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Texto 6 Tecnologia-Assistiva PDF
Texto 6 Tecnologia-Assistiva PDF
ACESSIBILIDADE E
TECNOLOGIA ASSISTIVA:
Organizadores:
Andréa Poletto Sonza
Adrovane Kade
Agebson Façanha
André Luiz Andrade Rezende
Gleison Samuel do Nascimento
Maurício Covolan Rosito
Sirlei Bortolini
Woquiton Lima Fernandes
Bento Gonçalves – RS
2013
4
© 2011 Andréa Poletto Sonza, Adrovane Kade, Agebson Façanha, André Luiz Andrade
Rezende, Gleison Samuel do Nascimento, Maurício Covolan Rosito, Sirlei Bortolini, Woquiton
Lima Fernandes
Organizadores: Andréa Poletto Sonza, Adrovane Kade, Agebson Façanha, André Luiz
Andrade Rezende, Gleison Samuel do Nascimento, Maurício Covolan Rosito, Sirlei Bortolini,
Woquiton Lima Fernandes.
Revisão Geral e Diagramação: Carina Fior Postingher Balzan e Maria Isabel Accorsi
Capa: Michelle Chagas de Farias
Ilustrações do Capítulo 3: Katielen Bissolotti
Tiragem: 2.000
APRESENTAÇÃO DO LIVRO
APRESENTAÇÃO
Felizmente, a cada ano que passa, percebe-se uma crescente, embora um
tanto tímida, procura de pessoas com necessidades especiais (PNEs) pelos bancos
escolares. Além disso, essas pessoas começam a "mostrar sua cara" para a
sociedade, atitude incomum até há alguns anos. Mas como incluir essa parcela da
população cujos direitos são os mesmos daquelas consideradas "normais" ou sem
alguma necessidade especial (ao menos aparente)? A condição sine qua non para
isso é o conhecimento. É preciso conhecer para acolher e, depois, quebrar
estigmas enraizados por anos, derrubar não só as barreiras arquitetônicas ou de
comunicação, mas também as atitudinais. É preciso perceber as potencialidades
dessas pessoas e abrir-lhes as portas do mundo físico e virtual, independentemente
da limitação ou situação na qual se encontram. Um caminho interessante para isso
é a busca da acessibilidade e a utilização das possibilidades tecnológicas. Pensar e
buscar a inclusão sociodigital de PNEs significa projetar um mundo onde a
igualdade de direitos, a dignidade e o respeito às diferenças são fatores
preponderantes.
Nesse contexto, considerando a relevância que a acessibilidade e as
possibilidades tecnológicas representam e, percebendo que, contemporaneamente,
vivemos sob a lógica da volatilidade e da mutabilidade, este livro trata de uma
temática que perpassa todas as modalidades de ensino, repercutindo também na
academia. Para uma melhor organização, o livro está dividido em cinco capítulos,
conforme detalhamento abaixo.
Com vistas a apresentar a trajetória da inclusão, o Capítulo I aborda uma
gama de conceitos e fatos históricos, iniciando pela exclusão total e eugenia,
perpassando a integração e culminando com a busca por um mundo que respeite a
todos. Versa também sobre a legislação pertinente, especialmente no Brasil, que,
de alguma forma, influencia as conquistas e o desenvolvimento dos sujeitos ditos
"especiais". Também nesse capítulo serão apresentados dados estatísticos sobre os
diversos tipos de deficiência no Brasil e, ainda, o Desenho Universal e suas
possibilidades. Essas informações têm como principal objetivo criar uma base de
conhecimento para os demais capítulos do livro.
Cabe salientar que, como esta pesquisa trata da inclusão no cenário
educacional tendo como foco a Educação Profissional e Tecnológica, o tema será
caracterizado sob o enfoque pedagógico. Desta forma, ainda no primeiro capítulo, é
apresentado o legado de alguns teóricos cujas ideias relacionam-se visivelmente
com a educação inclusiva.
No Capítulo II são identificadas as pessoas com necessidades especiais,
incluindo-se aquelas com alguma deficiência físico-motora e/ou sensorial, altas
8
1 A TRAJETÓRIA DA INCLUSÃO..................................................................................... 23
Figura 1 - Total de indivíduos no Brasil com ao menos um tipo de deficiência......................31
Figura 2 - Total de indivíduos no Brasil por tipo de deficiência...............................................32
Figura 3 – Alfabetização de pessoas com deficiência.............................................................33
Figura 4 - Taxas de alfabetização por idade e deficiência no Brasil.......................................34
Figura 5 - Total de indivíduos com aos menos um tipo de deficiência com frequência escolar... 34
Figura 6 - Distribuição das matrículas de alunos especiais por tipo de atendimento...........35
Figura 7 - Distribuição das matrículas de alunos especiais por tipo de limitação.................36
Figura 8 - Distribuição das matrículas de alunos especiais por modalidade de ensino.......37
Figura 9 - Primeiro princípio do Desenho Universal – uso equiparável..................................39
Figura 10 - Segundo princípio do Desenho Universal – uso flexível........................................39
Figura 11 - Terceiro princípio do Desenho Universal – simples e intuitivo.............................40
Figura 12 - Quarto princípio do Desenho Universal – informação perceptível.......................40
Figura 13 - Quinto princípio do Desenho Universal – tolerância ao erro................................41
Figura 14 - Sexto princípio do Desenho Universal – pouca exigência de esforço físico........41
Figura 15 - Sétimo princípio do Desenho Universal - tamanho e espaço para acesso e uso...42
Figura 16 - Modelo Proposto por Feuerstein para o de Piaget................................................58
2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS............................................................. 67
Figura 1 – Globo Ocular..............................................................................................................83
Figura 2 - Anatomia Ocular detalhada.......................................................................................84
Figura 3 - Código braille..............................................................................................................85
Figura 4 - Reglete e Punção.......................................................................................................86
Figura 5 – Máquina Perkins.......................................................................................................87
Figura 6 - Imagem do aparelho auditivo...................................................................................90
Figura 7 – Imagem da representação de diferentes sons e seus respectivos decibéis........91
3 ACESSIBILIDADE FÍSICA.......................................................................................... 165
1 A TRAJETÓRIA DA INCLUSÃO.................................................................................... 23
1.1 O contexto histórico da inclusão.................................................................................23
1.2 Leis que tratam da inclusão........................................................................................27
1.3 Inclusão no Brasil – dados estatísticos.....................................................................30
1.3.1 Dados estatísticos do Censo 2000.................................................................30
1.3.2 Censo escolar................................................................................................... 35
1.4 Desenho universal........................................................................................................37
1.5 Pensadores da educação e educação inclusiva......................................................43
1.5.1 Howard Gardner (1943)...................................................................................44
1.5.2 Maria Montessori (1870 - 1952).....................................................................49
1.5.3 Lev Seminovich Vygotsky (1896-1934).......................................................... 52
1.5.4 Reuven Feuerstein (1921)...............................................................................56
2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS............................................................ 67
2.1 Deficiência intelectual..................................................................................................69
2.1.1 Causas...............................................................................................................70
2.1.2 Diagnóstico........................................................................................................ 71
1.3 Prevenção......................................................................................................................72
2.1.4 Síndrome de Down........................................................................................... 73
2.1.5 Orientações para professores..........................................................................75
2.2 Deficiência visual..........................................................................................................76
2.2.1 Baixa visão (ou visão subnormal).................................................................... 78
2.2.2 Cegueira............................................................................................................79
22.3 Causas................................................................................................................80
2.4 Sistema Braille..............................................................................................................84
2.2.5 Orientação e mobilidade................................................................................... 87
2.2.6 O papel da família.............................................................................................. 88
2.2.7 Orientações para professores...........................................................................88
2.3 Deficiência auditiva......................................................................................................89
2.3.1 Causas...............................................................................................................92
2.3.2 Prevenção.......................................................................................................... 94
2.3.3 Metodologias para o ensino de alunos surdos............................................... 94
2.3.3.1 A Libras.....................................................................................................95
2.3.3.2 Linguagem escrita....................................................................................96
2.3.4 A família e os professores................................................................................98
2.4 Deficiência física...........................................................................................................99
2.4.1 Causas.............................................................................................................100
2.4.2 Classificação da deficiência física.................................................................101
2.4.3 O papel da família...........................................................................................103
2.5 Surdocegueira............................................................................................................ 104
2.5.1 Características................................................................................................105
18
2.5.2 Causas..............................................................................................................105
2.5.3 Formas de comunicação.................................................................................106
2.5.4 Orientações para pais e professores............................................................. 107
2.6 Deficiência múltipla.................................................................................................... 108
2.6.1 Causas..............................................................................................................110
2.6.2 Características.................................................................................................110
2.6.3 Prevenção.........................................................................................................111
2.6.4 Orientações a professores..............................................................................111
2.7 Transtornos globais de desenvolvimento................................................................ 112
2.7.1 Autismo.............................................................................................................114
2.7.1.1 Características.........................................................................................115
2.7.1.2 Causas......................................................................................................116
2.7.1.3 Orientações para pais e professores...................................................... 117
2.7.2 Síndrome de Rett.............................................................................................119
2.7.3 Síndrome de Asperger.....................................................................................120
2.7.4 Psicose infantil.................................................................................................123
2.8 Altas habilidades........................................................................................................ 125
2.8.1 Causas..............................................................................................................126
2.8.2 Características.................................................................................................126
2.8.3 Orientações para professores.........................................................................128
2.8.4 O papel da família............................................................................................130
2.9 Dificuldades de aprendizagem................................................................................. 130
2.9.1 Características.................................................................................................131
2.9.2 Terminologia e classificação...........................................................................132
2.9.3 Possíveis causas..............................................................................................133
2.9.4 Orientações para professores.........................................................................135
2.9.5 Orientações para pais.....................................................................................138
2.10 Outros transtornos.................................................................................................... 139
2.10.1 Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.......................................140
2.10.1.1 Causas.................................................................................................... 141
2.10.1.2 Sintomas do TDAH.................................................................................142
2.10.1.3 Diagnóstico, incidência, consequências..............................................143
2.10.1.4 Tratamento.............................................................................................144
2.10.1.5 TDAH com outros transtornos associados...........................................145
2.10.1.6 Algumas qualidades de pessoas com TDAH.......................................148
2.10.1.7 Transtorno bipolar de humor................................................................149
2.10.2 Transtorno obsessivo compulsivo.................................................................149
2.11 Perda de memória.................................................................................................. 150
2.11.1 Causas............................................................................................................151
2.11.2 Quando procurar um médico........................................................................152
2.11.3 Como melhorar a memória...........................................................................153
2.12 Considerações finais.............................................................................................. 154
3 ACESSIBILIDADE FÍSICA......................................................................................... 165
3.1 Passeios públicos............................................................................................................ 166
19
4.2.2.2 VisualG....................................................................................................280
4.2.3 Qualidade do software educacional..............................................................281
4.2.3.1 Características Pedagógicas.................................................................283
4.2.3.2 Facilidade de Uso...................................................................................283
4.2.3.3 Características da Interface..................................................................283
4.2.3.4 Adaptabilidade.......................................................................................284
4.2.3.5 Documentação.......................................................................................284
4.2.3.6 Portabilidade..........................................................................................284
4.2.4 Exemplos de softwares educacionais...........................................................285
4.2.4.1 Menino Curioso .....................................................................................285
4.2.4.2 Gcompris 9.2..........................................................................................286
4.2.4.3 Cobpaint..................................................................................................287
4.2.4.4 Creative Painter......................................................................................287
4.2.4.5 Tux Paint ................................................................................................288
4.2.4.6 Tux Type...................................................................................................289
4.2.4.7 Tux Math.................................................................................................290
4.2.4.8 Smart Panda...........................................................................................291
4.2.4.9 HagáQuê.................................................................................................292
4.2.4.10 Turma da Mônica...................................................................................293
4.2.4.11 Zac Browser............................................................................................293
4.2.4.12 Tangram 3D............................................................................................294
4.2.4.13 Rapidtyping.............................................................................................295
4.2.4.14 Sebran....................................................................................................295
4.2.4.15 Minisebran..............................................................................................296
4.2.4.16 Childsplay................................................................................................297
4.2.4.17 Hércules e Jiló........................................................................................298
4.2.4.18 Hot Potatoes...........................................................................................298
4.2.4.19 AFS PC Child...........................................................................................299
4.2.4.20 Pysycache...............................................................................................300
4.2.4.21 RI-LI.........................................................................................................301
4.2.4.22 Sócrates..................................................................................................301
4.2.4.23 Mundo da Criança.................................................................................302
4.2.4.24 FizzBall....................................................................................................303
4.2.4.25 Google SketchUp 7 Free........................................................................304
4.3 Considerações finais................................................................................................. 304
5 ACESSIBILIDADE VIRTUAL.................................................................................. 313
5.1 Definições fundamentais........................................................................................... 316
5.2 Padrões Web............................................................................................................... 319
5.2.1 Conceito de Camadas.....................................................................................322
5.2.1.1 Informação..............................................................................................323
5.2.1.2 Formatação.............................................................................................324
5.2.1.3 Comportamento.....................................................................................325
5.2.2 Conceito de Tableless......................................................................................326
5.2.3 Conceito de semântica....................................................................................329
21
1 A TRAJETÓRIA DA INCLUSÃO
escolas especiais, onde levavam uma vida enclausurada dentro de um contexto que
as tornava incapazes de enfrentar e administrar o viver em sociedade. Esse
paradigma permaneceu sem contestação por séculos, até a década de 50, quando
a pressão contrária à institucionalização tornou-se crescente. Um dos fatores que
influenciou a crítica à institucionalização foi a Declaração Universal dos Direitos
Humanos, em 1948, que trouxe ideias de liberdade, igualdade, fraternidade e
diversidade, aplicadas a todos os homens e mulheres. Além disso, nessa época, no
mundo ocidental, com o capitalismo comercial já se encaminhando para o
capitalismo financeiro, interessava tornar ativa toda e qualquer mão de obra possível
e, também, diminuir os gastos públicos. Apesar de essas motivações não estarem
diretamente ligadas à atenção da sociedade para com a pessoa com deficiência, o
novo cenário, aliado à influência ideológica dos Direitos Humanos, acabou por
estabelecer novos paradigmas.
Com o fracasso do paradigma da institucionalização, a partir da década de
60, iniciou-se, no mundo ocidental e, consequentemente, no Brasil, a introdução da
ideia de normalização. Normalizar tinha como pressuposto modificar a pessoa com
deficiência e ajustá-la para que pudesse ser introduzida na sociedade. Assim, a
pessoa com deficiência era tratada através da medicina, da psicologia e outras
áreas para que pudesse se encaixar ou se assemelhar ao dito "normal". No entanto,
o conceito de normal é demasiadamente complexo e passível de inúmeras
discussões. Muitos autores questionaram e discutiram conceitos como normal,
norma, normalidade, entre eles, Georges Canguilhem e Michel Foulcault.
Canguilhem (2005) tentou entender como a medicina estabelece o que é normal e o
que é anormal ou patológico e se este conceito é levado para além da área médica.
Foulcault (2003), por sua vez, levanta a questão do cidadão normal como sendo o
que cumpre as regras, o que se comporta de acordo com as normas da sociedade,
as quais são estabelecidas com o interesse de manter a ordem.
Pode-se perceber que o conceito de normal integra questões de ordem
física, ideológica e social. E foi utilizando-se do normal como parâmetro que se
buscou a integração da pessoa com deficiência, a qual era vista como um desvio do
normal. Assim, integrar significava encontrar esse desvio e avaliar o que precisaria
ser modificado no sujeito e em sua vida, buscando chegar o mais próximo possível
26 26
1
Os documentos, leis e decretos aqui citados podem ser encontrados na íntegra na área de Legislação
do site da SEESP – Secretaria de Educação Especial do MEC, disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp>.
28 28
O Censo é uma pesquisa realizada a cada 10 (dez) anos pelo IBGE, para
contagem da população e investigação de outras características econômicas,
sociais e culturais que ajudam a traçar o perfil da população brasileira. Ao longo de
sua história, o IBGE tem aprimorado as metodologias e estratégias para realização
do Censo, tornando os dados mais confiáveis, consistentes e precisos,
31
31
Figura 5 - Total de indivíduos com ao menos um tipo de deficiência com freqüência escolar
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Censo Demográfico 2000.
35
35
37%
Distribuição das
matrículas de
7%
alunos
especiais por
tipo de 24%
atendimento
32%
600.000
484.338 Cegueira
Cegueira
500.000
Baixa Visão
Visão
Surdez
400.000 Deficiência
Deficiência Auditiva
Auditiva
Surdocegueira
Surdocegueira
300.000 Deficiência
Deficiência Física
Física
Deficiência
Deficiência Mental
Mental
Transtornos
Transtornos Invasivos
Invasivos do
do Desenvolvimento
Desenvolvimento
200.000
146.323 Síndrome
Síndrome de
de Down
Down
114.736
Deficiência
Deficiência Múltipla
Múltipla
100.000 62.049 67.165 Altas Habilidades/
61.97947.514
44.412 Habilidades/ Superdotação
Superdotação
12.441 762 4.095
00
Números de
Números de alunos
alunos da
da Educação
Educação Especial
Especial
1
1 por tipo
por tipo de
de necessidade
necessidade especial
especial
Figura 15 - Sétimo princípio do Desenho Universal – tamanho e espaço para acesso e uso
Fonte: Gabrilli (2011)
educação inclusiva pelo fato de irem ao encontro das necessidades de cada aluno.
