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Psicologia e

Enfermagem

Manejo com o Paciente


Caso 1- Cuidando da Terceira Idade

 O lugar do idoso na família.


 Idoso e criança.
 Carência afetiva.
 Espera da morte: mostrar que o idoso
ainda tem atividades e responsabilidade a
cumprir.
 Manias e rituais devem ser respeitados.
 Profissional se depara com a morte e com
sua própria velhice.
Caso 1- Lidando com o Idoso

 Não ser simplesmente um enfermeiro que vai dar remédio


ou banho – escutar o paciente.
 Tentar fazer um vínculo com ele, sentando para ouvi-lo,
perguntando como está.
 Tente descobrir o que se passa na fantasia do paciente
quanto ao profissional e explique os procedimentos a
serem executados.
 Dizer a importância dos remédios pois sem eles podem
haver prejuízos para o paciente.
 Ele afasta as pessoas, não seja mais um a sair correndo!
É isso que ele quer pois não sente que alguém possa
gostar dele – defesa.
 Converse com ele sobre sua vida, idosos gostam de
contar suas histórias.
 Pergunte como ele se sente em relação à família.
 Reforce sempre quando ele se comportar bem ou quando
demonstrar atenção e afeto com a enfermagem.
Caso 1 - Lidando com a Família

 Incentive o paciente a dizer como se sente em


relação aos familiares diretamente a eles. Eles
precisam saber que estão sendo negligentes e
que o idosos sente isso.
 Converse com a família. Cuidado com a raiva
que eles podem despertar.
 Indique uma terapia familiar.
 Mostre a importância deles na vida do idoso e
principalmente mostre que ele ainda tem a
oferecer à família.
Caso 2- Pais ansiosos, filhos ansiosos

 Criança aprende por imitação, os pais devem


evitar mostrar tanta ansiedade.
 Peça para os pais saírem do quarto quando forem
visitar a criança.
 Converse com os pais separadamente,
explicando tudo que vcs irão fazer.
 Convide-os a estarem presentes em alguns
momentos, mas só como ouvintes.
 Peça para que tirem todas as dúvidas com o
médico, isso faz com que não criem fantasias.
 Escute os medos e os desabafos, não tenha
pressa se possível.
 Lembrem-se: eles também estão sofrendo.
Caso 2 – E a criança o que fazer?

 Crianças pequenas são fáceis de conversar.


 Nunca minta que ela não vai sentir nada durante uma
intervenção se vc sabe que ela vai. Ela acredita no
profissional.
 Explique tudo o que vc vai fazer, mostrando o material
e deixando que a criança pegue e conheça.
 Pergunte o que ela acha que vai acontecer e trabalhe
com as fantasias.
 Se necessário use uma boneca para mostrar ou
desenho. Crianças pequenas se expressam melhor
brincando.
 Não atenda as birras.
 Tenha paciência, isto pode demorar um pouco.
Caso 3 - Depressão

 O paciente tem direito de deprimir – fase do


luto.
 Não seja só um enfermeiro, escute.
 Não diga coisas como: tudo vai ficar bem! Vc vai
superar! Não é hora.
 Não tenha medo da dor, ela faz parte da vida
humana.
 De um ouvido e um ombro ao paciente.
 Incentive-o a redescobrir coisas que gostava de
fazer e que vai continuar fazendo.
 Chore, não tenha medo de entrar em contato
com seus sentimentos mas saiba até onde vc
pode ir.
Caso 3 – Depressão e Família
 Converse com a família.
 Oriente para que falem para o paciente
como se sentem e não fiquem fingindo
que está tudo bem.
 A família também tem que passar por
um luto e uma readaptação.
 Oriente para que sejam encaminhados
para a psicologia.

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