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1 INTRODUO
2 BRASIL. Cdigo de Processo Civil (1973). Cdigo de Processo Civil. In Vade Mecum
Compacto Saraiva. 10 ed. So Paulo , 2013. p. 425.
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Tambm participa dessa opinio o autor Teixeira Filho (2005, p. 165), o qual
assevera que os conceitos de discricionariedade e arbitrariedade no se confundem.
A esse respeito, pode-se citar um trecho de sua obra:
Sendo assim, verifica-se que o poder geral de cautela deve ser exercido
dentro dos limites estabelecidos em lei, sob pena de se tornar arbitrrio.
Portanto, o juiz deve exercitar e desenvolver a discricionariedade inerente ao
seu poder geral de acautelamento, no se podendo confundir os conceitos de
discricionariedade e arbitrariedade.
Alm desse, outro requisito deve ser observado para o exerccio do poder
geral de cautela: o da necessidade.
Trata-se, alis, de limite inerente prpria ideia de tutela jurisdicional que s
pode ser prestada quando se fizer necessria. No sendo a medida cautelar
necessria, no deve ela ser deferida (CMARA, 2008, p. 48) 8.
6 BAPTISTA DA SILVA, Ovdio A. Comentrios ao Cdigo de Processo Civil. Porto Alegre:
Letras Jurdicas Editora Ltda., 1985, vol. XI, p. 117.
10 BRASIL. Cdigo de Processo Civil (1973). Cdigo de Processo Civil. In Vade Mecum
Compacto Saraiva. 10 ed. So Paulo , 2013. p. 425.
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13 FILHO, Misael Montenegro. Projeto do Novo Cdigo de Processo Civil. So Paulo: Atlas, 2011,
p. 275.
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Assim, na viso desse doutrinador, o novo CPC permitir que o juiz tome as medidas
que bem entender, por no dispor em seu texto a previso de uma situao especfica e
objetiva.
Em sentido contrrio e rebatendo as crticas formuladas por Antnio Cludio da
Costa Machado, o professor Fredie Didier Jr. aduz que:
Desta feita, pode-se afirmar que em sendo deferida uma medida cautelar
incidental em um processo de execuo ou na prpria fase de cumprimento
de sentena, ao requerido no ser conferida nem ao menos a oportunidade
de ser ouvido e provar a eventual alegao da ausncia de um ou ambos os
requisitos autorizadores da concesso daquela medida, quais sejam, fumus
boni iuris e periculum in mora, eis que o contraditrio somente seria
admitido de forma restrita, relativamente prpria validade do processo ou
do ttulo (NORMANHA, 2015) 19.
4 CONCLUSO
REFERNCIAS