Montessori pontuou a importância de respeitar a individualidade do aluno e
observar a criança com um olhar sensível. Além disso, considerou de fundamental
importância que o professor tenha bastante conhecimento a respeito do
desenvolvimento da criança. A observação da criança permite ao professor oferecer
oportunidades de experiências e aprendizado que venham ao encontro das
necessidades, interesses e capacidades de cada aluno.
Montessori acreditava que as crianças aprendiam melhor através de
experiências sensoriais dirigidas e, a partir daí, desenvolveu materiais pedagógicos
que permitiam uso independente. Segundo Montessori (2004b), para que a criança
exerça sua liberdade, ela precisa ser independente e, para isso, é muito importante
que as oportunidades de experimentar a liberdade sejam oferecidas desde os
primeiros anos.
O professor, no contexto do Método Montessori, precisa preparar o ambiente
de forma que a criança se sinta engajada e livre para escolher, participar e
aprender. A esse respeito, Montessori coloca:
[...] nós aprendemos que a psicologia infantil não é a mesma do adulto e sua
condição essencial é a liberdade para agir em um ambiente preparado, onde
a criança possa ser inteligentemente ativa. Enquanto os professores
impuserem suas conclusões às crianças eles nunca alcançarão a finalidade
esperada, que é o interesse espontâneo da criança e sua aplicação (2004a,
p. 28).
aluno. Além disso, salas de aula com alunos de idades variadas permitem
desenvolver um senso de auxílio e ajuda mútua, criando inclusive a expectativa de
poder ser um professor para seus colegas. Dentro desse aspecto, há ainda a
vantagem de permanecer com o mesmo professor ou professora por vários anos,
fato que permite inúmeras oportunidades de o professor adquirir um profundo
conhecimento individual de cada aluno. Para crianças com necessidades especiais,
isso significa não ter que começar todo o processo novamente a cada ano.
Em geral, uma criança com necessidades especiais responde muito bem ao
método de ensino e aprendizagem multissensorial e interativo de Montessori. Por
exemplo, para uma criança com déficit de atenção e hiperatividade é muito difícil
manter a concentração em qualquer atividade em que não haja estímulo constante
e em que ela não esteja envolvida de forma prática no processo. Esse estímulo
constante é amplamente proporcionado pelo Método Montessori. No entanto, é
preciso levar em consideração as necessidades de cada criança. Uma criança com
autismo, por exemplo, pode apresentar grande sensibilidade ao som, à
luminosidade, ao toque, aos cheiros e aos gostos. Assim, é preciso tomar cuidado
especial com a utilização de alguns materiais, com barulhos repentinos e
luminosidade intensa.
Montessori reconheceu a importância de praticar para desenvolver o
aprendizado e que cada aluno aprende em seu ritmo, uns necessitando de mais
prática do que outros. Assim, são oferecidas oportunidades de repetição para
crianças que necessitam de mais prática e as lições podem ser divididas em
pequenas partes até se chegar ao ensino da lição como um todo. Para uma criança
com alguma deficiência, este ponto é crucial para o aprendizado.
O Método Montessori permite um ensino flexível o suficiente para se adaptar
a um amplo conjunto de individualidades e, para isso, precisa ser baseado no
diálogo, em que o professor informa, escuta, observa, pergunta e, juntamente com
a criança, chega a um consenso. Ao final, ambos compartilham suas impressões e
sentimentos com relação à tarefa realizada. Nos casos em que o aluno não obtém
sucesso na tarefa, uma observação mais detalhada e sensível por parte do
professor permite que ele perceba qual a necessidade do aluno naquele momento.
52
52
Sobre retardo mental, o autor assinala este como um dos conceitos mais
difíceis e indefinidos da pedagogia, por não existirem métodos científicos exatos
Sobre retardo mental, o autor assinala este como um dos conceitos mais
para medição do retardo e sua verdadeira caracterização.
difíceis e indefinidos da pedagogia, por não existirem métodos científicos exatos
Nas escolas para pessoas com esse problema, o silêncio exigido é um ato
para medição do retardo e sua verdadeira caracterização.
absurdo e penoso, por outro lado, se este silêncio tiver algum fim, se o professor
Nas escolas para pessoas com esse problema, o silêncio exigido é um ato
fizer o silêncio ter uma proposta, um objetivo, será uma forma excelente de cativar
absurdo e penoso, por outro lado, se este silêncio tiver algum fim, se o professor
as crianças para esta ação. Um dado a ser ressaltado para estes alunos é que não
fizer o silêncio ter uma proposta, um objetivo, será uma forma excelente de cativar
deve ser vergonhoso estudar nesta escola especial.
as crianças para esta ação. Um dado a ser ressaltado para estes alunos é que não
A ideia fundamental do estudo de Vygotsky visa à superação da
deve ser vergonhoso estudar nesta escola especial.
insuficiência, respeitando limites, mas nunca privando qualquer criança de
A ideia fundamental do estudo de Vygotsky visa à superação da
convivência com qualquer outra criança, e ensinando-a que ela é um ser humano
insuficiência, respeitando limites, mas nunca privando qualquer criança de
independente de conceitos. Para o autor, os conceitos nada mais são do que
convivência com qualquer outra criança, e ensinando-a que ela é um ser humano
categorias do real desenvolvidas pelo grupo cultural em que um indivíduo está
independente de conceitos. Para o autor, os conceitos nada mais são do que
inserido.
categorias do real desenvolvidas pelo grupo cultural em que um indivíduo está
O autor ressalta que se deve desafiar, exigir e estimular o sujeito através do
inserido.
contato com o mundo e com outros indivíduos, através também de mediadores
O autor ressalta que se deve desafiar, exigir e estimular o sujeito através do
entre o indivíduo e a cultura, para que todos possam conviver e aprender em um
contato com o mundo e com outros indivíduos, através também de mediadores
contexto em que todos são capazes de aprendizagem, dada pela preocupação,
entre o indivíduo e a cultura, para que todos possam conviver e aprender em um
estudo e entendimento das limitações e desenvolvimento de meios de interação e
contexto em que todos são capazes de aprendizagem, dada pela preocupação,
respeito entre toda e qualquer criança.
estudo e entendimento das limitações e desenvolvimento de meios de interação e
A superação de limites advém da convivência social, segundo Vygotsky. A
respeito entre toda e qualquer criança.
convivência entre crianças portadoras de alguma necessidade especial e demais
A superação de limites advém da convivência social, segundo Vygotsky. A
crianças possibilita a formação de indivíduos melhores em ambos os casos,
convivência entre crianças portadoras de alguma necessidade especial e demais
possibilita a formação de pessoas integrais, elevando a estima e a confiança dos
crianças possibilita a formação de indivíduos melhores em ambos os casos,
primeiros, dando a chance a ambos de uma convivência harmoniosa e igualmente
possibilita a formação de pessoas integrais, elevando a estima e a confiança dos
educativa em um mundo para todos.
primeiros, dando a chance a ambos de uma convivência harmoniosa e igualmente
1.5.4
educativaReuven Feuerstein
em um mundo (1921)
para todos.
cultural, que, na maioria das vezes, não está basicamente ligada à carência
econômica (GRIZ, 2000).
Sendo assim, o mediador (pai, mãe, professor) é o agente que realiza
mudanças, é o que possibilita ao indivíduo mediado (filho ou aluno) obter uma visão
diferenciada diante do conhecimento, ou seja, o mediado percebe que, a partir
disso, ele acaba tornando-se, também, agente criador de outros conhecimentos. De
acordo com Souza (2004), essa relação é de reciprocidade. Ambos, mediador e
mediado (educador e educando), constroem significados para o seu cotidiano que
acabam fazendo parte da sua história, de seu aprendizado, da construção de suas
relações.
Os processos existentes na EAM consistem em o mediador selecionar, filtrar,
organizar, nomear e dar significado às coisas e objetos, transmitindo sua visão do
mundo, sendo que antes do indivíduo mediado estabelecer sua própria visão, ele
acaba equilibrando seu conhecimento com o saber do mediador. Como exemplo,
pais e professores acabam tendo momentos de experiência de aprendizagem
mediada, onde o foco não se dá no conteúdo das informações, mas sim no diálogo
intencional entre o emissor e o receptor da mensagem (TRIGO, 2010).
Com relação à capacidade das pessoas de se modificarem, existem
diferenças significantes, já que a estrutura cognitiva, o conhecimento prévio e o
funcionamento operacional de cada uma é diferente. Então, cada indivíduo
apresenta uma reação diferente após o estímulo. Enquanto que para alguns o
estímulo direto aplicado uma única vez é o suficiente para gerar uma modificação,
para outros, o mesmo estímulo pode ser aplicado repetidas vezes, sem levar à
modificabilidade. Em casos extremos, o indivíduo passa várias vezes pela mesma
experiência, como se nunca a tivesse experimentado, é sempre algo novo, nunca
antes visto, ouvido ou registrado.
Em complemento, Turra (2007) menciona que todos os envolvidos em um
processo de EAM precisam conhecer os princípios básicos que Feuerstein
estabelece, quais sejam:
REFERÊNCIAS
CAVALCANTE, Meire. As Leis sobre Diversidade. Revista Nova Escola, São Paulo,
agosto de 2007.
FERRARI, Márcio. Lev Vygotsky: o teórico do ensino como processo social. 2008.
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/lev-
vygotsky-teorico-423354.shtml>. Acesso em: 03 mar. 2010.
63
63
FIDLER, Wendy. The autistic spectrum: autism, asperger syndrome (as) and
semantic pragmatic disorder (spd) - a practical montessori response. Disponível em:
<http://www.nas.org.uk/nas/jsp/polopoly.jsp?d=364&a=8019>. Acesso em: 25 fev.
2010.
GARGIULO, Richard; KILGO, Jennifer. Young children with special needs. 2. ed. New
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GRIZ, Maria das Graças Sobral. Avaliação psicopedagógica. 2000. Disponível em:
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Disponível em: <http://www.design.ncsu.edu/cud/index.htm>. Acesso em: 26 jan.
2010.
deficiência múltipla. Além disso, engloba pessoas com mobilidade reduzida que,
não se enquadrando no conceito de pessoa com deficiência, tenham, por algum
motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando
redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção,
aplicando-se ainda a pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos,
gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo.
Segundo esse mesmo Decreto, os órgãos da administração pública direta,
indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as
instituições financeiras devem dispensar atendimento prioritário às pessoas com
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Quanto à inclusão de alunos com necessidades especiais na rede regular de
ensino, a Lei de Diretrizes e Bases 9.394 (BRASIL, 1996), em seu Capítulo V,
entende por educação especial a modalidade de educação escolar, oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com necessidades
especiais, prevendo serviços de apoio especializado para atender às peculiaridades
da clientela de educação especial, tendo início na faixa etária de zero a seis anos,
durante a educação infantil. De acordo com essa lei, os sistemas de ensino devem
assegurar aos educandos com necessidades especiais:
de ampliar
de ampliar aa oferta
oferta do
do atendimento
atendimento educacional
educacional especializado
especializado aos
aos alunos
alunos com
com
deficiência, transtornos
deficiência, transtornos globais
globais do
do desenvolvimento
desenvolvimento e
e altas
altas habilidades
habilidades ou
ou
superdotação, matriculados
superdotação, matriculados na
na rede
rede pública
pública de
de ensino
ensino regular.
regular. O
O atendimento
atendimento
educacional especializado refere-se ao conjunto de atividades, recursos de
educacional especializado refere-se ao conjunto de atividades, recursos de
acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma
acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma
complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular e devendo
complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular e devendo
integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser
integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser
realizado em articulação com as demais políticas públicas. Segundo esse Decreto,
realizado em articulação com as demais políticas públicas. Segundo esse Decreto,
são objetivos do atendimento educacional especializado:
são objetivos do atendimento educacional especializado:
Nesse contexto, a escola como um todo deve estar preparada para receber e
Nesse contexto, a escola como um todo deve estar preparada para receber e
atender educandos com necessidades educacionais especiais, efetivando a
atender educandos com necessidades educacionais especiais, efetivando a
inclusão. O primeiro passo para isso é o conhecimento sobre o assunto. No texto
inclusão. O primeiro passo para isso é o conhecimento sobre o assunto. No texto
que segue são apresentadas as principais necessidades educacionais especiais,
que segue são apresentadas as principais necessidades educacionais especiais,
suas causas, caracterização, as dificuldades de aprendizagem a elas relacionadas e
suas causas, caracterização, as dificuldades de aprendizagem a elas relacionadas e
propostas de intervenção para o processo de ensino e aprendizagem.
propostas de intervenção para o processo de ensino e aprendizagem.
1
Em 2004, o termo deficiência mental foi alterado para deficiência intelectual por recomendação da
1 Organização das Nações Unidas (ONU) (RODRIGUES, 2009).
Em 2004, o termo deficiência mental foi alterado para deficiência intelectual por recomendação da
Organização das Nações Unidas (ONU) (RODRIGUES, 2009).
70
70
2.1.1 Causas
Além disso, para Viégas (2004), muitas das causas da deficiência intelectual
são ainda desconhecidas. A APAE de São Paulo (2008) também aponta que as
causas da deficiência intelectual são inúmeras e complexas, envolvendo fatores que
ocorreram antes, durante ou depois do nascimento. O diagnóstico da causa é muito
difícil, englobando fatores genéticos e ambientais, como quadros genéticos,
infecções e drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningites,
traumas cranianos, dentre outros.
Pesquisas realizadas comprovam que, em países desenvolvidos, para 42%
dos casos não se encontram "pistas" da origem da deficiência; para 29% a causa é
claramente genética, 19% provavelmente genética e 10% é ambiental (APAE-SP,
2008).
2.1.2 Diagnóstico
2.1.3 Prevenção
Além disso, como aponta a APAE de São Paulo (2008), é importante realizar
um bom aconselhamento genético para famílias com casos de deficiência
existentes, ter acompanhamento pré-natal adequado, com vistas a diagnosticar
infecções ou problemas maternos que podem ser tratados antes que ocorram
danos ao feto. Gestação com alimentação e práticas de vida saudáveis também
favorecem o desenvolvimento adequado do feto. É importante destacar que
casamento entre parentes e idade materna avançada aumentam as chances de
ocorrência ou recorrência de Síndrome de Down.
Do ponto de vista pós-natal, a aplicação de vacinas, alimentação adequada,
ambiente familiar saudável e estimulador e cuidados relacionados aos acidentes na
infância também são poderosos aliados na prevenção da deficiência intelectual
(APAE-SP, 2008).
Conforme mencionando anteriormente, dentre as causas da deficiência
intelectual encontram-se os fatores biomédicos ou genéticos que podem resultar
em problemas metabólicos como a Síndrome de Down. Os Transtornos Globais de
Desenvolvimento (TGDs), como o Autismo, também costumam causar limitações
cognitivas. Da mesma forma, algumas pessoas com Paralisia Cerebral podem ter
alguma deficiência intelectual associada. O Autismo, caracterizado dentro dos
Transtornos Globais de Desenvolvimento, e a Paralisia Cerebral, classificada pelo
Decreto nº 5.296 (BRASIL, 2004) como uma deficiência física, serão tratados em
capítulos específicos. Assim, na sequência, são apresentadas breves explanações
acerca da Síndrome de Down.
74
• Retardo mental;
• Fraqueza muscular;
• Anomalia cardíaca;
• Baixa estatura;
• Olhos com fendas palpebrais oblíquas;
• Perfil achatado;
• Prega única na palma da mão.
75
As pessoas com Síndrome de Down costumam ser menores e ter um
desenvolvimento físico e mental mais lento que as pessoas sem a síndrome. Existe
uma grande variação na capacidade mental e no processo de desenvolvimento dos
alunos com Síndrome de Down. O desenvolvimento motor deles é mais lento e o da
linguagem também é bastante atrasado (ABC DA SAÚDE, 2010).
Esses aspectos podem ser diminuídos de acordo com os estímulos que a
pessoa com Síndrome de Down recebe. Desde cedo, é necessário ter um
acompanhamento especializado (estimulação precoce), mas antes disso os pais
precisam aceitar as condições de seu filho percebendo que, apesar de ser um
75
75
76
Quanto
Quantoaos
aosindícios
indíciosrelacionados
relacionados àà deficiência
deficiência visual,
visual, Vejam (2010)
(2010) refere
refere
como principais:
como principais:
constanteirritação
constante irritaçãoocular,
ocular,excessiva
excessivaaproximação
aproximação junto
junto ao rosto para
para ler
ler ou
ou
escrever,dificuldade
escrever, dificuldadeparaparaleitura
leitura aa distância,
distância, esforço
esforço visual, inclinação
inclinação dada
cabeçapara
cabeça paratentar
tentar enxergar
enxergar melhor,
melhor, dificuldade
dificuldade de
de enxergar pequenos
pequenos
2
2 "Acuidade
"Acuidade visual
visual é aé função
a função maisestudada
mais estudadananapesquisa
pesquisada daintegridade
integridade do
do sistema
sistema visual.
visual. Fornece
Fornece aa
capacidade
capacidade dede resolução
resolução dodo sistemavisual
sistema visualque
queé éuma umafunção
funçãodos
doscones
cones foveais.
foveais. É
É um
um teste
teste fotópico.”
fotópico.”
