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INDÚSTRIA

ESPAÇO POLÍTICO E ECONÔMICO


TIPOS DE INDÚSTRIAS: FINALIDADE

• Bens de produção (base ou pesada): São consideradas como entidades industriais de bens
de produção aquelas organizações que se dedicam à produção de matéria-prima que
posteriormente será utilizada por outra indústria que, então, transformará esse elemento
no produto final. Esse tipo de indústria se dedica a transformar um elemento retirado da
natureza em um outro material que será utilizado para a produção de alguma manufatura
final. Ex: Mineradoras.
TIPOS DE INDÚSTRIAS: FINALIDADE

• Indústria de bens de capital (intermediária): A indústria de bens de capital de certa forma


é responsável por criar materiais que auxiliem outras indústrias a cumprir seus papeis.
Isso se deve, pois, ao fato de que é responsável pela produção de maquinários e outros
equipamentos que serão aplicados por fábricas. Ex: Siderúrgica.
TIPOS DE INDÚSTRIAS: FINALIDADE

• Indústria de bens de consumo: O terceiro e último dos tipos de indústrias conforme essa
classificação é a de bens de consumo. Nesse caso, elas transformam a matéria-prima em um
produto final que é oferecido em mercados diversos. Esse tipo industrial é conhecido como
Indústria Leve, uma vez que não produz maquinários e bens tão complexos e específicos.
Ex: alimentícia.
• Indústria de bens semiduráveis: é intermediaria entre os dois outros tipos de indústria de
bens de consumo
• Indústria de bens não-duráveis: envolvem produtos perecíveis considerados de primeira
necessidade.
AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS
SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

• Inglaterra, Holanda, Bélgica, EUA, Japão, Alemanha e França


• Indústria pesada: Petroquímica, automobilística, siderurgia.
• Direitos trabalhistas: Jornada de 8h/dia
• Neocolonialismo: Conferência de Berlim (1884)
• Industrialização concentrada
• Taylorismo/Fordismo
TAYLORISMO (FREDERICK TAYLOR)

• Os Princípios da Administração Científica (livro)


• Economia da mão de obra (redução da carga de trabalho, organização dos
setores industriais)
• Aumento da produtividade
• Tempo cronometrado
• Supervisão do trabalho
FORDISMO (HENRY FORD)

• Baseado em Taylor
• Linha de produção
• Produção e consumo em massa
• Trabalhador especializado e alienado
• Produção padronizada
• Fortalecimento dos sindicatos
• Crise de 29
TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (TÉCNICO-
CIENTÍFICA-INFORMACIONAL)
• Japão, EUA e Europa
• Trabalho ocupado por máquinas
• Consolidação do petróleo como principal fonte energética ,gás natural, nuclar, hidrelétrica
• Robótica, automação, informática, biotecnologias, aeroespacial
• Tecnopólos
• Aumento da velocidade da globalização (internet)
• Toyotismo
• Neoliberalismo
• Desindustrialização
• Obsolescência programada
TOYOTISMO (PÓS FORDISMO)

• Sindicatos engraquecidos
• Início no Japão (pequeno território para expansão fordista)
• Just in time (o mínimo possível de produção para atender as necessidades)
• Não acumulação de matéria prima
• Sem necessidade de estoque
• Rigoroso controle de qualidade
• Terceirização dos serviços
• Trabalhador qualificado e multitarefa
TECNOPÓLO

Local de produção de alta tecnologia , tem com objetivo de facilitar as trocas de


informações entre Centro de pesquisa, Universidade, Empresas pela proximidade. O
Governo incentiva financeiramente esses prontos. Exemplo: Vale do Silício, Pequim.
QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL (TÉCNICO-
CIENTÍFICA-INFORMACIONAL)
• Japão, EUA e Europa
• Inteligência artificial
• Indústria 4.0 , Cyberindústria
• Acesso remoto
• A internet no centro das relações
• Fusão do domínio físico, biológico com o digital
• Desemprego (precarização do trabalho, uberização)
UBERIZAÇÃO

