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política cultural
É uma das instâncias de articulação, pactuação e
deliberação dos sistemas de cultura. São colegiados de
caráter permanente, consultivos e deliberativos,
vinculados à estrutura do órgão gestor de cultura.
Sua composição é, no mínimo, paritária (50% – 50%)
entre Poder Público e Sociedade Civil (segmentos
artísticos, manifestações culturais, movimentos de
identidade, territórios, políticas transversais e etc.).
Atua na formulação de diretrizes e estratégias, e no
controle da execução das políticas públicas de
cultura.
Caracterizam-se como órgãos colegiados, permanentes, orientados pelo
princípio da paridade, garantindo a representação de diferentes
segmentos sociais e tendo por incumbência formular, supervisionar e
avaliar as políticas públicas voltadas a política cultural nas esferas:
nacional, estadual, distrital e municipal.
Antes de iniciar um perfil do Conselho em alguma rede social é imprescindível que todos saibam que o Conselho
fala pelo setor cultural, e não pelos conselheiros. Opiniões pessoais não cabem neste ambiente.
As redes, quando utilizadas, devem se ater a divulgação dos objetivos do Conselho, suas metas e ações
prioritárias. Enfatizar o cronograma de reuniões, chamar a população para opinar sobre temas que dizem respeito a
cultura.
Além das redes sociais, manter uma página no site da administração pública (estado/prefeitura) facilita o
acesso rápido para os que buscam informações gerais sobre o Conselho, como por exemplo, seu regimento,
sua composição, atas, cronograma de reuniões e principalmente seu endereço e contato.
Uma parcela dos Conselhos não é encontrada pela população justamente por faltar informações básicas de contato.
Quem pode integrar o Conselho de Políticas Culturais?
Um Conselho de Direito é integrado, paritariamente, ou seja, de forma igualitária, por órgãos
governamentais (entidades públicas como as secretarias municipais indicadas pelo governo ou
município) e não governamentais (instituições da sociedade civil, segmentos artísticos eleitos em
conferências ou fórum eletivo, convocado por meio de edital público que estabelece a abertura do
processo de escolha dos representantes não governamentais.
Cada uma das entidades públicas e privadas indica duas pessoas, sendo um na qualidade de
conselheiro titular e outro na qualidade de conselheiro suplente para representá-las.
Destas pessoas se espera efetiva participação e engajamento nas atividades do Conselho, contudo
cabe lembrar que a responsabilidade de participação nas ações de políticas deliberadas em plenária e
aquelas definidas nos diplomas legais é de cada um dos órgãos ou segmentos, que por sua vez, devem
atuar por meio da realização de ações, programas, projetos e atividades que possam atender as demandas
manifestadas ou não do setor cultural.
Quem pode ser presidente e vice-presidente do Conselho?
São também atribuições dos conselheiros relatar, submeter ao colegiado e votar matérias em
estudo, propostas de promoção e desenvolvimento de intercâmbios e cooperações técnicas
no âmbito das áreas de atuação do Conselho;
Encaminhar as demandas do setor cultural; atuar na sensibilização e mobilização da
sociedade para a defesa dos direitos culturais; participar das comissões permanentes e
grupos temáticos, bem como desempenhar outras atribuições que lhes forem conferidas pela
diretoria do Conselho.
É assim na prática?