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m7elo

ASPECTOS GERAIS
= defende que a produção (Y) é igual à demanda

keynesiano
agregada (DA):
C = 9J = K + & + L + (N − E) DECORE!

CONSUMO (C)
= o consumo das famílias (C) depende de sua renda
disponível (YD) (=impostos
renda -
)
Função consumo: CA = consumo autônomo
K = KF + :. C? (independe da renda)
c = propensão marginal a
componente variável consumir (= PMgC)
do consumo

POUPANÇA (S) TRIBUTAÇÃO ( T )


= parte da renda disponível (YD) que não é utilizada = arrecadação do governo.
no consumo (C). • Pode ser:
t = propensão
P = C? − K P = 1 − : C? − KF AUTÔNOMA: R = RF marginal a tributar
propensão marginal DEPENDENTE DA RENDA: R = RF + .. C
a poupar (PMgP)
INVESTIMENTO ( I ) EXPORTAÇÃO ( X )
= é uma variável autônoma (em = gastos do resto do mundo com produtos nacionais
relação à renda) que indica o & = &F
(variável autônoma)
gasto das empresas. N = NF
é determinado, principalmente, pela taxa de juros e pela
expectativa quanto à rentabilidade de seus projetos. IMPORTAÇÃO (M)
GASTOS DO GOVERNO (G) = compras do resto do mundo, definidas em função
da renda (um componente autônomo e outro variável)
= outra variável autônoma que L = LF
representa os gastos do governo. E = EF + *. C
modelo
MULTIPLICADOR KEYNESIANO
keynesiano
= indica quanto a renda aumentará diante do aumento
de um gasto autônomo.
nem todo o aumento de renda é utilizado para o OFERTA AGREGADA
consumo. = oferta total da economia (= todos os bens e serviços
ofertados em todos os mercados da economia em um
ECONOMIA FECHADA período de tempo)
• apenas o consumo e a 1 EMPREGO
poupança dependem da S=
renda. 1 −: DECORE!
os trabalhadores se preocupam com o salário nominal
quanto maior a propensão marginal a consumir (c), (w), pois sofrem da ilusão monetária e não veem
maior será o multiplicador. variações no salário real (w/P).

ECONOMIA ABERTA COM GOVERNO • os salários nominais não se ajustam para garantir o
usar este se a banca pleno emprego (os trabalhadores não são receptivos a
não especificar reduções nominais)
1 multiplicador dos gastos
<F = haverá desemprego sempre que
1 − 6 + 6. @ + A autônomos (CA, I, G, X) w os salários estiverem muito altos.
desemprego LO
−1 multiplicador das
<B = importações (M) w*
1 − 6 + 6. @ + A w* = salário de mercado
wPE wPE = salário que garantiria
−1 multiplicador da o pleno emprego.
<6 = tributação (T)
1 − 6 + 6. @ + A LD
IMPORTANTE!

1 LD LPE LO L
B= . (DF − 6. EF + / + F + G − HF ) os salários são rígidos, por causa do interesse dos
1 − 6 + 6. @ + A
trabalhadores pelo salário nominal e pela sindicalização.
modelo
keynesiano MOEDA E JUROS
• para Keynes, a moeda afeta a renda por meio da taxa
de juros (normalmente com o aumento do gasto das
empresas com investimentos)
ativos financeiros = moeda ou títulos (pagam juros e
têm menor liquidez)
TEOREMA DO ORÇAMENTO EQUILIBRADO Oferta de moeda

juros
quanto maior a taxa de
= se o governo aumentar seus gastos e, também, a juros, mais as pessoas
tributação, a demanda agregada (e a renda) manterão seu dinheiro
aumentará na mesma medida. aplicado em títulos (e
De não em moeda) à
∆L = ∆R = ∆C po man
r m da quanto menor os juros,
oe maior será a demanda
da
o governo não precisa aumentar seu déficit (G-T) por moeda.
para estimular a economia (mas não contará com o quantidade
efeito do multiplicador keynesiano) de moeda

POLÍTICA FISCAL MOTIVOS PARA DEMANDA POR MOEDA


• Demanda para transação à uso da moeda
• aumento <H =
1
como meio de troca (varia na mesma direção
de gastos 1 −6 da renda)
<H > < 6
• redução 6 • Demanda por precaução à uso em gastos
<6 =
de tributos 1 −6 inesperados (varia na mesma direção da renda)
a política fiscal via gastos é mais efetiva que a • Demanda por especulação à para uso no
via tributação (multiplicador maior) mercado financeiro (varia inversamente à taxa
de juros)
OFERTA AGREGADA
m7elo
O.A. COM ALTO DESEMPREGO
keynesiano
preços

D1 D2 a curva de oferta agregada é


constante (salários constantes)
• a economia encontra um
O novo equilíbrio com maior
renda (Y), mas sob o
mesmo nível de preços (P).

renda
com alto desemprego, as empresas consegue obter
mais mão de obra e aumentar sua produção sem
aumentar os salários.

O.A. COM BAIXO DESEMPREGO


preços

a curva de oferta é
O crescente: há um aumento
E2 da oferta, mas também CHOQUES DE OFERTA
dos preços
E1 • aumentam-se os salários • a curva de oferta agregada também pode ser deslocada.
nominais (pois os preços • choques positivos = aumento de oferta
D2 também aumentaram) a curva de oferta agregada é deslocada
D1
para a direita e para baixo.
renda
• choques negativos = redução da oferta
as empresas só conseguem aumentar a produção se a curva de oferta agregada é deslocada
aumentar os salários (aumento dos custos de mão de para a esquerda e para cima.
obra)

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