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RESUMO
Visando a redução do consumo de alumínio no aquecimento alumino-térmico no refino
secundário e da perda de produtividade no lingotamento contínuo, a CST vem desenvolvendo
um projeto intitulado “Controle Térmico da Aciaria”. A utilização de um modelo matemático
dentro desse projeto objetiva compreender os fenômenos térmicos relacionados à panela.
Dessa forma, as diferentes condições térmicas das panelas desde o final do lingotamento até o
vazamento (panela sem aço) e a influência disso sobre as perdas térmicas do aço líquido são
discutidas.
Palavras chaves: controle da temperatura do aço líquido, modelo matemático das panelas.
180
Linha de 125
escória
Fieira 16 104
(3 termopares) 79
56
3 4 5 6 7 8 9
Linha de 114 32 63
aço Fieira 10
21
(7 termopares)
Fieira 6 166
(3 termopares) 264
343 16
410
473
489
Fieira 3 17 489
(3 termopares)
114 18
32 19
20
Fundo (6 termopares)
1600
1200
1100
1000
Temperatura [C]
900
800
700
600 6
5
500 7
400 4
300 8
3
9
200
100
1a. corrida 2a. corrida
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Tempo [horas]
1600
1200
1100
1000
1a. corrida 2a. corrida
Temperatura [C]
900
800
700
600
500
400 19
21
300 16
17
200 18
100
20
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Tempo [horas]
3 RESULTADOS
Esvaziamento
240
da panela
(final do LC) CP2
230
220
210 CP1
200
190
IE [C]
180
170
160
150
Vazamento
140
CORRIDAS
130
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a
120
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Tempo [horas]
Apesar das perdas térmicas das corridas estabilizarem a partir do terceiro ciclo, o IE
das panelas continua crescente como mostra a Figura 5. Isso ocorre devido à maior espessura
dos refratários do fundo e pela dificuldade de troca térmica dessa região com o ambiente. Esse
fenômeno pode ser melhor entendido quando analisamos as temperaturas dos refratários da
parede e fundo (Figura 6) calculados na simulação do CP1. As temperaturas do fundo tendem
a subir lentamente devido à sua maior inércia térmica enquanto que a parede atinge o EDE a
partir do terceiro ciclo.
1400 1400
1300
a) FIEIRA 10 1300
b) FUNDO
1200 1200
1100 1100
4
5
1000 1000
900
6
900
Temperatura [C]
Temperatura [C]
800 7 800
700 700
16
600 600
500 500
17 19
8
400 400
300 9 300
18 20
200 200
CORRIDAS CORRIDAS
100 100
1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a 1a 2a 3a 4a 5a 6a 7a 8a 9a 10a
0 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
Tempo [horas] Tempo [horas]
170
120
110
100
Para o CP1, IE = 229
IE [C]
90 Final do LC
80 Para o CP2, IE = 244
70
60
50 5 horas de
40 aquecimento
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Tempo de aquecimento [horas]
Final do resfriamento
lingotamento SEM COM
230 95
TAMPA TAMPA
220 90
210 85
190 75
180 70
RENDIMENTO DA TAMPA
170 65
160 60
150 55
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0
Tempo de resfriamento [horas]
4 CONCLUSÕES
5 AGRADECIMENTOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABSTRACT
CST has been developing a project called “Steelmaking Process Thermal Control”, which
aims to reduce, the aluminum consume during the aluminothermic heating in the secondary
refining and the productivity loss during continuous casting.
The use of a mathematical model in this project comprises to understand the thermal
phenomena related to the ladle. As a result of that, the different thermal conditions of the
ladles from the end of continuous casting till the steel pouring(ladle without steel) and their
influence on liquid steel thermal losses are discussed.