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Práticas e narrativas de resistência e (re) existência na educação em

Ciências e Saúde

Equipe: Ana Lúcia Nunes de Sousa, Patrícia Cardoso de Jesus (Pibic-Faperj), Elizabete Edelvita Chaves (Pibiac)
e Vitória Adeva (Pibiac).

Financiamento: Edital ARC FAPERJ 2019/ Programa de Iniciação Científica FAPERJ 2019_2/ Programa de
Iniciação Artística UFRJ 2020
Financiamentos solicitados: ALV2020; PIBIC –UFRJ e PIBIC Faperj (II)
Pergunta/problema de pesquisa

Como se desenvolvem as práticas e narrativas de resistência e re-existência


dos povos e descendentes de africanos e indígenas, principalmente aquelas
situadas no campo da educação e da comunicação em ciências e saúde ?
Objetivo geral

● Reflexionar sobre as práticas e narrativas de resistência e re-existência dos povos e descendentes de africanos e
indígenas, considerando as diversas formas nas quais se desenvolve, principalmente aquelas situadas no campo
da educação e da comunicação em ciências e saúde, conectadas ao uso das tecnologias da comunicação
(audiovisual e internet).
Objetivos específicos

● • Analisar historicamente as práticas e narrativas de resistência e re-existência no campo da educação em


ciências e saúde;
● • Mapear práticas de resistência e re-existência no campo da educação em ciências e saúde na cidade do Rio de
Janeiro;
● • Compreender as relações de classe, gênero e raça no interior destas práticas e narrativas;
● • Aprofundar o conceito de re-existência.
Mapeamento: quais, quem, como, onde?

● Quem? Movimentos sociais, pessoas, grupos, organizações que

● Conhecimentos tradicionais afro indígenas (de plantas e ervas medicinais;


agricultura, pesca, extrativismo; orientação geospacial, educação ambiental, etc) e
formas ‘contemporâneas’ de reinvenção da vida (turismo afro orientado, mercados
negros, etc...)
Mapeamento: quais, quem, como, onde?

● Quem? Movimentos sociais, pessoas, grupos, organizações que

● Práticas de cuidado coletivo com a saúde (grupos terapêuticos de homens e


mulheres negras, parentalidade negra e indígena, parteiras, raizeiros, benzedeiros e
pajés, etc...);
Mapeamento: quais, quem, como, onde?

● Como?

● Onde?
Vídeo participativo

● Como fazer?

● Quando fazer?
Divisão de tarefas
Fase 1 ● Patrícia: revisão bibliográfica + mapeamento
Revisão bibliográfica ● Elizabete: vídeo
Mapeamento das práticas e narrativas ● Vitória: vídeo
Realização de vídeos ● Tatiana: vídeo (4h)
● Gabriela: mapeamento/pesquisa participante
(8h)
● Wesley Oliveira: vídeo participativo (8h)
Cronograma 2020

● Junho – até o final da pandemia


mini ferias: 20 e 27 de julho
retorno:03/08

● Revisão bibliográfica + mapeamento + vídeos iniciais


Proposta de organização até o final do período de
afastamento social

● Encontros semanais de 1h30

● Cada semana, abordaremos uma destas áreas:


1) formação em audiovisual: daremos continuidade às nossas oficinas 1x por mês

2) discussão teórica: debates sobre a revisão bibliográfica da pesquisa;

3) Acompanhamento do projeto prático: cada pessoa/grupo apresentará os avanços do seu ‘ vídeo educativo-participativo’

4) Mapeamento
HISTÓRICO: sociedades,
irmandades e confrarias de
Vídeo educativo- participativo negros pela libertação das/os
escravizades
CONTEMPORÂNEO: campo da Patrícia Cardoso
política (organizações políticas)
Vitória: MNU ou FNB

TEMAS PROPOSTOS CONTEMPORÂNEO: HISTÓRICO:


Saberes tradicionais mercados negres no período colonial
(medicina, parteria, etc) conhecimentos negres trazidos do
CONTEMPORÂNEO: campo da Ana: ervas medicinais continente africano (mineração,
economia (mercados pretes) CONTEMPORÂNEO: agricultura, etc)
campo da cultura (dança, música, Revoltas de escravizades (Malês) -
arte, literatura) Rebeca
CONTEMPORÂNEO: campo da Bete: arte contemporânea negra Revoltas indígenas - Janine
educação Tatiana: dança (jongo)
As primeiras escolas negras: Gabriela Wesley: MC THA
Obrigada!

Muito bom poder contar com vocês

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