Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Cadeira de PTP II
TEMA:
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
MODELO DE DADOS
Elmasri & Navathe, (1994), afirmam, o modelo de dados como um
conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a
estrutura e as operações em um banco de dados . O modelo busca
sistematizar o entendimento que é desenvolvido a respeito de
objectos e fenômenos que serão representados em um sistema
informatizado. Os objectos e fenômenos reais, no entanto, são
complexos demais para permitir uma representação completa,
considerando os recursos à disposição dos sistemas gerenciadores
de bancos de dados (SGBD) actuais.
Desta forma, é necessário construir uma abstração dos objectos e
fenômenos do mundo real, de modo a obter uma forma de
representação conveniente, embora simplificada, que seja adequada
às finalidades das aplicações do banco de dados.
Cont…
Nível de implementação
Define padrões, formas de armazenamento e estruturas de dados
para implementar cada tipo de representação (Câmara et al, 1996).
Lisboa, (1997) afirma que, essa divisão em níveis torna evidente que a
dicotomia entre visão de campos e objectos é considerada nos níveis
conceitual e de representação, e a dicotomia entre estruturas
vetorias e matriciais é uma questão inerente ao nível de
implementação. Encontra-se em uma comparação entre os níveis de
especificação de aplicações geográficas e as etapas de projecto de
banco de dados (conceitual, lógico e físico).
Lisboa, (1997) a comparação leva a compreender que cada etapa do
projecto de um banco de dados geográfico é mais complexa que as
respectivas etapas do projceto de um banco de dados convencional.
FIM
OBRIGADO
REQUISITOS DE UM MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Considerando os factores associados à representação da realidade
geográfica e, com base na experiência de modelagem de aplicações
geográficas dos trabalhos de (Câmara et al, 1996), ( Kösters et al,
1997), (Bédard, et al, 1996), (Oliveira, et al, 1997), ( Pimentel, 1995),
(Worboys et al, 1990), (Shekhar et al, 1997) e (Borges, 1997), um
modelo de dados para aplicações geográficas deve:
Fornecer um alto nível de abstração;
Representar e diferenciar os diversos tipos de dados envolvidos nas
aplicações geográficas, tais como ponto, linha, área, imagem, etc.;
Representar tanto as relações espaciais e suas propriedades como
também as associações simples e de rede;
Ser capaz de especificar regras de integridade espacial;
Ser independente de implementação;
Cont…
REPRESENTAÇÃO VETORIAL
Câmera et al, (1996) afirmam que, no modelo de representação ou estrutura
vetorial, a localização e a aparrencia gráfica de cada objecto são representadas
por um ou mais pares de coordenadas.
Segundo passo:
O segundo universo (o universo formal) inclui modelos lógicos ou construções
matemáticas que generalizam os conceitos do universo ontológico e dão resposta à
pergunta: Quais são as abstrações formais necessárias para representar os conceitos
de nosso universo ontológico? Estas abstrações incluem modelos de dados e álgebras
computacionais. (Smith, 2003).
Terceiro passo:
O terceiro universo é o universo estrutural, onde as diversas entidades dos modelos
formais são mapeadas para estruturas de dados geométricas e alfanuméricas, e
algoritmos que realizam operações. Neste universo, respondemos a questões como:
Quais são os tipos de dados e algoritmos necessários para representar os modelos e as
álgebras do universo formal? As estruturas de dados são os elementos básicos de
construção dos sistemas computacionais(Smith, 2003).
Quarto passo:
O universo de implementação completa o processo de representação computacional.
Neste universo, realizamos a implementação dos sistemas, fazendo escolhas como
arquiteturas, linguagens e paradigmas de programação. (Smith, 2003).
TRADUZINDO A INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA O
COMPUTADOR