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CMDCA – Conselho Municipal dos

Direitos da Criança e Adolescente


O que é?, Funções e Atribuições

Dr. Hugo Carvalho Cassimiro


Especialista em Políticas Públicas
O que é?
• Expressão da Democracia Participativa;

• Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e Adolescente estão previstos na


Lei n ° 8.069, de 13 de julho de 1990 (ECA), e são definidos como:

• “ ..., órgãos deliberativos e controladores das ações em todos os níveis,


assegurada a participação popular paritária por meio de organizações
representativas, segundo leis federal, estaduais e municipais; (Inciso II do
art. 88).

• Além disto, os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e Adolescente são


regulamentados pela resolução 105 do CONANDA;

• É importante destacar que o CMDCA NÃO É ÓRGÃO DE EXECUÇÃO da politica


definida, cabendo ao mesmo traçar as estratégias necessárias para atender as
demandas deste público. A sua execução compete a outros órgãos.
DEMOCRACIA
Demos = Povo e Kratia = Poder
Durante muito tempo ao longo da história:

• O poder ficou concentrado nas mãos de uma minoria da sociedade:


• Às vezes nas mãos de um: Absolutismo;
• Às vezes nas mãos de alguns: Militarismo;
• Inicia-se um questionamento quanto a moralidade deste tipo de situação;
• Surge então um ideário de participação da maioria(povo) na definição das
politicas públicas! Nasce então a Democracia!
• Inicialmente de forma INDIRETA (representativa) por uma parcela
populacional (homens, adultos) e após ampliada (mulheres, idosos, etc.);
• Posteriormente de forma direta;
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA (OU
DIRETA)
• Surge no Brasil com a Constituição Federal de 1988;

• Dentro de um contexto de Regime de Exceção, onde a participação social nas


definições das politicas públicas eram inexistentes;

• Se materializa, essencialmente, das seguintes formas:

• Plebiscito;
• Referendo;
• Iniciativa Popular;
• Conferências;
• CONSELHOS;
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

O Brasil é exemplo mundial no desenvolvimento de ferramentas


alternativas de participação. Hoje governos estaduais e municipais já
implementaram tais ferramentas.

Gestão a sociedade passou a participar de reuniões


Participativ que visavam democratizar o gerenciamento
a de alguns serviços.

Conselhos para discutir temas específicos, dando aos


Gestores de governos diretrizes e ideias a respeito de
Políticas Públicas serviços necessários.
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA

O que é?

Por democracia participativa podemos entender um conjunto de


experiências e mecanismos que tem como finalidade estimular a
participação direta dos cidadãos na vida política através de canais de
discussão e decisão.
(SELL, 2006, p. 93).
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA (OU
DIRETA)

• Se dá de forma DIRETA;

• Os próprios beneficiários destas políticas a exerce;

• Desta forma se amplia o papel da democracia direta:

• Atuação na definição das Politicas Públicas;


• Controle Social;
DEMOCRACIA PARTICIPATIVA (OU DIRETA)

Por que o controle social é importante?

Garantir que as politicas públicas


prioritárias atendam as necessidades da
população

Melhorar os níveis de oferta e qualidade


dos serviços

Fiscalizar a aplicação de recursos públicos

Democratização da gestão pública


CONSELHOS

Conselhos:

São considerados conquistas democráticas a serem valorizadas e


aprofundadas como importantes formas de exercer o CONTROLE
SOCIAL sobre o Estado e INFLUENCIAR AS DECISÕES SOBRE AS
POLÍTICAS PÚBLICAS (Revista Saúde em Debate, Vol. 30, nº 73/74,
2006; Cortes, 2002);
DELIBERATIVO

CONSULTIVO

PARITÁRIO
Conselhos de políticas públicas
Conselhos (municipais, estaduais e nacional) dos direitos são: “órgãos deliberativos e controladores das ações em
todos os níveis, assegurada a participação popular paritária por meio de organizações representativas”.

A função principal dos conselhos é contribuir com a administração pública construindo canais de participação direta
da sociedade na formulação e na gestão das políticas.
OS CONSELHOS SÃO PORTANTO:
CARACTERISTICAS DOS CONSELHOS

Deliberativo:

remete ao resultado de um processo que


Decisão envolve a eleição ou escolha entre
alternativas;

diz respeito à qualidade do processo que leva à


Deliberação decisão, que é precedido de um debate bem
informado acerca das alternativas postas à
definição dos problemas e às formas de
intervenção.
CARACTERISTICAS DOS CONSELHOS

Consultivo:

Politica Pública conhecimento da politica pública municipal,


conhecimento da rede de atendimento;

Parecerista parecer conclusivo referente a questionamentos


dos demais órgãos da politica municipal.
CARACTERISTICAS DOS CONSELHOS

Paritário:

Igualdade de A mesma quantidade de representantes


governamentais e não governamentais
Representação
PAPEIS DOS CONSELHOS

Deliberação

• É oposto a dominação e autoritarismo.


