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SEMINÁRIO IV

CEMENTAÇÃO A VÁCUO
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO - I
Professor Antonio Carlos Gomes Junior

Alan Corridoni de Camargo RA 070580


Alex Rodolfo Teixeira RA 070583
Luiz Fábio Pinto RA 070386
Felipe M. de Oliveira RA 070857
Leonardo N. O. Campos RA 070632

Sorocaba / SP
2009
SUMÁRIO

1 - Abstract
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2 - Introdução
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3 - Cementação
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4 - Reações fundamentais na cementação


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5 - Principais variáveis da cementação


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5.1 Temperatura
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06
5.2 Tempo
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6 - Aços para cementação


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07

7 – Cementação a vácuo
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7.1 Processo de cementação a vácuo
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8 – Meio Ambiente
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9 – Fornos utilizados no processo de cementação a vácuo


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9.1 Fatores que diferem fornos de cementação a vácuo
..................................................................................................................................................
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9.2 Exemplo de forno contínuo de cementação a vácuo
..................................................................................................................................................
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9.3 Exemplo de forno câmara de cementação a vácuo
..................................................................................................................................................
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10 – Segurança
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11 – Custo
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12 - Conclusão
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13 - Lista de figuras
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14 - Lista de gráficos
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15 - Lista de tabelas
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16 - Referências bibliográficas
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1 - Abstract

The aim of this study is show the vacuum carburizing and your respective

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advantage and disadvantage, environment impact and your general application.
This report is based in one of thermochemical treatment most utilized in metallurgy,
the carburizing. This process consist in introduce carbon on the surface of part, to get a
better wear resistance on surface maintaining a nucleus with a hardness relatively low.

2 - Introdução

Neste
trabalho será abordado o processo de cementação a vácuo, que é um tratamento
termoquímico. Os tratamentos termoquímicos promovem um endurecimento superficial
através de modificações da composição química e da microestrutura superficiais. Seu
objetivo é o aumento de dureza e da resistência ao desgaste de uma camada superficial,
mantendo-se a microestrutura do núcleo dúctil e tenaz. Os tratamentos termoquímicos
mais importantes industrialmente são: cementação, nitretação e carbonitretação.
A cementação a vácuo consiste na difusão de átomos de carbono a partir da
superfície por uma atmosfera contendo CH4 ou CO numa temperatura em que o aço está
austenítico, formando uma camada superficial de alta dureza e resistente a abrasão,
decorrente do aumento do teor de carbono na superfície do material. O carbono difunde
continuamente pelo material criando um perfil de composições que varia com o tempo e a
profundidade da camada, mantendo-se um núcleo dúctil, com o objetivo de promover
alterações de propriedades mecânicas dos mesmos.
Os materiais para cementação são aços com teor de carbono até 0,2%, podendo o
material possuir na sua composição Mn, Al, V, Si, Ni e Cr (esses últimos com a finalidade
de facilitar a têmpera). A temperatura de tratamento é entre 850ºC e 1000ºC. A
profundidade de cementação varia com a temperatura de tratamento e o tempo de
permanência a essa temperatura. Em geral varia numa faixa entre 0,01 até 3,0mm no
máximo. Uma cobertura de cobre depositado eletroliticamente possibilita a cementação
das partes não cobertas.

