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Portuguê
s Português
Apresentação Oral
de Português
Introdução…
• Bom dia a todos, chegou a minha vez de apresentar o que preparei
para este dia.
Trata-se por uma apresentação 3 em um, ou seja, escrevi um poema,
irei também apresentar um poema à minha escolha que me tenha
tocado, e as suas razões para o ter escolhido, e irei apresentar uma
música portuguesa a explicar o que me atraiu nela.
Espero que gostem!
Poema: «Reencontro»
Percebi que irias durar até ao fim
tu em mim eu em ti
nada era tão bom quanto a minha alegria perante ti
sempre me questionei se iria ser temporário
ou se me iria magoar no que tocava a sentir por ti
eras a metade de mim sem te o dizer nem o explicar
agora seguimos caminhos diferentes sem nos cruzar
a tua palavra doce ainda me toca na maneira de pensar
será que ainda sou suficiente para te alegrar?
desde então, percebi que era a hora de seguir em frente, sem acreditar no
futuro, até te encontrar novamente…
O porquê de escolher este tema…
• Escolhi este tema «amor» porque no meu ver, acho que é o que faz
muitas das pessoas a mudarem as suas ideias, também porque o
mesmo está presente em todo o lado, e que devemos amar o próximo
independentemente do seu passado, das suas características físicas,
até porque o que importa e SEMPRE importará são as nossas atitudes,
a nossa personalidade e a diferença que fazemos diariamente a lutar
por um MUNDO melhor.
Fernando Pessoa…
Fernando António Nogueira Pessoa (nasceu em Lisboa, 13 de junho de 1888 — faleceu em Lisboa,
30 de novembro de 1935) foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor,
empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português.
Fernando Pessoa é o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica
irlandesa, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português ao escrever os seus
primeiros poemas nesse idioma. O crítico literário Harold Bloom considerou Pessoa como "Whitman renascido", e o
incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa
mas também da inglesa.
Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – heterónimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e
Alberto Caeiro –, sendo estes últimos objeto da maior parte dos estudos sobre a sua vida e obra. Robert Hass, poeta
americano, diz: "outros modernistas como Yeats, Pound, Eliot inventaram máscaras pelas quais falavam
ocasionalmente... Pessoa inventava poetas inteiros". Buscou também inspirações nas obras dos poetas William
Wordsworth, James Joyce e Walt Whitman.
Sua assinatura
Poema «passei toda a noite sem dormir»
Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela, E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro
a ela. Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala, E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua
semelhança. Amar é pensar. E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela. Não sei bem o que quero, mesmo dela, e
eu não penso senão nela. Tenho uma grande distração animada. Quando desejo encontrá-la Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois. Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela. Não peço
nada a ninguém, nem a ela, senão pensar. Alberto Caeiro.
Tema da música..
“E depois do Adeus" foi a canção que serviu de primeira senha à revolução de 25 de Abril de 1974..
Embora o título não tenha dado a cara de política, a música remete para o adeus ao regime do Estado Novo, a
canção em si é uma balada sem conteúdo político. "E depois do Adeus" é uma típica canção de amor dos anos
70. É sobre um homem que se encontra perdido depois do fim de uma intensa relação amorosa, como ela é
vivida na juventude, provavelmente um primeiro amor. No meio de tudo, ele conclui que o amor traz felicidade e
sofrimento ("Amar é ganhar e perder"), ao ganhar um novo relacionamento segue-se o perdê-lo.