• As propostas são discutidas, analisadas e conflitadas
até se chegar a uma decisão.
• Processo de tomada de decisão com base em
discussão
PAPEIS DOS CONSELHOS

Parecerista

• Emissão de instrumento jurídico conclusivo quanto a


atuação situação da politica publica municipal, dentro
do que foi questionado;
• Demanda um conhecimento aprofundado da politica
publica do município;
PAPEIS DOS CONSELHOS

Formulação de uma política


Planejar é: criar um plano para otimizar o alcance de um determinado objetivo. Todo
planejamento deve ter metas e meios para atingir os objetivos, em um dado tempo e espaço.

Corresponde ao processo mediante o qual são estabelecidos: os objetivos gerais que se pretende
alcançar e os meios para atingi-los, assim como a enunciação de ambos em termos claros e
precisos.

Conhecimento da realidade,  definição dos objetivos (que vão orientar as metas e as


ações)  seleção das prioridades elaboração de plano de ação. Também devem ser
considerados os mecanismos de monitoramento e avaliação, com os indicadores apropriados.
Toda essa construção deve ser pautada por diretrizes consistentes.
PAPEIS DOS CONSELHOS

Mobilização Social

“Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de


um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido
também compartilhados”
Mobilização Social – um modo de construir a democracia e a participação
(Nísia Werneck e Bernardo Toro)
PAPEIS DOS CONSELHOS

“Os processos de mobilização social são processos


comunicativos. Tanto o compartilhamento de
sentimentos, conhecimentos e responsabilidades
quanto a convocação das vontades para uma
mudança de realidade acontecem por meio da
comunicação entre as pessoas. Assim, só é possível
haver mobilização social se houver comunicação”

A Comunicação em Organizações do Terceiro Setor


(Márcio Simeone Henriques e Rennan Lana Martins Mafra)
PAPEIS DOS CONSELHOS

Gestão da Política

• Gerenciar é estabelecer ou interpretar objetivos e


alocar recursos para atingir um propósito previamente
determinado.

• conjunto de procedimentos que inclui todas as fases


do processo de administração, desde a concepção de
diretrizes de política, planejamento e definição de
programas, projetos e metas, até execução e seus
procedimentos avaliativos.
Quem pode ser conselheiro? quantos são? por quanto
tempo representam a categoria?
• Dois grupos de conselheiros compõem o CMDCA:

• os representantes do poder público, indicados pelo Governo Municipal, e


• os representantes da sociedade civil, eleitos pelas entidades inscritas no
CMDCA.

• São representantes da sociedade civil as entidades sociais prestadoras de


serviços, as entidades de defesa dos usuários, e as entidades que representam
os trabalhadores da área social. São representantes governamentais os
servidores que representam a prefeitura, e que atuam nas Secretárias e
Fundações. Cada grupo tem o mesmo número de representantes, sendo sua
quantidade definida pro lei municipal.
Quem pode ser conselheiro? quantos são? por quanto
tempo representam a categoria?

• Para os conselheiros desempenhar uma boa função, é necessário que os


participem de treinamento voltado para o desempenho do controle social e
outras medidas, mantendo – se sempre atualizado em seguintes assuntos:

• área da criança e adolescente;


• indicadores socioeconômicos do país;
• Trabalho, emprego e habitação, etc.
Perfil Conselheiro
Governo Sociedade Civil

Vontade Política Vontade Política


Investimento de Recursos Investimento de Recursos

Criar Condições de Participação; Mobilização;


Investir em Capacitação; Organização;
Produzir Informações; Representação;
Tornar as estruturas de gestão cada Defesas de Interesses Públicos;
vez mais permeáveis às reivindicações Qualificação;
da Sociedade;
MISSÃO DOS CONSELHOS

Têm a missão de promover a articulação e


integração operacional entre os diversos setores e
órgãos;
Devem buscar a atuação com os “Conselhos Setoriais”
(Educação, Saúde, Segurança Pública, etc.), e com
autoridades do Sistema de Garantia de Direitos,
notadamente o Poder Legislativo, Ministério Público e
Poder Judiciário.
Princípios de Atuação

• Legalidade – Só é permitido fazer aquilo que a lei permite;

• Impessoalidade – As ações devem expressar vontade pública, ou seja,


sempre no melhor interesse da População que necessite desta política.
Não pode haver benefícios individuais;

• Moralidade – Deve se pautar por princípios éticos e probos;

• Publicidade – Sempre tem caráter publico, devendo ser facilitado seu


acesso pela população;
Lógicas de Atuação
Autonomia

• Para o melhor funcionamento do Conselho é fundamental sua atuação com


autonomia, que se dividem em:

• Autonimia Política;
• Autonomia Administrativa;
• Autonomia Financeira;
Autonomia política:
A) Reconhecimento das deliberações dos conselhos:

Mecanismos internos “fortes” para maior “eficiência deliberativa”.

