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BIOMECÂNICA EM OSSEOINTEGRAÇÃO
Alberto L. F. Kesselring
Este capítulo é parte integrante do eBook lançado durante o 25º Congresso Internacional
de Odontologia de São Paulo – 25º CIOSP (janeiro de 2007) e distribuído gratuitamente
pelo site www.ciosp.com.br, pertencente
à Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas – APCD.
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Mandia Jr, J; Kesselring, ALF
BIOMECÂNICA NA IMPLANTODONTIA
1. INTRODUÇÃO
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oclusal, o tipo de prótese a ser realizada, recobrimento oclusal, tanto pelo fato de
se fixa ou do tipo overdenture e a sua permitir um auto-ajuste com o uso, como
extensão. De forma geral, em trabalhos pelo fato de não causar deformação na
fixos pequenos, vemos com bons olhos a estrutura metálica e permitir maior
utilização de porcelana, já os trabalhos passividade do trabalho.
extensos preferimos o uso de resina para
o Encaixe passivo:
o Estabilidade oclusal:
ficando sua superfície intacta, facilitando
Aqui também as próteses cimentadas assim a obtenção de contatos oclusais
levam vantagens65,66 pois não existe a que direcionem as forças no sentido axial
perfuração na região oclusal da coroa em relação ao longo eixo do implante.
para receber o parafuso de fixação,
o Estética:
orifício por onde passa o parafuso de
As próteses cimentadas possibilitam fixação.
melhores resultados estéticos66 por não
terem a necessidade da presença do
o Resistência à fratura:
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Fica mais fácil a utilização de próteses chaves para aperto dos parafusos de
cimentadas por não requirirem o uso de retenção.65
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4. EXTENÇÃO DO CANTLEVER
Sabemos que de forma ideal não termos próximos a articulação, receberão mais
elementos suspensos seria do ponto de forças9. Quanto mais para anterior estiver
vista biomecânico, o mais interessante. planejado o pôntico suspenso, ou seja,
As forças ficam mais bem distribuídas, quanto mais distante estiver do ponto de
otimizando a sua absorção pelo tecido aplicação da força muscular, mais se
ósseo, implantes e componentes torna mecanicamente favorável.
protéticos. Contudo se analisarmos os Além da questão da localização, temos
mais variados casos clínicos, podemos que considerar o comprimento do
observar que por muitas vezes em áreas cantlever. Quanto maior for a extensão
onde seriam necessário a colocação de suspensa da prótese fixa,
implantes, temos uma estrutura óssea proporcionalmente maior será a força de
precária, seja na qualidade, na torção aplicada sobre os implantes9.
quantidade ou em ambas. É verdade que A distribuição dos implantes e a forma do
hoje não temos mais, do ponto de vista arco interferem no desenho da prótese e
técnico, áreas onde não se possa colocar na extensão possível do cantilever.
implantes, temos sim a presença de Implantes em linha reta não deveriam
regiões com pobre qualidade ou receber próteses com elementos
quantidade óssea, que necessitam de suspensos, pois quanto mais reto o
enxertos ósseos e de tecido mole para alinhamento dos implantes, maior o
viabilizar a instalação de implantes. potencial de flexão. Linhas curvas
Porém, temos dois fatores relacionados aumentam a capacidade de neutralização
aos pacientes que dificultam esse tipo de de forças transversas, diminuindo o
procedimentos enxertos, quais sejam, potencial de flexão.
condições econômicas e disposição para Em pacientes desdentados totais tem se
as etapas cirúrgicas. sugerido que a extensão do cantlever
Cabe a nós apresentarmos alternativas distal, não deve exceder 2,5 vezes a
que viabilizem o caso, diminuindo custos distância entre o centro do implante mais
e intervenções cirurgicas. Então entra a anterior até a região mais distal dos
questão do cantilever. implantes posteriores48.
Os dentes anteriores, apesar de Consequentemente, arcos de formato
estruturalmente mais frágeis que os quadrado com distância antero-posterior
posteriores, são frequentemente os mais curta, deve ter cantlever menor e já
últimos a serem perdidos, um dos os arcos triangulares, com maior distância
motivos é a sua vantagem biomecânica, antero-posterior entre os implantes,
pois eles estão mais longe da articulação podem ter um cantlever mais longo.
