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Cidadania Profissionalidade
Cidadania Profissionalidade
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Conceito de "liberdade" designa, de uma maneira negativa, a ausência de
submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do
ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um
sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos
humanos voluntários
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detém, segundo Max Weber, o monopólio legítimo do uso da força (coerção,
especialmente a legal).
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SOCIEDADE CIVIL E INSTITUIÇÕES SOCIAIS
Sociedade Civil: refere-se à totalidade das organizações e instituições
cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por
oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado independentemente do seu
sistema político
Liga Portuguesa Contra o Cancro. O apoio social a doentes é uma das mais
importantes actividades da Liga, consignada no seu estatuto de Associação Cultural
de Serviço Social. Traduz-se no auxílio ao doente oncológico mais carenciado, cuja
situação socio-económica não permite fazer face ao conjunto de despesas inerentes
a uma situação oncológica. Concretizado no pagamento de despesas de medicação,
deslocações para tratamentos, próteses, etc., a intervenção da Liga através destes
apoios revela-se muitas vezes fundamental, nomeadamente quando se verificam
lacunas nas comparticipações por entidades públicas ou problemas de ordem
burocrática, que tornam a situação do doente oncológico ainda mais difícil.
A atribuição deste tipo de apoios pode ser feita de forma directa, através dos
Núcleos da Liga ao doente ou, de forma indirecta, através de solicitações dos
Centros Regionais de Oncologia ou outras Instituições de Saúde, mediante
apresentação dos casos sociais devidamente comprovados pelos profissionais de
saúde das respectivas Instituições.
Foi graças a esta e outras associações do género, que hoje temos mais
conhecimento e consciência da doença, o que levou a uma regressão do número de
pessoas contaminadas.
Embora o seu próprio nome indique, (de solidariedade social) todas elas
recebem apoio económico do Estado, para além da colectivização dos cidadãos, é
uma forma de o Estado não se demarcar das suas obrigações e compensando em
parte o esforço que os seus administradores fazem, incutindo-lhes assim mais
animo para prosseguirem com o seu espírito altruísta e empreendedor.
Como cidadão costumo sempre que posso contribuir o para estas e outras
instituições, porque doando um pouco, mesmo que singelo, entre muitos é bastante.
Já fui membro de associações e nutro por estas muito respeito, pelo que tenho a
consciência que sem ajuda do estado muitas não conseguiriam sobreviver, cito como
exemplo: centros de dia, misericórdias, lares da 3ª idade etc. Estas instituições
devem ser geridas sempre que possível por cidadãos comuns. Só assim se consegue
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desenvolver um espírito mais empreendedor e bairrista, embora devam
estar sujeitas a escrita organizada.
ETICA E CIDADANIA
limparem e arrumarem o quarto, assim como planearem os seus tempos livres com os
colegas e amigos e fazerem visitas e viagens sozinhas.
Como cidadão e pai responsável que sou, tento dar-lhes uma educação cívica,
como por exemplo ensinando-as a não colocarem o lixo normal no contentor durante
o dia, e incentivando-as à separação dos lixos domésticos. Em casa tenho três
pequenos contentores de cores diferentes, faço a selecção dos resíduos que depois
levo ao eco ponto.
Dou-lhes exemplos de como se poupa energia reciclando, adquirindo embora
mais caras lâmpadas economizadoras.
Além das economizadoras também podemos usar fluorescentes, contribuindo para a
prestação do meio ambiente. Ensino-as a não deixar lâmpadas acesas se não for
necessário e ligados desnecessariamente rádios, computadores, aparelhagens, ou
deixar televisões em stand by.
Todos em casa usamos preferencialmente os transportes públicos, que além
de mais económicos são mais rápidos em dadas ocasiões. Só usamos o carro em
casos excepcionais, e quando o usamos fazemo-lo em velocidade moderada não
fazendo acelerações desnecessárias.
Ao tomarem banho sugiro-lhes que o façam de chuveiro, e no tempo
indispensável, que lavem os dentes sempre com a torneira fechada ou utilizando um
copo, coloquem água no lavatório suficiente para se lavarem. Tenho os autoclismos
com garrafas cheias de água permitindo uma maior economia. Uso gás natural,
mensalmente comunico a leitura da electricidade, revejo a contagem da água e gás
permitindo-me ter uma percepção adequada e real dos consumos. Sou apologista em
usar a máquina de lavar em vez de lavar a loiça à mão. Usando-a sempre com a carga
máxima e no programa mais ecológico.