 Legislação atualizada – lei de criação e regimento interno;


 Apoios técnico e administrativo consistentes e que forneçam subsídios relevantes
para as discussões e tomada de decisões;
 Comissões temáticas organizadas e operantes;
 Conhecimento da realidade;
 Planejamento/plano de ação e plano decenal dos direitos da criança e do
adolescente;
 Mecanismos de monitoramento e avaliação das próprias ações, e das ações
relacionadas à política dos direitos do idoso.
Autonomia política:
 Publicação de seus atos e inserção nos meios de comunicação e de formação da
opinião pública, com posicionamentos públicos relevantes e direcionados à toda a
população;
 Compromisso e acompanhamento ao cumprimento das deliberações das
Conferências/Monitoramento e avaliação constante;
 Representatividade e diversidade da composição dos conselhos:

Capacidade e poder de decisão dos representantes governamentais e não


governamentais, “em nome” de seus setores de origem (os não governamentais
“representam” a sociedade civil e não as suas entidades ou a si mesmos). Como ir
além das “entidades de atendimento” na composição do Conselho? Conforme a
realidade local, quais grupos, movimentos, fóruns, coletivos podem e têm condições
de compor o Conselho?
Autonomia política:
B) Participação de crianças/adolescentes nos espaços de mobilização,
formulação, deliberação e acompanhamento das políticas públicas:

 Participação é um direito! Quais as possibilidades e limites da participação de


crianças/adolescentes em cada situação: mobilização, formulação, deliberação e
acompanhamento das políticas públicas?
 Formação política para a participação (Conteúdos? Locais/Espaços?);
 Nos conselhos, crianças/adolescentes “representam” quem?
 Participação para quê?
 Protagonismo? De que se trata? Para quê?
 Contribuições/Responsabilidades das famílias, escolas, programas/projetos,
comunidades, igrejas, grupos de convivência, espaços públicos, etc.
Autonomia administrativa:
 Estrutura física e material adequada prevista e assegurada pelo poder público
(executivo);

 Equipe de secretaria executiva própria, qualificada, que apoie, técnica e


administrativamente o Conselho;

 Capacitação dos conselheiros para a gestão do Conselho.


Autonomia financeira:
 Conselho dos Direitos no orçamento público;

 Fundo dos Direitos já tem CNPJ distinto do da Prefeitura. O que isso significa,
na prática?

 Equipe própria, integrante da secretaria executiva, para assessoria


administrativa, contábil e jurídica à gestão do orçamento do próprio Conselho e
do Fundo dos Direitos;

 Conhecimento da legislação, das regras da administração pública e domínio dos


procedimentos necessários.
Função x Atribuição

Função indica “o que/quando” fazer.

Atribuição indica “o modo” de fazer.


Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e
Adolescente têm como Funções:

• A função deliberativa é assim entendida quando a lei atribui ao conselho


competência específica para decidir, em instância final, sobre determinadas
questões. No caso, compete ao conselho deliberar e encaminhar ao Executivo
para que execute a ação, por meio de ato administrativo. A definição de normas
é função essencialmente deliberativa. [...]

• A função consultiva tem um caráter de assessoramento e é exercida por meio


de pareceres, aprovados pelo colegiado, respondendo a consultas do governo ou
da sociedade, interpretando a legislação ou propondo medidas e normas para o
aperfeiçoamento do ensino. Cabe ao Executivo aceitar e dar eficácia
administrativa, ou não, à orientação contida no “parecer” do conselho.
Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e
Adolescente têm como Funções:
• A função fiscal ocorre quando o conselho é revestido de competência legal
para fiscalizar o cumprimento de normas e a legalidade ou a legitimidade de
ações, aprová-las ou determinar providências para sua alteração. Para a eficácia
dessa função, é necessário que o conselho tenha poder deliberativo,
acompanhado de poder de polícia. Embora mais rara nos conselhos tradicionais
de educação, essa função é atribuída cada vez mais fortemente aos conselhos
de gestão de políticas públicas, nas instituições públicas e na execução;

• A função mobilizadora é a que situa o conselho numa ação efetiva de mediação


entre o governo e a sociedade, estimulando e desencadeando estratégias de
participação e de efetivação do compromisso de todos com a promoção dos
direitos educacionais da cidadania, ou seja, da qualidade da educação.
Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e
Adolescente têm como principais atribuições no seu
respectivo âmbito de atuação:

• Deliberar e fiscalizar a execução da Política de Atenção a Criança e Adolescente e


seu funcionamento;
• Convocar e encaminhar as deliberações das conferências da Criança e
Adolescente;
• Apreciar e aprovar o Plano municipal de Convivência Familiar e Comunitária;
• Apreciar e aprovar a proposta orçamentária dos recursos destinados as ações
voltadas a criança e adolescente a ser encaminhada ao Poder Legislativo;
• Apreciar e aprovar a execução orçamentária e financeira do Fundo da Infância e
Adolescente (FIA) a ser apresentada regularmente pelo gestor do Fundo;
Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e
Adolescente têm como principais atribuições no seu
respectivo âmbito de atuação:

• Divulgar e promover a defesa dos direitos de Crianças e Adolescentes;


• Inscrever entidades de Assistência Social, bem como serviços, programas, projetos
socioassistenciais voltados a Criança/Adolescente;
• Fiscalizar a rede socioassistencial voltada a Criança/Adolescente (executada pelo
poder público e pela rede privada) zelando pela qualidade da prestação de serviços;
• Eleger entre seus membros a sua mesa diretora (presidente e vice- presidente
paritariamente);
• Aprovar o seu regimento interno;
Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e
Adolescente têm como principais atribuições no seu
respectivo âmbito de atuação:

• Representar o Conselho perante a comunidade;


• Divulgar o Conselho e suas ações;
• Participar das reuniões do Conselho (válido para os titulares e suplentes);
• Compor a mesa diretora, observando o previsto em lei e em Regimento
Interno;
• Compor as comissões, conforme legislação, regimento, deliberações e
resoluções;
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA
FISCALIZAÇÃO

• Entidades ou Organizações de Assistência Social:

• Consideram-se entidades e organizações de atenção a criança e adolescente,


como aquelas sem fins lucrativos que, isolada ou cumulativamente, prestam
ações de:
• Proteção;
• Fortalecimento;
• Defesa;
• Atendimento e
• Assessoramento
MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PARA
FISCALIZAÇÃO

• Entidades ou Organizações de Assistência Social:

• Ao público de crianças e adolescentes;

• É importante destacar que, nos termos do artigo 90, §§ 1º e 3º e 91, tanto as


ações governamentais como as não governamentais devem realizar registro
(com validade máxima de 2 anos) junto ao CMDCA.
MEDIDAS A SER ADOTADAS PARA FISCALIZAÇÃO
• Entidades ou Organizações de Atenção a Criança e Adolescente:

• Art. 95. As entidades governamentais e não-governamentais referidas no art.


90 serão fiscalizadas pelo Judiciário, pelo Ministério Público e pelos
Conselhos Tutelares.

• É importante notar que apesar de citar o Judiciário, MP e CT, não coloca


EXCLUSIVIDADE destas instituições;

• Neste sentido, uma vez que o CMDCA deve realizar as inscrições, por óbvio
deve fiscalizar estas mesmas inscrições, o contrário não faria sentido;

• Todavia, é importante destacar que tal fiscalização deve obedecer


parâmetros (governamentais e não-governamentais) que devem ser trazidos
pelo Conselho via resolução;
IMPORTANTE

• É FUNDAMENTAL O ENTENDIMENTO DE QUE, COMPETE AO


CONSELHO A DELIBERAÇÃO DE TODA A POLITICA PUBLICA
MUNICIPAL DE ATENÇÃO A CRIANÇA E ADOLESCENTE,
ENTENDENDO QUE O CONTROLE SOCIAL É COROLÁRIO
FUNDAMENTAL DESTA POLITICA!
Mesa Diretora dos
Conselhos
Breve Contexto Histórico

• A Mesa Diretora surge junto com os Conselhos;


• Entendida como uma parte natural do processo;
• Vem com a proposta de conduzir, apoiar e assessorar o Conselho;
• Todavia, durante a evolução dos Conselhos, foi ficando cada vez mais claro
que as funções de apoio e assessoramento deveriam partir de outra instancia,
ficando esta (Mesa Diretora) com a função de conduzir o Conselho;
• Como forma de assegurar tal fato, ficou consignado que suas funções seriam
definidas em lei ou, na falta desta, no Regimento Interno;
Estrutura dos Conselhos