(HADDAD
(HADDAD et al.,
et al., 2001,
2001, p.41).
p.41). “Acuidadevisual
“Acuidade visualé éa aclareza
clarezada
davisão;
visão;ààmedida
medida que
que aa acuidade
acuidade diminui,
diminui,aa
visão
visão torna-se
torna-se cada
cada vezvez mais
mais imprecisa”(BENGALA
imprecisa” (BENGALALEGAL, LEGAL,2010).
2010).
78
78
78
obstáculos no chão, nistagmo (olho constantemente trêmulo), estrabismo ou
dificuldade de enxergar em ambientes claros.
obstáculos no chão, nistagmo (olho constantemente trêmulo), estrabismo ou
dificuldade de enxergar em ambientes claros.
3
Traduzido por Carvalho e Aranha (1998).
3
Traduzido por Carvalho e Aranha (1998).
79
79
2.2.2 Cegueira
2.2.3 Causas
84
5
OO sistema
sistema brailleaplica-se
braille aplica-seà àestenografia
estenografia5 , à música e às notações científicas
, à música e às notações científicas
ememgeral,
geral,sendo
sendodedeextraordinária
extraordináriauniversalidade
universalidade pelo
pelo fato
fato de
de poder
poder exprimir
exprimir
diferentes idiomas e escritas.
diferentes idiomas e escritas.
De acordo com Gil (2000), o braille pode ser escrito através de dois tipos de
De acordo com Gil (2000), o braille pode ser escrito através de dois tipos de
equipamento: o conjunto manual de reglete e punção ou a máquina de datilografia
equipamento: o conjunto manual de reglete e punção ou a máquina de datilografia
Perkins-Braille (produzida no Brasil desde 1999). Atualmente, porém, existem
Perkins-Braille (produzidabraille
também as impressoras no 6Brasil desde
, capazes 1999). textos
de imprimir Atualmente, porém,
previamente existem
digitados.
também as impressoras braille6, capazes de imprimir textos previamente digitados.
5
Método de escrever tão rápido como uma pessoa fala, por meio de sinais e abreviaturas. O mesmo que
5
taquigrafia.
Método
6 de escrever
Esse assunto será tão rápido no
abordado como uma sobre
capítulo pessoa fala, por meio
Tecnologia de sinais e abreviaturas. O mesmo que
Assistiva.
taquigrafia.
6
Esse assunto será abordado no capítulo sobre Tecnologia Assistiva.
86
86
O desenvolvimento
d das habilidades de orientação e mobilidade, parte
esseencial do processo educacional de qualquer crianç ça deficiente visual,
preccisa começar desde cedo, em casa, com o apoio dos pais. Depois, o
trein
namento continuará na escola, com o professor especializado.
Quanto antes iniciar o processo, melhor será para o deficiente visual, pois
ar-se no espaço, sua capacidade de socialização
sem conseguir orienta s fica
prejudicada, acarretando
o até mesmo em dificuldades de aprendizag
gem.
Algumas pessoa
as acreditam que os deficientes visuaiis precisam de
constante vigia, mas isso
o não é verdade, Hoffmann e Seewald (2003
3) pensam que:
Os motivos
m para esta concepção parecem estar diretam mente vinculados ao
desc
conhecimento, à dúvida e ao medo culturalmente con nstruídos no que diz
resp
peito às potencialidades e habilidades de algué ém com perda ou
diminuição da sua visão. Esta atitude pode ser observada desde o momento
em que são rotuladas como cegas aquelas pessoas qu ue apresentam visão
subn
normal, com uma demonstração clara de que para muitos
m todos aqueles
que possuem alteração visual são impreterivelmente ce egos. Além disto, o
com
mportamento protetor ou descrédito procedente dos pais, familiares e
com
munidade pode gerar uma extensa e profunda problemática para a
consstrução e desenvolvimento do indivíduo com deficiência visual,
espe
ecialmente em sua fase infantil.
88
88
Embora nem sempre seja fácil, a família precisa entender que o portador de
deficiência é, antes de mais nada e acima de tudo, uma pessoa total,
evitando focalizar a atenção na cegueira, ou na baixa capacidade visual.
encara esse aluno faz toda a diferença, por isso, é necessário que o professor
enxergue o aluno como um todo e não focalize apenas a sua deficiência. Deve
reconhecer a importância de organizar as aulas daquela turma onde há o aluno
deficiente visual, de forma que o mesmo possa participar com igualdade de direitos,
mas tendo respeitadas as suas especificidades. Atualmente, há diversos recursos
didático-pedagógicos que podem ser utilizados na produção de material adaptado
para esse perfil de aluno, como braille, material em relevo, programas leitores e
ampliadores de tela, dentre outros, os quais serão abordados no capítulo sobre
Tecnologia Assistiva.
Também é necessário o envolvimento de toda a comunidade escolar no
sentido de romper com estigmas e tabus enraizados na sociedade e prover a
infraestrutura didático-pedagógica e de pessoal necessária para acolher e manter o
aluno na classe comum de ensino, aprendendo como outro qualquer. A existência
de núcleos de apoio e/ou de salas de recursos também constitui experiências que
têm surtido ótimos efeitos nas instituições de ensino.
7
Unidade de medida de intensidade de som. Som mais fraco audível pelo ouvido humano.
8
"A audiometria é um exame indolor e seguro. Consiste basicamente em responder algumas perguntas
7 sobre de
Unidade a saúde
medidaauditiva, reconhecer
de intensidade algumas
de som. palavras
Som mais fraco comuns em ouvido
audível pelo diferentes níveis de volume e
humano.
8
"A identificar
audiometriasons diferentes.
é um Sua capacidade
exame indolor e seguro. para escutar
Consiste diferentesem
basicamente tons ou freqüências
responder algumasproduz uma
perguntas
curvaa auditiva
sobre chamadareconhecer
saúde auditiva, de limiaresalgumas
e estes palavras
são registrados
comuns em em um audiograma
diferentes níveis [grifo nosso].
de volume e
Apresentasons
identificar como objetivo aSua
diferentes. determinação
capacidadedospara
limiares auditivos
escutar estabelecendo
diferentes o mínimo deproduz
tons ou freqüências intensidade
uma
sonora
curva necessária
auditiva para provocar
chamada a sensação
de limiares e estesauditiva" (LOUREIRO,em
são registrados 2004,
ump.15).
audiograma [grifo nosso].
Apresenta como objetivo a determinação dos limiares auditivos estabelecendo o mínimo de intensidade
sonora necessária para provocar a sensação auditiva" (LOUREIRO, 2004, p.15).
91
91
A deficiência aud
ditiva refere-se à perda sensorial da audiçã
ão, ou seja, a
pessoa vai perdendo grradualmente a percepção dos sons até atin
ngir o grau da
surdez, que seria a perd
da total dessa percepção de sons. Consequ
uentemente, a
aquisição da linguagem
m oral é dificultada. Loureiro (2004, p.11) de
estaca que "a
perda auditiva sugere a redução ou a ausência da capacidad
de para ouvir
or fatores que afetam as orelhas externa, média e/ou
determinados sons, po
interna", salientando ain
nda que "a surdez é um tipo de deficiência
a que afeta o
aparelho auditivo do
o indivíduo, causando diminuição da audição e
conseqüentemente dific
culdade de perceber e entender a fala e ou
utros sons do
meio ambiente".
31) completa:
Rinaldi (1997, p.3
identificação da voz humana, podendo chegar aos 5 anos sem aprender a falar,
devendo ser encaminhado ao atendimento especializado na aprendizagem em
Libras (Língua Brasileira de Sinais) (RINALDI, 1997, p.54).
Os pais e professores devem ficar atentos às reações das crianças com
deficiência auditiva, principalmente aos seguintes indícios, segundo Rinaldi (1997,
p.84):
Dessa forma, qualquer criança que não reagir a sons ou ruídos altos ao seu
redor e apresentar dificuldades na fala após os três anos deve ser encaminhada
para um atendimento médico especializado com um otorrino ou um fonoaudiólogo.
Um dos métodos utilizados para detectar a surdez em recém-nascidos é o
Teste da Orelhinha, que tem duração máxima de 10 minutos e não machuca o
bebê. Conforme Rodrigues (2006), "consiste na colocação de um fone acoplado a
um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as
respostas que a orelha interna do bebê produz". O outro método é a audiometria
lúdica que, segundo Rinaldi (1997, p.45), é um teste que consiste em uma reação
lúdica da criança a um estímulo sonoro, sendo avaliado um ouvido por vez, no
entanto, esse exame possui um custo.
2.3.1 Causas
94
2.3.2 Prevenção
Oralismo: tem como foco o entrosamento do aluno surdo com crianças ouvintes,
favorecendo assim o desenvolvimento da linguagem, com a utilização das técnicas
relacionadas ao treinamento auditivo – reconhecimento e discriminação de sons
ambientais e da fala; o desenvolvimento da fala – exercícios com lábios, língua,
mandíbula, respiração e relaxamento; e a leitura labial – treino para leitura labial
aliado à expressão facial, valorizando a utilização da prótese auditiva (aparelho de
ampliação do som de maneira individual).
95
95
2.3.3.1 A Libras
considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e
interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras
(BRASIL, 2000).
9
surdosreferida
surdos referidapor
porStumpf
Stumpf(2007,
(2007,p.53)
p.53)é éooSign
SignWriting
Writing
9 , um programa (software)
, um programa (software)
comocomplemento
como complementoaoaoestímulo
estímuloe edesenvolvimento
desenvolvimento da da linguagem
linguagem escrita
escrita para
para
surdos,
surdos, que
que temcomo
tem comobase
basea aescrita
escritacom
comsímbolos
símbolosgráficos
gráficospara
paraaalíngua
línguade
desinais.
sinais.
OO objetivo
objetivo dedeseu
seuuso
usoé éestimular,
estimular,nonoaluno
alunocom
comdeficiência
deficiênciaauditiva,
auditiva,oocontato
contatocom
com
a linguagem
a linguagem escrita,favorecendo
escrita, favorecendoa ainteração
interaçãocom
comaasociedade.
sociedade.
Outrapossibilidade
Outra possibilidadededeinteração
interaçãocomcomaalinguagem
linguagemescrita
escritaeeoral,
oral,conforme
conforme
Lima(2006,
Lima (2006,p.29),
p.29),são
sãoososcentros
centrosde
deatividades,
atividades,ou
ouseja,
seja,salas
salasde
deaula
aula onde
onde são
são
oferecidos materiais baseados em uma área de conteúdo ou tópico com vistas a
oferecidos materiais baseados em uma área de conteúdo ou tópico com vistas a
estimular a aprendizagem da criança. Nesses centros, são considerados o interesse
estimular a aprendizagem da criança. Nesses centros, são considerados o interesse
e o nível de aprendizagem de cada criança no seu individual. A autora cita os
e o nível de aprendizagem de cada criança no seu individual. A autora cita os
seguintes centros:
seguintes centros:
9
No capítulo sobre Tecnologia Assistiva, serão abordados não só o Sign Writing, mas também outros
9
Nodispositivos que Tecnologia
capítulo sobre auxiliam a aprendizagem e comunicação
Assistiva, serão de alunos
abordados não surdos.
só o Sign Writing, mas também outros
dispositivos que auxiliam a aprendizagem e comunicação de alunos surdos.
98
98
2.4.1 Causas
Para que tenha uma vida autônoma de maneira mais independente possível
Para que tenha uma vida autônoma de maneira mais independente possível
é necessário que a pessoa paralisada cerebral se submeta a um tratamento
é necessário que a pessoa paralisada cerebral se submeta a um tratamento
especializado, com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo,
especializado, com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo,
neurologista, psicólogo, ortopedista, entre outros especialistas.
neurologista, psicólogo, ortopedista, entre outros especialistas.
Além dos diferentes tipos de deficiência física, o Decreto 5.296 cita ainda as
Além dos diferentes tipos de deficiência física, o Decreto 5.296 cita ainda as
pessoas com mobilidade reduzida, como sendo aquelas que, não se enquadrando
pessoas com mobilidade reduzida, como sendo aquelas que, não se enquadrando
no conceito de pessoa com deficiência, tenham "por qualquer motivo, dificuldade de
no conceito de pessoa com deficiência, tenham "por qualquer motivo, dificuldade de
movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da
movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da
mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção" (BRASIL, 2004, p.02).
mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção" (BRASIL, 2004, p.02).
104
104
104
Segundo a psicóloga Rosana Glat (2004, p. 2):
2.5.1 Características
2.5.2 Causas
muitas vezes essa identificação não é de fácil diagnóstico devido à influência das
características e dos estímulos do meio de convivência do indivíduo e de suas
necessidades específicas e funcionais.
2.6.1 Causas
2.6.2 Características
2.6.3 Prevenção
2.7.1 Autismo
2.7.1.1 Características
Um terço dos autistas com retardo mental sofre crises convulsivas, que
começam a se manifestar dos 11 aos 14 anos. Além disso, muitas crianças
autistas apresentam problemas comportamentais ou emocionais. A
hiperatividade é freqüente, mas pode desaparecer na adolescência e ser
substituída pela inércia. A irritabilidade também é comum e costuma ser
desencadeada pela dificuldade de expressão ou pela interferência nos rituais
e rotinas próprios do indivíduo. A alimentação em exagero é uma forma de
comportamento ritualístico. O autista também pode desenvolver medos
intensos, que desencadeiam fobias (HENRIQUES, 2009).
2.7.1.2 Causas
• Atrair a atenção da pessoa antes de iniciar uma conversa (por exemplo, dar
um toque no ombro da pessoa autista ou dizer o nome dela);
• Utilizar um nível de linguagem que a pessoa possa compreender;
• Falar claramente e usar palavras curtas;
• Utilizar imagens para ajudar a compreensão;
• Dar tempo ao autista para que ele reaja ao que foi dito;
• Considerar outras formas de comunicação, tais como a escrita, gestos, ou
utilizar imagens se for necessário;
• Aceitar que a pessoa autista pode precisar de algum tempo a sós;
• Tentar expressar claramente os sentimentos. Caso se sinta feliz, mostre-se
feliz e diga que está feliz;
• Incentivar a pessoa autista a interagir com os outros, por exemplo, se gostar
de computadores, não poderia entrar para uma comunidade eletrônica?;
• Com o tempo, ajudar a pessoa a desenvolver habilidades em relação à
interação social, talvez treinando certas situações em casa ou na escola. Um
assistente social, professor ou outro profissional poderá ser capaz de
ajudar;
• Ajudar a pessoa autista a compreender e a explicar os seus sentimentos,
por exemplo, dar ao filho o brinquedo preferido dele e dizer: "Isto te faz feliz".
120
121
• Atraso na fala;
• Dificuldades na linguagem;
• Voz pouco emotiva e sem entonação;
• Ecolalia ou repetição de palavras ou frases ouvidas de outros.
• São ingênuas;
122
122
Segundo Rodrigues (2010) as pessoas com altas habilidades não são iguais
e se dividem em vários perfis. Especialistas explicam que as altas habilidades são
classificadas em seis blocos de acordo com características e habilidades que
apresentam:
2.8.1 Causas
2.8.2 Características
• Muitas aprendem a ler mais cedo que as demais crianças de sua idade,
apresentando uma melhor compreensão da linguagem e vocabulários mais
amplos;
• Geralmente aprendem habilidades básicas melhor, mais rápido e com
menor número de exercícios práticos;
• Têm menor aceitação de "verdades prontas", buscando os "como" e os
"porquês";
• Podem manter períodos de concentração e de atenção mais longos;
• Seus interesses são, frequentemente, tanto amplamente ecléticos como
intensamente focalizados;
• Frequentemente apresentam uma energia aparentemente interminável, que
às vezes conduz a um diagnóstico errôneo de "hiperatividade";
• São geralmente capazes de responder e de se relacionar bem com pais,
professores e outros adultos. Eles podem preferir a companhia de crianças
mais velhas e de adultos, ao invés da companhia de colegas da mesma
idade;
• São sempre motivadas a examinar aquilo que é incomum, sendo altamente
inquisitivas (fazem muitas perguntas, buscando compreensão do
fenômeno);
• Seu comportamento é frequentemente bem organizado, direcionado para
um objetivo, e eficiente no que se refere a tarefas e à solução de problemas;
• Exibem uma grande motivação para aprender, para descobrir ou para
explorar, sendo muito persistentes;
• "eu prefiro eu mesmo fazer" é uma atitude comum de pessoas
superdotadas.
A escola deve ter o cuidado de não excluir alunos com altas habilidades, e
A escola deve ter o cuidado de não excluir alunos com altas habilidades, e
sim fazer com que eles não percam o gosto pela escola, trazendo atividades do seu
sim fazer com que eles não percam o gosto pela escola, trazendo atividades do seu
interesse, sugerindo atividades extras para que mantenham sua atenção. É
interesse, sugerindo atividades extras para que mantenham sua atenção. É
importante que os professores e pessoas que interagem com esses alunos
importante que os professores e pessoas que interagem com esses alunos
entendam suas características e suas habilidades.
entendam suas características e suas habilidades.
Fleith (2007, p.39) argumenta que:
Fleith (2007, p.39) argumenta que:
deste livro, traça alguns caminhos que podem auxiliar os educadores na busca das
potencialidades dos superdotados.
Esta é, sem dúvida, uma atitude muito importante que as famílias podem
realizar com seus filhos, seja da classe social que for, sendo necessário muito
diálogo, paciência, acompanhando o processo de desenvolvimento das crianças e
buscando saber quais são seus interesses e suas principais habilidades.