Na água que deitamos pelos esgotos não devemos adicionar óleos de
frituras, o seu tratamento além de mais difícil é mais dispendioso. Devemos colocar
o óleo em garrafas e colocarmo-lo no lixo comum. Devemos ter sempre atenção ao
rótulo dos detergentes, não devemos utilizar detergentes para lavar as mãos, de
preferência um sabão azul ou neutro. Aos supermercados devemos sempre que
possível levar os mesmos sacos, e preferirmos sacos bio-degradáveis. Na rua
devemos colocar os papéis em contentores próprios, não sujarmos jardins, passeios,
etc. Se levarmos os cães a passear devemos recolher os seus dejectos, evitando a
poluição e a contribuição para doenças muito graves. Se temos tinteiros,
radiografias ou toners vazios, podemos levá-los aos correios, escuteiros ou Ong´s,
(Organizações não governamentais) preferirmos vidro em vez de metal, comprarmos
produtos a granel em vez de embalados.
Sempre que há campanhas do Banco Alimentar contra a fome costumo
contribuir com os meus donativos; tenho uma filha que é Escuteira e colabora na
recolha dos produtos.
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Os medicamentos fora de prazo, costumo entregá-los nas farmácias
evitando poluir os recursos naturais ou talvez sirvam para ainda serem reciclados.
Ética: significa o que é bom para o indivíduo e para a sociedade, o seu estudo
contribui para estabelecer a natureza de deveres no relacionamento indivíduo -
sociedade.
Define-se Moral: como um conjunto de normas, princípios, preceitos,
costumes, valores que norteiam o comportamento do indivíduo no seu grupo social.
Moral e ética não devem ser confundidos: enquanto a moral é normativa, a ética é
teórica, e pretende explicar e justificar os costumes de uma sociedade.
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Cidadão :é aquele que convive numa sociedade respeitando o
próximo, cumprindo com as suas obrigações e gozando os seus direitos
Cidadania: é o conjunto de direitos, e deveres ao qual um indivíduo está
sujeito em relação à sociedade em que vive
Há um ditado popular que diz: “o seu direito acaba onde começa o dos outros”, que
envolve bom senso, ética e valores morais e, também, direitos e deveres
consagrados na Lei.
Cidadão/Indivíduo que está em pleno gozo dos seus direitos e deveres civis e
políticos.
Princípios fundamentais da constituição da Republica Portuguesa
Aqui estão escritas as definições, direito e democracia, de Estado,
soberania, cidadania entre outros.
- Para ser cidadão, precisamos de conhecer os nossos direitos e deveres (princípios
gerais artigo 12º) e seguintes da Constituição da Republica Portuguesa.
Direitos, liberdades e garantias, estão igualmente consagrados na nossa
constituição, destacam-se entre outros o art. 24º direito á vida:
1 – A vida humana é inviolável
2 – Em caso algum haverá pena de morte
Direito à integridade pessoal (art. 25º)
1 – A integridade moral e física das pessoas é inviolável.
2 – Ninguém pode ser submetido a tortura, nem a tratos ou penas cruéis
degradantes do ser humano.
Direitos e deveres económicos sociais e culturais (titulo III da Constituição
A Constituição é por excelência a mãe de todas as leis, embora a sociedade
civil seja regida pelo código civil, código administrativo entre muitas outras.
Existe ainda a carta das Nações Unidas para os Direitos do Homem, para os
Direitos da Criança etc.
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi a dotada pela ONU em
10 de Dezembro de 1948 (A/RES/217). Esboçada principalmente por John Peters
Humphrey, do Canadá, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo
- Estados Unidos, França, China, Líbano etc., delineia os direitos humanos básicos.
Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, serviu como
base para os dois tratados sobre direitos humanos da ONU, de força legal, o
Tratado Internacional dos Direitos Civis e Políticos, e o Tratado Internacional dos
Direitos económicos, Sociais e Culturais. Continua a ser amplamente citado por
académicos, advogados e cortes constitucionais. Especialistas em direito
internacional discutem com frequência quais dos seus artigos representam o direito
internacional usual.
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POPOSTA PARA O BEM COMUM NACIONAL
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ETICA NO Dia-a-dia
A palavra ética resume-se a duas coisas: o que é bom para o individuo e para
a sociedade. Ter ética é ter bom senso e valores morais.
No meu dia a dia estou sempre a utilizar comportamentos éticos, por vezes,
até em demasia. Deparo-me com problemas de vária ordem, tento ajudar,
esclarecer, encaminhar as pessoas para o sítio mais indicado e muitas vezes acabo
insultado. Respondo sempre com respeito e moderação.