• Flexibilização na organização do trabalho


• Falta de necessidade do trabalhador
• O trabalhador-empreendedor
• Subordinação/servidão
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – PRIMEIRO
PERÍODO: RESTRIÇÃO
• Duração: 1500 a 1808
• DIT (Divisão Internacional do Trabalho) : Relação Metrópole-Colônia
• Tratado de Methuen (1703)
• Produção artesanal
TRATADO DE METHUEN - 1703

• Acordo comercial e militar firmado entre Portugal e Inglaterra, em 1703, baseado na


troca dos vinhos portugueses pela produção têxtil, por isso ficou conhecido como Tratado
de Panos e Vinhos.
• Parte dos minirais brasileiros eram enviados à Inglaterra como forma de pagamento de
dívidas.
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – SEGUNDO
PERÍODO: ABERTURA (DEPENDÊNCIA)
• Duração: 1808 – 1930
• Tratado de Cooperação de Amizade (1810)
• Protecionismo econômico (Tarifa Alves Branco - 1844): Estabelecia que cerca de três
mil artigos importados passariam a pagar taxas que variavam de 20 a 60 %, devido a
baixa de arrecadação do país.
• Lei Bill Aberdeen - 1845: Represália a Tarifa Alves Branco. Perseguição à navios
negreiros no atlântico sul.
TRATADO DE COOPERAÇÃO E AMIZADE – 1810
(INGLATERRA-PORTUGAL)
• Escolta de D. João VI ao Brasil, fugindo de Napoleão, e a disponibilização dos Navios
Ingleses (1807)
• Abertura dos portos brasileiros para o mundo
• Brasil entrando na era do liberalismo econômico
• Tarifa alfandegária: Inglaterra 15%, Portugal 16% e ´demais países 24%.
• Declínio da atividade cafeeira.
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – TERCEIRO
PERÍODO: GETÚLIO
• Duração: 1930 – 1955
• Investimento público e privado: Capital nacional.
• CSN, Petrobras, Eletrobrás, Companhia do Vale do Rio Doce, Ferrovias, Rodovias
• Concentração no sudeste
• Substituição de importação
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – QUARTO
PERÍODO: JK
• Duração: 1956 até os dias atuais
• 50 anos em 5
• Abertura econômica para transnacionais
• Investimento estatal nos diversos setores da indústria, menos tecnologia de ponta
• DIT: Emissor de commodities, e produtos de baixo valor agregado.
• Capital fluido – Globalização
• Construção de Brasília e investimentos em rodovias
• Êxodo rural
• Investimento internacional
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – QUARTO
PERÍODO: DITADURA MILITAR
• Duração: 1964 a 1985
• Desenvolvimento da indústria nacional
• O milagre econômico
• Obras faraônicas (Ponte Rio Niterói, Usinas de Angra, Binacional de Itaipu,Transamazônica,
Zona Franca de Manaus)
• PND II e I
• Dívidas externas em dólar
• Hiperinflação
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO I E II

I – (1972 a 74)
• Integração nacional
• Tornar o país uma das maiores nações do mundo
• Controle da inflação com políticas econômicas internacionais
• Aumento da taxa de emprego
• Crescimento do PIB

II (1975 a 79)
Renda per capita $100
Crescimento econômico de 10% a. a
Indústria de base, bens de capital, agronegócio e eletrônica
Investimento em educação, saneamento, habitação, integração
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – QUARTO
PERÍODO: COLLOR
• Período 90 a 92
• Neoliberalismo (privatizações e concessões) – O início
• Desregulamentação do estado
• Redução de alíquotas de importação
• Redução de subsídios
• Regulação dos preços
• Alta Inflação
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – QUARTO
PERÍODO: FHC
• Período 94 a 02
• Neoliberalismo (privatizações e concessões)
• Conselho Nacional de Desestatização – Vale do Rio Doce, Telebras, Banespa, Light
Serviços de Eletricidade S.A
• Plano real
• Tripé macroeconômico: Câmbio flutuante, Meta de inflação e Meta fiscal
• Baixa inflação
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA – QUARTO
PERÍODO: LULA
• Período 03 a 10
• PPP´s (Parcerias Público Privadas)
• Bolsa Família
• Pre-sal, baixa inflação, baixo índice de desemprego, PAC (programa de aceleração do
crescimento
• BRICS – descentralização da economia global
• A Classe “C”
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA - QUESTÕES
• Em uma palestra sobre as atividades industriais na Amazônia, um grupo de militares recebeu a seguinte informação:
• “A indústria apareceu na Amazônia sob a forma de enclaves, estabelecidos a partir de incentivos federais ou para
explorar recursos minerais. A Zona Franca nasceu em 1967, sob a supervisão da Superintendência da Zona Franca
de Manaus (Suframa), e tornou-se o mais importante enclave industrial da região”. (MAGNOLI, Demétrio.
Geografia para o Ensino Médio, 2012, p. 310).
• A instalação da Zona Franca em Manaus teve como principal meta:
• Alternativas
• A - Criar um foco industrial fortemente ligado ao mercado consumidor da região.
• B - Criar um expressivo centro industrial para reforçar o poder nacional na região.
• C - Intensificar a arrecadação regional com a cobrança de impostos sobre importações.
• D - Atrair empresas nacionais para a fabricação de bens de consumo não duráveis.
• E - Criar um polo de produção de alimentos a partir dos recursos da floresta.
INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA - QUESTÕES