131
131
A dificuldade de aprendizagem, normalmente vista como uma falta de
organização apresentada pelo aluno no momento de sua aprendizagem, devido ao
fato deAele
dificuldade de aprendizagem,
não conseguir acompanhar onormalmente vista como
ritmo dos colegas, uma falta
apresentando umde
ritmo
organização apresentada pelo aluno
mais lento, consequentemente geranouma
momento de sua
diminuição deaprendizagem, devido
sua autoestima. ao
Os alunos
fato de ele não conseguir acompanhar o ritmo dos colegas, apresentando um ritmo
com dificuldades de aprendizagem podem apresentar dificuldades na resolução de
mais lento, consequentemente gera uma diminuição de sua autoestima. Os alunos
algumas tarefas, como na leitura, escrita ou cálculos, porém, isso não os impedirá
com dificuldades de aprendizagem podem apresentar dificuldades na resolução de
de se sobressaírem em outras tarefas escolares a eles oferecidas (CORREIA, 2010,
algumas tarefas, como na leitura, escrita ou cálculos, porém, isso não os impedirá
p.06).
de se sobressaírem em outras tarefas escolares a eles oferecidas (CORREIA, 2010,
A maioria dos autores que defininem DA acabam conceituando-a em um
p.06).
único patamar, relacionando-a às dificuldades surgidas no ambiente escolar,
A maioria dos autores que defininem DA acabam conceituando-a em um
conforme as orientações das atividades, seja na área da escrita, da leitura, dos
único patamar, relacionando-a às dificuldades surgidas no ambiente escolar,
números ou dos cálculos. Porém, essa dificuldade de aprendizagem, segundo Silva
conforme as orientações das atividades, seja na área da escrita, da leitura, dos
(2009), não está e não deve ter uma relação somente individual, ou seja, enfatizada
números ou dos cálculos. Porém, essa dificuldade de aprendizagem, segundo Silva
no aluno, mas sim no conjunto escolar, levando-se em consideração o processo e
(2009), não está e não deve ter uma relação somente individual, ou seja, enfatizada
as pessoas envolvidas na aprendizagem, como os pais, professores e colegas, pois
no aluno, mas sim no conjunto escolar, levando-se em consideração o processo e
ospessoas
as estímulos que fazem
envolvidas com que ocomo
na aprendizagem, interesse por
os pais, certa habilidade
professores e colegas,aconteça
pois
desenvolvem-se
os estímulos quea partir
fazemdocom convívio
que social.
o interesse por certa habilidade aconteça
Para Vygotsky
desenvolvem-se a partir (1993), "Todos
do convívio os seres humanos são capazes de aprender,
social.
mas éPara
necessário que
Vygotsky adaptemos
(1993), "Todos aosnossa
seres forma de ensinar"
humanos (apud
são capazes deSILVA, 2009).
aprender,
Dependendo
mas da forma
é necessário abordada apelo
que adaptemos professor,
nossa forma deeste facilitará
ensinar" ou SILVA,
(apud não o 2009).
processo
de aprendizagem.
Dependendo da forma abordada pelo professor, este facilitará ou não o processo
Conforme Stefanini e Cruz (2006), na avaliação das mães, as características
de aprendizagem.
Conforme Stefanini
das dificuldades e Cruz (2006),
de aprendizagem na avaliação
seriam dores emdas algumas
mães, as partes
características
do corpo,
das dificuldades
nervosismo, de aprendizagem
sonolência, seriam
impaciência, dores
timidez, emealgumas
medo partes
outras mais quedo corpo,com
surgem
nervosismo,
a interaçãosonolência, impaciência,
social. Porém timidez, medo
as professoras e outras mais
comentam que que
essasurgem com é
dificuldade
aconsequência
interação social. Porém
da falta as professoras
de interesse, comentam
desatenção, que tanto
persistência essa dos
dificuldade é
alunos como
consequência
dos pais, poisdaafalta de interesse,
influência desatenção,
dos mesmos persistência
sobre os filhostanto dos alunos
é essencial nocomo
período
dos pais,epois
escolar, está arelacionada
influência dos mesmos sobre
à autoestima, os filhos é essencial
ao comprometimento, no período
à responsabilidade,
escolar,
enfim, aoe está relacionada àcognitivo
desenvolvimento autoestima, ao comprometimento, à responsabilidade,
e emocional.
enfim, ao desenvolvimento cognitivo e emocional.
132
2.9.1 Características
2.9.1 Características
O que se pode observar, de modo geral, em alunos com dificuldades de
aprendizagem, são problemas mais localizados nos campos da conduta e da
aprendizagem. Fonseca (apud PACANARO, 2004) traz algumas características
apresentadas por alunos com dificuldade de aprendizagem:
• Uso de álcool;
• Abuso de drogas;
• Parto longo ou difícil;
• Falta de oxigênio;
• Má nutrição;
• Incompatibilidade do fator rh;
• Hemorragias internas no cérebro;
• Traumatismos cranianos;
134
134
• Derrames cerebrais;
• Abuso físico.
Dessa forma, o aluno deve ter mais tempo para realizar suas atividades ou
trabalhos, pois o tempo limitado pode prejudicar seu rendimento em sala de aula,
deixando-o nervoso. Além disso, o professor deve evitar a ênfase no erro do aluno,
pois isso o desmotiva e pode acarretar sua desistência. Para que a desmotivação
não ocorra é necessário estimulá-lo a participar de apresentações teatrais, para que
se sinta útil e valorizado, melhorando assim sua autoestima, porém sem forçá-lo.
Correia e Martins (2010) destacam ainda alguns fatores que podem
contribuir para a aprendizagem dos alunos com dificuldade de aprendizagem, quais
sejam: organização adequada do ambiente educativo; clareza nas instruções para a
realização das atividades; horários ajustáveis; atividades extracurriculares; uso de
tecnologias de informação e comunicação, como dicionários eletrônicos, livros
falantes e processadores de texto.
A Escola Profissional Aveiro (2009), no que tange às estratégias de leitura e
interpretação para atuar com pessoas com dificuldades de aprendizagem, reforça
a necessidade de:
137
137
• Ler um livro, uma frase, um texto em voz alta, ajudando o aluno com
dificuldades de aprendizagem na leitura. Praticar a leitura com livros que
apresentem temas de ação ou humor;
• Tomar tempo para ver as figuras e falar sobre elas;
• Acompanhar o ritmo das emoções e deixá-las transparecer por meio da voz;
• Preocupar-se com aquilo que o aluno pensa e com aquilo que tem interesse
para ele;
• Ampliar textos ou encontrar livros com letras grandes que chamem a
atenção do aluno. Todos os problemas de leitura são intensificados com
impressões de tamanho pequeno;
• Se o aluno perdeu a sequência da história, abrir o livro e ajudá-lo a
encontrar as partes perdidas. Mais tarde, pedir para que ele conte a história
a outra pessoa, usando figuras se necessário;
• Ajudá-lo na realização dos trabalhos de casa;
• Encorajar o aluno a fazer aquilo que sabe que vai conseguir realizar;
• O professor pode ser um amigo, um mentor para o aluno. Pode ajudá-lo a
organizar o seu tempo.
(2006) traz algumas dicas para que os pais possam amenizar as dificuldades de
aprendizagem:
2.10.1.1 Causas
2.10.1.1 Causas
• Lista 1 – Desatenção
• Lista 1 – Desatenção
o não consegue prestar muita atenção em detalhes ou comete erros por
o não consegue prestar muita atenção em detalhes ou comete erros por
descuido;
descuido;
o tem dificuldade em manter a atenção no trabalho ou no lazer;
o tem dificuldade em manter a atenção no trabalho ou no lazer;
143
143
O diagnóstico, que deve ser realizado por uma equipe de profissionais com
habilidades para isso, é dado quando pelo menos seis dos sintomas de desatenção
e/ou hiperatividade mencionados acima estão presentes em, no mínimo, seis meses
e se manifestam em, no mínimo, dois ambientes diferentes. É importante considerar
também o grau de prejuízo dos sintomas.
Quanto à incidência do TDAH, estudos revelam que 2 a 5% das crianças e 2
a 4% de adultos apresentam sintomas marcantes, mas as pesquisas indicam que
144
144
144
muitas das crianças medicadas e diagnosticadas não se enquadram no diagnóstico
e outras não recebem o diagnóstico adequado (SILVA, 2009).
muitas das crianças medicadas e diagnosticadas não se enquadram no diagnóstico
Como principais consequências do TDAH, a cartilha Hiperatividade:
e outras não recebem o diagnóstico adequado (SILVA, 2009).
Informativo aos Pais (2010) cita:
Como principais consequências do TDAH, a cartilha Hiperatividade:
Informativo aos Pais (2010) cita:
• Baixo desempenho escolar;
• Dificuldades em relacionamento;
• Baixo desempenho escolar;
• Baixa autoestima;
• Dificuldades em relacionamento;
• Interferência no desenvolvimento educacional e social;
• Baixa autoestima;
• Predisposição a distúrbios psiquiátricos.
• Interferência no desenvolvimento educacional e social;
• Predisposição a distúrbios psiquiátricos.
É importante destacar, entretanto, que nem todas as pessoas que
apresentam os sintomas de TDAH obrigatoriamente sofrerão com as consequências
É importante destacar, entretanto, que nem todas as pessoas que
citadas acima.
apresentam os sintomas de TDAH obrigatoriamente sofrerão com as consequências
citadas acima.
2.10.1.4 Tratamento
2.10.1.4 Tratamento
Silva (2009) destaca quatro pontos importantes que fazem parte do
tratamento de pessoas que possuem o transtorno de déficit de atenção e
Silva (2009) destaca quatro pontos importantes que fazem parte do
hiperatividade, quais sejam:
tratamento de pessoas que possuem o transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade, quais sejam:
• Informação/Conhecimento: "Saber é poder". Quanto mais se conhece
sobre o transtorno e sobre os efeitos do mesmo nas pessoas, melhor o
• Informação/Conhecimento: "Saber é poder". Quanto mais se conhece
tratamento;
sobre o transtorno e sobre os efeitos do mesmo nas pessoas, melhor o
• Apoio Técnico: pequenas medidas e atitudes (rotina pessoal) são capazes
tratamento;
de facilitar o dia-a-dia das pessoas que possuem esse transtorno, por
• Apoio Técnico: pequenas medidas e atitudes (rotina pessoal) são capazes
exemplo: horários regulares, cronogramas, agenda, blocos de anotações,
de facilitar o dia-a-dia das pessoas que possuem esse transtorno, por
dentre outros;
exemplo: horários regulares, cronogramas, agenda, blocos de anotações,
• Terapêutica medicamentosa: dentre os medicamentos mais utilizados para
dentre outros;
o transtorno destacam-se os estimulantes e os antidepressivos:
• Terapêutica medicamentosa: dentre os medicamentos mais utilizados para
o transtorno destacam-se os estimulantes e os antidepressivos:
145
145
145
O diagnóstico diferencial deve ser feito com base na história pessoal (na
doença bipolar, os quadros são agudos e seguidos por períodos de
depressão ou de remissão) e familiar (com certa freqüência, podem ser
identificados quadros de mania e depressão na família). [...] O tratamento
pode ser realizado por meio de sais de lítio, anticonvulsivantes, neurolépticos,
outros agentes bloqueadores e pela eletroconvulsoterapia.
150
2.10.2 Transtorno obsessivo compulsivo
150
2.11.1 Causas
REFERÊNCIAS
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p. 170-176, dez. 1991.
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<http://www.unifesp.br/dpsiq/polbr/ppm/atu3_07.htm> Acesso em: 19 mar. 2010.
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Disponível em: <http://www.pucsp.br/~clinpsic/defvisuais.htm>. Acesso em: 12 ago.
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de aprendizagem em matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: um
160
160
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<http://www.bengalalegal.com/orienta.php>. Acesso em: 18 fev. 2010.
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Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação a Distância, 1998. 96
p. (Cadernos da TV Escola). Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000351.pdf>. Acesso em: 19
fev. 2010.
MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo: Guia prático. 5. ed. São Paulo: AMA; Brasília:
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______. Como atender alunos com altas habilidades. Revista Nova Escola. Disponível
em: < http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/altas-habilidades-
489225.shtml>. Acesso em: 21 mar. 2010.
SILVA, Nádia Maria Dias da. Dificuldades de aprendizagem. 2006. Disponível em:
<http://www.colegiosantamaria.com.br/santamaria/aprenda-
mais/artigos/ver.asp?artigo_id=1>. Acesso em: 21 dez. 2009.
Sirlei Bortolini
Maurício Covolan Rosito
Jason Scalco Piloti
Lucas Signor Schwochow
Marguit Goetze
Nádia Maia
166
mobiliário móvel como mesass de bar e floreiras, desde que não impeçam m o acesso
mobiliário móvel como mesass de bar e floreiras, desde que não impeçam m o acesso
aos imóveis.
aos imóveis.
A faixa livre deve poossuir a dimensão mínima de 1,20m de larrgura, com
A faixa livre deve poossuir a dimensão mínima de 1,20m de larrgura, com
superfície regular, contínua a, sem ressalto ou depressão, firme e, estável,
superfície regular, contínua a, sem ressalto ou depressão, firme e, estável,
antiderrapante (sob quaisque er condições climáticas), de forma a não o provocar
antiderrapante (sob quaisque er condições climáticas), de forma a não o provocar
trepidação em dispositivos co om rodas. Ela deve estar completamente de esobstruída
trepidação em dispositivos co om rodas. Ela deve estar completamente de esobstruída
e isenta de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipaamentos de
e isenta de interferências, tais como vegetação, mobiliário urbano, equipa amentos de
infraestrutura urbana aflorado os como objetos suspensos, orelhões, lixxeiras fixas,
infraestrutura urbana aflorado os como objetos suspensos, orelhões, lixxeiras fixas,
placas de sinalização, vasos, caixas de correio, bancas de revistas, poste es de luz e
placas de sinalização, vasos, caixas de correio, bancas de revistas, poste es de luz e
outros. Eventuais obstáculoss aéreos, tais como marquises, faixas, placas de
outros. Eventuais obstáculoss aéreos, tais como marquises, faixas, placas de
identificação, toldos, luminoso os, vegetação e outros devem ser posicionaados a uma
identificação, toldos, luminoso os, vegetação e outros devem ser posiciona ados a uma
altura superior a 2,10m e ne ecessariamente deverão estar localizados na n faixa de
altura superior a 2,10m e ne ecessariamente deverão estar localizados nan faixa de
serviço. Ainda, as calçadas, passeios
p e vias de pedestres que incorporram a faixa
serviço. Ainda, as calçadas, passeios
p e vias de pedestres que incorporram a faixa
livre devem ter piso tátil diirecional centralizado. A textura da sinaliização tátil
livre devem ter piso tátil diirecional centralizado. A textura da sinaliização tátil
direcional consiste em relevo os lineares, regularmente dispostos, que indicam a
direcional consiste em relevo os lineares, regularmente dispostos, que indicam a
direção a ser seguida ou qua ando houver caminhos preferenciais de deslocamento,
direção a ser seguida ou qua ando houver caminhos preferenciais de deslocamento,
conforme Figura 1. Destinado o a constituir uma guia de balizamento perc
ceptível por
conforme Figura 1. Destinado o a constituir uma guia de balizamento percceptível por
pessoas com deficiência visual, este piso também deve ser cromodifere enciado, ou
pessoas com deficiência visual, este piso também deve ser cromodifere enciado, ou
seja, ter cor contrastante em relação ao piso adjacente.
seja, ter cor contrastante em relação ao piso adjacente.
1
1 As imagens deste capítulo foram produzidas pela bolsista Katielen Bissolotti, com base na
n ABNT NBR
As imagens deste capítulo foram produzidas pela bolsista Katielen Bissolotti, com base na
n ABNT NBR
9050/94.
9050/94.
169
169
168
Por exemplo, no caso de bancas de jornal, orelhões, caixas de correio, jardineiras
ou vegetações, elas devem estar inseridas dentro do limite permitido para faixa de
Por exemplo, no caso de bancas de jornal, orelhões, caixas de correio, jardineiras
serviço, com a largura mínima de 0,75cm, respeitando as áreas de embarque e
ou vegetações, elas devem estar inseridas dentro do limite permitido para faixa de
desembarque de transporte coletivo. Sempre que houver um mobiliário urbano
serviço, com a largura mínima de 0,75cm, respeitando as áreas de embarque e
instalado na calçada, deve-se observar a colocação de sinalização tátil de alerta
desembarque de transporte coletivo. Sempre que houver um mobiliário urbano
indicando a presença
instalado na desse obstáculo.
calçada, deve-se observar aOcolocação
piso tátil de
de sinalização
alerta será tátil
utilizado para
de alerta
sinalizar
indicando situações que desse
a presença envolvam risco deOsegurança
obstáculo. ou alerta
piso tátil de quando houver
será mudança
utilizado para
de direção.
sinalizar situações que envolvam risco de segurança ou quando houver mudança
A faixa de acesso está localizada entre a faixa livre e o alinhamento das
de direção.
edificações. Nesse
A faixa local podem
de acesso estar localizadas
está localizada rampas
entre a faixa livre edeo alinhamento
acesso, floreiras,
das
mobiliário móvel,
edificações. Nessesendo uma
local faixa de
podem apoio
estar à propriedade.
localizadas rampasEssa
de faixa somente
acesso, será
floreiras,
encontrada em calçadas
mobiliário móvel, maisfaixa
sendo uma amplas, não comprometendo
de apoio o dimensionamento
à propriedade. Essa eo
faixa somente será
fluxo da faixaem
encontrada livre.
calçadas mais amplas, não comprometendo o dimensionamento e o
fluxo da Afaixa
travessia
livre. de pedestres e o rebaixamento das calçadas são outros
aspectos Aimportantes quepedestres
travessia de devem sere considerados nosdas
o rebaixamento projetos de readequação
calçadas são outros
das calçadas.
aspectos De acordo
importantes quecom a ABNT
devem NBR 9050/2004,
ser considerados as faixasdedereadequação
nos projetos travessia de
pedestre devemDeser
das calçadas. executadas
acordo conforme
com a ABNT NBRo9050/2004,
Código deasTrânsito Brasileiro
faixas de travessia– de
Lei
pedestre
9.503, de devem ser executadas
23 de setembro conforme
de 1997. o Código
As faixas devem de
ser Trânsito Brasileiro
aplicadas – Lei
nas pistas de
9.503, de 23
rolamento, no de setembro de das
prolongamento 1997.calçadas
As faixas
e devem seronde
passeios aplicadas
houvernas pistas de
demanda de
rolamento,
travessia, no prolongamento
junto das calçadas
a semáforos e onde e passeios onde
houver aglomeração houver Cabe
de pessoas. demanda de
salientar
travessia,
que junto da
a largura a semáforos
faixa de etravessia
onde houver aglomeração
de pedestres de pessoas. Cabe
é determinada pelo salientar
fluxo de
que a largura
pedestres da faixa de travessia de pedestres é determinada pelo fluxo de
no local.
pedestres no local.
