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Lógica Jurídica I
Professora Mara Regina de Oliveira
Mestre e doutora em Filosofia do Direito, pertencente ao
quadro de professores efetivos da PUC-SP e FADUSP-SP
APRESENTAÇÃO METODOLÓGICA
• ENFOQUE TEORICO ZETETICO JURÍDICO
• LÓGICA MATERIAL –
INTERPRETAÇÃO/ARGUMENTAÇÃO
Primeiro semestre
Noções básicas de Lógica geral formal
João é um homem.
João é um gato.
a. reconhecimento do argumento.
b. Identificação das premissas e
conclusões e reformulação da
forma padrão.
c. se o argumento estiver
incompleto, as premissas omitidas
devem ser fornecidas.
Inferência: Atividade psicológica
que nos leva a ter crenças ou
opiniões a partir de outras. A
inferência não é uma atividade
linguística, mas um processo
mental de descoberta intuitiva das
evidências e bem da relação que
existe entre elas e a conclusão. Este
descobrir, na maioria das vezes, se
desenvolve por um processo de
livre regramento lógico.
A Lógica nunca poderá determinar
regras que nos ensinam a inferir, o
pensamento efetivo depende do
livre jogo da imaginação e
independência, que não pode se
ater a métodos rígidos que
poderiam bloquear o pensamento.
Neste ano, não coordenarei as
aulas de seminário de IED, pois fui
escalada para trabalhar em Lógica
Jurídica e estas aulas são
ministradas no mesmo horário.
Afirmação do antecedente e
negação do consequente
Formas inválidas
Negação do antecedente e
afirmação do consequente
Se este animal não vive
na água, então ele não é
um peixe.
Este animal é um peixe.
Logo, este animal vive na
água.
Se este animal não vive
na água, então ele não é
um peixe.
Este animal não vive na
água.
Logo, este animal não é
um peixe.
Se este animal não vive
na água, então ele não é
um peixe.
Este animal vive na água.
Logo, este animal é um
peixe.
Se este animal não vive na
água, então ele não é um
peixe.
Este animal não é um peixe.
Logo, este animal não vive
na água.
Se o homem não tem livre arbítrio, então ele não
é indeterminado.
O homem é indeterminado.
Logo, o homem tem livre-arbítrio
Em um argumento dedutivo
correto, se as premissas forem
verdadeiras, a conclusão também
será necessariamente verdadeira.
Argumentos indutivos.
Estatística insuficiente -
Número insuficiente de dados.
Logo, H é verdadeira.
Formas falaciosas:
5. Autoridades igualmente
competentes não podem discordar.
Analogia