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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL ROSEMAR PIMENTEL

CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO DI BIASE

Máquinas de
Elevação e
Transporte
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA - 7º PERÍODO
NOME DO DOCENTE: GERSON ALVES INÁCIO
VIBRAÇÕES MECÂNICAS

CONTEÚDO(S): OBJETIVO:

Proposta pedagógica Conhecer as aplicações dos métodos de


movimentação de carga
Conceitos de máquinas de elevação
Projeto mecânico

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ROTEIRO DA AULA

1. EXPOSIÇÃO DO CONTEÚDO

2. SAIBA MAIS

3. TAREFA

4. ENCONTRO ONLINE

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RECAPITULAN
RECAPITULANDO...
DO...
Em nossa última aula...
Em nossa última aula...

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5
DESTAQUE DO ÚLTIMOASSUNTO ESTUDADO

- Tópico 1 – INTRODUÇÃO A MÁQUINAS E ELEVAÇÃO E TRANSPORTE


- Tópico 2 – CABOS DE AÇO

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1.0 SISTEMA DE ELEVAÇÃO
- CABOS DE AÇO

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Cabos de aço

Cabos são elementos de


transmissão que suportam cargas
força de tração.
Os cabos são muito empregados
em equipamentos de transporte e
na elevação de cargas, como em
elevadores, escavadeiras, pontes
rolantes
Construção

Número de pernas e número de


arames em cada perna
Exemplo: o cabo 6 X 19 possui 6
pernas com 19 arames cada.
Tipos de alma
Passo

Diâmetro
Flexibilidade

A flexibilidade de um cabo de aço é


inversamente proporcional ao
diâmetro dos arames externos e
diretamente proporcional à
quantidade de arames do cabo.
A resistência à abrasão é
diretamente proporcional ao
diâmetro dos arames externos e
inversamente proporcional à
quantidade de arames do cabo.
Cargas de trabalho e fatores de segurança

O fator de segurança (FS) é a


relação entre a carga de ruptura
mínima (CRM) do cabo e a carga
de trabalho (CT)
Deformação elástica
1.0 SISTEMA DE ELEVAÇÃO

CABOS DE AÇO
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Capacidade de carga

Categorias do material

Exemplo do catálogo
Diâmetros de polias e tambores

Recomendação Geral Recomendação por tipo de equipamento

D = Diâmetro da polia ou tambor


d = Diâmetro do cabo de aço
Exercício

Um guincho, com um cabo de aço, é montado na extremidade de uma viga em balanço como
mostra a figura. Dimensione o cabo de aço da de alta flexibilidade tabela 9.9 pela CRM,
considerando a carga de trabalho W=10t
1.0 SISTEMA DE ELEVAÇÃO

POLIAS
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Sistemas de Polias para ganho de força

▰ A imagem a seguir mostra uma pessoa levantando um


objeto por meio de uma única polia presa ao teto,
denominada de polia fixa.
▰ As polias fixas não diminuem a força aplicada.

▰ A força aplicada tem direção oposta ao movimento do


objeto e nesse caso é idêntica ao esforço que a pessoa
faria caso pegasse o objeto diretamente com as mãos.
Ou seja, o objetivo das polias fixas não é a
diminuição do esforço, mas sim a facilidade
de posicionamento do objeto, mudando a direção de
aplicação da força
Sistemas de Polias para ganho de força

Polias fixas e móveis: já o sistema de polias móveis tem o


objetivo de mudar a direção da força aplicada e ainda diminuir o
esforço total do sistema. Na próxima figura temos um sistema
com uma polia fixa e uma polia móvel.
A polia de número 1 é fixa e apenas mudou a direção da força,
mas não diminuiu o esforço necessário para levantar o objeto.
A polia de número 2 está presa ao objeto erguido. Não havendo
contato entre ela e o teto. Por essa razão ela é classificada como
polia móvel.
A partir da aplicação da força F, tanto o objeto quanto a polia
assumem posições superiores, mas nesse caso a força aplicada
não é igual ao peso real do objeto.
Sistemas de Polias para ganho de força

▰ Polias Móveis
Cada polia móvel diminui pela
metade a força necessária para
levantar um objeto.
▰ A força F necessária para levantar um
objeto de peso P é definida a partir
do número de polias móveis (n)
▰ As polias 2, 3 e 4 do sistema a seguir
são móveis.

F= P ⇒ F= P ⇒ F= P
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Sistemas de Polias para ganho de força

▰ Força
▰ Velocidade
▰ Altura
▰ Potência
▰ Relação de transmissão
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercícios
Exercício
Exercícios
Exercícios
Exercícios
REFERÊNCIAS

Bibliografia Básica
1 BRASIL, Haroldo V., Máquinas de Levantamento...
2 COLLINS, Jack A., Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas, 1ª Edição,
LTC, 2006, 760pp.
3 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
4 RUDENKO, N. Máquinas de Elevação e Transporte. Ed. Livros Técnicos e
Científicos. 1976.
. 5 ERNEST, H. Aparatos de Elevación y Transporte. Editorial Blume, Madri. 5
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