3.3.1 Rampas
O uso de rampas costuma ser uma boa opção para ambientes que
possuem escadas, podendo formar meios de circulação verticais acessíveis a todos.
Através das rampas, há possibilidade de permitir a circulação de pedestres, idosos,
pessoas com problemas cardíacos, portadores de deficiências motoras, usuários de
cadeiras de rodas, pessoas com alguma deficiência momentânea ou permanente,
mães com carrinhos de bebês, ciclistas, entre outros.
Conforme a ABNT NBR 9050/2004, o dimensionamento da largura de uma
rampa depende do fluxo de usuários. Assim, por exemplo, as dimensões de uma
rampa a ser utilizada em uma escola devem ser menores que uma rampa
construída em uma estação de transportes, onde o fluxo de pessoas costuma ser
mais intenso. Mais precisamente, a largura mínima recomendada é de 1,50m, sendo
171
171
170
171
admissíveis 1,20m de larrgura. Porém, em edificações onde a construção de rampas
admissíveis 1,20m de larrgura. Porém, em edificações onde a construção de rampas
nas larguras indicadass ou a adaptação da largura destas forr impraticável, é
nasadmissíveis
larguras 1,20m
indicadas
deslarrgura.
ou a Porém,
adaptação da larguraonde
em edificações destas forrrução
a const impraticável,
de rampasé
permitido que a largura seja de até 0,90m. Também, deve haver piso tátil de alerta
nas larguras
permitido que a indicadas s oudea até
largura seja adaptação da largura
0,90m. Também, destas
deve haverfor
priso
impraticável, é
tátil de alerta
com largura entre 25cm m e 60cm, localizado até 32cm antes do início e após o
compermitido
larguraque a largura
entre m seja
25cm de atélocalizado
e 60cm, 0,90m. Também,
até 32cmdeve haver
antes dopiso tátiledeapós
início alertao
término da rampa (Figurra 2).
com largura
término entre
da rampa 25cm
(Figurram2).e 60cm, localizado até 32cm antes do início e após o
término da rampa (Figurra 2).
Figura 3 – Inclinaçã
ão transversal e largura de rampas – Exemplo.
Fonte: Bissolotti (2011)
3.3.2 Escadas
0,32m;
a) pisos (p) : 0,28m<p<0
b) espelhos (e): 0,16m<e
e<0,18m;
c) 0,63m<p+2e<0,65m..
Figura 7 - Prolongam
mento e altura dos corrimãos em escadas e rampas – Exemplo
E
Fonte: Bissolotti (2011)
176
175
Figura 8 – Vista
V superior do corrimão intermediário
Fonte: Bissolotti (2011)
Figura 9 – Exem
mplo do dimensionamento de corrimãos e guarda-corp
pos
Fonte: Bissolotti (2011)
3.4 Elevadores
Para que as pe
essoas com alguma deficiência física possa
am fazer uso dos
elevadores, tais equipam
mentos devem estar localizados em ambien
ntes acessíveis. É
necessário existir espaç
ço suficiente no saguão da escola a fim de possibilitar a
entrada e a saída nos ele
evadores com segurança.
Conforme a ABNT
A NBR 9050/2004, a largura mínima
a da porta dos
elevadores deve ser de
e 0,80m e a altura de 2,10m. Ainda, é necessário
n haver
sinalização tátil alerta in
nstalada no sentido de deslocamento junto às portas dos
elevadores, com largura
a entre 0,25m a 0,60m, devendo ser de cor contrastante
c com
a do piso e afastada de 0,32m no máximo da alvenaria (Figura 10).
178
177
caracteres precisam ter uma altura mínima de 16mm e ser em alto ou baixo relevo,
de no mínimo 0,8mm. Já as marcações em braille, localizadas também
t ao lado
gura 11), devem respeitar a dimensão de 7,4mm x 4,7mm
esquerdo do botão (Fig
para cada cela braille.
Figura 11 – Exe
emplo dos botões e sua identificação, dimensões em mm
m
Fonte: ABNT NBR 13994/2000
180
3.5 Salas de aula
Para que se possa incluir um aluno com algum tipo de deficiência em uma
escola regular, vários pontos devem ser observados. Para garantir o bom acesso
desse aluno é necessário que a escola esteja preparada em sua plenitude, com
profissionais qualificados e com ambientes de estudos apropriados. Dessa forma, é
necessário rever a acessibilidade física da escola e suas dependências para incluir o
aluno especial. Alguns parâmetros arquitetônicos devem ser observados,
lembrando que o Decreto nº 5.296 (BRASIL, 2004) e a ABNT NBR 9050/2004 são os
180
179
Para que se possa incluir um aluno com algum tipo de deficiência em uma
escola regular, vários pontos devem ser observados. Para garantir o bom acesso
desse aluno é necessário que a escola esteja preparada em sua plenitude, com
profissionais qualificados e com ambientes de estudos apropriados. Dessa forma, é
necessário rever a acessibilidade física da escola e suas dependências para incluir o
aluno especial. Alguns parâmetros arquitetônicos devem ser observados,
lembrando que o Decreto nº 5.296 (BRASIL, 2004) e a ABNT NBR 9050/2004 são os
principais instrumentos jurídicos a serem utilizados para atender a esse objetivo.
Na escola, deve existir pelo menos uma rota acessível para o deslocamento
dos alunos às salas de aula, aos setores administrativos, bibliotecas, laboratórios e
outras dependências. Para garantir o deslocamento de pessoas em cadeiras de
rodas, os corredores devem ter largura mínima de 1,20m e as portas devem ter um
vão livre de 80cm. Entretanto, se a porta for feita de vidro, ela deve conter uma faixa
amarela e possuir um piso alerta antes e depois do vão de entrada. Objetivando
permitir que todos possam abrir as portas, suas maçanetas devem ser do tipo
alavanca. Ainda, as portas das salas devem ser numeradas utilizando uma
sinalização tátil, identificando o número e/ou nome da sala em braille ou utilizando
desenhos em alto-relevo. Esta informação visual deve ficar na altura de 1,50m do
piso acabado, na parede ou batente ao lado da maçaneta. Os cartazes ou imagens
expostas em murais também devem ser descritos em braille.
Dentro da sala de aula, uma boa iluminação aliada a um ambiente arejado
e com isolamento de ruídos favorece o processo de ensino e aprendizagem. Para
um estudo mais aprofundado quanto à iluminação, deve-se observar a norma ABNT
NBR 5413/1992. As mesas devem possuir altura superior de 85cm, com espaço livre
embaixo de no mínimo 80cm de largura, 50cm de profundidade e 73cm de altura,
devendo ser garantida uma faixa livre de circulação de 90cm e área de manobra
para o acesso às mesas; os armários devem ter altura de até 1,20cm. Quanto à
posição das mesas, estas devem estar em duplas, círculos ou em grupos de forma
que todos possam interagir entre si, tenham uma boa visibilidade do professor e do
quadro negro. Além disso, pelo menos 1% do total de mesas, com no mínimo uma
181
para cada duas salas de aula, deve ser acessível a pessoas em cadeira de rodas.
Quanto a cadeiras e classes no geral, a norma não traz especificações. No entanto,
a escola deve atender às especificidades de seu aluno, adaptand
do a classe e/ou
m suas necessidades. A figura abaixo trazz especificações
cadeira de acordo com
quanto ao alcance manu
ual frontal para pessoas sentadas e sua resp
pectiva legenda.
181
180
Figura
a 12 – Alcance manual frontal (pessoa sentada).
Fonte: Bissolotti (2011)
• J3 = Altura do centro
o da mão com o braço estendido formando
o 60° com o
piso = alcance máxim
mo eventual.
3.6 Bibliotecas
Segundo a AB
BNT NBR 9050/2004, recomenda-se que
e as bibliotecas
possuam publicações em
e braille ou outros recursos audiovisuais, e 5% do total de
terminais de consulta por
p meio de computadores e acesso à inte
ernet devem ser
acessíveis. Dessa forma
a, nesses computadores deve-se ter instalad
do softwares que
permitam a acessibilida
ade, tais como um programa falante ou leittor de telas, que
auxiliam o deficiente vissual a navegar na internet e nos programa
as instalados no
computador que está sendo
s utilizado. É importante o acompanhamento de um
atendente especializado
o no local para prestar informações quanto ao uso dos
computadores às pesso
oas em cadeira de rodas e às pessoas com mobilidade
reduzida. Além disso, pelo menos outros 10% dos computado
ores devem ser
bilidade. A figura abaixo apresenta um exem
adaptáveis para acessib mplo gráfico com
as respectivas medidas da vista lateral desses terminais de consulta
a.
183
AAdistância
distânciaentre
entreesta
antes
antesde
esta delivros
livrosdeve
deveser
serde
deno
nomínimo
mínimo0,90m
mmde
0,90m delargura
largura
(Figura
(Figura16).
A16).Nos
Noscorredores
distância eentre
entre
entre esta
corredores antes
e as
de estantes,
aslivros deveaaser
estantes, cadade15m,
cada no deve
devehaver
mínimo
15m, mum
0,90m
haverude
u espaço
um largura
espaço
que
quepermita
(Figura
permitaaamanobra
16). Nos da
daca
corredores
manobra edeira
entre
ca de
as
deira rodas.
rodas.Recomenda-se
estantes,
de aarotação
a cada 15m, deve
Recomenda-se haverde
rotação e
ue180°,
um
de isso
espaço
180°, isso
proporciona
que permita auma
proporciona uma maior
manobra daliber
maior dade
cadeira
liber de
dadede movimentos
derodas. para
para aa pessoa
Recomenda-se
movimentos apessoa em
rotação ecadeira
de
em de
180°, isso
cadeira de
rodas.
rodas.Os
Oslivros
proporciona umamais
livros pesados
maior
mais ssdevem
liberdade
pesados de ficar
devem ficarde
depreferência
movimentos para anas
preferência prateleiras
pessoa
nas ssde
debaixo,
em cadeira
prateleiras de
baixo,
os
osbalcões
rodas. de
deatendimento
Os livros
balcões dsdevem
mais pesados
atendimento evemestar
devemestar na
ficar altura
de
na de
decadeira
preferência
altura nas de
cadeira derodas,
rodas,scorredores
prateleiras de baixo,
corredores
de
os no
no mínimo
debalcões 1,20m
1,20m de
de lar
de atendimento
mínimo rgura
dlar
evem com
com texturas
rgura estar na altura ede
texturas e cor diferenciadas
cadeira
cor de rodas,ee
diferenciadas superfície
corredores
superfície
antiderrapante.
de Faixas
no mínimo 1,20m
antiderrapante. de ori
Faixasde entação
rgura
lar
ori com
entação fixadas no
noepiso,
texturas
fixadas cor desde
piso, desde aa porta
portaede
diferenciadas dde entrada,
dsuperfície
entrada,
contribuem
contribuem muito
antiderrapante.
muito para
Faixas deaaori
para sinnalização
entação
sin ee estão
fixadas
nalização no dentro
estão piso, da
da proposta
dentrodesde a porta do
proposta oo desenho
ddo
de entrada,
desenho
universal.
contribuem nalização e estão dentro da proposta do
universal. muito para a sin o desenho
universal.
Figura
Figura16
66– –Estantes
16 Estantesem
embibliotecas
bibliotecas- -Exemplo
Exemplo
Fonte:
Fonte:Bissolotti
Bissolotti(2011)
(2011)
Figura 16
6 – Estantes em bibliotecas - Exemplo
Fonte: Bissolotti (2011)
Nas
Nasprateleiras, tificação
prateleiras,aaident
identtificaçãodas
dassessões
sessõesdeve
deveser
serde
demateriais
materiaisimpressos
impressos
com
comtamanho de
defonte
fonteagrand
Nas prateleiras,
tamanho e,e,em
emcores
identtificação
grand das contrastantes,
coressessões em
deve ser
contrastantes, braille,
emde para
materiais
braille, auxiliar
auxiliarna
paraimpressos na
localização
com
localizaçãodas
tamanho deobras
das fontenas
obras grandtantes
naseste,tantes
est eeorientação
em cores para
paracirculação
contrastantes,
orientação pelos
em braille,
circulação paraaambientes
pelos auxiliar
mbientesnaee
também
tambémpara
localização dasidentificar
para obras nas
identificaros
ospo
ontos
ontosde
tantes
est
po edetrabalho
trabalhodos
orientação paraatendentes.
dos circulação Para
atendentes. Parape
pelos ssoas
ssoascom
ambientes
pe e
com
185
deficiência
também para
deficiência visual
visual que
identificar não
que os po
não leem
ontos em
leemde letras
trabalho
em grandes,
letras dos os
atendentes.
grandes, Para pedevem
os materiais
materiais d
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braille uleem
ouuem
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em informativo
letras
material grandes,sonoro.
informativo Documen
os materiais
sonoro. ntos
dntoscurtos
devem
Documen ser
curtos
podem ser gravados
disponibilizados em áudio,
em braille u em utilizando
ou uma linguagem
material informativo sonoro.oral clara,ntos
Documen tendo os
curtos
índices e números de páginas lidos.
3.7 Auditórios
podem ser gravados em áudio, utilizando uma linguagem oral clara, tendo os
184
índices e números de páginas lidos.
3.7 Auditórios
186
186
3.8 Sanitários e vestiários
3.8.1
3.8.1 Sanitários
Sanitários
Partindo do do
Partindo princípio d que
de
princípio o sanitário
d que
de é um dos
o sanitário é umcômodos da escola
dos cômodose daquee
escola que
todas as pessoas necessitam utilizar, é importante que este atenda a todos os tipos
todas as pessoas necessitam utilizar, é importante que este atenda a todos os tipos
e suas especificidades. Os sanitários acessívveis devem
de usuários, independente de
e suas especificidades. Os sanitários acessívveis devem
de usuários, independente de
obedecer aos parâmetros e dimensões
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
obedecer aos parâmetros e dimensões
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, acessórios e barras de
que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, acessórios e barras de
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitários e vestiários acessíveis devem
m localizar-
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitários e vestiários acessíveis devem
m localizar-
se em rotas acessíveis, próxximos à área de circulação principal das edificações,
e
186
3.8.1 Sanitários
185
Partindo do princípio de
d que o sanitário é um dos cômodos da escola
e que
todas as pessoas necessitam utilizar, é importante que este atenda a todos os tipos
e suas especificidades. Os sanitários acessívveis devem
de usuários, independente de
obedecer aos parâmetros e dimensões
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, acessórios e barras de
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitários e vestiários acessíveis devem
m localizar-
se em rotas acessíveis, próxximos à área de circulação principal das edificações,
e
preferencialmente próximos ou integrados aos demais sanitários.
187
sanitário deve possuir uma
u superfície para troca de roupas na possição deitada, de
186
dimensões mínimas de 0,80m de largura por 1,80m de comprime ento e 0,46m187de
altura, provida
sanitário de bar
deve possuir u rrassuperfície
uma de apoio. Também
para troca de éroupas
necessário q
que
na possição eles sejam
deitada, de
devidamente
dimensões sinalizad
mínimas de os
0,80m seguindo
de largura o por
padrão
1,80m de represent
de comprime tações
ento gráficas
e 0,46m de
sanitário deve
especificados possuir u
uma superfície para troca de roupas na possição deitada, de
altura, providanodeitem 5 da
5.4
barrras deABNT
apoio. NBR 9050/2004.