• Entendendo que os Conselhos, são composto por vários membros e que


realizam suas atividades de forma ordenada, se faz necessária a definição de
representantes que vão conduzir o Conselho em suas atividades, além de
representa-lo, posto que este, como órgão, não se representa por si só;
• Tendo em vista que o Conselho é Representativo, nada mais natural que esta
definição se de por meio de escolha de seus membros, entre estes mesmos
membros;
• Aos membros, escolhido entre seus pares, por seus pares, para exercer tais
funções, convencionou-se chamar de mesa diretora;
Mesa Diretora dos Conselhos

• DEFINICAO:

• É o órgão composto por conselheiros e conselheiras, eleitos pela plenária,


responsável por conduzir as ações e decisões do órgão colegiado,
orientando politicamente o órgão e com o compromisso de representar o
coletivo, com composição, funções e atribuições definidas em lei (ou
regimento interno);
Mesa Diretora x Comissões

• Estes órgãos se diferem essencialmente pela esfera de atuação:

• Enquanto a mesa Diretora realiza funções e atribuições definidas em lei


municipal (não técnica), as Comissões exercem papel facilitador (Técnico),
realizando um estudo mais detalhado de determinado tema e o
apresentando ao Conselho para Deliberação;
Mesa Diretora x Secretaria Executiva

• Estes órgãos se diferem essencialmente pelas atribuições:

• Enquanto a mesa Diretora realiza funções e atribuições definidas em lei


municipal (não técnica), a Secretario Executivo, deve atuar de modo a
articular os conselhos, entidades e gestão, exercendo funções e
atribuições gerais características da profissão (técnica interna);
Mesa Diretora dos Conselhos:

Cargo x Função x Tarefas:


CARGO:
• Nada mais é uma nomenclatura dada a todas as funções e tarefas exercidas
pelo colaborador dentro da empresa (ou, no caso, Conselho).
• É a posição que o funcionário (ou membro do Conselho) ocupa dentro da
empresa (ou Conselho).
• É o nome atribuído a um conjunto de deveres e responsabilidades atribuídas
ao indivíduo que o irá ocupar, isto é, os deveres e responsabilidades de um
cargo pertencem ao indivíduo que desempenha o cargo, e proporcionam os
meios pelos quais os empregados contribuem para o alcance dos objetivos de
uma organização.
Mesa Diretora dos Conselhos:

Cargo x Função x Tarefas:


• FUNÇÃO:
• Função é o conjunto de responsabilidades a qual o colaborador foi designado
no momento da contratação (ou no caso, eleição), o colaborador pode ter 01 ou
mais funções dentro do seu cargo.
• É baseada no conjunto de tarefas realizadas. Tendo em vista suas
complexidades e características. Englobando as responsabilidades que lhe são
impostas.
Mesa Diretora dos Conselhos:
Cargo x Função x Tarefas:
TAREFAS:
• Tudo o que o colaborador faz no dia a dia do seu trabalho(ou exercício de
suas funções), para que posso cumprir suas responsabilidades.
• É o conjunto de atividades realizadas pelo detentor da função.
Mesa Diretora dos Conselhos:
Composição:
• Como já dito, a Composição da Mesa Diretora é definida por lei entretanto,
temos como a mais comum a seguinte:
• Presidente;
• Vice-Presidente;
• 1º Secretario (ou 1º Vogal);
• 2º Secretario (ou 2º Vogal)
• Dito isto, precisamos definir funções distintas aqui:
• Mesa Diretora x Membros Mesa diretora;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Mesa Diretora x Membros Mesa
diretora:

• Podemos então definir que a Mesa diretora possui apenas Função,


uma vez que ela não exerce tarefas de forma direta, sendo estas
executadas pelos seus membros que, estes sim possuem Funções
(inerentes ao cargo a que foram nomeados) e tarefas (que são as
ações a serem por eles executadas);
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Mesa Diretora:

• Conduzir as Ações do Conselho, podendo para isto:


• Convocar as reuniões (ordinárias e extraordinárias);
• Tomar decisões de urgência "ad referendum" do CONSELHO, quando
autorizados por Lei;
• Definir a pauta para as Assembleias do CONSELHO;
• Acompanhar as Ações das Comissões;
• Representar o CONSELHO oficialmente, delegando funções, quando
necessário;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro Presidente:
• Presidente:
• Função:
• Presidir (Dirigir) as Ações dos Conselhos;
• Representar a Mesa Diretora e o Conselho, primariamente;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Atribuição Membro Presidente:
• Presidente:
• Atribuições (Tarefas):
• presidir as sessões plenárias tomando parte nas discussões e votações;
• decidir soberanamente as questões de ordem, reclamações ou
solicitações do Plenário;
• proferir o último voto nominal e, quando houver empate, proferir “Voto
de Minerva”;
• preparar, junto com o Secretário Executivo do Conselho, a pauta das
sessões ordinárias e extraordinárias;
• assinar a correspondência oficial e Resoluções dos Conselhos;
• representar os Conselhos Municipais em solenidades públicas e zelar
pelo seu prestígio;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Atribuição Membro Presidente:
• Presidente:
• Atribuições(Tarefas):
• Encaminhar ao Ministério Público notícia de infrações administrativas
ou penais que cheguem ao conhecimento do Conselho Municipal;
• Determinar a instauração de sindicância ou procedimento
administrativo para apurar denúncias de irregularidades envolvendo
entidades ou representantes de entidades com assento no Conselho
Municipal;
• Manter os demais membros do Conselho informados sobre todos os
assuntos que digam respeito ao órgão;
• Elaborar as Resoluções deliberadas pela Plenária;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Atribuição Membro Presidente:
• Presidente:
• Atribuições (tarefas):
• Convocar, de ofício ou a requerimento da Plenaria, Conselho Tutelar,
Ministério Público, Poder Judiciário ou Prefeito, para reuniões
extraordinárias da Plenária do Conselho, para tratar de assuntos de
caráter urgente;
• Além destas, outras Atribuições correlatas podem lhe ser atribuídas por
Lei ou, na falta desta, pelo Regimento Interno.
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro Vice-Presidente:
• Vice-Presidente:
• Função e Atribuição (Tarefa):
• Substituir o Presidente na sua falta;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro Presidente (e Vice):
• Presidente (e Vice) não faz:

• Não e chefe do Conselho;


• Não comanda o Conselho;
• Não altera decisões da Planaria;
• No decide pelo Conselho;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 1º Secretario :

• Função:
• Secretariar, nos termos legais, o Conselho.
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 1º Secretario :
• Atribuições (Tarefas):
• manter:
• controle de correspondências recebidas e emitidas com o nome dos
remetentes ou destinatários e respectivas datas;
• livro de atas das sessões plenárias;
• fichas de registro das entidades governamentais;
• secretariar sessões dos Conselhos, produzindo a Ata;
• despachar com o Presidente;
• preparar, junto com o Presidente, a pauta das sessões ordinárias e
extraordinárias;
• prestar as informações que lhe forem requisitadas;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 1º Secretario :
• Atribuições (Tarefas):
• propor ao Presidente a requisição de servidores junto aos órgãos
governamentais que compõem o Conselho, para auxiliar na execução dos
serviços a cargo do Conselho, inclusive para prestar o suporte técnico-
administrativo que se fizer necessário;
• orientar, coordenar e fiscalizar os serviços da secretaria Executiva;
• Elaborar as atas das reuniões, proceder à sua leitura e submetê-la à
apreciação e aprovação do Conselho, encaminhando aos Conselheiros nos
termos da Lei ou Regimento Interno;
• manter os Conselheiros informados das reuniões e da pauta a ser
discutida, inclusive no âmbito das Câmaras Setoriais;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 1º Secretario :

• Atribuições (Tarefas):

• Além destas, outras Atribuições correlatas podem lhe ser atribuídas


por Lei ou, na falta desta, pelo Regimento Interno.
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 2º Secretario:

• 2º Secretario:
• Função e Atribuição (Tarefa):
• Substituir o 1º Secretario na sua falta;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Função Membro 1º Secretario (e 2º
Secretario):
• 1º Secretario (e 2º Secretario) não faz:

• Não e Presidente;
• Não substitui o Presidente ou o Secretario Executivo;
• Não altera decisões da Planaria;
• No decide pelo Conselho;
Mesa Diretora dos Conselhos:

O que não faz:

• Não Controla o Conselho;


• Não Define pelo Conselho;
• Não Responde, isoladamente, pelo Conselho;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• ATUACAO DURANTE REUNIÃO DA PLENÁRIA DO CONSELHO:

• Antes do Pleno:

• Definem a Pauta da Plenária;


• Assina as convocatórias;
• Recebem pedidos de alterações na Pauta;
Mesa Diretora dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO:
• Durante o Pleno:
• Realizar a abertura das Reuniões;
• Realizar leitura de Ata e coloca-la em apreciação;
• Apresentar Pauta e Receber pedidos de alteração da mesma;
• Abrir para momento de discussão e, posteriormente, definição
sobre o assunto pautado;
• Propor alteração dos Membros em caso de faltas injustificadas
sequenciais;
• Realizar o encerramento das Reuniões;
Mesa Diretora dos Conselhos:

Um pouco da Pratica:
• ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO:

• Após o Pleno

• Elaborar, junto ao Secretario Executivo a ata da reunião;


• Produzir as Resoluções, por ventura deliberadas.
Atuação Cimissões
Breve Contexto Histórico

• As Comissões surgem de uma evolução do funcionamento do Conselho;


