intangível (licença de software, parente, etc.) também possui vida útil e deve ser
amortizado durante todo esse período.
Isso é muito comum, por exemplo, para empresas que possuem concessões de
serviços públicos, como é o caso de companhias de energia eléctrica, saneamento básico
e outros serviços essenciais.
Fazer o levantamento físico dos activos e comparar esses itens com o mapa de
bens da empresa na contabilidade.
1. Amortizações
O imobilizado das empresas engloba, como já vimos, um conjunto diversificado
de bens, que se apresenta como fundamental para a actividade económica
desenvolvida. Se uma parte não sofre perda de valor, como, por exemplo, os
terrenos, a maioria dos bens está sujeita a depreciação, nome dado à perda de
valor a que estão sujeitos os bens do imobilizado. Esta perda de valor pode ser
motivada por variados factores, nomeadamente:
• De ordem física - desgaste provocado pela utilização, pelo decurso do tempo
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(corrosão), por sinistros (colisões, inundações, curtos-circuitos,..), de natureza
espontânea ou devido a negligência;
• De ordem económica - o progresso e as inovações tecnológicas, bem como as
alterações nas necessidades e gostos dos consumidores, levam à obsolescência
dos bens e à respectiva depreciação (acelerada).
Nos pontos seguintes analisar-se-ão os princípios e regras básicas a observar nos
vários aspectos que se prendem com as reintegrações ou amortizações do
imobilizado das empresas, enquanto forma ou meio de repartição dos
respectivos custos (de aquisição ou de produção) pelos vários exercícios
económicos da vida útil do bem.
2. Na literatura contabilística aparece umas vezes referido o termo reintegração e
outras vezes o termo amortização com a mesma finalidade. Sendo
Reintegração - reconstituição do valor do imobilizado depreciado, ou seja,
substituir o bem totalmente depreciado por outro nas mesmas condições e com
as mesmas
funções do bem substituído;
Amortização - decréscimo de valor que o bem pertencente ao imobilizado vai
perdendo em todos os exercícios devido a várias situações.
Utilizar-se-á o termo amortização por ser o preconizado pelo Plano Geral de
Contabilidade.
De acordo com o artigo 29.° do Código do Imposto Industrial:
Ainda, e de acordo com o Código do Imposto Industrial, as amortizações e
reintegrações podem praticar-se:
- Relativamente aos elementos do activo imobilizado corpóreo, a partir da sua
entrada em funcionamento;
- Relativamente aos elementos do activo imobilizado incorpóreo, a partir da sua
aquisição ou do início da actividade.
Cálculo da quota de amortização
Chama-se quota de amortização à redução de valor sofrida pela imobilização em
determinado exercício.
Para o cálculo do valor da quota de amortização devem ser conhecidos
previamente
dois elementos:
a) O valor a amortizar (Va)
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O montante a amortizar resulta da diferença entre o valor inicial ou de origem do
bem e do seu valor residual.
Denomina-se valor inicial ou de origem o custo da imobilização no momento da
sua aquisição.
Este custo de aquisição varia de acordo com as circunstâncias em que a empresa
adquiriu. Assim:
° Se o bem foi adquirido a terceiros, o custo de aquisição é igual ao valor de
compra acrescido de todas as despesas adicionais necessárias para o colocar
operacional;
• Se o bem foi construído ou fabricado na própria empresa, o custo de aquisição
é igual ao custo de fabricação ou construção desses mesmos elementos.
Chama-se valor residual ao valor por que se espera vender o bem, uma vez
terminado a sua utilização pela empresa. Trata-se quem valor subjectivo e,
portanto, sujeito a erros.
Valor a amortizar = Valor inicial (Vo) - Valor residual (VI)
b) O período de duração do bem
O encargo que representa a depreciação deve ser repartido pelo período de
duração do bem. Algumas vezes, tal período é conhecido no momento de
aquisição do bem; No entanto, em geral, só uma duração provável pode ser
estimada. Tal estativa, porem, variável de empresa para empresa, de acordo, por
exemplo, cora causo dado ao bem, com a sua qualidade ou com o
a sua qualidade ou com os cuidados postos na sua conservação.
Uma vez conhecidos estes dois conceitos-base, vida útil e duração provável, é
possível calcular a quota de amortização.