Se tenho de chamar a atenção de alguém que trabalha comigo faço sempre
em privado, com voz calma e ouvindo sempre primeiro o que a pessoa tem para dizer.
Tento ajudar pessoas com dificuldades, respeito todas as pessoas tanto
superiores como inferiores, cedo o lugar no autocarro, respeito as leis, as
autoridades, os cidadãos de qualquer credo, raça ou etnia, colaboro em reuniões
escolares e com os professores, cedo a passagem e atravesso nas passadeiras,
respeito os sinais de trânsito, só entro nos autocarros quando é a minha vez, não
utilizo os serviços de saúde ou outros sem necessidade, cumpro com as minhas
obrigações de cidadão, ensino as minhas filhas a terem comportamentos
respeitáveis, respeitar o seu semelhante por vezes até lhes cito exemplos em
concreto.
Pelos actos que pratico, pelos exemplos que transmito vivo em consonância
com a sociedade.
No entanto, no dia-a-dia deparo-me com muita falta de ética, pessoas a
atropelarem-se nas ruas escadas corredores de edifícios públicos e não só,
desprezo pelo semelhante e pela vida alheia, quando se dão os bons dias a
determinadas pessoas ignoram ou viram a cara, o atendimento em algumas
instituições públicas é feito com um grande défice de ética e cidadania, inclusive
pessoas com responsabilidade pública ou com graus académicos.
Mas, a minha educação permite que ouça e não responda da mesma forma.
Não devemos responder à violência com a violência, nem à falta de ética com
a falta de ética.
Infelizmente vivemos num mundo cada vez mais materialista onde é cada um
por si as pessoas estão a perder o respeito por elas próprias. Talvez que um dia a
palavra ética e o seu significado, apareçam nalgum cartaz publicitário da paragem
dos autocarros, ou na televisão no intervalo das telenovelas, ou do futebol.
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TRABALHO, ETICA E DEONTOLOGIA
CODIGO DE CONDUTA
É DEVER DE TODO O MILITAR DA GUARDA:
• Cumprir a Missão de acordo com a Causa Pública, o Interesse Público e a Lei.
• Servir a Colectividade Nacional e proteger todas as pessoas contra os actos ilegais.
• Respeitar e proteger a dignidade humana. - Defender e proteger os direitos fundamentais de toda a pessoa.
• Só aplicar a força em último caso e quando for exigido pelo cumprimento das suas funções.
• Só recorrer às armas de fogo em legítima defesa, quando o presumido delinquente opuser resistência armada e se não
for possível a utilização de outros meios.
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• Não divulgar informações de carácter confidencial a não ser no cumprimento das suas funções ou quando
as necessidades de justiça o exigirem.
• Não infringir, instigar ou tolerar actos de tortura ou de qualquer outro tipo de castigo cruel, inumano ou degradante.
• Não praticar o abuso da autoridade. - Combater e opor-se vigorosamente a todos os actos de corrupção.
O presente Código visa promover a qualidade do serviço policial, reforçar o prestígio e a dignidade das
Forças de Segurança, bem como contribuir para a criação das condições objectivas e subjectivas que,
no âmbito da acção policial, garantam o pleno exercício dos direitos, liberdades e garantias dos
cidadãos.·
A consagração de padrões ético profissionais de conduta, comuns a todos os membros das Forças de
Segurança é condição indispensável para um exercício credível e eficiente do serviço policial, enquanto
parte integrante do Estado de Direito e Democrático.·
A adopção pelos membros das Forças de Segurança de um Código Deontológico do serviço policial vem
ao encontro da Resolução nºs 690 da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, de 8 de Maio de
1979 e da Resolução 34/169 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 17 de Dezembro de 1979.
Artigo 1º
Âmbito de aplicação
O presente Código Deontológico aplica-se aos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) e ao
pessoal da Policia de Segurança Pública (PSP), adiante designados membros das Forças de Segurança,
no âmbito do exercício das suas funções policiais.
Artigo 2º
Princípios fundamentais
1. Os membros das Forças de Segurança cumprem os deveres que a Lei lhes impõe, servem o interesse
público, defendem as instituições democráticas, protegem todas as pessoas contra actos ilegais e
respeitam os direitos humanos.
2. Como zeladores pelo cumprimento da Lei, os membros das Forças de Segurança, cultivam, e
promovem os Valores do Humanismo, da Justiça, Integridade, Honra, Dignidade, Imparcialidade,
Isenção, Probidade e Solidariedade.