3 - Cementação

O processo de endurecimento superficial de cementação é o processo mais

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utilizado atualmente e tem permanecido praticamente inalterado ao longo do tempo. Este
processo é geralmente utilizado na produção de pistas e roletes de rolamento,
engrenagens, buchas e juntas homocinéticas. O método consiste essencialmente no
aquecimento da peça envolta em um meio rico em carbono, fazendo com que o carbono
difunda para o interior aumentando o teor de carbono da camada superficial.
A principal reação, que ocorre entre o carbono e o ferro, e
que é a responsável pela difusão do carbono para o interior da peça, pode ser
representada da seguinte maneira: 3Fe +C Fe3C
Após a difusão do carbono é feita uma têmpera seguida de revenido para que se
produza a máxima dureza.
Como o processo envolve a difusão do carbono, é necessário que se dê o tempo
necessário para que isto ocorra. Tempos crescentes propiciam maiores espessuras das
camadas cementadas. Como conseqüência, teremos um perfil de dureza associado ao
perfil de concentração de carbono. Os aços comumente utilizados possuem 0,10 % a 0,25
% de carbono e a temperatura varia entre 900o C e 950o C embora possam ser utilizadas
temperaturas na faixa de 850o C a 1000o C.
A máxima dureza atingida depois da têmpera nos aços ao carbono ocorre para um
teor de carbono de 0,8%. Para teores superiores a este a dureza cai devido à retenção de
austenita. Este percentual pode variar para aços que tenham maior tendência à retenção
de austenita, como acontece com os aços contendo níquel.

4 – Reações fundamentais na cementação

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Os dois principais componentes para que ocorra a cementação são o CO e CH4.
As principais reações envolvidas no processo são:

Fig. 1 – Diagrama de equilíbrio da reação CH4 + 3FE = FE3C = 2H2

As reações são reversíveis, o que faz com que o excesso de CO 2 e H2 removam


carbono da superfície do aço, ou seja, atuam como descarbonetantes, ao contrário do
desejado. Para isso, deve-se procurar sempre produzir mais CO e CH4 para que ocorra a
ação carbonetante.
No processo, deve haver uma relação entre temperatura e teor de carbono na
superfície da peça. Essa combinação prediz tendências carbonetantes ou
descarbonetantes.

A figura a seguir exemplifica a curva de equilíbrio de misturas de CO CO2 com aços


de diferentes teores de carbono:

Gráfico 1 - Curas representativas do equilíbrio de CO2 com aços de diferentes teores de carbono

A próxima figura exibe a curva de equilíbrio caso o gás seja CH 4 , com aços de
diferentes teores de carbono.

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Gráfico 2 - Efeitos das várias relações CH4/H2 em aços de vários teores de carbono a diferentes
temperaturas

5 - Principais variáveis da cementação

O processo de cementação depende de vários fatores que exercem influência tanto


na espessura da camada cementada como na profundidade do endurecimento. Abaixo
está descrito resumidamente estes fatores e como eles influenciam o processo.

5.1 - Temperatura

A velocidade de difusão do carbono no aço está estreitamente ligada à


temperatura. A velocidade de difusão do carbono a 927o C é 40% superior do que a
871oC. Fica claro neste caso que quanto maior a temperatura menor o tempo que a peça
terá que permanecer no forno.
Estes dados referem-se ao aço no estado austenítico, e só poderia ser assim, já
que somente no estado austenítico acontece a solubilidade do carbono suficiente para se
chegar aos percentuais utilizados na camada superficial de peças cementadas. Neste
caso, o limite inferior de temperatura para o processo está condicionado à austenitização
do aço e o limite superior está condicionado ao crescimento do grão. Se por um lado há
um aumento significativo da velocidade de difusão com o aumento da temperatura, por
outro há o crescimento do grão da austenita à medida em que se usa temperaturas mais
altas. Como quanto maior o tamanho de grão menor é a tenacidade do material, este
efeito se torna indesejado.
Assim, há dois compromissos que são antagônicos: ao aumenta a temperatura
aumenta-se a velocidade de difusão, mas também aumenta-se o tamanho de grão. Isto

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faz com que tenha-se sempre que considerar estes dois fatores ao escolher a
temperatura de cementação.
Para peças menos solicitadas e de menor responsabilidade é possível utilizar
temperaturas mais altas, entretanto, para peças mais solicitadas deve-se utilizar
temperaturas mais baixas, a menos que se faça um tratamento térmico posterior para
corrigir este problema.