Nas últimas décadas tem-se observado um crescente processo de desconcentração industrial no Brasil. Dentre os argumentos utilizados para explicar o processo destaca-se.

Alternativas
A
a busca por mão de obra abundante e, predominantemente, barata.
B
a decisão política do governo federal ou dos estados em favorecer a migração.
C
a presença de matérias-primas que garanta a diversificação de produtos.
D
a existência de sólidas estruturas de formação de novas tecnologias.
E
a necessidade de reforçar a coesão entre os estados ou regiões
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

• Ciclos econômicos
• Ciclo do pau-brasil
• O ciclo do pau-brasil perdurou entre os anos de 1500 e 1530, período conhecido como
pré-colonial. Os portugueses buscavam por metais preciosos em territórios recém-
descobertos, contudo, não demorou para que descobrissem o alto valor da árvore utilizada
para o tingimento de tecidos. O pau-brasil tinha valores elevados de comercialização no
mercado europeu
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

• Ciclos econômicos
• Ciclo da cana-de-açúcar
• O segundo dos principais ciclos econômicos do país foi o da cana-de-açúcar, que se desenvolveu
no período conhecido como Brasil colonial. O açúcar, assim como o pau-brasil, também tinha
grande valor no mercado europeu.
• Nesse ciclo já era utilizada amplamente a mão de obra escrava africana, pois os índios adoeciam
com facilidade em contato com os portugueses e se rebelavam intensamente contra a escravização.
As principais características desse ciclo eram ser uma monocultura, usar mão de obra escrava e ter
produção direcionada para o mercado externo.
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• Ciclos econômicos
• Ciclo do ouro
• No final do século XVII, os portugueses descobriram a existência de diversas jazidas de ouro no
Brasil, em especial no estado de Minas Gerais. A partir de então, se deu início a uma intensa
exploração das jazidas de ouro em Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. O auge desse ciclo
ocorreu durante o século XVIII.
Esse ciclo foi o auge da economia colonial e todo o ouro era enviado à Europa. Nessa fase, o
Brasil apresentou um significativo crescimento populacional. O ciclo chegou ao fim na segunda
metade do século XVIII devido ao esgotamento das minas de ouro.
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• Ciclos econômicos
• Ciclo do algodão
• Após a crise do ciclo do ouro, o algodão se tornou o principal produto exportado pelo Brasil. Nesse
período, o algodão era conhecido como ouro branco. A demanda por essa matéria-prima cresceu
exponencialmente durante a Revolução Industrial, em especial na Inglaterra. A indústria têxtil necessitava
amplamente de algodão, logo, o produto se tornou de grande relevância para a economia brasileira.
• Especialistas nomeiam esse ciclo também como o Renascimento Agrícola, pois foi um momento em que,
além do algodão, o Brasil se dedicou à produção de outros produtos tropicais para atender as necessidades
da Europa. A explosão demográfica da população europeia contribuiu para fortalecer esse ciclo, já que o
consumo europeu desses itens aumentou.
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• Ciclos econômicos
• Ciclo do café
• Após o ciclo do algodão, se desenvolveu o chamado ciclo do café, momento em que o produto passou a ser
conhecido como “ouro negro”. Assim que as primeiras mudas chegaram ao país, em torno do século XVIII, o
café passou a ser o principal produto de exportação. No entanto, o auge foi alcançado durante o século XIX.
• O cultivo de café foi especialmente desenvolvido no oeste paulista e região do Vale do Paraíba que tinha terra