3. Na sua actuação os membros das Forças de Segurança devem absoluto respeito pela Constituição da
República Portuguesa, pela Declaração Universal dos Direitos do Homem, pela Convenção Europeia dos
Direitos do Homem, pela legalidade comunitária, pelas convenções internacionais, pela Lei e pelo
presente Código.
4. Os membros das Forças de Segurança que actuem de acordo com as disposições do presente Código
têm direito ao apoio activo da comunidade que servem e ao devido reconhecimento por parte do Estado.
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DECRETO – LEI N.º 265/83 DE 31 DE JULHO
Artigo1º
Âmbito
1. O presente Estatuto aplica-se aos oficiais, sargentos e praças, em qualquer situação, dos quadros
da Guarda Nacional Republicana, adiante designada por Guarda.
2. Os oficiais das Forças Armadas em serviço na Guarda regem-se pelo Estatuto dos Militares das
Forças Armadas e pelo presente Estatuto na parte aplicável.
Artigo2º
Definição
1. Militar da Guarda é aquele que, tendo ingressado nesta força de segurança, se encontra vinculado
à Guarda com carácter de permanência ou nela presta serviço voluntariamente.
2. O militar da Guarda é um "soldado da lei", que se obriga a manter em todas as circunstâncias um
bom comportamento cívico e a proceder com justiça, lealdade, integridade, honestidade e
competência profissional, por forma a suscitar a confiança e o respeito da população e a contribuir
para o prestígio da Guarda e das instituições democráticas.
3. O militar da Guarda, no exercício das suas funções, é, nos termos da Lei Orgânica da Guarda
Nacional Republicana, agente da força pública e de autoridade e órgão de polícia criminal, fiscal e
aduaneira quando lhe não seja legalmente atribuída outra qualidade superior.
Artigo 3º
Juramento de bandeira
O militar da Guarda admitido como mancebo presta juramento de bandeira, em cerimónia pública,
perante a Bandeira Nacional, mediante a fórmula prevista no Estatuto dos Militares das Forças
Armadas.
Artigo 4º
Juramento de fidelidade ou compromisso de honra
Os militares da Guarda, após a frequência, com aproveitamento, dos cursos de formação, prestam
juramento de fidelidade ou compromisso de honra, em cerimónia pública nos termos previstos neste
Estatuto.
Artigo 5º*
Regime aplicável
1. Ao militar da Guarda são aplicáveis o Código de Justiça Militar (CJM), o Regulamento de Disciplina
Militar (RDM), o Regulamento de Continências e Honras Militares (RCHM) e o Regulamento da Medalha
Militar (RMM), com os ajustamentos adequados às características estruturais deste corpo militar e
constantes dos respectivos diplomas legais.
2. As referências feitas no CJM às Forças Armadas e ao Exército consideram-se, para efeitos do mesmo
Código, como abrangendo a Guarda Nacional Republicana.
3. A competência prevista no n.º 2 do artigo 49.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas
Comemorativas das Forças Armada, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de Dezembro, é
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conferida ao comandante-geral da Guarda Nacional Republicana sempre que o agraciado no
desempenho da respectiva missão se encontre sob comando operacional da GNR. *
Artigo 7º
Dever de obediência, zelo e sigilo
Artigo 15º
Direitos, liberdades e garantias
O militar da Guarda goza de todos os direitos, liberdades e garantias reconhecidos aos demais cidadãos,
estando o exercício de alguns desses direitos e liberdades sujeitos às restrições constitucionalmente
previstas com o âmbito pessoal e material que consta da Lei de Defesa Nacional e das Forças Armadas
(LDNFA).
Artigo 16º
Honras militares
Artigo22º*
Outros direitos
Para melhor compreensão do atrás citado, apresento uma noticia da Associação dos
Profissionais da GNR em que manifesta indignação pela forma como um militar da GNR é punido
por ter violado o código deontológico e o dever de obediência da estatuto do militar da GNR
art. 7º
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DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES
O regime de direitos liberdades e garantias encontra-se estipulado no título
II do Capitulo I da Constituição.
Os direitos dos trabalhadores estão delineados no art.º 59º que se
transcreve:
Artigo 59.º
(Direitos dos trabalhadores)
1. Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo, raça, cidadania,
território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, têm direito:
a) À retribuição do trabalho, segundo a quantidade, natureza e qualidade,
observando-se o princípio de que para trabalho igual salário igual, de forma a
garantir uma existência condigna;
b) A organização do trabalho em condições socialmente dignificantes, de forma a
facultar a realização pessoal e a permitir a conciliação da actividade profissional
com a vida familiar;
c) A prestação do trabalho em condições de higiene, segurança e saúde;
d) Ao repouso e aos lazeres, a um limite máximo da jornada de trabalho, ao
descanso semanal e a férias periódicas pagas;
e) À assistência material, quando involuntariamente se encontrem em situação de
desemprego;
f) A assistência e justa reparação, quando vítimas de acidente de trabalho ou de
doença profissional.