Também Esse item tra
é necessário qata dos
que elessímbolos
sejam
dimensões
que devemmínimas deos
sersinalizad
utilizado 0,80m
para de largura
indicar as por 1,80m existentes
de comprime ento e 0,46m de
devidamente seguindo o facilidades
padrão de represent nas s edificações,
tações gráficasno
altura, provida
mobiliário, nos de barrras de apoio. Também é necessário q
que eles sejam
especificados no espaço 5os da
item 5.4 e equipamentos
ABNT NBR 9050/2004. urbanos Essee serviços
item tra o dos símbolos
oferecidos.
ata Mais
devidamente
especificamente,sinalizad
o item os
m paraseguindo
5.4.4.1 da as o
Norma padrão de represent
defineexistentes
o símbolo tações gráficas
que devem ser utilizado os indicar facilidades nassinternacional
edificações, no de
especificados
sanitários nos no item
acessíveis. 5
5.4 da ABNT NBR 9050/2004. Esse item tra
ata dos símbolos
mobiliário, espaço os Esses símbolos devem
e equipamentos urbanos ser acrescido
e serviços oos ao símbolo
oferecidos. Mais
que devem ser utilizado
internacional de sanitárioos para indicar as facilidades existentes nass edificações, no
especificamente, o item mo, tal comoda
5.4.4.1 ilustrado
Normanadefine
Figura o18.símbolo internacional de
mobiliário, nos espaço os e equipamentos urbanos e serviços oferecidos. o Mais
sanitários acessíveis. Esses símbolos devem ser acrescido os ao símbolo
especificamente, o item m 5.4.4.1 da Norma define o símbolo internacional de
internacional de sanitário o, tal como ilustrado na Figura 18.
sanitários acessíveis. Esses símbolos devem ser acrescido os ao símbolo
o, tal como ilustrado na Figura 18.
internacional de sanitário
Figura 18 acim
Os símbolos – Sma
ímbolo para sanitários masculino
correspondem e feminino
à sinalização acessíve
visual que isdeve
d constar nas
Fonte: ABNT NBR 9050/2004
portas dos sanitários acessíveis. Ela deve ocupar uma área entre 1,,40m e 1,60m do
Figura 18 – Símbolo para sanitários masculino e feminino acessíveis
piso, estar localizada
Os símbolos o centro
no
ma
acim da porta
correspondem
Fonte: ou na parede adjacente
à sinalização
ABNT NBR 9050/2004 visual queedeve
destarconstar
entre 15cm
nas
e 45cm
portas distante
dos do bate
sanitários ente. EmEla
acessíveis. conjunto com esta
deve ocupar umasimbologia,
área entre é1,,40m
n
necessário
e 1,60m o uso
do
Os símbolos
da sinalização tátil quema
acim correspondem à sinalização visual que d
deve constar nas
piso, estar localizada noo pode
centroserdaem braille
porta ou naouparede
texto em relevo. Os
adjacente textos,
e estar entrefiguras
15cme
portas dos sanitários ac essíveis. Ela deve ocupar uma área entre 1,,40m e 1,60m do
epictogramas
45cm distante emdo relevo
bate são Em
ente. dirigidos às com
conjunto pessoas
esta com baixa visão
simbologia, no e devemo estar
é necessário uso
piso, estar localizada o braille.
no centro da portanooucaso na parede adjacente e estar entre 15cm
associados
da sinalização aotátil
texto em
que pode serAssim, das portas
em braille ou texto dos sanit
em relevo. Os tários
textos,acessíveis,
figuras e
eesse
45cm distante do bate ente. Em conjunto
devedirigidos
ficar ao lado com esta simbologia,
da maçaneta, é necessário
a umavisão n entre 0,90m
altu o uso
tipo
pictogramas de emsinalização
relevo são às pessoas com baixa ourae devem estare
da sinalização tátil que pode ser em braille ou texto em relevo. Os textos, figuras e
a seguir:
1,10m, conforme
associados ao textofigura
em braille. Assim, no caso das portas dos sanittários acessíveis,
pictogramas em relevo são dirigidos às pessoas com baixa visão o e devem estar
esse tipo de sinalização deve ficar ao lado da maçaneta, a uma altu ura entre 0,90m e
associados ao texto em braille. Assim, no caso das portas dos sanittários acessíveis,
1,10m, conforme figura a seguir:
esse tipo de sinalização deve ficar ao lado da maçaneta, a uma altu ura entre 0,90m e
1,10m, conforme figura a seguir:
188
188 187
Figura 19 – Sinalizaçã
ão visual e tátil em portas de sanitários acessíveis
Figura 19 – Sinalizaçã Fonte:eBissolotti
ão visual (2011)de sanitários acessíveis
tátil em portas
Fonte: Bissolotti (2011)
188
Pela figura, pode-se observar que a área de manobra deve ser livre de
e preferência, se
obstáculos e não deve interferir no movimento da porta que, de
abrirá para fora, possuir um vão livre de 80cm de largura e ma
açanetas do tipo
alavanca. Logo, para permitir a transferência lateral para o vaso sanitário e ter o
lavatório instalado no mesmo
m ambiente, é necessário que o banheiro possua as
dimensões mínimas de
e 1,50m x 1,70m. Em caso de reform
mas, quando for
impraticável a instalação
o de boxes com as dimensões que atenda
am às condições
acima especificadas, sã
ão admissíveis boxes com dimensões mínimas, desde que
atendam pelo menos a uma forma de transferência ou se conside
ere uma área de
manobra externa ao boxxe.
As bacias sanitárias, por sua vez, devem estar a uma alturra entre 0,43m e
0,45m do piso acabado, medidas a partir da borda superior, sem o assento. Com o
assento, essa altura devve ser de no máximo 0,46 m. O acionamento da descarga
189
Figura 22 - Áre
ea de transferência para boxe de chuveiro
Fonte: Bissolotti (2011)
190
Figura 23 – Boxe
Figura 23 –eBoxe
para chuveiro
e para com barras
chuveiro vertical
com barras e horizontal
vertical – Exem
e horizontal –mplo
Exemmplo
Fonte: Bissolotti (2011)
Fonte: Bissolotti (2011)
192
Figura 24 – Lavatórios
Fonte: Bissolotti (2011)
Os acessórios para sa
anitários, tais como cabides, saboneteiras e toalheiros,
devem ter sua área de utilizaçã
ão dentro da faixa de alcance confortável.
Deve ser prevista área de aproximação frontal em mictório para pe
essoas com
mobilidade reduzida e para pessoas em cadeira de rodas. Os mictórios suspensos
ma altura de 0,60m a 0,65m da borda fron
devem estar localizados a um ntal ao piso
192
Figura 24 – Lavatórios
191
Fonte: Bissolotti (2011)
Os acessórios para sa
anitários, tais como cabides, saboneteiras e toalheiros,
devem ter sua área de utilizaçã
ão dentro da faixa de alcance confortável.
Deve ser prevista área de aproximação frontal em mictório para pe
essoas com
mobilidade reduzida e para pessoas em cadeira de rodas. Os mictórios suspensos
ma altura de 0,60m a 0,65m da borda fron
devem estar localizados a um ntal ao piso
acabado (Figura 25). O acionamento da descarga, quando houver, de
eve estar a
u eixo ao piso acabado, requerer leve pre
uma altura de 1,00 m do seu essão e ser
preferencialmente do tipo ala
avanca ou com mecanismos automáticos. O mictório
deve ser provido de barras ve
erticais de apoio, fixadas com afastamento de 0,60m,
centralizado pelo eixo da peça,
p a uma altura de 0,75m do piso acabado
a e
comprimento mínimo de 0,70 m.
Figu
ura 25 - Mictório - Visão Frontal
Fonte: Bissolotti (2011)
3.8.2 Vestiários
A projeção de ab
bertura das portas dos armários não deve interferir na área
de circulação mínima de
e 0,90m e as prateleiras, gavetas e cabidess devem possuir
profundidade e altura qu
ue atendam às faixas de alcance manual e viisual.
Os cabides deve
em ser instalados em altura dentro da faixa de alcance entre
0,80m e 1,20m do piso acabado. Recomenda-se que não sejam insstaladas atrás de
portas e que não criem saliência pontiaguda.
194
193
3.9.1 Ginásios
Figura 27 – An
nteparos em arquibancadas – Vista lateral
Fonte: Bissolotti (2011)
3.9.2 Piscinas
3.9.3 Estacionamento
Figura 29 – Sina
alização horizontal de vagas (paralela à calçada e em 90º)
9
Fonte: Bissolotti (2011)
197
5()(5È1&,$6
$662&,$d®2%5$6,/(,5$'(1250$67e&1,&$6$%171%5,OXPLQkQFLD
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BBBBBBB'HFUHWRGHGHGH]HPEURGHTXHUHJXODPHQWDDV/HLVQ
HQ'LVSRQtYHOHP
KWWSVZZZSUHVLGHQFLDJRYEUFFLYLOBB$WR'HFUHWR'KWP!
$FHVVRHPIHY
44 TTECNOLOGIA
ECNOLOGIA ASSISTIVA
ASSISTIVA EE SOFTWARE
SOFTWARE
EDUCATIVO
EDUCATIVO
Andréa
AndréaPoletto
PolettoSonza
Sonza
Agebson
AgebsonFaçanha
Façanha
Fabíola
FabíolaFéo
Féo
Josiane
JosianePagani
Pagani
Juliano
JulianoGatto
Gatto
Marco
MarcoAndré
AndréSantos
SantosMachado
Machado
Nádia
NádiaMaia
Maia
Rodrigo
RodrigoCainelli
Cainelli
Woquiton
WoquitonLima
LimaFernandes
Fernandes
4.1
4.1 TTecnologia
ecnologia assistiva
assistiva –– reconhecendo
reconhecendo ee valorizando
valorizando aa
1
diversidade
diversidadehumana
humana1
Nem
Nemtodas
todasasaspessoas
pessoastêm
têmpossibilidade
possibilidadededeacessar
acessarososrecursos
recursosdede
hardware
hardwareouousoftware
softwareque
queo omundo
mundodigital
digitaloferece
oferecedevido
devidoa alimitações,
limitações,que
quepodem
podem
ser
sermotoras,
motoras,visuais,
visuais,auditivas,
auditivas,físicas,
físicas,entre
entreoutras,
outras,como
comoapontam
apontamHogetop
Hogetope e
Santarosa
Santarosa(2002).
(2002).Para
Paracompensar
compensaressas
essaslimitações,
limitações,existem
existemsistemas/dispositivos
sistemas/dispositivos
que
queapresentam
apresentamsoluções,
soluções,próteses
próteseschamadas
chamadasdedeTecnologia
TecnologiaAssistiva/Adaptativa
Assistiva/Adaptativa
ououAutoajudas/Ajudas
Autoajudas/AjudasTécnicas,
Técnicas,dependendo
dependendodadainfluência
influêncianorte-americana
norte-americanaouou
europeia,
europeia,respectivamente.
respectivamente.
Assim,
Assim, Tecnologia
Tecnologia Assistiva
Assistiva (TA)
(TA) refere-se
refere-se aoao conjunto
conjunto dede artefatos
artefatos
disponibilizados
disponibilizadosàsàspessoas
pessoascom
comnecessidades
necessidadesespeciais,
especiais,que
quecontribui
contribuipara
para
prover-lhes
prover-lhesuma
umavida
vidamais
maisindependente,
independente,com
commais
maisqualidade
qualidadee epossibilidades
possibilidadesdede
inclusão
inclusãosocial.
social.Bersch
Bersche eTonolli
Tonolli(2006,
(2006,p.1)
p.1)identificam
identificama aTATAcomo
como"todo
"todoo oarsenal
arsenal
dedeRecursos
Recursose eServiços
Serviçosque
quecontribuem
contribuempara
paraproporcionar
proporcionarououampliar
ampliarhabilidades
habilidades
funcionais
funcionais dede pessoas
pessoas com
com deficiência
deficiência e e conseqüentemente
conseqüentemente promover
promover Vida
Vida
Independente
Independentee eInclusão".
Inclusão".OOpropósito
propósitodas
dasTecnologias
TecnologiasAssistivas
Assistivasreside
resideem
emampliar
ampliar
a acomunicação,
comunicação,a amobilidade,
mobilidade,o ocontrole
controledodoambiente,
ambiente,asaspossibilidades
possibilidadesdede
aprendizado,
aprendizado,trabalho
trabalhoe eintegração
integraçãonanavida
vidafamiliar,
familiar,com
comososamigos
amigose enanasociedade
sociedade
1 1
Parte
Partedeste
destecapítulo foifoi
capítulo adaptado dede
adaptado Sonza (2008).
Sonza (2008).
200
200
em geral. Montoya (1997) relata também que, muito além de servirem para
compensar necessidades especiais, as Ajudas Técnicas podem estender e valorizar
o contexto de desenvolvimento e atuação dos PNEs (Portadores de Necessidades
Especiais).
Recorrendo à legislação, a Lei nº 10.098, no seu artigo segundo, assim
descreve as Ajudas Técnicas: "qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal
ou possibilite o acesso e o uso do meio físico" (BRASIL, 2000[2]). Também o artigo
19, do Decreto nº 3.298, que regulamenta a Lei nº 7.853/89 – Integração Social,
conceitua Ajudas Técnicas como: "elementos que permitem compensar uma ou
mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNE, com o objetivo
de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de
possibilitar sua plena inclusão social" (BRASIL, 1999).
Diante do exposto, torna-se imperativo concentrar esforços no sentido de
vislumbrar nas Ajudas Técnicas importantes aliadas à prática da inclusão digital e,
consequentemente, social. Neto e Rollemberg (2005, p.01) complementam essa
ideia ao declarar que: "um ramo da ciência voltado para a pesquisa,
desenvolvimento e aplicação de instrumentos que aumentam ou restauram a função
humana e que necessita urgentemente ser fortalecido no Brasil é a Tecnologia
Assistiva". Segundo os autores, ela abarca uma série de possibilidades do
desempenho humano, desde tarefas básicas de autocuidado até atividades de lazer
e trabalho.
Neto e Rollemberg (2005) alertam, entretanto, que o uso das Tecnologias
Assistivas no Brasil ainda é restrito, apontando como principais motivos: falta de
conhecimento do público em geral, falta de orientação aos usuários pelos
profissionais da área de reabilitação, alto custo de algumas delas, carência de
produtos no mercado e falta de financiamento para pesquisa.
Visando minimizar essa problemática de falta de conhecimento a respeito
dessas possibilidades tecnológicas é que se apresentam nos tópicos que seguem
um breve conceito de algumas limitações e as principais TAs a elas associadas e
utilizadas atualmente, em especial, em nosso país. Esses recursos tecnológicos
encontram-se separados por deficiência por motivos meramente didáticos. No
contexto do Desenho Universal, entendemos ser pertinente reconhecer e valorizar
201
201
Para fins didáticos, dividiu-se esse item em dois grandes grupos: interfaces
para usuários com baixa visão e interfaces para usuários cegos, embora alguns
desses equipamentos e/ou programas possam ser utilizados pelos dois grupos.
202
202
202
• Hardware
o Lupa eletrônica para TV ou lupa eletrônica manual2 (Figura 1):
4.1.1.1 Interfaces para usuários com baixa visão
ampliador de imagens. Aparelho acoplado a um televisor que amplia,
eletronicamente, material impresso. Possui tamanho e peso reduzidos
• Hardware
(similar a um mouse). Alguns modelos funcionam sem a necessidade
o Lupa eletrônica para TV ou lupa eletrônica manual2 (Figura 1):
de energia elétrica. Possui chave para vídeo normal ou reverso (preto
ampliador de imagens. Aparelho acoplado a um televisor que amplia,
no branco ou branco no preto). O conjunto compõe-se de microcâmera,
eletronicamente, material impresso. Possui tamanho e peso reduzidos
3 ou 4 tripés, fonte e conectores. Pode-se utilizar esse dispositivo para
(similar a um mouse). Alguns modelos funcionam sem a necessidade
ler livros e mapas comuns, ampliando em até 60 vezes (alguns
de energia elétrica. Possui chave para vídeo normal ou reverso (preto
modelos) o tamanho do material (CLIK, 2006; BENGALA BRANCA,
no branco ou branco no preto). O conjunto compõe-se de microcâmera,
2005).
3 ou 4 tripés, fonte e conectores. Pode-se utilizar esse dispositivo para
ler livros e mapas comuns, ampliando em até 60 vezes (alguns
modelos) o tamanho do material (CLIK, 2006; BENGALA BRANCA,
2005).