têmporo-mandibular. Sabemos que No planejamento dos casos clínicos
quanto mais próximo da articulação, temos muitas variáveis, tais como:
maior a força desenvolvida e recebida. frequência de mastigação, força de
Desta maneira, os dentes posteriores, mordida, tipo de antagonista (prótese
apesar de estruturalmente mais total, dentes naturais, prótese fixa sobre
resistentes, acabam sofrendo mais, sendo implantes), número, distribuição,
sua perda mais prematura. comprimento e largura dos implantes,
Traçando um paralelo, pônticos em qualidade e quatidade de tecido ósseo,
balanço posicionados mais para posterior, dentre tantos outros, que impedem a
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5. UNIÃO DENTE-IMPLANTE
ápice dental. Isto se deve ao fato de que da tensão na região cervical do osso. As
quanto mais duradoura a força, maior cargas geradas em intervalos de tempo
será a deformação do ligamento menores, ou seja, semelhante ao ciclo
periodontal, fazendo com que o dente mastigatório, apresentam uma
intrua em seu alvéolo. A prótese, sob esta distribuição de tensão mais homogênea
condição, funcionará como um elemento na região cervical tanto do implante
suspenso, aumentando a concentração quanto do dente. Fig.5.1 e 5.2
implante dente
Figura 5.1 - Modelo do elemento finito bi-dimensional mostrando a concentração de tensão no osso ao redor
do dente e implante, quando uma carga de 50 kg é aplicada no dente por 10 seg.
implante dente
Figura 5.2 - Modelo do elemento finito bi-dimensional mostrando a concentração de tensão no osso ao
redor do dente e implante, quando uma carga de 50kg é aplicada no dente por 5 milésimos de segundo.
Figuras 5.1 e 5.2 extraídas de Menicucci et al 47.
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Figura.5.3 - Tensão produzida durante aplicação de carga sobre o implante. A, Abutment cônico segmentado.
B, Abutment tipo UCLA.
Figura extraída de Ochiai et al 58.
Figura.5.4 - Modelo bidimensional de elementos Figura.5.5 - Tensão Von Misses localizada na região
finitos reproduzindo PPF unindo mésio-cervical do implante.
1º Pré-molar a 2º Molar.
Figuras extraídas de Betiol 7.
6. UNIÃO IMPLANTE-IMPLANTE
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Figura.6.1 - Tensão Von Misses em implantes com Figura. 6.2 - Tensão Von Misses em imlpantes com
coroas isoladas coroas unidas
Figuras extraídas da tese de mestrado de Silva 70.
7. CONTATOS OCLUSAIS
Quanto aos contatos oclusais num estudo de distribuindo sobre a superfície oclusal de um
transmissão da tensão para a interface osso- Pré-molar implanto-suportado em 1, 2 ou 3
implante aplicando-se cargas e as pontos da mesma fig7.5, Eskitascioglu et al23
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Fig 7.6 - Distribuição das tensões dentro do implante e do abutment. A, Carga em 1 ponto. B,Carga em 2 ponto
C, Carga em 3 pontos.
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Figura 7.7 - Distribuição das tensões dentro do osso cortical numa vista vestibular.
A, Carga em 1 ponto. B, Carga em 2 pontos. C, Carga em 3 pontos.
Figuras 6.5, 6.6, 6.7 - extraídas de Eskitascioglu et al 23.
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Acreditamos ser hoje os fatores que mais satisfação do paciente com relação aos
têm recebido a atenção científica e aspectos funcionais e estéticos.
financeira da indústria na implantodontia. Na tentativa de atingir os objetivos
O alto índice de sucesso na reabilitação citados anteriormente, as pesquisas
com implantes de pacientes desdentados científicas têm procurado estabelecer
parcial ou total tem impulsionado a uma relação entre desempenho e formato
pesquisa para o desenvolvimento de um dos implantes. A evolução no desenho
modelo de implante ideal, afinal produzir tem se baseado na inter-relação de
um formato de implante que irá distribuir fatores como geometria, propriedades
as cargas dentro de níveis fisiológicos do mecânicas, estabilidade inicial e interface
osso peri-implantar é essencial. implante-tecido ósseo.
Tem-se verificado que o tratamento com Atualmente quando se fala em desenho
implantes não apresenta um fator único de um implante devemos levar em
ou principal que possa ser determinante consideração os seguintes aspectosFig.8.1:
no sucesso, tanto em estudos de longo 1. Diâmetro e comprimento
prazo como em casos individuais. Na 2. Formato do implante (cilíndrico,
realidade pode-se afirmar que além dos cônico)
aspectos relacionados ao paciente, como 3. Superfície (com ou sem roscas)
quantidade e qualidade óssea, quando 4. Textura de superfície (liso, rugoso)
um conjunto de fatores está presente 5. Formato das roscas (forma de V,
haverá um prognóstico positivo. São eles, quadrada, serra)
imobilidade na fixação do implante, nível 6. Tipo de união com o elemento
marginal ósseo estável após o 10 ano de protético (hexágono interno,
colocação e aplicação de carga, e externo, cone Morse)
avaliação periódica através de Rx, 7. Utilização de abutment
ausência de dor, infecção, neuropatia ou intermediário ou não.