Artigo 13.º
(Princípio da igualdade)
1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer
direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua,
território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução,
situação económica ou condição social.
Artigo 17.º
(Regime dos direitos, liberdades e garantias)
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O regime dos direitos, liberdades e garantias aplica-se aos enunciados no
título II e aos direitos fundamentais de natureza análoga.
O trabalhador que se sinta lesado nos seus direitos, pode apresentar queixas por
acções ou omissões dos poderes públicos ao Provedor de Justiça, que as apreciará
sem poder decisório, dirigindo aos órgãos competentes as recomendações
necessárias para prevenir e reparar injustiças.
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j) Protecção do trabalho de menores;
l) Igualdade de tratamento e não discriminação
Artigo 16.º
Reserva da intimidade da vida privada
Artigo 120.º
Deveres do empregador
Artigo 121.º
Deveres do trabalhador
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d) Cumprir as ordens e instruções do empregador em tudo o que respeite
à execução e disciplina do trabalho, salvo na medida em que se mostrem contrárias
aos seus direitos e garantias;
g) Promover ou executar todos os actos tendentes à melhoria da produtividade da
empresa;
i) Cumprir as prescrições de segurança, higiene e saúde no trabalho estabelecidas
nas disposições legais ou convencionais aplicáveis, bem como as ordens dadas pelo
empregador.
Artigo 122.º
Garantias do trabalhador
É proibido ao empregador:
a) Opor-se, por qualquer forma, a que o trabalhador exerça os seus direitos, bem
como despedi-lo, aplicar-lhe outras sanções, ou tratá-lo desfavoravelmente por
causa desse exercício;
d) Diminuir a retribuição, salvo nos casos previstos neste Código e nos instrumentos
de regulamentação colectiva de trabalho;
f) Transferir o trabalhador para outro local de trabalho, salvo nos casos previstos
neste Código e nos instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho, ou
quando haja acordo;
Em resumo: os direitos colectivos dos trabalhadores não podem ser vistos como
entraves à modernização da economia de um país nem à viabilidade económica das
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empresas. Claro está que um empregador tenta ter sempre o mínimo de
trabalhadores e dar-lhes o mínimo de estabilidade, obrigando-os a uma maior
flexibilidade e polivalência, se a empresa tem muito trabalho exige maior período
de laboração, compensando os trabalhadores em períodos mais baixos com tempo,
ou seja; se hoje tem muito trabalho não paga horas extras recorrendo
posteriormente ao banco de horas a mais.
Contudo esta teoria de emprego flexível, é defendida desde há muito por patrões, e
contestada por trabalhadores. Segundo a teoria das associações patronais havendo
maior flexibilidade criam-se mais empregos devido ao despedimento ser mais
generalizado, diminuindo assim os encargos da Segurança Social para com o Fundo
de Desemprego e criando mais empresas e riqueza para o país.
Vivemos todos no mesmo mundo, ocupamos o mesmo espaço precisamos todos uns
dos outros, porque não fazer-mos um pacto de entendimento ético entre todos. O
entendimento existe e é sempre possível.
A flexibilidade não pode ser utilizada como arma de arremesso por nenhuma das
partes, assim como aos empregadores é vedado o direito à discriminação social, mas
estes fazem tábua rasa dos deveres a que estão vinculados por lei, evitando admitir
nas suas empresas mulheres em idade fértil para não terem de lhes pagar aquilo que
a lei lhes confere, o direito à maternidade e amamentação entre outros direitos.
Colocando-nos a todos em regime de recibo verde, o empregador furta-se assim às
suas responsabilidades sociais para com os trabalhadores.
Direitos sociais das empresas: hoje em dia já é comum vermos empresas que
dignificam os seus trabalhadores, dando-lhes um vencimento justo e colocando à
sua disponibilidade creches abertas durante o período de laboração, oferecendo-
lhes seguros de tratamento, consultas e medicamentos, complemento de
remuneração, lares e cuidados continuados na velhice etc. Estes trabalhadores
sentem-se mais motivados e mais para o desempenho das suas funções, logo o seu
grau de produtividade aumenta em relação a outros sem as mesmas condições.