• Software
Figura 1 – Lupa Eletrônica.
o LentePro3 (Figura 2): programa ampliador de telas desenvolvido por
Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html
• Software
2
Site dos revendedores: http://www.clik.com.br/shs_01.htm, http://www.laramara.org.br/ ou
o LentePro3 (Figura 2): programa ampliador de telas desenvolvido
http://www.bengalabranca.com.br/ por
3
Download do programa freeware disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/lentepro.zip
meio do Projeto Dosvox, pelo Núcleo de Computação Eletrônica da
2
Site dos revendedores: http://www.clik.com.br/shs_01.htm, http://www.laramara.org.br/ ou
http://www.bengalabranca.com.br/
3
Download do programa freeware disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/lentepro.zip
203
203
203
4
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
4
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
204
204
204
• Hardware
• Hardware
o Impressoras braille5: seguem o mesmo conceito das impressoras
o Impressoras braille5: seguem o mesmo conceito das impressoras
comuns de impacto e podem ser ligadas ao computador por meio das
comuns de impacto e podem ser ligadas ao computador por meio das
portas paralelas ou seriais. Há no mercado uma grande variedade de
portas paralelas ou seriais. Há no mercado uma grande variedade de
tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade
tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade
variada; com impressão em ambos os lados do papel (braille
variada; com impressão em ambos os lados do papel (braille
interponto) ou não; algumas imprimem também desenhos, e já existem
interponto) ou não; algumas imprimem também desenhos, e já existem
modelos que imprimem simultaneamente caracteres braille e comuns
modelos que imprimem simultaneamente caracteres braille e comuns
em linhas paralelas (ePUB, 2006). Abaixo (Figura 4) são apresentados
em linhas paralelas (ePUB, 2006). Abaixo (Figura 4) são apresentados
alguns modelos de impressoras Braille;
alguns modelos de impressoras Braille;
Juliet
Blazer Juliet
Blazer Romeo
Romeo
5
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
5
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
205
205
205
o Thermoform6: espécie de copiadora para material adaptado. Os
deficientes visuais podem e devem utilizar desenhos, mapas, gráficos,
o Thermoform6: espécie de copiadora para material adaptado. Os
etc. Para isso, são confeccionadas matrizes dos mesmos, utilizando
deficientes visuais podem e devem utilizar desenhos, mapas, gráficos,
materiais com texturas diferenciadas (barbante, sementes, lixas,
etc. Para isso, são confeccionadas matrizes dos mesmos, utilizando
miçangas, entre outros) com o objetivo de possibilitar a utilização
materiais com texturas diferenciadas (barbante, sementes, lixas,
dessas matrizes por diversas pessoas. As mesmas são reproduzidas no
miçangas, entre outros) com o objetivo de possibilitar a utilização
Thermoform (Figura 5), que emprega calor e vácuo para produzir relevo
dessas matrizes por diversas pessoas. As mesmas são reproduzidas no
em películas de PVC;
Thermoform (Figura 5), que emprega calor e vácuo para produzir relevo
em películas de PVC;
Figura 5 – Thermoform
Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
Figura 5 – Thermoform
Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
7
o Braille falado (Figura 6): sistema portátil de armazenamento e
processamento de informação. A entrada de dados é feita mediante um
o Braille falado7 (Figura 6): sistema portátil de armazenamento e
teclado braille de seis pontos, e a saída é efetuada por meio de um
processamento de informação. A entrada de dados é feita mediante um
sintetizador de voz. Possui um editor de texto, agenda, calendário,
teclado braille de seis pontos, e a saída é efetuada por meio de um
cronômetro e calculadora. Seu peso é de, aproximadamente, 450
sintetizador de voz. Possui um editor de texto, agenda, calendário,
gramas; dispõe de sete teclas (uma para cada ponto braille e uma para
cronômetro e calculadora. Seu peso é de, aproximadamente, 450
o espaço). Por meio desse equipamento, é possível enviar textos
gramas; dispõe de sete teclas (uma para cada ponto braille e uma para
diretamente para uma impressora (SAPO, 2006);
o espaço). Por meio desse equipamento, é possível enviar textos
diretamente para uma impressora (SAPO, 2006);
6
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
7
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
6
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
7
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
206
206
206
206
206
• Software
• Software
o Dosvox8: vem sendo desenvolvido desde 1993 pelo NCE - Núcleo de
o Computação
Dosvox8: vemEletrônica da UFRJ (Universidade
sendo desenvolvido Federal
desde 1993 pelo NCE do Rio de
- Núcleo de
Janeiro), sob aEletrônica
Computação coordenação do professor
da UFRJ José Antônio
(Universidade Federal dos
do Santos
Rio de
Borges.
Janeiro),A ideia
sob adecoordenação
desenvolver tal
doprograma
professorevoluiu a partir do
José Antônio dostrabalho
Santos
de um aluno
Borges. comde
A ideia deficiência visual
desenvolver tal do referidoevoluiu
programa professor.
a partir do trabalho
de um aluno com deficiência visual do referido professor.
O Dosvox é uma interface especializada9 que se comunica com o usuário,
em Português, porémeio
O Dosvox uma de
interface de voz10, viabilizando,
sínteseespecializada9
desse modo,
que se comunica uso de
com o usuário,
computadores
em Português,por
pordeficientes visuais. de
meio de síntese Disponibiliza um sistema
voz10, viabilizando, completo,
desse modo, incluindo
o uso de
desde edição depor
computadores textos,
deficientes visuais. 11Disponibiliza
jogos, browser para navegação na Internet
um sistema e utilitários.
completo, incluindo
desde Uma
ediçãodas importantes
de textos, características
jogos, browser11
desse sistema
para navegação é eque
na Internet ele foi
utilitários.
desenvolvido com importantes
Uma das tecnologia totalmente nacional,
características dessesendo o primeiro
sistema é que sistema
ele foi
comercial a sintetizar
desenvolvido vocalmentetotalmente
com tecnologia textos genéricos na língua
nacional, sendo portuguesa.
o primeiro Tanto o
sistema
software
comercialquanto o hardware
a sintetizar sãotextos
vocalmente projetos originais,
genéricos de baixa
na língua complexidade,
portuguesa. Tanto o
software quanto o hardware são projetos originais, de baixa complexidade,
8
A versão atualizada do programa, para Windows, pode ser capturada da Internet gratuitamente em
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm Os programas Dosvox, Jaws e Virtual Vision são
8
A versãocom
descritos atualizada do programa,pelo
maior profundidade para
fatoWindows,
de terem pode ser capturada
sito utilizados da Internet gratuitamente
pelos participantes da pesquisa. em
9 http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Programa que disponibiliza um sistema completoOs programas
para deficientesDosvox,
visuais, Jaws e Virtual
incluindo desde Vision
edição são
de
descritos
textos com maior na
até navegação profundidade pelo fato
Internet e outros de terem sito utilizados pelos participantes da pesquisa.
utilitários.
109 Programa que disponibiliza um sistema completo para deficientes visuais, incluindo desde edição de
Reprodução de fonemas que são gerados sem o auxílio da pré-gravação. Significa transformar
textos até navegação
informação na Internet
binária (originária e outros utilitários.
do computador) em sinais audíveis. Uma de suas utilidades é transformar
10
Reprodução
entrada de em
de texto fonemas
palavrasque são para
audíveis gerados sem o auxílio
os deficientes visuais.da pré-gravação. Significa transformar
11 informação binária (originária do computador) em sinais audíveis. Uma de suas utilidades é transformar
Também chamados de navegadores. Programas que permitem visualizar e explorar informações na
entrada de texto em palavras audíveis para os deficientes visuais.
Internet.
11
Também chamados de navegadores. Programas que permitem visualizar e explorar informações na
Internet.
208
208
12
Os frames são subdivisões da janela principal do navegador. Cada subdivisão funciona como uma
pequena janela, exibindo conteúdos independentes. Os criadores de sites da web utilizam este recurso
quando é necessário exibir muitas informações de uma só vez. Normalmente eles montam um frame à
esquerda da página funcionando como um índice, enquanto o frame da direita exibe o conteúdo
relacionado ao link do índice que o usuário selecionou (SIGLAS, 2003).
209
209
13
Hyper Text Markup Language (Linguagem de Marcação com Hipertexto): Linguagem de Programação
que permite apresentar informações na Internet inclusive de forma gráfica.
14
A primeira e principal página de um site da Internet é chamada de home page. Um site que contém
apenas uma página também é assim denominado.
212
212
texto saia da área legível, respeito aos limites superior e inferior da folha,
possibilidade de inserção de número de página e título em cada folha. O
programa também permite a impressão de uma ampla gama de tamanhos
de letra, facilitando assim a leitura de textos por pessoas que apresentam
visão subnormal;
• Midiavox: é um programa que reproduz cds;
• Minied: é um pequeno editor destinado a introduzir o deficiente visual às
tarefas de edição de textos. O programa edita apenas arquivos de texto sem
controles de formatação, com capacidade máxima de edição de 5.000
linhas;
• Minigrav (Minigravador): utilitário que permite a gravação de sons a partir
do microfone do computador ou de qualquer outro elemento que esteja
conectado à placa de som, como, por exemplo, cds e instrumentos
musicais;
• Mixervox: um mixer é um dispositivo capaz de misturar sons provenientes
de várias fontes numa única. Nessa mistura, podem ser estabelecidos os
volumes de áudio dessas fontes, a omissão de algumas delas e a aplicação
de efeitos especiais sonoros;
• Monitvox: é o responsável pela monitoração do sistema Dosvox no
ambiente Windows. Este programa estará sempre presente na memória do
computador, a partir da primeira carga do Dosvox;
• Papovox: é o chat para o Dosvox, ou seja, é o programa que possibilita a
comunicação síncrona entre as pessoas através da Internet. Esta
comunicação pode ser de duas formas: através da teclagem ou da fala. O
Papovox também oferece os recursos de salas de bate-papo, transferência
de arquivos, entre outros;
• Pptvox: é uma espécie de Power Point do Dosvox, possibilitando a criação
e exibição de apresentações por deficientes visuais. Em todo o processo,
existe um feedback sonoro e todos os controles são dirigidos para o
teclado. A elaboração das telas é semelhante à produção de uma página
através do Intervox. Cria-se um arquivo com o conteúdo do slide (com
extensão .ppx) onde todos os detalhes da apresentação são incluídos
214
214
15
Linguagem de programação desenvolvida pela Sun Microsystems para a criação de pequenos
programas (applets) para serem distribuídos na Internet.
16
Linguagem de programação desenvolvida para complementar a capacidade do HTML. O código de
JavaScript é enviado ao cliente como parte do código HTML de uma página, e pode ser utilizado para
criar efeitos especiais, como botões animados, sons etc.
215
215
17
Versão gratuita em: http://intervox.nce.ufrj.br/linvox
18
Site do Fabricante: http://www.micropower.com.br/dv/vvision4/index.asp. Software gratuito para
correntistas deficientes visuais do Bradesco (0800 7010237) ou do Banco Real (0800 2864040).
216
216
o Interage com o sistema operacional windows (nas versões 95, 98, xp, nt e
2000), seus aplicativos office, programas para acesso à internet (como o
Internet Explorer), correio eletrônico, programas de OCR (reconhecimento
ótico de caracteres), etc;
o Pronuncia as palavras digitadas, letra por letra, palavra por palavra, linha por
linha, parágrafo por parágrafo ou todo o texto. O próprio usuário pode
determinar suas preferências. Ao teclar a barra de espaço, o software lê a
palavra inteira digitada;
o Permite o rastreamento do mouse ou, em outras palavras, digitaliza o que
está embaixo do cursor do mouse em movimento (pode-se ligar e desligar
essa opção);
o Pronuncia detalhes sobre os controles do windows, tais como: tipo de
controle, estado, etc. (pode-se ligar e desligar essa opção);
o Seu sintetizador de voz é muito bom, além de ser em português;
o Possui um módulo de treinamento falado e um panorama do ambiente
windows;
o Permite a fácil localização do cursor, na tela, por meio de teclas de atalho;
o É autoinstalável. Permite a operação do sistema/aplicativos via teclado ou
mouse;
o Pronuncia detalhes sobre a fonte de texto (nome, tamanho, cor, estilo, etc.),
bem como as mensagens emitidas pelos aplicativos;
o Não requer nenhum outro equipamento adicional (dispensa o sintetizador
externo);
o Por meio de uma Impressora Braille e um software de conversão, o usuário
pode imprimir qualquer página da Internet, documentos, e-mails, etc;
o Por meio do Virtual Vision, é possível digitalizar um texto para posterior
impressão em braille, desde que o scanner utilizado possua o programa
217
217
217
217
OCR;
o OCR;
Por
OCR;meio de parcerias com o Banco Bradesco e Brasil Telecom, os
o Por meio de parcerias com o Banco Bradesco e Brasil Telecom, os
o deficientes
Por meio visuais podem
de parcerias utilizar
com os serviços
o Banco disponíveis,
Bradesco e Brasil acessando
Telecom, osos
deficientes
sites dessasvisuais
deficientes
podem
empresas;
visuais
utilizar os serviços disponíveis, acessando os
podem utilizar os serviços disponíveis, acessando os
o sites
sitesdessas
Permite empresas;
a leitura
dessas de páginas da Internet citando, inclusive, os links para
empresas;
o oPermite
outras
Permitea aleitura
páginas,
leitura de
de páginas
embora da
não seja
páginas Internet
datão citando,
eficiente
Internet inclusive,
em sites
citando, os links
com frames
inclusive, os links para
e tabelas
para
outras
outraspáginas,
páginas,embora
(MICROPOWER, 2006); não
embora nãoseja
seja tão
tão eficiente em sites
eficiente em sites com
comframes
frameseetabelas
tabelas
o (MICROPOWER,
Abaixo 2006);
(Figura 10)
(MICROPOWER, apresenta-se o painel de controle do programa com as
2006);
o oAbaixo
Abaixo(Figura
opções (Figura
de 10)
10)apresenta-se
apresenta-se
configuração oo painel
de leitura. painel de controle
controle do
do programa
programacom
comasas
opções
opçõesde
deconfiguração
configuraçãode
deleitura.
leitura.
Cursor Jaws: movimenta o cursor (mouse) por meio das setas de direção
Cursor Jaws: movimenta o cursor (mouse) por meio das setas de direção
do teclado. Para ativá-lo utiliza-se a tecla - (menos) do teclado numérico;
do teclado. Para ativá-lo utiliza-se a tecla - (menos) do teclado numérico;
Cursor PC: apresenta função semelhante a do Virtual Vision. É o modo
Cursor PC: apresenta função semelhante a do Virtual Vision. É o modo
normal de trabalho, também chamado de cursor do micro. Lê o conteúdo
normal de trabalho, também chamado de cursor do micro. Lê o conteúdo
nele
nele posicionado.
posicionado. Para
Para ativá-lo
ativá-lo utiliza-se
utiliza-se aa tecla
tecla +
+ (mais)
(mais) do
do teclado
teclado
numérico;
numérico;
Cursor
Cursor invisível:
invisível: apresenta
apresenta umauma capacidade
capacidade de
de leitura
leitura superior
superior aos
aos
anteriores,
anteriores, lendo
lendo inclusive
inclusive oo que
que se
se encontra
encontra por
por trás
trás das
das janelas
janelas (o
(o
conteúdo
conteúdoque
quenão
nãoaparece
aparecenanatela).
tela). Consegue
Consegue ler,
ler, praticamente,
praticamente, todos
todos os
os
botões,
botões,seus
seusdetalhes
detalheseeos
os frames
frames das
das páginas
páginas da
da Internet.
Internet. Para
Para ativá-lo,
ativá-lo,
deve
deveser
serpressionada
pressionadaduas
duasvezes
vezesaatecla
tecla- -(menos)
(menos)do
doteclado
teclado numérico;
numérico;
Outra
Outraimportante
importantefunção
funçãodo
doJaws
Jawsééquequeele
elepermite
permite que
que oo usuário
usuário configure
configure aa
intensidade
intensidadedadaleitura.
leitura.Essa
Essapode
podeser
serdo
dotipo
tipoAmpla,
Ampla, Restrita
Restrita ou
ou Ausente,
Ausente, todas
todas elas
elas
ativadas
ativadaspor
pormeio
meiodas
dasteclas
teclas INS
INS ++ s.s. Assim,
Assim, oo sistema
sistema oferece,
oferece, por
por exemplo,
exemplo, aa
possibilidade
possibilidadeda
daleitura
leituraou
ounão
não de
de frames
frames ou
ou outros
outros recursos
recursos adicionais.
adicionais. AA seguir
seguir
(Figura
(Figura 11)
11) apresenta-se
apresenta-se oo Painel
Painel de
de Controle
Controle do
do Jaws
Jaws com
com as
as opções
opções de
de
configuração
configuraçãode
deleitura.
leitura.
220
220
220
20
Download gratuito em: http://www.nvda.project.org
20
Download gratuito em: http://www.nvda.project.org
221
221
221
221
•• Orca 21
Orca2121 (Gnome-Orca):
(Gnome-Orca): trata-se
trata-se de de um
um software
software livre,
livre, um
um leitor
leitor de
de telas
telas para
para
• Orca (Gnome-Orca): trata-se de um software livre, um leitor de telas para
oo ambiente Linux, em constante desenvolvimento
ambiente Linux, em constante desenvolvimento (GNOME-ORCA, 2007). (GNOME-ORCA, 2007).
o ambiente Linux, em constante desenvolvimento (GNOME-ORCA, 2007).
Atualmente,
Atualmente, oo OrcaOrca jájá procede
procede aa leitura
leitura em
em português
português do do Brasil.
Brasil. NaNa versão
versão
Atualmente, o Orca já procede a leitura em português do Brasil. Na versão
6.10 do Ubuntu, uma das distribuições Linux,
6.10 do Ubuntu, uma das distribuições Linux, ao iniciar o sistema ao iniciar o sistema
6.10 do Ubuntu, uma das distribuições Linux, ao iniciar o sistema
operacional,
operacional, éé possível
possível habilitar
habilitar asas funções
funções de de acessibilidade
acessibilidade por por meio
meio da
da
operacional, é possível habilitar as funções de acessibilidade por meio da
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader)
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader) Orça, é preciso Orça, é preciso
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader) Orça, é preciso
teclar
teclar oo número
número três
três ou
ou três
três vezes
vezes aa seta
seta direcional
direcional para
para baixo
baixo (↓)
(↓) ee depois
depois aa
teclar o número três ou três vezes a seta direcional para baixo (↓) e depois a
tecla
tecla Enter.
