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VERGONHA HISTÓRICA
HISTORIA E CONCEITUAÇÕES
• A escravidão é uma estratégia utilizada por povos ancestrais
para a dominação e controle de territorios conquistados.
(Roma, Grécia, Ásia, China, etc)
• Houve também outras formas de escravidão (escravidão por
dívida, escravidão por questões religiosas)
• O Escravo seria propriedade absoluta e inconteste de seu
Senhor. A escravidão era aceita social e juridicamente.
• A economia de muitos países da antiguidade se
baseou em trabalho escravo.
• Condições degradantes
• Pressão da Inglaterra
https://www.youtube.com/watch?v=YsxWccqgPQk
ESCRAVIDAO ONTEM E HOJE
https://www.youtube.com/watch?v=NT_jEj1A2HM
ESCRAVIDAO ONTEM E HOJE
• Hoje a escravidão não é aceita legalmente por nenhum país,
muito embora haja escravos e pessoa trabalhado em
trabalhos forçados e análogos ao escravo em todos os
países do mundo. Há pelo menos 50 MILHÕES DE
ESCRAVOS NO MUNDO HOJE (WalkFree)
• https://www.gov.br/prf/pt-br/noticias/nacionais/em-oper
acao-conjunta-prf-resgata-116-vitimas-de-trabalho-escr
avo
• https://noticias.r7.com/jr-na-tv/videos/idosa-que-
passou-72-anos-em-condicao-analoga-a-escravidao-
ainda-se-recupera-no-rio-13052022
• No fim do século XIX e inicio do seculo XX
os EUA utilizaram muita mão de obra
infantil
• http://www.camara.gov.br/sileg/integras/292247.pdf
• 50forfreedom.org
AÇÕES AFIRMATIVAS
• “As ações afirmativas se definem como políticas públicas (e privadas) voltadas
à concretização do princípio constitucional da igualdade material e
à neutralização dos efeitos da discriminação racial, de gênero, de idade, de
origem nacional e de compleição física. Na sua compreensão, a igualdade deixa
de ser simplesmente um princípio jurídico a ser respeitado por todos, e passa a
ser um objetivo constitucional a ser alcançado pelo Estado e pela sociedade.
Impostas ou sugeridas pelo Estado, por seus entes vinculados e até mesmo por
entidades puramente privadas, elas visam a combater não somente as
manifestações flagrantes de discriminação, mas também a discriminação de
fato, de fundo cultural, estrutural, enraizada na sociedade” (BARBOSA,
Joaquim, 2001).