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NMERO: 017/2011
DATA: 19/05/2011
8. Os doentes em que foi aplicada a Escala de Braden devem ser estratificados nas categorias de baixo
e alto risco de desenvolvimento de lcera de presso (Anexo IV).
9. A presente Orientao revoga a Circular Informativa da Direo-Geral da Sade, n 35/DSQC/DSC
de 12/12/2008, sobre avaliao do risco para a lcera de Presso - Escala de Risco de Braden.
CRITRIOS
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- Este documento foi redigido ao abrigo do novo Acordo Ortogrfico -
2. So critrios de excluso da aplicao da Escala de Braden:
a) Doentes em situao de assistncia ambulatria ou em qualquer situao em que no est
previsto tempo de internamento superior ou igual a 24horas, a menos que exista mudana
do estado clnico do doente;
b) Portadores de doena mental;
c) Portadores de patologia em que esteja implcito o risco de automutilao.
3. So critrios de estratificao do risco (Anexo IV):
Atravs da aplicao da Escala de Braden e Braden Q, os doentes devem ser categorizados em dois
nveis de risco, em que o ponto de cut-off, ser 16 e 22 respetivamente, da seguinte forma:
a) Alto Risco de Desenvolvimento de lceras de presso no adulto - valor final 16;
b) Baixo Risco de Desenvolvimento de lceras de presso no adulto - valor final 17;
c) Alto Risco de Desenvolvimento de lceras de presso na criana - valor final < 22
d) Baixo Risco de Desenvolvimento de lceras de presso na criana - valor final 22.
FUNDAMENTAO
APOIO CIENTFICO
Ana Cristina Costa, Anbal Justiniano, Cristina Miguns, Laurinda Miranda, Teresa Garcia, Paulo Alves,
Pedro Lopes Ferreira, Pedro Pacheco, Rosa Maria Nascimento, Rosa Maria Ribeiro
BIBLIOGRAFIA
1
Ferreira, Pedro; Miguns, Cristina; Gouveia, Joo; Furtado, Ktia. Risco de desenvolvimento de lceras de presso:
implementao nacional da escala de braden. Lusodidacta. 2007
2
Miguns C, Ferreira PL. Avaliao do risco de desenvolver lceras de presso na populao peditrica: validao da
verso portuguesa da Escala de Braden Q. Nursing 2009 Jun;21:12-6
3
Russo CA, Elixhauser A. Hospitalizations related to pressure sores. Statistical Brief #3. AHRQ Healthcare cost and
utilization project. April 2006. Disponvel em: www.hcup-us.ahrq.gov/reports/statbriefs/sb3.pdf. Acesso a
24/01/2007.
Francisco George
Diretor-Geral da Sade
Nota: De acordo com as Guidelines de preveno e tratamento das lceras de presso, a terminologia alterou de
5
grau para categoria .