roxa, solo indicado para o plantio. O começo desse ciclo se deu em paralelo ao ciclo do algodão, momento em
que a queda da exportação da cana-de-açúcar estava afetando a economia.
• No final do século XIX, o Brasil era responsável por exportar mais da metade do que era produzido para venda
e consumo mundial.
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• Ciclos econômicos
• Ciclo da borracha
• Entre os anos de 1890 e 1920, o látex utilizado para a produção de borracha era o principal produto de exportação. O
ciclo da borracha foi dividido em duas fases, a primeira, entre 1879 e 1912, e a segunda, entre 1942 e 1945. As
cidades em que o ciclo se desenvolveu mais amplamente foram Manaus, Belém e Porto Velho.
• O primeiro ciclo da borracha no Brasil foi impulsionado pela Revolução Industrial inglesa. O produto, extraído da
seringueira, era produzido no Brasil e mais de 40% da exportação brasileira era oriunda da Amazônia.
• O segundo ciclo da borracha se desenvolveu durante a Segunda Guerra Mundial. Os japoneses invadiram a Malásia
em 1942, de forma a tomar o controle dos seus seringais. Foi então que os Estados Unidos repassaram mais de 100
milhões de dólares para o Brasil em troca do fornecimento de artigos relevantes para a defesa nacional como a
borracha.
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• Revolução verde
• A Revolução Verde é uma expressão criada por William Gown, durante uma conferência que ocorreu na cidade de
Washington em 1966. O conceito se refere ao conjunto de desenvolvimento de técnicas na produção agropecuária que
surgiram a partir do ano de 1930. Basicamente, essas transformações consistiam em mecanização do campo, utilização
de adubos químicos, inseticidas, herbicidas e sementes transgênicas.
• A expressão “Revolução Verde” foi criada por William Gown, durante uma conferência que ocorreu na
cidade de Washington em 1966. Entretanto, as inovações características dessa revolução começaram a ser
aplicadas por Norman Borlaug, ainda na década de 1930. Ele era agrônomo e coordenou uma pesquisa
sobre a variedade de sementes de trigo que fossem resistentes a pragas e doenças
• Em 1970, os estudos de Norman Borlaug renderam-lhe o Prêmio Nobel da Paz, uma vez que se mostraram suficientes
para erradicar a fome nas décadas seguintes.
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

• Revolução verde (consequências)


• Proporcionou o aumento de extração por área cultivada e crescimento
considerável da produção de alimentos, principalmente de cereais e tubérculos.
Porém, isso ficou restrito às grandes propriedades, que possuíam terras em
condições ideais para a modernização e condições climáticas favoráveis. Em
países que não realizaram a reforma agrária e os trabalhadores agrícolas não
tinham propriedade familiar, sobretudo na África e no Sudeste Asiático, a
mecanização da produção diminuiu a necessidade de mão de obra, contribuiu
para o aumento dos índices de pobreza e provocou êxodo rural.
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• A questão fundiária no Brasil:


• As fronteiras agrícolas
• MATOPIBA
• Grileiros, Meeiros, Posseiros, Herdeiros
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• MST
• Fundação em 1984
• Lei de terras até a Revolução verde

Objetivos principais: lutar pela terra, lutar pela reforma agrária e lutar por mudanças sociais no
país.
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 1. Agricultura moderna
• Exemplo disso são a agricultura de precisão e a agricultura digital, que se tornaram realidade no
dia a dia do produtor brasileiro a partir de 2010 e tendem a ganhar espaço ainda maior à medida
que integram novas tecnologias, como a Inteligência Artificial e a Internet das Coisas (IoT).

