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APRESENTAÇÃO DO SEGUNDO GRUPO

SEJAM TODOS BEM VINDOS

Cadeira de PTP II
TEMA:
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
MODELO DE DADOS
Elmasri & Navathe, (1994), afirmam, o modelo de dados como um
conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a
estrutura e as operações em um banco de dados . O modelo busca
sistematizar o entendimento que é desenvolvido a respeito de
objectos e fenômenos que serão representados em um sistema
informatizado. Os objectos e fenômenos reais, no entanto, são
complexos demais para permitir uma representação completa,
considerando os recursos à disposição dos sistemas gerenciadores
de bancos de dados (SGBD) actuais.
Desta forma, é necessário construir uma abstração dos objectos e
fenômenos do mundo real, de modo a obter uma forma de
representação conveniente, embora simplificada, que seja adequada
às finalidades das aplicações do banco de dados.
Cont…

A abstração de conceitos e entidades existentes no mundo real, é uma parte


importante da criação de sistemas de informação. Além disso, o sucesso de
qualquer implementação em computador de um sistema de informação é
dependente da qualidade da transposição de entidades do mundo real e suas
interações para um banco de dados informatizado. A abstração funciona como uma
ferramenta que nos ajuda a compreender o sistema, dividindo-o em componentes
separados. Cada um destes componentes pode ser visualizado em diferentes níveis
de complexidade e detalhe, de acordo com a necessidade de compreensão e
representação das diversas entidades de interesse do sistema de informação e suas
interações. (Elmasri & Navathe, 1994
Existem vários tipos de modelos, desde os que possuem descrições orientadas aos
usuários chamados infological até aqueles cuja principal preocupação é a
representação no computador, os datalogical. (Elmasri & Navathe, 1994), os
modelos podem ser classificados em:
Modelos de dados conceituais;
Modelos de dados lógicos, e
Modelos de dados físicos.
Cont…

MODELOS DE DADOS LÓGICOS


(Elmasri & Navathe, 1994) afirmam, os modelos de dados lógicos, também chamados de clássicos, se
destinam a descrever a estrutura de um banco de dados apresentando um nível de abstração mais
próximo das estruturas físicas de armazenamento de dados. Uma característica desse tipo de modelo é
a sua inflexibilidade, forçando a adequação da realidade à estrutura proposta por ele. Os modelos de
dados relacional, de redes e hierárquico, exemplos de modelos lógicos, são implementados
directamente por vários sistemas gerenciadores de banco de dados (SGBD) existentes comercialmente.
MODELOS DE DADOS CONCEITUAIS
Os modelos de dados conceituais são os mais adequados para capturar a semântica dos dados e,
consequentemente, para modelar e especificar as suas propriedades. Eles se destinam a descrever a
estrutura de um banco de dados em um nível de abstração independente dos aspectos de
implementação. Como exemplo desse tipo de modelo, temos o modelo entidade-relacionamento
proposto por Chen, o modelo funcional, o modelo binário e os modelos orientados a objetos (Elmasri &
Navathe, 1994).
MODELOS DE DADOS FÍSICOS
Elmasri & Navathe, (1994) afirmam, um modelo físico de dados introduz o contexto específico do banco
de dados ausente em modelos conceituais e lógicos de dados. Ele representa as tabelas, colunas, tipos
de dados, visualizações, restrições, índices e procedimentos dentro do banco de dados e/ou as
informações comunicadas durante os processos de computador.
FIM
OBRIGADO
Modelos de dados geográficos
Modelos de dados para as aplicações geográficas têm necessidades
adicionais, tanto com relação à abstração de conceitos e entidades,
quanto ao tipo de entidades representáveis e seu inter-relacionamento.
NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Os modelos de dados podem variar de acordo com o nível de abstração
empregado. Câmara et al, (1996) especificam quatro níveis de
abstração utilizados nas aplicações geográficas:
Nível Mundo real ou Ontológico;
Nível Conceitual ou Formal;
Nível de Representação ou Estrutural;
Nível de Implementação.
Cont…