5.2 - Tempo

A difusão do carbono também é influenciada pelo tempo em que a peça fica na


temperatura de tratamento.
A profundidade atingida no processo é proporcional à raiz quadrada do tempo. Isto
quer dizer que à mediada em que deseje-se profundidades maiores, maior será o tempo
de tratamento e a cada vez que dobra-se a espessura de cementação o tempo é
multiplicado por 4 aproximadamente. Assim, quanto maior a profundidade que se queira
maior será a consumo de energia e a ocupação do equipamento, fazendo com que este
processo se torne antieconômico para camadas de profundidade muito grande. Em geral
na prática esta espessura está limitada a 2,5 mm o que já dá um tempo de cementção de
aproximadamente 25 horas a uma temperatura de 925o C.

6 - Aços para cementação

O primeiro requisito que o material deve possuir para ser aplicado o


processo de cementação é ser baixo-carbono, pois a difusão do carbono é mais rápida e
principalmente porque o núcleo de baixo-carbono apresenta como características de
melhor tenacidade e resistência a choque.
O material deve possuir preferivelmente uma granulação fina, pois caso contrário
ele pode eventualmente exigir uma maior número de etapas no processo de cementação,
a inicial, para cementar, processo qual se obtêm um aumento do tamanho do grão, uma
segunda de resfriamento lento e uma terceira para refinar o tamanho do grão do núcleo e
colocar o excesso de carboneto em solução na austenita, seguida de resfriamento rápido
para refinar a camada de alto-carbono e por último realizar um alivio de tensões.
Os aços de granulação fina exigem normalmente uma única operação de têmpera,
a qual pode ser realizada diretamente da temperatura de cementação.

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Para uma melhor usinagem posterior, os aços geralmente são recozidos.
A tabela a seguir indica os aços ideais para cementação.

Tab.1 - Tabela dos aços ideais para cementação

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7 - Cementação a vácuo

O processo de Cementação a vácuo, seguida de têmpera, permite um


endurecimento superficial dos aços de baixo carbono, aumentando a resistência ao
desgaste e à fadiga, entre outros benefícios. O processo é indicado para peças usinadas
prontas, como engrenagens, eixos, guias, cremalheiras, cubos, etc. A Cementação a
vácuo com têmpera a gás apresenta as seguintes vantagens, quando comparada com a
cementação gasosa convencional, com atmosfera protetiva e têmpera em óleo: As peças
ficam limpas e secas após o processo, não necessitando de desengraxe, lavagem,
decapagem, jateamento, usinagem ou outro meio posterior para limpeza, não necessita
de troca de atmosfera o que significa menor impacto ambiental, não há mais também
corrosão intergranular e devido a temperaturas mais elevadas utilizadas, o ciclo é
reduzido.
O meio de resfriamento não sofre alterações das características durante a têmpera,
com resfriamento mais uniforme e com deformação minimizada.
A atmosfera protetora e o vácuo eliminam as oxidações, grande uniformidade da
camada, da dureza e do percentual de carbono, em toda a superfície da peça, nas peças
da carga e nas peças de diferentes cargas.
Os equipamentos com tecnologia de última geração permitem trabalhos em
pressão de até 20 bar e com cargas de até 400 Kg.
O uso intenso da informática e automação no controle, operação e registros do
equipamento permite grandes variações dos ciclos nas diversas fases do processo e
maior repetibilidade, além de proporcionar fácil operação e visualização.

7.1 - Processo de cementação a vácuo

As peças são introduzidas no forno, onde se processa o vácuo. Em seguida, a


temperatura é elevada entre 840 a 1050ºC, em que a austenita fica rapidamente saturada
de carbono. Introduz-se, um fluxo controlado de hidrocarbonetos gasosos (metano,
propano, ou outro gás) em quantidade que depende da carga, da área das superfícies a
serem cementadas, do teor de carbono desejado e da profundidade de cementação.