• O uso da tecnologia e de técnicas modernas de produção permitem a esse tipo de agricultura


obter produtividades e rentabilidades cada vez maiores
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 2. Agricultura intensiva
• Com auxílio de maquinário, defensivos, insumos e outras tecnologias, os agricultores
finalmente conseguiram aumentar a produção e a rentabilidade da lavoura,
potencializando o resultado obtido em cada metro quadrado da propriedade.
• No entanto, caso seja realizada de forma incorreta e com má gestão, a agricultura
intensiva pode esgotar o solo, além de provocar outros prejuízos ambientais.
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 3. Agricultura extensiva
• A agricultura tradicional ou extensiva é aquela que utiliza técnicas básicas e tradicionais
de produção, incluindo pouca mecanização e baixo investimento em tecnologia, nem
sempre resultando em altas produtividades para os produtores
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 4. Agricultura familiar
• Como o próprio nome indica, o sistema de agricultura familiar é um tipo de sistema
agrícola em que pessoas da mesma família trabalham na terra.
• Apesar de também ser utilizado para a subsistência, esse tipo de agricultura também é o
principal responsável pelo abastecimento do mercado interno brasileiro de alimentos.
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 5. Agricultura patronal
• De forma diferente ao sistema anterior, na agricultura patronal (ou empresarial) a produção não é
voltada para o consumo da família, e sim para o mercado interno e para a exportação.
• Para isso, existe um alto investimento em otimização da gestão da lavoura, com contratação de
trabalhadores qualificados e utilização de diferentes insumos, manejos e tecnologias que assegurem
a rentabilidade do negócio.
• Esse modelo é utilizado em médias e grandes propriedades e que possuem um grande potencial
produtivo.
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 6. Agricultura orgânica
• Com forte apelo ambiental e nutricional, a agricultura orgânica deixou de ser apenas uma
tendência para se tornar um verdadeiro nicho de mercado.
• Ela se baseia em uma produção com menor uso de defensivos e fertilizantes, e no uso de
insumos de origem natural.
AGROPECUÁRIA - MODELOS

• 6. Agricultura orgânica
• Com forte apelo ambiental e nutricional, a agricultura orgânica deixou de ser apenas uma
tendência para se tornar um verdadeiro nicho de mercado.
• Ela se baseia em uma produção com menor uso de defensivos e fertilizantes, e no uso de
insumos de origem natural.
QUESTÕES
• (ESA/CFS 2023-24) - QUESTÃO
• O 3º Sargento Carlos, servindo no 1º Batalhã o de Engenharia de Construçã o, foi destacado para montar um
acampamento em uma localidade no interior do estado do Ceará , onde o Batalhã o irá construir um açude para o
abastecimento de á gua para a populaçã o. Ao coletar informaçõ es sobre a localidade, o Sargento Carlos anotou a
seguinte observaçã o:

“O tipo de agricultura que prevalece na localidade é voltado para as necessidades imediatas de consumo alimentar
dos pró prios agricultores e de seus dependentes. Por falta de assistência técnica e de recursos, ao perceber o
esgotamento do solo em uma á rea cultivada, a família desmata uma á rea pró xima e pratica a queimada para
acelerar o plantio, dando início à degradaçã o de uma nova á rea, que será brevemente abandonada”.
• O tipo de agricultura observado pelo militar caracteriza-se como:
• a) agricultura patronal intensiva
• b) agricultura patronal extensiva
• c) agricultura itinerante
• d) agricultura de jardinagem
• e) "plantation"
QUESTÕES
• (ESA/CFS 2023-24) - QUESTÃO
• O 3º Sargento Carlos, servindo no 1º Batalhã o de Engenharia de Construçã o, foi destacado para montar um
acampamento em uma localidade no interior do estado do Ceará , onde o Batalhã o irá construir um açude para o
abastecimento de á gua para a populaçã o. Ao coletar informaçõ es sobre a localidade, o Sargento Carlos anotou a
seguinte observaçã o:

“O tipo de agricultura que prevalece na localidade é voltado para as necessidades imediatas de consumo alimentar
dos pró prios agricultores e de seus dependentes. Por falta de assistência técnica e de recursos, ao perceber o
esgotamento do solo em uma á rea cultivada, a família desmata uma á rea pró xima e pratica a queimada para
acelerar o plantio, dando início à degradaçã o de uma nova á rea, que será brevemente abandonada”.
• O tipo de agricultura observado pelo militar caracteriza-se como:
• a) agricultura patronal intensiva
• b) agricultura patronal extensiva
• c) agricultura itinerante
• d) agricultura de jardinagem
• e) "plantation"

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