"O trabalhador é colocado a ler um jornal num cubículo e não lhe é distribuído trabalho
durante um determinado período de tempo. Há muitas situações que nós detectamos e o
número tem aumentado", alerta Paulo Morgado de Carvalho, assegurando que estes casos
"existem com cada vez mais frequência".
Nos últimos três anos, a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) recebeu 913
queixas, tendo instaurado 206 autos. Só no primeiro semestre de 2008 foram realizadas
151 acções de fiscalização direccionadas para estes casos.
Em conclusão:
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Falta ética laboral nos empregadores, falta uma ética laboral no mercado de trabalho, e
uma dinâmica que inclua os empresários
Quem pede maior produtividade e desenvolvimento de um país deve lembrar-se que estas são
consequências do bom ambiente de trabalho, da remuneração adequada, condições de higiene e
segurança e de diálogo.
Responsabilidade social: diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e
empresas para com a sociedade em geral.
É o conjunto amplo de acções que beneficiam a sociedade e as corporações que são tomadas pelas
empresas, levando em consideração a economia, educação, meio-ambiente, saúde, transporte,
habitação, actividades locais e governo, essas acções optimizam ou criam programas sociais,
trazendo benefício mútuo entre a empresa e a comunidade, melhorando a qualidade de vida dos
funcionários, quando da actuação da empresa e da própria população.
A responsabilidade social é ainda um conceito, segundo o qual, as empresas decidem, numa base
voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Com base nesse
pressuposto, a gestão das empresas não pode, e/ou não deve, ser norteada apenas para o
cumprimento de interesses dos proprietários das mesmas, mas também pelos de outros detentores
de interesses como, por exemplo, os trabalhadores, as comunidades locais, os clientes, os
fornecedores, as autoridades públicas, os concorrentes e a sociedade em geral. Situa-se o conceito
de responsabilidade social a dois níveis: Nível interno: relaciona-se com os trabalhadores e, mais
genericamente, a todas as partes interessadas afectadas pela empresa e que, por seu turno, podem
influenciar os seus resultados. Nível externo: tem em conta as consequências das acções de uma
organização sobre os seus componentes externos, nomeadamente, o ambiente, e os seus parceiros de
negócio e meio envolvente. Num contexto da globalização e de mutação industrial em larga escala,
emergiram novas preocupações e expectativas dos cidadãos, dos consumidores, das autoridades
públicas e dos investidores. Os indivíduos e as instituições, como consumidores e/ou como
investidores, adoptam, progressivamente critérios sociais nas suas decisões (ex.: os consumidores
recorrem aos rótulos sociais e ecológicos para tomarem decisões de compra de produtos). Os danos
causados ao ambiente pelas actividades económicas, tem gerado preocupações crescentes entre os
cidadãos e diversas entidades colectivas, pressionando as empresas para a observância de requisitos
ambientais. Os meios de comunicação social e as modernas tecnologias da informação e da
comunicação têm sujeitado a actividade empresarial e económica a uma maior transparência. Daqui
tem resultado um conhecimento mais rápido e mais profundo das acções empresariais tanto as
socialmente irresponsáveis (nefastas) como as que representam bons exemplos (e que, por isso, são
passíveis de imitação) – com consequências notáveis na reputação e na imagem das empresas.
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É ainda responsabilidade social da empresa, o pagamento de cursos ou acções de
formação aos trabalhadores, rentabilizando assim as novas tecnologias, acções de
higiene e segurança, de forma a reduzir os acidentes de trabalho, obtendo melhores contratos com
as seguradoras, implementando tecnologias limpas de forma a reduzir as emissões de gases nocivos
para o ambiente obtendo com isto a certificação da empresa a nível nacional e internacional, criando
deste modo concorrência com outras empresas.
É meu entender, que a lei do mecenato foi criada para colmatar um vazio que se fazia sentir na
sociedade actual. A almofada social que era notória antigamente, em que as pessoas doavam tudo o
que tinham a uma instituição, fazia bairros para trabalhadores lares, orfanatos etc. sem que daí
esperassem contrapartidas, nos dias de hoje não acontece. Então para incentivar as pessoas e
empresas a doar, criaram-se incentivos fiscais, talvez com certo exagero, mas se não houver estes
incentivos, muitas instituições não tem nada, porque o bem-fazer terminou e só dão se lhe derem, ou
seja uma mão lava a outra.