• A medida que os Conselhos se organizaram, mais complexas se mostraram os
assuntos de sua deliberações;
• Esta complexidade demandou um aprofundamento maior no conhecimento
destas temáticas para a apresentação de soluções mais eficazes e eficientes;
• Neste sentido, é contra produtivo que todos os membros do Conselho se
debrucem em cada temática;
• A solução mais lógica então foi definir que um grupo menor de seus membros
aprofundem na temática apresentando uma síntese e um parecer sobre a
situação permitindo assim que o conselho possa tomar a melhor decisão;
Comissões

DEFINICAO:
É o órgão composto por conselheiros e conselheiras, eleitos pela
plenária, responsável por conhecer a fundo determinada
temática e apresentar aos demais membros um direcionamento
mais seguro para as tomadas de decisões do Conselho;
Comissões

TIPOS:
• Permanentes: São aquelas criadas por lei ou regimento interno com o papel de
conhecer sobre demanda pré-existente. Não possuem prazo de existência. São
instituídas através de Resolução.
• Provisórias: São aquelas criadas por Resolução com o papel de conhecer demandas
novas (surgem pela dinâmica temporal) ou cíclicas (ocorrem de tempos em
tempos). Possuem prazo de existência. São criadas e instituídas por Resolução.
Comissões

Atribuições:
• Conhecer sobre a temática;
• Apresentar síntese da temática;
• Produzir Parecer Técnico conclusivo sobre a temática conhecida;
Comissões
Um pouco de Prática:
Apresentada a temática:
• Agenda-se as Reuniões;
• Defini o Presidente da Comissão;
• Analisa-se a temática podendo utilizar de assessorias técnicas para subsidio
na elaboração dos Pareceres;
• Constrói-se os Pareceres;
• Apresenta a Plenária tanto a Síntese como a Conclusão;
Atuação Secretario
Executivo dos Conselhos
Breve Contexto Histórico

• Diferente do que se espera a Secretaria Executiva não surge junto com os


Conselhos de Direito;
• Inicialmente, acreditava-se que esta tarefa poderia ser executada pelos
Secretários do Conselho;
• Entretanto, a Secretaria Executiva surge junto com a evolução dos Conselhos
de Direito;
• A medida que os Conselhos vão surgindo e vão evoluindo no cumprimento de
suas obrigações surge a NECESSIDADE de um apoio direto para efetivação
de suas funções;
Secretaria Executiva dos Conselhos

• DEFINICAO:
• O secretário executivo é o profissional responsável por auxiliar uma pessoa
ou órgão em sua TOMADA DE DECISOES, assistindo-o nos processos
administrativos e ajudando a superar as burocracias da gestão no cotidiano;
• Neste contexto, podemos definir O Secretario Executivo dos Conselhos
como: o profissional responsável por auxiliar os CONSELHOS DE
DIRITOS, de cada esfera (Federal, Estadual e Municipal) em sua tomada
de decisões, assistindo-o nos processos administrativos e ajudando a superar
as burocracias da gestão no cotidiano;
Secretaria Executiva x Mesa Diretora

• Estes órgãos se diferem essencialmente pelas atribuições:

