Encontramos vestígios da boneca como imagem representativa na vida do ser humano desde o paleolítico. Em diferentes épocas e, consequentemente, em diferentes sociedades, a boneca, ídolo ou brinquedo, comporta-se como uma representação de um momento de aprendizado do papel social na sociedade que em que se vive. Chegamos ao século XXI convivendo com a boneca brinquedo, representada fortemente por muitas bonecas, mas é inegável a presença da Barbie na “formação lúdica” de nossas meninas. Essas representações, porém, perpassam séculos e nos reportam às imagens de bonecas de outras épocas, significativas na história social desse brinquedo. Crepereia Tryphaena, a boneca da Vestal Cossina e da Menina Imperatriz Maria, pontuam significados atuais desse princípio educativo. Podemos questionar se essas bonecas - eternas - configuram-se como tataravós da Barbie de nossos dias.
Palavras-chaves
Representação lúdica , brinquedo , papel social , princípio educativo
Título original
PIACENTINI, Telma Anita. Crepereia Tryphaena: uma tataravó da Barbie?
Encontramos vestígios da boneca como imagem representativa na vida do ser humano desde o paleolítico. Em diferentes épocas e, consequentemente, em diferentes sociedades, a boneca, ídolo ou b…