A LEI DO MECENATO
Decreto-Lei N.º 74/99,de 16 de Março publicado em DR n.º 63 -I série A com as introduções dadas
pela Lei 160/99 de 14 de Setembro, Lei 176-A/99 de 30 de Dezembro, Lei 3-B/00 de 4 de Abril Lei
30-C/200 de 29 de Dezembro
Pelo artigo 43.º, n.º 11, da Lei do Orçamento do Estado para 1998 (Lei n.º 127-B/97, de 20 de
Dezembro) foi o Governo autorizado, no quadro da definição do Estatuto do Mecenato, a proceder à
reformulação integrada dos vários tipos de donativos efectuados ao abrigo dos mecenatos,
nomeadamente os de natureza social, cultural, ambiental, científica e desportiva, no sentido da sua
tendencial harmonização
ESTATUTO DO MECENATO
CAPÍTULO I
Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas
Artigo 1.º
Donativos ao Estado e a outras entidades
1 - São considerados custos ou perdas do exercício, na sua totalidade, os donativos concedidos às
seguintes entidades:
a) Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais e qualquer dos seus serviços, estabelecimentos e
organismos, ainda que personalizados;
b) Associações de municípios e de freguesias;
c) Fundações em que o Estado, as Regiões Autónomas ou as autarquias locais participem no
património inicial;
d) Fundações de iniciativa exclusivamente privada que prossigam fins de natureza
Predominantemente social ou cultural, relativamente à sua dotação inicial.
2 - Sem prejuízo do disposto no n.º 3 do artigo 1.º do presente diploma, estão sujeitos a
reconhecimento, a efectuar por despacho conjunto dos Ministros das Finanças e da tutela, os
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donativos concedidos a fundações em que a participação do Estado, das Regiões
Autónomas ou das autarquias locais seja inferior a 50% do seu património inicial e, bem
assim, às fundações de iniciativa exclusivamente privada desde que prossigam fins de natureza
predominantemente social ou
cultural e os respectivos estatutos prevejam que, no caso de extinção, os bens revertam para o
Estado ou, em alternativa, sejam cedidos às entidades abrangidas pelo artigo 9.º do Código do IRC.
3 - Os donativos referidos nos números anteriores são considerados custos em valor
correspondente a 140% do respectivo total quando se destinarem exclusivamente à prossecução de
fins de carácter social, a 120 % se destinados exclusivamente a fins de carácter cultural, ambiental,
científico ou tecnológico, desportivo e educacional ou a 130% quando atribuídos ao abrigo de
contratos plurianuais celebrados para fins específicos que fixem os objectivos a prosseguir pelas
entidades beneficiárias e os montantes a atribuir pelos sujeitos passivos.
Artigo 2.º
Mecenato social
1 - São considerados custos ou perdas do exercício, até ao limite de 8/1000 do volume de vendas ou dos serviços
prestados, os donativos atribuídos às seguintes entidades: a) Instituições particulares de solidariedade social, bem
como as pessoas colectivas legalmente equiparadas; b) Pessoas colectivas de utilidade pública administrativa e de
mera utilidade pública que prossigam fins de caridade, assistência, beneficência e solidariedade social e cooperativas
de solidariedade social; c) Centros de cultura e desporto organizados nos termos dos estatutos do Instituto Nacional
de Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores (INATEL), desde que destinados ao desenvolvimento
3 - Os donativos referidos nos números anteriores são levados a custos em valor correspondente a 130% do
respectivo total ou a 140% no caso de se destinarem a custear as seguintes medidas: a) Apoio à infância ou à
terceira idade;
b) Apoio e tratamento de toxicodependentes ou de doentes com sida, com cancro ou diabéticos
CAPÍTULO II
Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares
Artigo 5.º
Deduções em IRS por virtude do mecenato
1 - Os donativos atribuídos pelas pessoas singulares residentes em território nacional, nos termos e
condições previstos nos artigos anteriores, são dedutíveis à colecta do ano a que dizem respeito, com
as seguintes especificidades:
a) Em valor correspondente a 25% das importâncias atribuídas, nos casos em que não estejam sujeitos a
qualquer limitação;
b) Em valor correspondente a 25% das importâncias atribuídas, até ao limite de 15% da colecta, nos
restantes casos;
c) São dispensados de reconhecimento prévio desde que o seu valor não seja superior a 100.000$;
d) As deduções só são efectuadas no caso de não terem sido contabilizadas como custos.
2 - São ainda dedutíveis à colecta, nos termos fixados nas alíneas b) a d) do número anterior, os
donativos concedidos a igrejas, instituições religiosas, pessoas colectivas de fins não lucrativos
pertencentes a confissões religiosas ou por eles instituídas, sendo a sua importância considerada em
130% do seu quantitativo.
