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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO


CAMPUS NOVA VENÉCIA
Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799 – Bairro Santa Luzia – 29830-000 – Nova Venécia – ES
27 3752-4300

PLANO DE ENSINO

CURSO: Licenciatura em Geografia


TURMA: LICGEO 09 PERÍODO LETIVO: 4º período
COMPONENTE CURRICULAR: Antropologia Cultural
PROFESSORA: Larissa de Albuquerque Silva
PERÍODO DE EXECUÇÃO: 2023/02 CARGA HORÁRIA TOTAL: 53h
CARGA HORÁRIA TEÓRICA: 45h
CARGA HORÁRIA PRÁTICA: 8h
Nº DE AULAS PREVISTAS: 15 encontros compostos por 3 aulas, em
que cada aula possui 1 hora (ou 4 aulas em que cada uma possua 45
minutos).

OBJETIVO GERAL
Realizar uma introdução ao objeto e aos métodos da Antropologia e uma abordagem preliminar dos seus
temas básicos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
* Delinear o contexto histórico do surgimento da Antropologia como saber da diversidade cultural;
* Debater criticamente as teorias antropológicas, passando por diferentes escolas básicas da disciplina;
* Introduzir-se aos principais temas, questionamentos e pressupostos metodológicos do trabalho de campo;
* Analisar temáticas específicas vinculadas à área do curso dos alunos.
EMENTA
Cultura como rede de significados compartilhados. Cultura como expressão política da inserção social dos
diferentes grupos que compõem a sociedade: a ideia de diversidade. O olhar distanciado e a observação
participante: a metodologia do trabalho de campo. Relativismo e etnocentrismo: a utilização do conceito de
cultura para compreensão da relação entre diferentes grupos sociais.

PRÉ-REQUISITO OU CO-REQUISITOS (SE HOUVER PREVISTO NO PROJETO DE CURSO)


Não há.
CARGA
HORÁRIA
Sema
Data CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS (Previsão de CH
na por conteúdo)
Teórica Prática
01 31/07 Aula de apresentação da docente e dos discentes. Exposição 3h
inicial da disciplina. Abordagem do contexto analítico reflexivo
da disciplina, ao qual envolveu uma recapitulação dos teóricos
clássicos da Sociologia (o contexto da Sociologia como ciência)
e da Antropologia (viajantes do século XVI e as escolas
antropológicas). Apresentação do plano de ensino e cronograma
de datas da disciplina.

02 07/08 Apresentação do plano de ensino e cronograma de datas da 3h


disciplina – definir grupos e apresentação de leituras. Discussão
do texto "O Trabalho do antropólogo: olhar, ouvir e escrever",
do Prof. Dr. Roberto Cardoso de Oliveira.

03 14/08 (cont.) Apresentação do plano de ensino e cronograma de datas 3h


da disciplina – definir grupos e apresentação de leituras.
Discussão do texto "O Trabalho do antropólogo: olhar, ouvir e
escrever", do Prof. Dr. Roberto Cardoso de Oliveira.

04 21/08 Abordagem reflexiva em torno das desconstruções de visões que 3h


foram naturalizadas. Moldar o ouvir, o olhar e escrever para o
campo etnográfico.

05 28/08 Exibição da entrevista da Prof.ª Dr.ª Lilian Schwarcz, sobre 3h


"História e Antropologia", disponível no link:
https://www.youtube.com/watch?v=r1HVy9XHxw0&t=169s.

Abordagem sobre os conceitos: relações de alteridade,


identidade e cultura.
06 04/09 1) ANTROPOLOGIA: CONTEXTO HISTÓRICO E 3h
DIVERSIDADE CULTURAL:

1.1 Antropologia no contexto da colonização: os viajantes do


século XVI:
Leitura:

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. SP:


Brasiliense, 2003. Introdução. p. 9-33; Capítulo 1. p. 37-53.

1.2 Século XVIII: A invenção do conceito de homem pelos


filósofos iluministas:
Leitura:

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense,


2003, p. 54-62.

1.3 Genocídio, etnocídio, etnocentrismo e relativismo


cultural:
Leitura:
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de
antropologia política. SP: Cosac Naify, 2004, p. 54-63.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. SP:


EDUSC, 2002. P. 237-244.
07 11/09: 2) ANTROPOLOGIA: CONTEXTO HISTÓRICO E 6h
Rosiane DIVERSIDADE CULTURAL:
Josélia
Marlon 2.1 Antropologia no contexto da colonização: os viajantes do
século XVI:
Leitura:

LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. SP:


Brasiliense, 2003. Introdução. p. 9-33; Capítulo 1. p. 37-53.