parestesia, desempenho funcional estável 8. Número de roscas por unidade de
num intervalo de tempo maior ou igual as comprimento
terapias alternativas disponíveis e
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com picos de tensão nas pontas das alta compressão apical durante a fixação
roscas, já quando a superfície era lisa não incrementando sua estabilidade inicial.50
houve concentração de tensões na Implantes com menos de 10mm tem
cortical e nas pontas das roscas os apresentado um índice relativamente alto
valores obtidos foram maiores que o de insucesso, principalmente quando
dobro dos com tratamento de superfície. localizados em áreas de baixa qualidade
Ainda com relação à superfície, quatro óssea como região posterior de maxila. As
parâmetros devem ser modificações nos formatos têm como
considerados:composição, finalidade melhorar a ósseo-integração e
rugosidade,topografia e energia de a manutenção da crista óssea nestas
superfície. As possibilidades de áreas.
modificação das propriedades de A largura do implante apresenta um papel
superfície, por meio de engenharia de relevante tanto na ósseo-integração como
superfície, são enormes, não apenas nos na transferência de cargas. No estudo
aspectos químico e biológico, mas realizado por Himmlová et al30 se
também morfológicos e topográficos num verificou que quando implantes de
espectro que vai de centímetro à mesmo comprimento tiveram seu
nanômetro6. diâmetro aumentado, houve diminuição
Alterações no formato das roscas, tanto significativa tanto na área de tensão
em número como em profundidade máxima quanto na quantidade de tensão
podem levar a um aumento de até 300% na região cervical. Já quando houve
na área de superfície do implante aumento do comprimento para implantes
segundo Misch, Poitras e Dietsh-Misch.51 de mesmo diâmetro, uma diminuição da
A utilização de implantes cônicos ou com tensão na região cervical também foi
formato de raiz parece agregar vantagens verificada, porém de menor intensidade.
como aumento de contato em relação a Figs.8.2 e 8.3 Neste estudo é ressaltado que a
Figura 8.2 - Distribuição da tensão von Mises ao redor de implantes de diferentes diâmetros. Vermelho
representa a região de máxima tensão na região cervical do implante. A, Modelo produzido por análise de
elemento finito para implante de diâmetro de 2,9mm. B, Modelo de implante com diâmetro de 6,5mm. A área de
tensão máxima é maior no implante de 2,9mm.
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Figura 8.3 -Distribuição de tensão von Mises ao redor de implantes de comprimentos diferentes. A, Modelo
produzido por análise de elemento finito para implante de 8mm de comprimento por 3,6mm de diâmetro. B,
modelo de implante com 17mm de comprimento por 3,6mm de diâmetro. Há uma pequena diferença na área
afetada pela tensão máxima para o implante curto (A) e longo (B).
Figuras 7.2 e 7.3 extraídas de Himmlová et al 30.
Uma grande evolução no design dos que os implantes com hexágono interno,
implantes foi a concepção do hexágono apresentam maior grau de estabilidade,
interno, que trouxe diversas vantagens atribuído ao maior comprimento do
como descritas a seguir: abutment na região de conexão e ao 1º
Binon et al10 citam que os componentes grau de convergência das paredes
restauradores podem ter altura reduzida, internas.
distribuição profunda das cargas laterais Kharaisat et al38 concluiram que tanto em
dentro do implante, proteção do parafuso relação a resistência á fratura e desaperto
do abutment, alta resistência ao do parafuso de fixação, os hexágonos
afrouxamento da união, vibração externos tem maior índice de problemas
diminuída devido ao íntimo contato das em relação aos hexágonos internos. Uma
paredes do implante e abutment, e um vez que a falha mecânica tende a ocorrer
potencial de selamento bacteriano. no parafuso de fixação, se este não
Balfour et al5 em um estudo comparativo quebra ou solta, a força é transmitida
entre diferentes implantes e seus pilares toda para o tecido ósseo. Acrescenta
para restaurações unitárias concluiram ainda que hexágonos externos tem maior
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Figura 9.1 - Distribuição das tensões von Misses distribuídas em um modelo com implantes de hexágono
interno (A) e externo (B) simulando a ação de forças mastigatórias no sentido ocluso gengival. Cedidas
gentilmente pelo prof. Dr. Plínio Húngaro, em contato pessoal.
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