Vários critérios de base teóricos têm sido adoptados para tal fim. Estes critérios
podem ser divididos em dois grandes grupos:
• Critérios rígidos - quando, desde que se adquire o bem, se fixam as quotas de
amortização, exercício a exercício;
• Critérios elásticos - quando as quotas de amortização são fixadas no final de
cada
exercício.
Dos vários critérios possíveis apenas faremos referência a dois critérios rígidos
por serem os mais utilizados, e que são:
a) O método das quotas constantes;
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b) O método das quotas degressivas.
O Código do Imposto Industrial refere os seguintes métodos de calculo das
reintegrações e amortizações.
a)Método das quotas constantes ou linear
Consiste em repartir, equitativamente, a massa a amortizar pelos diferentes
períodos da reintegração. Assim, as anuidades sucessivas de reintegração são
iguais.
A quota de amortização (Qi) obtém-se:
Qi = Vo - Vr
Vo - Valor de aquisição
Vr - Valor residual
N - Vida útil do bem
Para cada bem susceptível de amortização, pode-se construir um quadro de
amortização, que apresenta o valor da depreciação sofrida pelo bem,
exercício a exercício.
No entanto, este método apresenta a desvantagem de não ter em conta as
despesas de conservação e manutenção que são maiores na segunda fase de
utilização do bem, em que, portanto, a perda de valor do bem é mais elevado.
b)Método de quotas degressivas
Neste método, a quota de amortização é maior nos primeiros anos de vida
útil do bem que nos últimos.
O método encontra a sua justificação no princípio de que o consumo do bem
é geralmente maior na primeira parte da sua utilização, uma vez que é nesta
fase que o bem se deteriora menos e os custos de manutenção são menores.
Este método é pouco utilizado e é mais difícil a sua utilização prática.
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A ABERSHEY Prestação de Serviço Lda – É uma empresa de prestação de
serviços – foi constituída em 25 de Junho de 2005, com o objetivo principal e único de
prestar serviços de decoração. A sua sede está situada em Luanda, propriamente na
Corea, junto à Nova Marginal e ao Memorial do Doutor Antônio Agostinho Neto.
Tendo no início aproximadamente 40 cooperados/clientes, hoje possui 27 trabalhadores
com a uma media de idade que variam dos 24 a 47 anos de idade, e conta com mais 27
cooperadores/clientes.
Lançamento Contabilístico
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D - 11.5 – Equipamento Básico / Cadeiras – (Pretas e Prateadas de decoração)
72.200,00
Reconhecimento do Custo/Amortização2012
7.220,00
C – 18 – Amortização do exercício
Respectiva Regularização
D – 18 – Amortização do exercício
7.220,00
3.2. PESQUISA
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Após análise, verificou-se o primeiro processo utilizado pela empresa para o
acompanhamento dos registros, onde verificou-se o primeiro procedimento da empresa
que foi a aquisição do bem Activo Imobilizado em Junho de 2011 e o seu respectivo
valor de aquisição no preço de 72.200,00, com uma vida útil de 10 anos.
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4. CONCLUSÃO
Entender o que são os activos, quais os seus tipos e sobre tudo a sua importância
é fundamental para cumprirmos com as obrigações contábeis. Eles compõem o Balanço
Patrimonial, que é usado para análise gerencial e de desempenho, possibilitando
enxergar o potencial de geração de lucro da empresa. Portanto, conhecimento
imprescindível para qualquer negócio!
Afinal, cometer erros nessas questões pode levar a incidência de multas pesadas e
manchar a reputação da empresa perante parceiros de negócio
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Forense, 1996. ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas
1993.
https://www.significados.com.br/empresa/?
fbclid=IwAR1einto4uGjGiePejRoDR8I0lRTRpuUQN9SUzKOfDolT6fOD5shMqbyq5
g
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sociedade_em_comandita_simples
https://www.sociedadescomerciais.pt/sociedade-em-nome-coletivo/
https://www.e-konomista.pt/sociedade-anonima/
https://www.vendus.co.ao/blog/sociedade-quotas/
37
https://www.leoa.com.br/blog/tipos-de-empresas?fbclid=IwAR1CbyO1-
TzDkjhWUyppXVYTAe5fOEk2g7romTExv4gzCUkr4HH1AlbO0OA
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