2.2 Século XVIII: A invenção do conceito de homem pelos


filósofos iluministas:
Leitura:

LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. SP: Brasiliense,


2003, p. 54-62.

02/10: 2.3 Genocídio, etnocídio, etnocentrismo e relativismo


Roberto cultural:
Meiriane Leitura:
Luana
CLASTRES, Pierre. Arqueologia da violência: pesquisas de
antropologia política. SP: Cosac Naify, 2004, p. 54-63.

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. SP:


EDUSC, 2002. P. 237-244.
08 09/10: 3) TEORIAS, ESCOLAS BÁSICAS DA ANTROPOLOGIA 3h
Rosiane E METODOLOGIA DO TRABALHO DE CAMPO.
Cassiano
Raniely 3.1 Evolucionismo Cultural:
Leitura:

CASTRO, Celso. Evolucionismo Cultural. RJ: Zahar, 2005. p.


4-20 – Apresentação.

09 23/10: 3.2 Bronislaw Malinowski: o método da observação 3h


Biliele participante e a teoria funcionalista:
Josélia Leitura:
Marlon
MALINOWSKI, Bronislaw. Introdução (tema/objeto, método de
pesquisa e teoria funcionalista). In: Os Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo: Abril Cultural, 1988. p. 21-38.

3.3 Franz Boas: Antropologia e método da pesquisa


etnológica:
Leitura:

CASTRO, Celso. Apresentação. In: BOAS, Franz. Antropologia


Cultural. RJ: Zahar, 2004. P. 07-23.

BOAS, Franz. Antropologia Cultural. RJ: Zahar, 2004. P. 25-53.

10 06/11: 3.4 A antropologia interpretativa e o paradigma da 3h


Maurício hermenêutica:
Uitalo Leitura:
Biliele
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. RJ:
Guanabara, 1989 (Pate 1).

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. São


Paulo: EDUSC, 2002. P. 175-202.

11 13/11: 4) TEMAS E QUESTÕES DA ANTROPOLOGIA 3h


Roberto CONTEMPORÂNEA
Meiriane
Luana 4.1 – Cultura e identidade
Leitura:

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito


antropológico. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1986. Todo

BARTH, Fredrik. O guru, o iniciador e outras variações


antropológicas. Contra Capa, p. 25-68.
Trabal 28/10 Assentamento Olinda II, Distrito de São João do Sobrado, 8h
ho de (previsão) município de Pinheiros (ES) (e provável campo na Comunidade
camp Quilombola Santa Lúcia, município de Montanha) – atividade
o interdisciplinar: Antropologia Cultural e Sociologia Geral
(Geografia), Hidrologia e Gestão de Recursos Hídricos,
Cartografia e Climatologia (Técnico em Meio Ambiente).

12 20/11 3h
Aplicação da prova: textos:

* CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. São


Paulo: EDUSC, 2002. P. 175-202
* LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito
antropológico. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1986. Todo

13 27/11: 5) LUGARES DE MEMÓRIAS E SABERES: DEBATE A 3h


Cassiano PARTIR DE COMUNIDADES TRADICIONAIS
Raniely
Maurício 5.1 - Memória e identidade
Uitalo
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. In: Estudos
Históricos, RJ, vol. 5, n. 10, 1992: 200-212.

POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. In:


Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989, p. 3-15.

14 04/12 Encerramento da disciplina 3h

Entrega do relatório etnográfico

15 11/12 Recuperação final 3h

DIAS E HORÁRIOS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES


Segundas-feiras, de 17h30min às 18h45min, na sala de docentes da Coordenadoria de Geografia – bloco I
(ao lado do LAPEG).