• Enquanto a SEC), trabalha como Secretario Executivo, com funções e


atribuições gerais da profissão (técnico), a mesa Diretora (Secretario)
realiza funções e atribuições definidas em lei municipal (não técnica);
Secretario Executivo dos Conselhos:
Função:
• assistir aos Conselhos na formulação de estratégias e no controle da
execução da Política Local em âmbito Municipal;
• promover a divulgação das deliberações dos Conselhos;
• auxilia na organização do processo eleitoral dos Conselhos;
• participar da organização da Conferência Municipal e das Conferências
Temáticas;
• promover e praticar os atos de gestão administrativa necessários ao
desempenho das atividades dos Conselhos e das unidades organizacionais
integrantes de sua estrutura;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Tarefas:
• planejar, coordenar e orientar a execução das atividades do Conselho
Municipal;
• colocar em ordem as Resoluções dos Conselhos;
• dar encaminhamento às demandas dos Conselhos Municipais após a
deliberação do Plenário;
• tornar públicas as deliberações dos Conselhos;
• providenciar todo o material necessário para o processo eleitoral dos
Conselhos;
• participar e promover o apoio técnico-administrativo necessário para a
realização das Conferências;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Tarefas:
• atuar desempenhando atos gestacionais junto aos Conselhos como um todo;
• Encaminhar as resoluções para publicação;
• acompanhar, assessorar e participar da execução e do mapeamento do recolhimento
de dados e análises estratégicas formuladas pelos vários órgãos conveniados.
• Auxiliar na organização da Pauta dia;
• Cuidar para organização das reuniões;
• Convocar as membros para reunião;
• Auxiliar na construção das Atas das Reuniões;
• Receber e dar recebido de ofícios e outros documentos remetidos aos Conselhos;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Tarefas:
• Enviar correspondências dos Conselhos;
• atuar desempenhando atos gestacionais junto aos Conselhos como um todo;
• Encaminhar as resoluções para publicação;
• acompanhar, assessorar e participar da execução e do mapeamento do recolhimento
de dados e análises estratégicas formuladas pelos vários órgãos conveniados.
• Auxiliar na organização da Pauta dia;
• Cuidar para organização das reuniões;
• Convocar as membros para reunião;
• Auxiliar na construção das Atas das Reuniões;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Tarefas:
• Providenciar os recibos de depósitos de recursos;
• Providenciar os registros das atas de posse;
• Organizar o processo de escolha dos Conselheiros da Sociedade Civil;
• Preencher e enviar as DBF`s;
• Encaminhar a documentação para confecção dos Termos de Parceria;
• Organizar e acompanhar as reuniões das Comissões;
• Organizar viagens e diárias dos membros dos Conselhos;
Secretario Executivo dos Conselhos:
O que não faz:
• Não e membro do Conselho;
• Não possui direito a voto (mas tem direito a voz);
• Não defere ou indefere inscrições;
• Não responde pelo Conselho;
• Não define regras para os Conselhos;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO:
• Antes do Pleno:
• Organizar a pauta proposta pela Mesa Diretora e enviar aos
conselheiros, com os anexos de cada item de pauta, para serem
apreciados com antecedência de 10 dias;
• Convidar os eventuais painelistas da reunião;
• Organizar o item de informes gerais e indicações e a ata da reunião
anterior;
• Preparar a estrutura do Plenário para a reunião;
• Organizar a pauta com os anexos para os Conselheiros na reunião.
Secretario Executivo dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO:
• Durante o Pleno:
• Participar da abertura dos trabalhos para aprovação da ata da reunião
anterior e da pauta da Reunião Ordinária/ Extraordinária do mês;
• Organizar e participar do item da pauta, informes gerais e indicação
de Conselheiros;
• Conferir quórum do Pleno;
• Solicitar assinatura, no livro de presença, dos Conselheiros e
convidados;
• Verificar se ha justificativa de faltas/apresentacao de novos
Conselheiros;
• Fazer o fechamento da reunião e registrar os encaminhamentos.
Secretario Executivo dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• ORGANIZAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSELHO:

• Após o Pleno

• Elaborar ata da reunião;


• Dar andamento aos encaminhamentos aprovados no Pleno.
Secretario Executivo dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• Procedimentos de Rotina das Comissões e Grupos de Trabalho:
• Acompanhar a agenda de reuniões das Comissões e Grupos de Trabalho em conformidade
com o Regimento Interno do Conselho;
• Acompanhar o funcionamento das Comissões e Grupos de Trabalho em parceria com o
Coordenador da mesma;
• Monitorar a elaboração do Plano de trabalho anual da Comissão;
• Convocar reunião por meio de ofício, no prazo do regimento interno;
• Acompanhar a assiduidade dos membros das comissões às reuniões e informá-las, conforme o
regimento, para que seja providenciado o pedido de substituição destes, por meio da
instituição representada, desde que haja a comprovação de duas faltas consecutivas;
• Providenciar a elaboração das pautas de reunião e avaliar a pertinência das mesmas junto à
Coordenação;
• Manter atualizada a lista de composição da Comissão e Grupo de Trabalho;
• Convocar a suplência do membro efetivo, quando este não puder comparecer à reunião;
• Informar que a participação do membro efetivo e do suplente, numa mesma reunião;
Secretario Executivo dos Conselhos:
Um pouco da Pratica:
• Procedimentos de Rotina das Comissões e Grupos de Trabalho:
• Organizar e divulgar aos membros da Comissão e Grupo de Trabalho a Pauta
da reunião, após apreciação da Coordenação;
• Convidar palestrantes e outros para participação nas reuniões;
• Encaminhar para os membros da Comissão e Grupo de Trabalho os documentos
que subsidiarão a reunião;
• Acompanhar a reunião registrando o seu andamento para posterior elaboração
de relatório e o seu envio para os membros da Comissão e Grupo de Trabalho;
• Encaminhar as demandas surgidas na reunião da Comissão e do Grupo de
Trabalho à Mesa Diretora para avaliação e inclusão na pauta do Pleno do
Conselho.
Somos o que repetidamente fazemos a excelência
portanto não é um feito e sim um hábito!

Aristóteles
DÚVIDAS!
OBRIGADO!

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