Nível do mundo real ou ontológico


Contém os fenômenos geográficos a serem representados como, rios, cidades e
vegetação (Câmara et al, 1996)
Nível conceitual ou formal
Oferece um conjunto de conceitos formais para modelar as entidades
geográficas, em um alto nível de abstração. Este nível determina as classes
básicas (contínuas e discretas) que serão criadas no banco de dados (Câmara et
al, 1996)
Nível de representação ou estrutural
As entidades formais definidas no nível conceitual (classes de campos e objectos)
são associadas às classes de representação espacial. As diferentes
representações geométricas podem variar conforme a escala, a projeção
cartográfica escolhida ou a visão do usuário. O nível de representação não tem
correspondente na metodologia tradicional de banco de dados já que aplicações
convencionais raramente lidam com o problema de múltipla
representação(Câmara et al, 1996)
Cont…

Nível de implementação
Define padrões, formas de armazenamento e estruturas de dados
para implementar cada tipo de representação (Câmara et al, 1996).
Lisboa, (1997) afirma que, essa divisão em níveis torna evidente que a
dicotomia entre visão de campos e objectos é considerada nos níveis
conceitual e de representação, e a dicotomia entre estruturas
vetorias e matriciais é uma questão inerente ao nível de
implementação. Encontra-se em uma comparação entre os níveis de
especificação de aplicações geográficas e as etapas de projecto de
banco de dados (conceitual, lógico e físico).
Lisboa, (1997) a comparação leva a compreender que cada etapa do
projecto de um banco de dados geográfico é mais complexa que as
respectivas etapas do projceto de um banco de dados convencional.
FIM
OBRIGADO
REQUISITOS DE UM MODELO DE DADOS GEOGRÁFICOS
Considerando os factores associados à representação da realidade
geográfica e, com base na experiência de modelagem de aplicações
geográficas dos trabalhos de (Câmara et al, 1996), ( Kösters et al,
1997), (Bédard, et al, 1996), (Oliveira, et al, 1997), ( Pimentel, 1995),
(Worboys et al, 1990), (Shekhar et al, 1997) e (Borges, 1997), um
modelo de dados para aplicações geográficas deve:
Fornecer um alto nível de abstração;
Representar e diferenciar os diversos tipos de dados envolvidos nas
aplicações geográficas, tais como ponto, linha, área, imagem, etc.;
Representar tanto as relações espaciais e suas propriedades como
também as associações simples e de rede;
Ser capaz de especificar regras de integridade espacial;
Ser independente de implementação;
Cont…

Suportar classes georreferenciadas e classes convencionais, assim


como os relacionamentos entre elas;
Ser adequado aos conceitos natos que o ser humano tem sobre
dados espaciais, representando as visões de campo e de objetos;
Ser de fácil visualização e compreensão;
Utilizar o conceito de níveis de informação, possibilitando que uma
entidade geográfica seja associada a diversos níveis de informação;
Representar as múltiplas visões de uma mesma entidade geográfica,
tanto com base em variações de escala, quanto nas várias formas de
percebê-las;
Ser capaz de expressar versões e séries temporais, assim como
relacionamentos temporais.
REPRESENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE DADOS
GEOGRÁFICOS
No nível computacionl os dados geográficos podem estar assosciados a duas grandes
classes de representações geométricas:
Representação Matricial;
Representação Vetorial.
REPRESENTAÇÃO MATRICIAL
A Representação Matricial consiste no uso de uma matriz regular quadricular P (m n).
Composta de m colunas e n linhas, sobre a qual se constitui, células a células (ou pixes
a pixes), o elemento a ser apresentado. Na representaçã matricial, o espaço é tratado
como uma superfície plana e a resolução do sistema é dada pela relação entre o
tamanho da célula e a área por ela coberta na superfície ou terreno.
Os tipos de representação matricial são:
Grade regular (matriz de reais );
Imagem em tom de cinza, imagem temática (representação matricial de um geo-
campo temático);
Imagem sintetíca (imagem em composição colorida em placas gráficas falsa-cor).
Cont…

REPRESENTAÇÃO VETORIAL
Câmera et al, (1996) afirmam que, no modelo de representação ou estrutura
vetorial, a localização e a aparrencia gráfica de cada objecto são representadas
por um ou mais pares de coordenadas.