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM E RECURSOS METODOLÓGICOS


*Aulas expositivas dialogadas, aliado à utilização de projeção de um banco fotográfico e trechos de exibições
fílmicas, com o objetivo de apresentar aos alunos, ao acionar esses recursos visuais, o modo crítico e
reflexivo do processo de construção e reconstrução das identidades, bem como as dinamicidades
estabelecidas a partir das relações de alteridade.
* Aulas com leituras coletivas e pontuais, destacando os principais conceitos e reflexões interpretativas dos
textos;
* Apresentação de seminários com abordagens analíticas dos textos a serem expostos, com a intenção em
construir uma avaliação formativa e colaborativa.
ATIVIDADES EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM
(Art. 9º, inciso X do Regulamento da Organização Didática dos Cursos de Graduação do Ifes – Portaria n.
1149 de 24/05/2017, regulamentado pela Resolução CONSUP/Ifes nº 58 de 15 de outubro de 2021 )
Tipo (s) Metodologias de Atividade (s) Carga Horária
Utilização
* Disponibilização dos Plataforma Moodle – Leituras e fichamentos.
textos que constam nas recursos: biblioteca e
referências bibliográficas URL.
do cronograma de
apresentação dos
seminários.
AÇÕES PEDAGÓGICAS ADEQUADAS ÀS NECESSIDADES ESPECÍFICAS, QUANDO HOUVER
Não há.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Instrumentos: Critérios:

1) Apresentação de textos do cronograma em seminários (2 1. Lógica de organização dos conteúdos


na apresentação (arguições e slides – ou
apresentações, obrigatoriamente). Pontuação: cada outras forma didáticas de apresentação):
apresentação máx. 15,0 pontos (máx. 30,0 pontos – 02 a apresentação foi estruturada num
apresentações). Critérios avaliativos das apresentações: (data continuum histórico? As informações foram
das apresentações conforme cronograma): apresentadas de maneira aleatória ou há
clareza na linha histórica apresentada
(começo, meio e fim)? (1,5 pontos)
2) Fichamento crítico do texto da apresentação. Pontuação:
cada fichamento crítico valor máximo 15,0 pontos (máx. 30,01.2) Clareza na transmissão do conteúdo:
pontos – 02 fichamentos). Formatação ABNT. → entregahouve leitura ou o/a discente proferiu seus
argumentos de forma expositiva sem
sempre no dia da apresentação. consulta? A/O discente demonstrou domínio
do conteúdo apresentado? (2,5 pontos)

3) Prova dois autores que se encontram no cronograma.1.3) Envolvimento e entrosamento das


Pontuação: máx. 20,0 (vinte pontos). Aplicação da prova:pessoas do grupo: houve distribuição
06/11/23 ------- Textos: equitativa do tempo e conteúdo de
apresentação entre os membros do grupo?
* CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais.(2,0 pontos)
São Paulo: EDUSC, 2002. P. 175-202
1.4) Apresentação e abordagem dos
* LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceitoprincipais argumentos de defesa e/ou
antropológico. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1986. Todo informações a respeito do tema/leitura: há
clareza na apresentação dos conceitos e os
pontos de análise da leitura? Os argumentos
4) Relatório etnográfico: Pontuação: máx. 20,0 (vinte pontos)são concretos/reais da leitura? As fontes
utilizadas para a pesquisa foram citadas
– trabalho de campo. Formatação ABNT. - entrega 27/11/23. durante e ao final da apresentação? As
fontes utilizadas são confiáveis? (3,0 pontos)

1.5) Apresentação do trabalho: houve


clareza na explicação? Os argumentos
representam o debate da leitura? As fontes
para a elaboração dos argumentos são
confiáveis? A linguagem utilizada foi
adequada para a compreensão do argumento
ao público em geral? A/O discente teve
postura? (2,0 pontos)
1.6) Riqueza de conteúdo: foram
apresentadas informações de diversas áreas
do conhecimento? Foram contempladas as
principais informações? É possível perceber
que houve busca de informações
elaboradas/complexas (como em teses,
artigos científicos, trabalhos acadêmicos,
revistas científicas)? (2,0 pontos)

1.7) Criatividade: Há elementos interativos


com o público? (2,0 pontos).

2) Lógica de organização da escrita: o


fichamento crítico foi estruturado conforme
a leitura? As informações foram
apresentadas de maneira aleatória ou há
clareza na linha histórica e conceitual
apresentada (começo, meio e fim)? (4,0
pontos)

2.2) Qualidade e relevância do conteúdo


da escrita: as informações utilizadas
condizem com o que a leitura aborda?
Condizem com o conteúdo estudado? (4,0
pontos)

2.3) Clareza na transmissão do conteúdo:


o estudante demonstrou domínio do
conteúdo? Houve uma exposição/abordagem
dos principais elementos que a bibliografia
aborda? Houve uma organização das ideias?
Houve uma boa estruturação discursiva
(concatenação do conteúdo e atendimento as
regras da Língua Portuguesa) e de
apresentação gráfica (tipo de letra, margens,
tamanho da letra, estruturação dos
parágrafos – ABNT) (4,0 pontos);

2.4) Criatividade: Houve uma correlação


entre o contexto conceitual teórico e
realidade social? (3,0 pontos).

