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PARTICIPAÇÃO NOS
ESPAÇOS DE CONTROLE SOCIAL
PASTORAL DA AIDS
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Apresentação
Coordenação Nacional
Pastoral da Aids
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Incidência Política
Primeiro Encontro
( Para ler e refletir antes do encontro com o grupo )
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No entanto, para que os cidadãos possam desempenhar a sua partici-
pação nos conselhos é necessário que sejam mobilizados e recebam orien-
tações de como podem ser fiscais dos gastos públicos. Gestão Participativa
é a gente que faz.
Material: revistas, jornais, papel ofício, cola, fita crepe, hidrocor, papel,
tesoura.
Dinâmica:
1) - Formar subgrupos e distribuir os materiais.
2) - Cada subgrupo deve montar, com o material recebido, um painel no
qual apresente situações de solidariedade, em oposição a situações indivi-
dualistas, dando um título sugestivo para o trabalho.
3) - Apresentação dos painéis, seguida de discussão sobre os pontos
que mais chamarem a atenção do grupo: Qual a importância da participação
na sociedade? De que iniciativa solidária você já participou? Que pessoas
e organizações são exemplos de solidariedade no bairro, na escola, na so-
ciedade?
4) - Conclusão: o facilitador ressalta para o grupo o valor da nossa
participação nos Conselhos para o enfrentamento de questões como fome,
educação, saúde, emprego e outras. Se for oportuno, pode ler o texto ao
lado: o que ganhamos com nossa participação no Conselho Municipal.
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A Engrenagem do Controle Social
Segundo Encontro
( Para ler e refletir antes do encontro com o grupo )
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Procure entender estas duas figuras junto com o grupo
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Ambiente: Cartaz com nomes dos conselhos e organizações da sua cidade.
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CONTINUANDO A CONVERSA...
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Sim, você se lembra da casa de Marta? Ela tem
uma filha que mora na cidade onde está cons-
truindo a casa. Você não acha que ela podia ter
pedido à filha para acompanhar a construção,
pagar os pedreiros, comprar o material e ir lá
ver se o trabalho estava sendo realizado?
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Do Favor Para o Direito
Terceiro Encontro
(Para ler e refletir antes do encontro com o grupo)
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Para Conversar: Qual a diferença entre “favor” e “direito”?
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Para conversar no grupo:
1. O que pensamos sobre essa história? Estamos sabendo que isso vale
para todos os serviços públicos? Que eles são direitos e não favores?
Gesto concreto:
Como andam os espaços públicos de nossa comunidade? O que pode-
mos fazer para cuidar melhor?
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Como Funcionam os Conselhos
Quarto Encontro
(Para ler e refletir antes do encontro com o grupo)
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• Ser um elo entre o conselho, a entidade representativa e a comuni-
dade, garantindo que as propostas e decisões não sejam individu-
ais, mas coletivas;
• Discutir os problemas ligados às diversas áreas e representá-la na
reunião do conselho;
• Repassar as prioridades que foram aprovadas na reunião do conse-
lho, estimulando a participação na implementação das ações;
• Denunciar ao Ministério Público, à imprensa, etc irregularidades que
aconteçam na implementação dos serviços;
• Conhecer a realidade local e acompanhar as atividades e adminis-
tração com muita atenção para os serviços que o gestor contrata;
• Acompanhar a execução das ações e seus gastos.
Para conversar:
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à minha participação no conselho. Qualquer problema que es-
teja atrapalhando a vida da comunidade devemos mobilizar a
comunidade e ir reivindicar solução.
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André: Todos os conselhos funcionam da mesma
forma?
Para refletir
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Relação Entre Movimento Social
e Poder Público
Quinto Encontro
( Para ler e refletir antes do encontro com o grupo )
Nos últimos anos, vivemos uma inovação nas relações de Poder. Cres-
cemos na consciência participativa, na aproximação entre Poder Público e
Sociedade Civil.
Hoje muitas ações e problemas sociais são discutidos, assumidos e en-
frentados de forma parceira, em cooperação entre Poder Público (gestores
nas esferas Municipal, Estadual e Federal) e Organizações da Sociedade
Civil que trabalham com diferentes segmentos sociais. Também se amplia-
ram as possibilidades e iniciativas de cooperação com as organizações re-
ligiosas.
Como percebemos, muitos problemas atuais carecem de uma solução
urgente. Esta solução não pode ser de forma isolada. É preciso estabelecer
parcerias e cooperação com um olhar crítico diante dos gestores, sem sub-
serviência, sem deixar-se dominar ou manipular.
Neste momento social de novas relações de poder, vemos com otimis-
mo que, aos poucos, estamos assumindo o destino de nossas vidas de
forma co-responsável.
Não cabe à sociedade civil e as Igrejas assumir o papel do Estado.
Este, como gestor, que recolhe impostos para garantir direitos ao cidadão,
tem que assumir a responsabilidade com a solução dos problemas sociais,
mas isso não isenta todos os setores sociais de sua parcela específica de
contribuição. Para garantir qualidade de vida é preciso participação e coo-
peração.
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(escolher duas pessoas do grupo para ler)
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PASTORAL DA AIDS
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