1
O gás, ao entrar em contato com a superfície do aço, desprende vapor de carbono,
depositando uma camada muito fina de carbono na superfície do material. Esse carbono é
absorvido pelo aço, até o limite de saturação. O fluxo de gás é interrompido, e as bombas
de vácuo, que estão operando durante todo o processo, retiram o excesso de gás.
Começa a segunda fase do processo, atingindo os desejados teores de carbono e
de profundidade da camada cementada. As peças assim cementadas são menos
suscetíveis à formação de óxidos, micro fissuras, descarbonetação e outros defeitos.
Um ciclo típico da cementação a vácuo é mostrado gráfico 3 e a diferença principal
aos outros processos é de que há fornecimento de hidrocarbonetos em profusão por um
intervalo de tempo curto e logo após é retirado. O que ocorre então é que há muita oferta
na superfície do aço austenitizado, há transferência de carbono através de dissociação do
hidrocarboneto na superfície da peça a ser tratada e, com absorção direta do carbono
pela austenita. Esta oferta e absorção ocorre em muitas vezes de maneira alternada e
pulsante para evitarmos a saturação da austenita. As temperaturas usuais vão de 840 a
1050ºC. O resfriamento (têmpera) normalmente é feito com gás a pressões elevadas,
porém há equipamentos que tem a opção de têmpera em óleo ou outros meios.

Gráfico 3 – Ciclo típico de cementação e têmpera em processo a vácuo

1
8 – Meio Ambiente

A crescente preocupação mundial na conservação do meio ambiente e a


necessidade do desenvolvimento de processos industriais ecologicamente corretos vem
sendo um dos principais motivos para a procura de soluções para o desenvolvimento de
processos menos nocivo ao meio ambiente.
O processo de cementação a vácuo apresenta vantagens com relação ao ponto de
vista ambiental, além de apresentar melhor repetibilidade de processo comparada com as
cementações sólidas, liquidas e gasosas, ele é menos nocivo ao meio ambiente, pois não
necessita de troca de atmosfera como no caso principalmente do processo a gás.

9 - Fornos utilizados no processo de cementação a vácuo

Os equipamentos em sua concepção têm um desenho básico comum aos fornos


utilizados no processo a gás e também podem ser intermitentes ou contínuos, sendo que
nesta última configuração temos em verdade um agrupamento de câmaras que nos
permite uma maior produtividade.
A diferença consiste em sistemas de geração de vácuo e ao invés de tanques de
resfriamento dispomos igualmente de câmaras para onde são transportadas as cargas de
peças a serem cementadas a vácuo.

9.1 - Fatores que diferem fornos de cementação a vácuo

• Dimensão
• Temperatura de operação máxima
• Uniformidade de temperatura
• Potência de aquecimento
• Tipo de forno, se contínuo quantas câmaras
• Volume de óleo
• Níveis de vácuo

1
.
Figura 2 – Esquema típico de forno para trabalho de cementação a baixa pressão e têmpera

9.2 - Exemplo de forno contínuo de cementação a vácuo

Abaixo, será mostrado um forno modelo VBQ, produzido pela C.I. hayes. Esse
forno é contínuo e permite uma variedade e atmosferas controladas nas diferentes
câmaras, incluindo ar ou vácuo. Ele foi desenvolvido para aplicações que requerem
controle e repetibilidade de uma pequena espessura cementada em superfície. Pode
também ser utilizado em processos como tempera, recozimento e revenimento.

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Figura 3 – forno contínuo de cementação a vácuo fabricado pela C.I. Hayes, modelo

Fig ura
4–

vista em corte do forno da figura 3

1
9.3 - Exemplo de forno câmara de cementação a vácuo

Figu ra 5

forno câmara de cementação a vácuo fabricado pela C.I. Hayes, modelo

Figura 6 – Vista em corte do forno da figura 5

1
10 - Segurança

No tratamento de cementação a vácuo e como em todo outro em que se utiliza


uma atmosfera com gases, deve haver a preocupação de correta instalação dos tanques
de gases atendendo a todas as normas de segurança, tanto para as áreas de
armazenamento do produto quanto nos pontos de utilização (fornos).
Os fabricantes de fornos a vácuo já tem como norma o fornecimento de
dispositivos de segurança para o equipamento - lembrando sempre que não é
interessante fazer quaisquer modificações destes dispositivos - porém a segurança não
depende exclusivamente da utilização destes, e sim também do conhecimento,
organização e atenção para qualquer divergência de processo durante a operação.
Ressaltando também que a manutenção dos fornos deve ser feita por pessoas com mão
de obra especializada e não em intervalos muito longos.
Se possível aplicar treinamentos aos colaboradores com informações sobre a
atmosfera utilizada e seus riscos pertinentes, montagem e manuseio das cargas (tanto na
carga e descarga do forno) com as peças que sofrerão o tratamento termoquímico de
cementação, e orientação sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva
adequados.

