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Desenvolvimento do pensamento crtico nos alunos

ASSIS-PETERSON, Ana Antnia de; COX, Maria Ins Pagliarini. Ingls em tempo de
globalizao: para alm de bem e mal. In: Caleidoscpio, Vol. 5, n. 1, p. 5-14, jan/abr
2007.

Trs leituras para o fenmeno do vinculo inalienvel entre globalizao e ingls: leitura
ingnua mundializao da lngua natural e neutra; leitura crtica ideologia
nacionalista e anti-imperialista; leitura crtica da leitura crtica aponta os limites da
posio anti-imperialista.

Qualquer que seja a leitura ningum quer/pode esperar para aprender ingls.

Urgncia coloca cara a cara com a ineficincia histrica da escola pblica para ensinar
lngua estrangeira prerrogativa dos cursos livres de idiomas que vinham/vem
fazendo domnio do ingls.

Capital cultural garantido apenas para as classes mais abastados.

Antes do ingls, o mundo j teve outras lnguas como lngua global (latim,
francs), nas palavras de Assis-Peterson e Cox (2007) antes de falar ingls o mundo
falou latim e francs. Porm os autores apontam diferenas que fizeram o do ingls to
disseminado do que as outras lnguas que ocupara a posio de lngua global, franca,
internacional. Os autores mostram que as lnguas que ocuparam a posio de lngua
franca anteriormente se ocupavam especialmente para as enunciaes da alta cultura,
restrito a elite intelectual e dirigente, enquanto o ingls acaba sendo disseminado por
todas as esferas da atividade social e apontam ainda que em nenhum outro tempo da
histria os homens precisaram tanto de uma lngua comum, pois hoje os homens vivem
reunidos pelo/no ciberespao.

Os autores informam tambm sempre houve interaes entre pessoas falantes de


lnguas diferentes, gerando lnguas francas, pidgins, crioulos, sabirs e lnguas
veiculares, e em um mundo em que antigamente as fronteiras s eram atravessadas a
ps, a cavalos ou canoas, a comunicao e interao estavam restritas ao encontro face a
face das pessoas, assim, no se possua uma grande necessidade de se ter uma lngua
comum.

O aperfeioamento

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