Alem disso, Camara et al explicam:


“As estruturas vetorias são utilizadas para representar coordenadas das
fronteiras de cada entidade geográfica através de três formas básicos:
pontos, linhas e área (ou polígonos ), definidas por suas coordenadas
cartesianas...” (Camara et al, 1996, p.25)

Portanto, na representação vetorial, onde são representadas as fronteiras dos


objectos de em duas dimensões, consideram-se três elementos gráficos:
ponto, linha poligonal e polígono
FIM
OBRIGADO
ESTRUTURAS DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
As estruturas de dados utilizadas em bancos de dados geográficos
podem ser divididas em duas grandes classes:
Estruturas vetoriais e
Estruturas matriciais

ESTRUTURAS DE DADOS VETORIAIS


Câmera et al, (1996) afirmam que, as estruturas vetoriais são utilizadas
para representar as coordenadas das fronteiras de cada entidade
geográfica, através de três formas básicas:
Pontos;
Linhas, e
Áreas (ou polígonos), definidas por suas coordenadas cartesianas.
Cont…

Um ponto: é um par ordenado (x, y) de coordenadas espaciais. O


ponto pode ser utilizado para identificar localizações ou ocorrências no
espaço. São exemplos: localização de crimes, ocorrências de doenças, e
localização de espécies vegetais ( Câmera et al, 1996)
Uma linha: é um conjunto de pontos conectados. A linha é utilizada
para guardar feições unidimensionais. De uma forma geral, as linhas
estão associadas a uma topologia arco-nó, descrita a seguir ( Câmera et
al, 1996)
Uma área (ou polígono): é a região do plano limitada por uma ou mais
linhas poligonais conectadas de tal forma que o último ponto de uma
linha seja idêntico ao primeiro da próxima. Observe-se também que a
fronteira do polígono divide o plano em duas regiões: o interior e o
exterior. Os polígonos são usados para representar unidades de dados
geográficos espaciais individuais (sectores censitários, distritos, zonas
de endereçamento postal, municípios) ( Câmera et al, 1996)
cont…

Distinguimos os seguintes tipos de estruturas de dados vetoriais:


Conjunto de pontos 2D – uma instância desta classe é um conjunto de pontos 2D
utilizados para guardar localizações isoladas no espaço (p.ex. no caso de poços
de petróleo);
Conjunto de isolinhas – uma instância desta classe é um conjunto de linhas, onde
cada linha possui uma cota e as linhas não se interceptam;
Subdivisão planar – para uma região geográfica R qualquer, uma subdivisão
planar contém um conjunto Pg de polígonos que não se sobrepõem;
Grafo orientado – uma instância desta classe é uma representação composta de
um conjunto de nó de rede e de um conjunto de arco orientado 2D;
Malha triangular – uma instância desta classe contém um conjunto de nós 2,5D e
um conjunto L de linhas 2D tal que todas as linhas se interseptam, mas apenas
em seus pontos iniciais e finais;
Mapa pontos 2,5d – uma instância desta classe é um conjunto de coordenadas
2,5D. Trata-se de um conjunto de amostras 2,5D. (Câmera et al, 1996)
VETORES E TOPOLOGIA: O CASO DOS GEO-OBJETOS
(Fonseca et al, 2003) afirmam que, a topologia é a parte da matemática na qual se
investigam as propriedades das configurações que permanecem invariantes nas
transformações de rotação, translação e escala. No caso de dados geográficos, é útil ser
capaz de determinar relações como adjacência (“vizinho de”), pertinência (“vizinho de”),
intersecção, e cruzamento.
Objectos de área podem ter duas formas diferentes de utilização: como objectos
isolados ou objectos adjacentes. O caso de objectos isolados é bastante comum em SIG
urbanos, e ocorre no caso em que os objectos da mesma classe em geral não se tocam.
(Fonseca et al, 2003)
Por exemplo, edificações, piscinas, e mesmo as quadras das aplicações cadastrais
ocorrem isoladamente, não existindo segmentos poligonais compartilhados entre os
objectos. Finalmente, temos objectos adjacentes, e os exemplos típicos são todas as
modalidades de divisão territorial: bairros, sectores censitários, municípios e outros.
(Fonseca et al, 2003)
Neste caso, pode-se ter o compartilhamento de fronteiras entre objectos adjacentes,
gerando a necessidade por estruturas topológicas. Estes também são os casos em que
recursos de representação de buracos e ilhas são mais necessários. (Fonseca et al, 2003).
FIM
OBRIGADO
VETORES E TOPOLOGIA: O CASO DAS REDES
Câmera et al, 1996) afirmam que, objectos de linha podem ter variadas formas
de utilização:
Analogamente aos objectos de área, podemos ter objectos de linha isolados,
em árvore e em rede.
Objectos de linha isolados ocorrem, por exemplo, na representação de muros e
cercas em mapas urbanos.
Objectos de linha organizados em uma árvore podem ser encontrados
nasrepresentações de rios e seus afluentes, e também em redes de esgotos e
drenagem pluvial.
E podem ser organizados em rede, nos casos de redes elétricas, telefônicas, de
água ou mesmo na malha viária urbana e nas malhas rodoviária e ferroviária.
No caso das redes, é fundamental armazenar explicitamente as relações de
adjacência, utilizamos a topologia arco-nó. Um nó pode ser definido como o
ponto de intersecção entre duas ou mais linhas, correspondente ao ponto
inicial ou final de cada linha (Câmera et al, 1996).
VETORES E TOPOLOGIA: O CASO DOS DADOS 2,5 D
(Câmera et al, 1996) afirma que, a maneira mais comum de
armazenar estes dados é através de estruturas matriciais (vide
próxima seção). Temos três alternativas que usam estruturas
vetoriais:
Conjunto de amostras esparsas 2,5D, constituído de pares
ordenados (x,y,z), onde (x,y) é uma localização no plano e z um
valor numérico de atributo;
Conjunto de isolinhas (curvas de nível), que são linhas às quais
estão associados valores numéricos. As isolinhas não se cruzam, e
são entendidas como estando “empilhadas” umas sobre as outras;
A malha triangular ou TIN (do inglês “triangular irregular network”)
é uma estrutura do tipo vetorial com topologia do tipo nó-arco e
representa uma superfície através de um conjunto de faces
triangulares interligadas.
ESTRUTURAS MATRICIAIS
Câmera & Monteiro, (2001) afirmam que, as estruturas matriciais usam uma grade regular
sobre a qual se representa, célula a célula, o elemento que está sendo representado. A cada
célula, atribui-se um código referente ao atributo estudado, de tal forma que o computador
saiba a que elemento ou objecto pertence determinada célula.
Nesta representação, o espaço é representado como uma matriz P(m, n) composto de m
colunas e n linhas, onde cada célula possui um número de linha, um número de coluna e um
valor correspondente ao atributo estudado e cada célula é individualmente acessada pelas
suas coordenadas.
A representação matricial supõe que o espaço pode ser tratado como uma superfície plana,
onde cada célula está associada a uma porção do terreno. A resolução do sistema é dada pela
relação entre o tamanho da célula no mapa ou documento e a área por ela coberta no
terreno.
Câmera & Monteiro, (2001) afirmam que, a estrutura matricial pode ser utilizada para
representar diferentes tipos de dados:
Grade regular: representação matricial de dimensão “dois e meio” na qual cada elemento
da matriz está associado a um valor numérico;
Matriz temática: representação matricial 2D na qual cada valor da matriz é um código
correspondente à uma classe do fenômeno estudado.
ESPAÇOS CELULARES: GENERALIZAÇÃO DE ESTRUTURAS MATRICIAIS
Um espaço celular é uma estrutura matricial generalizada onde cada célula
está associada a vários tipos de atributos. (Câmera & Monteiro, 2001)
Os espaços celulares têm várias vantagens sobre estruturas matriciais
simples. Usando matrizes com um único atributo, um fenômeno espaço-
temporal complexo precisa de várias matrizes separadas para ser
representado, o que resulta em maior dificuldade de gerência e de interface.
Num espaço celular, a mesma célula está associada a diferentes informações,
com ganhos significativos de manuseio dos dados (Câmera & Monteiro, 2001)
Os espaços celulares são muito convenientes para armazenamento em
bancos de dados objecto-relacionais. Toda a estrutura de um espaço celular
pode ser armazenada numa única tabela, o que faz o manuseio dos dados ser
bem mais simples que os dados vetoriais ou mesmo que os dados matriciais
indexados (Câmera & Monteiro, 2001).
FIM
OBRIGADO
OS DADOS GEOGRÁFICOS NO COMPUTADOR
Para abordar o problema fundamental da Geoinformação, que é a
produção de representações computacionais do espaço geográfico,
usamos o paradigma dos quatro universos, proposto inicialmente por
Gomes e Velho (1995) e adaptado para a geoinformação por Câmara
(1995). Este paradigma distingue quatro(4) passos entre o mundo real e
sua realização computacional, que são:
Primeiro passo:
No primeiro passo, nossas percepções do mundo real são
materializadas em conceitos que descrevem a realidade e respondem a
questões como: Que classes de entidades são necessárias para
descrever o problema que estamos estudando? (Smith, 2003). Criamos
assim o universo ontológico, onde incluímos os conceitos da realidade a
serem representados no computador, como os tipos de solo, elementos
de cadastro urbano, e caracterização das formas do terreno.
Cont…