3) Lógica de organização dos conteúdos


das respostas: a resposta foi estruturada
num continuum histórico? As informações
foram apresentadas de maneira aleatória ou
há clareza na linha histórica apresentada
(começo, meio e fim)? (5,0 pontos)

3.2) Qualidade e relevância do conteúdo


das respostas: as informações utilizadas
condizem com o que pede a questão?
Condizem com o conteúdo estudado? (5,0
pontos)

3.3) Clareza na transmissão do conteúdo:


o/a discente demonstrou domínio do
conteúdo? Houve uma exposição/abordagem
dos principais elementos ao que se pediu na
questão? Houve uma organização das
ideias? Houve uma boa estruturação
discursiva (concatenação do conteúdo e
atendimento as regras da Língua Portuguesa)
e de caligrafia (letra, rasuras) (5,0 pontos)

3.4) Criatividade: Houve uma correlação


entre o contexto conceitual teórico e
realidade social? (5,0 pontos).

4) Lógica de organização dos conteúdos


na escrita etnográfica: a escrita foi
estruturada num continuum histórico? As
informações foram apresentadas de maneira
aleatória ou há clareza na linha reflexiva
observada em campo (começo, meio e fim)?
Apresentação gráfica (ABNT)? (4,0 pontos)

4.2) Clareza na transmissão do conteúdo:


A/O discente demonstrou domínio do
conteúdo apresentado? O roteiro de
perguntas/itinerário da pesquisa contemplou
os principais aspectos da vista/trabalho de
campo? (3,0 pontos)

4.3) Apresentação e abordagem dos


principais argumentos de defesa e/ou
informações a respeito do tema: há clareza
na apresentação dos pontos? Os argumentos
são concretos/reais dos
entrevistados/interlocutores da pesquisa? As
fontes utilizadas para a pesquisa foram
citadas? As fontes utilizadas são confiáveis?
(3,0 pontos).

4.5) Apresentação dos argumentos/do


olhar antropológico: houve clareza na
explicação das observações? Os argumentos
representam a realidade? As fontes para a
elaboração dos argumentos são confiáveis?
A linguagem utilizada foi adequada para a
compreensão do argumento ao público em
geral? Há falas/abordagens de entrevistas
com os interlocutores da pesquisa na escrita?
(6,0 pontos)

4.6) Riqueza de conteúdo: foram


apresentadas informações de diversas áreas
do conhecimento? Foram contempladas as
principais informações? É possível perceber
que houve busca de informações
elaboradas/complexas (como em teses,
artigos científicos, trabalhos acadêmicos,
revistas científicas)? (4,0 pontos)
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 1987.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter Anthropological Blues. In: NUNES, Edson de Oliveira
(Org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. p. 23-35.
DA MATTA. A antropologia no quadro das ciências. In: Relativizando: Uma Introdução à Antropologia Social.
Petrópolis: Vozes, 1981.
DURHAM, Eunice. A dinâmica da cultura. São Paulo: Cosac e Naify, 2004.
EVANS-PRITCHARD, E. E. Algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo. A noção de
bruxaria como explicação de infortúnio. In: Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande, Rio de Janeiro:
Jorge Zahar. 2005, p. 49-60; 243-255.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. _________. Nova luz sobre
a antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
INGOLD, Tim. Humanidade e animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28: 39- 53. 1995. Disponível
em http://www.biolinguagem.com/ling_cog_cult/ingold_1994_humanidade_animalidade.pdf.
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. São Paulo: EDUSC, 2002.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade.12. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
MALINOWSKI, B. Introdução: tema, método e objetivo desta pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo: Abril Cultural (Col. Os Pensadores), 1978. p. 17-34.
MAUSS, Marcel. Antropologia e Sociologia. São Paulo: Cosac e Naify, 2003.
POUTIGNAT, Philippe; STREIFF-FENART Jocelyne. Teorias da etnicidade. São Paulo: Editora da UNESP, 2011.
SAHLINS, Marshall. Cultura e razão prática. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
SAHLINS, Marshall. “O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência Etnográfica: por que a cultura não é um
‘objeto’ em via de extinção (Parte I)” In Mana 3/1. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997, p. 41-73. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/mana/v3n2/2442.pdf.
VELHO, Gilberto (1981) Observando o familiar. In: Individualismo e Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 121-
132.

Encaminhado a Coordenação de Gestão Pedagógica via Drive em 14/08/2023.

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