11 - Custo

A cementação gasosa é ainda mais difundida devido à sua relação custo x


benefício, mas não há como refutar que tanto o processo a vácuo como o a plasma serão
os substitutos futuros, como aconteceu na substituição dos processos sólido e líquido
para o gasoso.

1
12 - Conclusão

Conclui-se que o objetivo do processo também é proporcionar aos aços


(geralmente de baixo teor de carbono) resistência ao desgaste e aumento de dureza
superficial, portanto, consiste na adição de carbono a superfície do aço quando colocado
em contato com substâncias carbonosas, porém neste processo com tecnologia mais
limpa.
O processo de cementação a vácuo é muito eficiente, pois não necessita de troca
de atmosfera, como na cementação gasosa, diminuindo então o impacto ambiental, aliado
a isso, após o processo, as peças já estão limpas e secas, o que não ocorre
normalmente, quando necessita-se de desengraxe, lavegem, decapagem, jateamento,
usinagem, meios de limpeza para a retirada dos produtos utilizados em outros processos,
como óleos, sais, entre outros.
Como utiliza-se de temperaturas elevadas, não há corrosão intergranular, além de
diminuir o ciclo e o processo consegue uma maior repetibilidade comparado a outros
processos de cementação. Percebe-se então quão bom é o processo, ele apenas sofre
restrições quanto ao custo, que ainda é um pouco elevado, mas a consciência ambiental
deve sobrepor aos demais interesses, pois o custo ao meio ambiente é recompensador.

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13 - Lista de figuras

Fig. 1 - Diagrama de equilíbrio da reação CH4 + 3FE = FE3C = 2H2 – pág. 5

Fig. 2 - Esquema típico de forno para trabalho de cementação a baixa pressão e têmpera
– pág. 12

Fig. 3 - Forno contínuo de cementação a vácuo fabricado pela C.I. Hayes, modelo – pág.
13

Fig. 4 - Vista em corte do forno da figura 3 – pág. 13

Fig. 5 - Câmara de cementação a vácuo fabricado pela C.I. Hayes, modelo – pág. 14

Fig. 6 – vista em corte do forno da figura 5em corte do forno da figura 5 – pág. 14

14 – Lista de gráficos

Gráfico 1 - Curas representativas do equilíbrio de CO2 com aços de diferentes teores de


carbono – pág. 5

Gráfico 2 - Efeitos das várias relações CH4/H2 em aços de vários teores de carbono a
diferentes temperaturas – pág. 6

Gráfico 3 – Ciclo típico de cementação e têmpera em processo a vácuo – pág. 10

15 - Lista de tabelas

Tab.1 - Tabela dos aços ideais para cementação – pág. 8

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16 - Referências Bibliográficas

• Trabalho “Tipos de Cementação e Impactos Ambientais” do prof. Eng. Antonio


Carlos Gomes Junior

• CALLISTER Jr., W.D. Ciência e Engenharia dos Materiais – Uma introdução

• Vicente Chiaverini Tecnologia Mecânica – Editora Mc Graw Hill

• Tratamentos térmicos das ligas metálicas- Vicente Chiaverini

• Dissertação de mestrado obtida por Júlio Frederico Baumgarten

• www.cihayes.com - 07/05/09 – 14h:37min

• iwww.dalmolim.com.br/EDUCACAO/MATERIAIS/Biblimat/endursup.pdf – 08/05/09 –
16h:20min

• iwww.materiais.ufsc.br/lcm/TratTermoquimicosSuperficiais.pdf – 08/05/09 –
17h:45min

• www.durferrit.com.br – 09/05/09 – 19h:30min

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