Segundo passo:
O segundo universo (o universo formal) inclui modelos lógicos ou construções
matemáticas que generalizam os conceitos do universo ontológico e dão resposta à
pergunta: Quais são as abstrações formais necessárias para representar os conceitos
de nosso universo ontológico? Estas abstrações incluem modelos de dados e álgebras
computacionais. (Smith, 2003).
Terceiro passo:
O terceiro universo é o universo estrutural, onde as diversas entidades dos modelos
formais são mapeadas para estruturas de dados geométricas e alfanuméricas, e
algoritmos que realizam operações. Neste universo, respondemos a questões como:
Quais são os tipos de dados e algoritmos necessários para representar os modelos e as
álgebras do universo formal? As estruturas de dados são os elementos básicos de
construção dos sistemas computacionais(Smith, 2003).
Quarto passo:
O universo de implementação completa o processo de representação computacional.
Neste universo, realizamos a implementação dos sistemas, fazendo escolhas como
arquiteturas, linguagens e paradigmas de programação. (Smith, 2003).
TRADUZINDO A INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA PARA O
COMPUTADOR

(Smith, 2003). Afirma que, o paradigma dos quatro universos é uma


forma de compreendermos que a transposição da realidade para o
computador requer uma série complexa de mediações, a saber:
Primeiro, precisamos dar nomes às entidades da realidade;
Depois, geramos modelos formais que as descrevem de forma
precisa;
A seguir, escolhemos as estruturas de dados e algoritmos que
melhor se adaptam a estes modelos formais;
Finalmente, fazemos a implementação num suporte computacional
apropriado. Nas próximas seções, examinaremos em detalhe cada
um destes universos.
FIM DA APRESENTAÇÃO

OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA

Produzido pelo 2º Grupo- GADEC 2023

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