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MARKETING ALIMENTAR
Diz-se que na vida, tudo tem um sentido e a publicidade tem dois: primeiro, é
convencer-nos a comprar um determinado produto, depois é fazer-nos refém.
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De manhã, quando ligamos a televisão, vemos a publicidade que é
dirigida em particular às crianças… os anúncios de cereais são variados: choca pique,
papas Nestum, Estrelitas…etc. Depois, vêm os iogurtes, o leite matinal, as
compotas, entre outros.
A seguir, vem a publicidade dirigida aos mais idosos, com leite enriquecido,
iogurtes que fazem bem ao colesterol e muito mais! Na hora de almoço, aparece a
comida rápida, que ensina as donas de casa a cozinhar sem problemas e a poupar
tempo, como se de ignorantes se tratassem! Para variar, também se metem pelo
meio umas roupas consoante a época ou umas férias num lugar exótico, com crédito
bancário fácil…!
Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é visto, cada vez mais,
como um sério e crescente problema de saúde pública: excesso de peso predispõe o
organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes
mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.Por mais estranho que nos pareça,
existem crianças com dez anos de idade que deveriam ter um peso normal de vinte
cinco quilogramas e chegam a quarenta kg ou mais! Contribuindo, assim para o
aumento de doenças, restrição de mobilidade, diminuição aprendizagem,
instabilidade emocional e falta de motivação… a sociedade sente-se “pesada” com
este problema, mas continua a ser a primeira a preferir o facilitismo de ir comer ao
McDonald’s, por exemplo.
Podemos afirmar, que não haverá faixa etária na sociedade que esteja a salvo
da ferocidade publicitária. Na minha opinião, todo este mercado desenfreado da
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publicidade deve-se a factores económicos e culturais e ao incumprimento
da legislação vigente que, por razões económicas, conduz ao laxismo de quem as
devia fazer cumprir!
Para além destes valores, deveria existir a ética do lucro. Que é a parte
sensível de uma organização, por isso exige cuidado no momento do planeamento
para a sua obtenção. Isto significa, que ser antiético, enganando os seus clientes,
não é uma boa conduta para a empresa que almeja desenvolver e crescer perante a
concorrência.
Mas, aquilo que as empresas procuram é o lucro fácil, rápido e cada vez
maior, não olhando a meios, nem sequer ponderando se o produto que nos vende tem
ou não efeitos nocivos para a saúde!
Uma lei altera-se da noite para o dia mas a mentalidade das pessoas leva
muitos anos a mudar e por vezes nunca muda!!
“Diz-me o que comes, dir-te-ei a saúde que tens.” – Dr. Emídio Peres
3- Incluir nas refeições alimentos de todos os sectores da roda dos alimentos, nas
derivados;
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10- Comer pelo menos três peças de fruta por dia;
12- Comer leguminosas (feijão, grão) pelo menos duas vezes por semana;
14- Preferir pão escuro (mistura de centeio e trigo) do tipo saloio ao pão mais
branco (trigo);
17- Beber líquidos em abundância (água simples, limonada ou refrescos sem açúcar e
infusões de ervas);
Comer deve ser um prazer, mas não devemos esquecer que variar e consumir
frutas e vegetais são o segredo de uma alimentação saudável.
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O cancro e a alimentação
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• Procure iniciar sempre o seu dia com um pequeno-almoço
completo (ex.: 1 copo de leite meio gordo, um pão escuro e uma peça
de fruta);
A meio da manhã evite os snacks pré-preparados que são ricos em
açúcar e gordura e opte, por exemplo, por iogurte magro;
• Inicie o seu almoço com uma sopa rica em hortaliças e legumes, no
prato tenha uma pequena porção de peixe ou carne acompanhada
por hortícolas (em salada ou preparados de outro modo) e arroz,
massa, leguminosas ou batatas; para a sobremesa procure optar
sempre por uma peça de fruta fresca;
• A meio da tarde pode ingerir por exemplo 1 copo de leite e 1 pão
escuro ou cereais sem açúcar, juntamente com uma peça de fruta;
• Ao jantar faça uma refeição semelhante à do almoço, mas de
preferência menos abundante nas quantidades, procurando alternar
sempre carne com peixe e variar na fruta consumida à sobremesa;
• Se é costume deitar-se tarde, pode sentir a necessidade de algum
alimento ao deitar, neste caso 1 iogurte ou uma infusão quente de
cidreira ou camomila acompanhada de um pequeno pedaço de pão
escuro pode ser o suficiente para evitar a fome durante a noite.
• Não se esqueça de beber água em abundância ao longo de todo o dia
e não apenas quando sente sede!
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