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clnica
psicanaltica
procede
da
experincia
da
do
que
aplicado.
Do
lado
do
analista,
espera
ser
uma
clnica
sob
transferncia.
Do
lado
do
Lacan,
toca
inevitavelmente
no
real:
como
impossvel de suportar4.
Reencontramos,
embora
de
maneira
completamente
fenmenos
contornos
do
nos
quais
real.
parecem
Autismo,
se
delinear
fenmenos
tambm
os
psicossomticos,
psicanlise
nas
fronteiras
da
medicina
faz
assim
sem
poder
antecipar
os
efeitos
simblicos
delas
que
deve
prprias
ser
balizada
na
perinatologia,
particularidade
nos
desfiles
das
das
irredutvel
da
singularidade.
Disso
resulta
um
modulvel,
experincia
estrutural
do
no
em
perptuo
sujeito
crebro.
deixa
Este
rearranjo,
um
no
rastro
mais
pois
funcional
aparece
como
e
uma
em
contraponto
todo
ponto
de
vista
do
programa
gentico.
penetrncia
exceo
ao
universal.
Os
universais
da
mecnica
da
matria,
haveria
um
lugar
feito
para
sujeito.
Por uma prtica do mal-entendido
realmente necessrio que o psicanalista se preste a
esse tipo de questes? preciso que ele responda a esse
tipo
de
apelo?
Ele
no
est
ali
para
acrescentar
sua
especialidade
dos
outros.
psicanlise
convocada
operao
analtica
procede
apenas
do
particular.
trabalhar
como
psicanalista
no
campo
da
tm
estrutura
de
sintomas
esto
localizados
na
em
uma
relao.
Por
meio
da
operao
de
como
paradoxalmente,
uma
encontrar
funo
fora
das
de
do
simblico:
condies
um
dizer
para
nas
que
esta
eles
possam
coordenadas
de
um
torno
da
encontro singular.
Do
mesmo
modo,
na
clnica
perinatal
em
convocado10.
Aqui
tambm,
de
modo
paradoxal,
do
que
faz
obstculo
tambm
estar
atento
definir
justamente
sujeito
como
resposta,
como
resposta do real11.
preciso ainda abordar essas questes a partir do
registro do real do inconsciente, mais do que do registro
do real da cincia12 do qual elas emergem: ressitu-las em
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uma
clnica
do
sujeito,
do
sujeito
como
resposta,
no
uma
abordagem
clnica
de
fenmenos
que,
por
Revue
internationale
de
psychanalyse
de
l'Eurofdration de Psychanalyse, n. 3. Op. cit., p. 15-26;
IDEM. (1997). Les rponses du rel. In: Aspects du malaise
dans la civilisation. Paris: Navarin, p. 9-22.
12
IDEM. (1997). Un rel pour la psychanalyse. In: Lettre
mensuelle, n. 161. Paris: ECF, p. 26-28.
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