Enter. NaNa versão
versão 7.04 7.04 do do Ubuntu,
Ubuntu, oo Orca Orca já já éé inicializado
inicializado
tecla Enter. Na versão 7.04 do Ubuntu, o Orca já é inicializado
automaticamente,
automaticamente, aparecendo na área de trabalho do usuário. Quando
aparecendo na área de trabalho do usuário. Quando
automaticamente, aparecendo na área de trabalho do usuário. Quando
ativo,
ativo, em
em sua
sua tela
tela de
de abertura,
abertura, sãosão apresentados
apresentados dois dois botões
botões queque permitem
permitem
ativo, em sua tela de abertura, são apresentados dois botões que permitem
editar
editar as as preferências
preferências do do leitor
leitor ouou encerrá-lo
encerrá-lo (Figura
(Figura 13).13). Outra
Outra
editar as preferências do leitor ou encerrá-lo (Figura 13). Outra
funcionalidade
funcionalidade do do Orca
Orca sãosão asas opções
opções de de ampliação
ampliação de de tela
tela (lente
(lente de
de
funcionalidade do Orca são as opções de ampliação de tela (lente de
aumento)
aumento) ee alto
alto contraste
contraste (FAÇANHA
(FAÇANHA et et al.,
al., 2007);
2007);
aumento) e alto contraste (FAÇANHA et al., 2007);
•• OpenBook 22
OpenBook2222:: permite
permite acesso
acesso ee edição
edição dede materiais
materiais impressos
impressos mediante
mediante umum
• OpenBook : permite acesso e edição de materiais impressos mediante um
processo
processo de
de escaneamento
escaneamento ee digitalização.
digitalização. O
O software
software com
com voz
voz sintetizada
sintetizada
processo de escaneamento e digitalização. O software com voz sintetizada
21
Download gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
21
22Download gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
21Sites de revendedores:
Download
22 http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
22
Sites de revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
Sites de revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
222
222
222
222
222
faz a leitura de todos os textos e fornece informações ao usuário sobre
faz a leitura de todos os textos e fornece informações ao usuário sobre
imagens e legendas,
faz a leitura estrutura
de todos de colunas,
os textos cabeçalhos
e fornece e outras
informações informações
ao usuário sobre
imagens e legendas, estrutura de colunas, cabeçalhos e outras informações
faz a leitura de todos os textos e fornece informações ao usuário sobre
de layout.e Permite
imagens legendas,ainda alterar
estrutura detipos de cabeçalhos
colunas, fontes, cores e contraste
e outras para
informações
de layout. Permite ainda alterar tipos de fontes, cores e contraste para
imagens e legendas, estrutura de colunas, cabeçalhos e outras informações
usuários com
de layout. baixa ainda
Permite visão (BENGALA
alterar tiposBRANCA, 2005).
de fontes, coresAbaixo (Figura para
e contraste 14)
usuários com baixa visão (BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
de layout.
segue Permitecontrole
o painel ainda alterar tipos de fontes, cores e contraste para
usuários com debaixa visãodo programa;
(BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
segue o painel de controle do programa;
usuários com baixa visão (BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
segue o painel de controle do programa;
segue o painel de controle do programa;
223
223
Fonte: http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
• TLibras: software que vem sendo desenvolvido, desde 2001, pela ONG
Acessibilidade Brasil. Permite a tradução, em tempo real, do Português para
Libras a partir da captura de informações sonoras produzidas, apresentando
a tradução por meio de representações gráficas dos sinais. Esse recurso
poderá ser utilizado em sala de aula pela futura televisão digital, em vídeos,
Internet e em livros digitais (BARTH, 2006);
• Voz do mudo: sistema em desenvolvimento pela Fundação Paulo Feitosa –
Manaus/AM, que, de acordo com seus desenvolvedores, permite a
tradução, em tempo real, de Libras para voz sintetizada eletronicamente. O
usuário da Voz do Mudo irá utilizar uma luva instrumentalizada com
transdutores/sensores (Figura 21), distribuídos pelas articulações, que
converterão os movimentos dos dedos e da palma da mão em sinais
elétricos e os transmitirão para uma interface portátil que ficará na cintura do
usuário. Essa interface fará a digitalização e o processamento desses sinais,
de modo a possibilitar o reconhecimento de cada letra ou gesto feito pelo
usuário. Com isso, o usuário poderá formar, letra a letra, palavras ou frases
inteiras e, após ter formado uma palavra e/ou uma frase, poderá, com um
simples gesto, padronizado, sintetizá-la em voz eletrônica. No caso de a
pessoa também possuir deficiência auditiva, o sistema será capaz de
mostrar as palavras recebidas durante uma conversação telefônica em um
display localizado na interface portátil (PROJETO A VOZ DO MUDO, 2005).
228
228
4.1.2.2.1 Dicionários
• órgão federal
Dicionário de voltado à educação
Libras do de surdos
INES Instituto (INES,
Nacional 2006). Desenvolvido
de Educação de Surdos,
pela
órgãoOng Acessibilidade
federal Brasil (ACESSIBILIDADE
voltado à educação BRASIL,
de surdos (INES, 2006).2006). (Figura
Desenvolvido
23);
pela Ong Acessibilidade Brasil (ACESSIBILIDADE BRASIL, 2006). (Figura
23);
• Libras Português
Dicionário e Inglês que
enciclopédico se encontra
ilustrado na terceira
trilingue (Figura edição. De acordo
24): dicionário de
com
LibrasosPortuguês
autores Capovilla
e Inglês eque
Raphael (2006), na
se encontra esse trabalho
terceira é frutoDedeacordo
edição. cinco
anos deautores
com os pesquisas intensivas
Capovilla no Laboratório
e Raphael (2006), esse de Neuropsicolinguística
trabalho é fruto de cinco
Cognitiva do Institutointensivas
anos de pesquisas de Psicologia da Universidade
no Laboratório de São Paulo,
de Neuropsicolinguística
conduzidas comInstituto
Cognitiva do informantes
de surdos de diversas
Psicologia organizações
da Universidade dee São
professores
Paulo,
surdos da FENEIS
conduzidas (Federação
com informantes Nacional
surdos de Educação
de diversas e Integração
organizações de
e professores
Surdos).
surdos daA FENEIS
obra compõe-se
(FederaçãodeNacional
três capítulos introdutórios,
de Educação um corpo
e Integração de
principal
Surdos). de sinais compõe-se
A obra (9.500 verbetes em inglês
de três e português),
capítulos um um
introdutórios, dicionário
corpo
inglês – português,
principal um índice
de sinais (9.500 semântico,
verbetes ume conteúdo
em inglês português),semântico, três
um dicionário
capítulos sobre educação
inglês – português, em surdez
um índice e três sobre
semântico, tecnologia
um conteúdo em surdez.
semântico, A
três
obra faz parte
capítulos sobredoeducação
Programaem
Nacional
surdez do Livrosobre
e três Didático do Governo
tecnologia Federal,
em surdez. A
que
obra tem por do
faz parte finalidade
Programadistribuir
Nacionallivros de Didático
do Livro literaturadoe Governo
dicionários aos
Federal,
que tem por finalidade distribuir livros de literatura e dicionários aos
conduzidas com informantes surdos de diversas organizações e professores
surdos da FENEIS (Federação Nacional de Educação e Integração de
Surdos). A obra compõe-se de três capítulos introdutórios, um corpo
principal de sinais (9.500 verbetes em inglês e português), um dicionário
inglês – português, um índice semântico, um conteúdo semântico, três
230
capítulos sobre educação em surdez e três sobre tecnologia em surdez. A
230
obra faz parte do Programa Nacional do Livro Didático do Governo Federal,
que tem por finalidade distribuir livros de literatura e dicionários aos
estudantes e professores brasileiros;
25
25
Maiores informações sobre o SignWriting em www.signwriting.org e http://sign-net.ucpel.tche.br/licoes-
Maiores informações sobre o SignWriting em www.signwriting.org e http://sign-net.ucpel.tche.br/licoes-
sw/licoes-sw.pdf
sw/licoes-sw.pdf
234
234
Figura 30 – Editor 2D
Figura 30 – Editor 2D
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
Figura 30 – Editor 2D
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
• SignHTML28 (Figura 33): editor HTML para construção de sites com suporte
• SignHTML28 (Figura 33): editor HTML para construção de sites com suporte
à escrita da Língua de Sinais. Assim como em todas as outras ferramentas
à escrita da Língua de Sinais. Assim como em todas as outras ferramentas
que compõem o Pacote SIGN, também no SignHTML é possível criar e
que compõem o Pacote SIGN, também no SignHTML é possível criar e
editar sinais utilizando o Editor 2D; para isso, basta que o usuário abra o
editar sinais utilizando o Editor 2D; para isso, basta que o usuário abra o
editor por meio do ícone que se encontra no menu principal. A partir do
editor por meio do ícone que se encontra no menu principal. A partir do
menu Modo de Escrita ou do botão, o teclado passa a escrever nesse
menu Modo de Escrita ou do botão, o teclado passa a escrever nesse
modo, no alfabeto oral, permitindo a edição de letras e números comuns
modo, no alfabeto oral, permitindo a edição de letras e números comuns
aos teclados. O modo de escrita no alfabeto manual permite ao usuário
aos teclados. O modo de escrita no alfabeto manual permite ao usuário
escrever utilizando o alfabeto do SignWriting;
escrever utilizando o alfabeto do SignWriting;
28
Disponível em: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=signhtml
28
Disponível em: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=signhtml
237
237
237
Figura 34 – SignTalk
Figura 34 – SignTalk
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_k
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_k
Figura 35 – SignMail
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_m
239
Interfacedo
Interface do teclado
teclado especial
especial Detalhamento dasdas
Detalhamento teclas
teclas
Figura
Figura 36
36- -Teclado
TecladoEspecial
Especial
Fonte:
Fonte:Loureiro
Loureiro(2004)
(2004)
• Telefone público para surdos: tem como objetivo facilitar o acesso dos
• Telefone público para surdos: tem como objetivo facilitar o acesso dos
deficientes auditivos ou com paralisia cerebral ao uso dos meios de
deficientes auditivos ou com paralisia cerebral ao uso dos meios de
telefonia, pois permite o envio de mensagens escritas pelo surdo a uma
telefonia, pois permite o envio de mensagens escritas pelo surdo a uma
rede telefônica que repassa a mensagem em formato de voz ou de
rede telefônica que repassa a mensagem em formato de voz ou de
mensagem para outros telefones comuns ou públicos. Conforme a Lei nº
mensagem para outros telefones comuns ou públicos. Conforme a Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000:
10.098, de 19 de dezembro de 2000:
241
4.1.3.1 Hardware
242
• Teclado de conceitos (Figura 40): existem alguns teclados que podem ser
utilizados em conjunto ou em substituição aos teclados padrões. Alguns
vêm acompanhados de lâminas, permitindo ser adaptadas e programadas
(quando o pacote inclui também o software para isso) de acordo com as
necessidades do usuário. Um exemplo desses dispositivos são os teclados
IntelliKeys USB. Acompanham esse teclado sete lâminas básicas, além de
um CD que permite que as configurações de cada usuário sejam salvas. O
controle do mesmo pode ser realizado via tela ou lâmina. Mouse e teclado
convencionais funcionam em paralelo (CLIK, 2006);
Figura 41 – Colmeia
Fonte: Galvão Filho e Damasceno (2002)
F Figura
F
Figura 4343 – Pulseira
– Pulseira dede Pesos
Pesos
F: Galvão
Figura
Fonte:
Fonte: 43Filho;
: Galvão–Filho;
Pulseira de Pesos
Damasceno
Damasceno (2002)
(2002)
Fonte:: Galvão Filho; Damasceno (2002)
AsAsórteses
órtesesou ouadaptaç
adaptaç õesfísicas
ões físicassãosãotodos
todosososaparelhos
aparelhosou ouadaptações
a adaptações
a
As órteses ou adaptações físicas são todos os aparelhos ou adaptações a
fixadasno
fixadas nocorpo
corpodo doindivídu
indivíduuouoe equequefacilitam
facilitama ainteração
interaçãodo domesm
mesmmo mocom como o
fixadas no corpo do indivídu uo e que facilitam a interação do mesm mo com o
computador(GALVÃO
computador (GALVÃOFILHO; FILHO;DAMASCENO,
DAMASCENO,2002, 2002,p.4).
p.4).Bersch
Bersch(2008)
(2008)coco mplementa
mplementa
computador (GALVÃO FILHO; DAMASCENO, 2002, p.4). Bersch (2008) complementa
aoaoreferir
referirque
queasasórteses
órtesessãsã o opeças
peçasartificiais
artificiaisque
que“são “sãocolocadas
colocadasju untoa aum
ju
unto um
ao referir que as órteses são peças artificiais que “são colocadas ju unto a um
segmentode
segmento decorpo,
corpo,garantind
garantind do-lheum
do-lhe ummelhor
melhorposicionamento,
posicionamento,estabiliz
estabilizzaçãoe/ou
zação e/ou
segmento de corpo, garantind do-lhe um melhor posicionamento, estabilizzação e/ou
função”.Essas
função”. Essaspeças
peçasgeralme
geralme ntesão
nte sãoconstruídas
construídassob sobmedida
medidae eauxiliam
auxiliamasasPNEs
PNEsa a
função”. Essas peças geralmente são construídas sob medida e auxiliam as PNEs a
seselocomoverem,
locomoverem,realizarem
realizaremta arefasmanuais
ta
arefas manuaiscomo comodigitar,
digitar,escrever,
escrever,segur
segur arartalheres,
talheres,
se locomoverem, realizarem ta arefas manuais como digitar, escrever, segurar talheres,
corrigirema apostura,
corrigirem postura,dentre
dentreou ouutros.AAFigura
utros. Figura4444ilustra
ilustrao ocitado
citadoacima.
acima.
corrigirem a postura, dentre ou utros. A Figura 44 ilustra o citado acima.
JáJá asas próteses,
próteses, segun segun ndo Oliveira
ndo Oliveira etet al.al. (2005),
(2005), sãosão equipam
equipam mentos ou
mentos ou
Já as próteses, segun ndo Oliveira et al. (2005), são equipam mentos ou
dispositivos“utilizados
dispositivos “utilizadosparaparasubstituir
s substituir
s algummembro
algum membroou oufunção”,
função”,ou ouseja,
seja,são
são
dispositivos “utilizados para substituir s algum membro ou função”, ou seja, são
componentesartificiais
componentes artificiaisutilizad
utilizad
dosdospara
parasuprir
suprirnecessidades
necessidadesou oufunções.
funções."São
" "São
" todos
todos
componentes artificiais utilizad dos para suprir necessidades ou funções. "São " todos
ososaparelhos
aparelhosou ouadaptações
adaptaçõesprresentes
prresentesnos noscomponentes
componentesfísicos físicosdodocompu
compu utador,nos
utador, nos
os aparelhos ou adaptações prresentes nos componentes físicos do compu utador, nos
periféricos,ou
periféricos, oumesmo
mesmoquand quand dodoosospróprios
própriosperiféricos,
periféricos,em emsuas
suasconc
conc epçõesou
epções ou
periféricos, ou mesmo quand do os próprios periféricos, em suas concepções ou
construçãosão
construção sãoespeciais
especiaise ead addaptados"(apud
daptados" (apudGALVÃO
GALVÃOFILHO; FILHO;DAMASCE
DAMASCE ENO,2002,
ENO, 2002,
construção são especiais e ad daptados" (apud GALVÃO FILHO; DAMASCE ENO, 2002,
p.4).
p.4).
p.4).
Fig
Fig gura
gura 4444 – Exemplos
– Exemplos dede órteses
órteses
Fig
guraFonte:
44 – Exemplos
Fonte: Bersch
Bersch de órteses
(2008)
(2008)
Fonte: Bersch (2008)
245
245
31
Várias outras adaptações de hardware e software podem ser encontradas no trabalho realizado pelo
programa Informática na Educação Especial (InfoEsp) do Centro de Reabilitação e Prevenção de
Deficiências (CRPD) das Obras Sociais de Irmã Dulce (CRPD, 2006). Disponível em:
http://www.infoesp.net/.
246
246
246
Figura 46 – Vocalizador
Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador
Figura 46 – Vocalizador
Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador
32
De acordo com Hogetop e Santarosa (2002) existem duas vias de acesso à entrada das informações
32
Depelo computador,
acordo quaisesejam:
com Hogetop acesso
Santarosa direto
(2002) e acesso
existem duasmediado. No primeiro
vias de acesso caso,das
à entrada o acesso ocorre
informações
diretamente entre usuário e máquina, por meio de diferentes dispositivos. Já
pelo computador, quais sejam: acesso direto e acesso mediado. No primeiro caso, o acesso ocorre no segundo, são
necessáriosentre
diretamente outros dispositivos,
usuário e máquina, comopor acionadores, comutadores
meio de diferentes e/ou interruptores.
dispositivos. Isso sesão
Já no segundo, faz
necessário quando o usuário não possui coordenação motora suficiente para efetivar
necessários outros dispositivos, como acionadores, comutadores e/ou interruptores. Isso se faz uma ação incisiva
sobre o dispositivo
necessário quando o usual.
usuário não possui coordenação motora suficiente para efetivar uma ação incisiva
33
Comutadores
sobre ou usual.
o dispositivo acionadores são dispositivos de hardware conectados ao computador com a função
33 de informar ou
Comutadores ao acionadores
programa a sãoocorrência de uma
dispositivos resposta. Exemplos
de hardware conectadosdesses dispositivos
ao computador comsão: botões,
a função
alavancas, pedais, acionadores sensíveis ao sopro, gemido, toque, proximidade, inclinação,
de informar ao programa a ocorrência de uma resposta. Exemplos desses dispositivos são: botões, direção do
olhar, piscar ou qualquer outro dispositivo acionado por um movimento voluntário
alavancas, pedais, acionadores sensíveis ao sopro, gemido, toque, proximidade, inclinação, direção do (HOGETOP;
SANTAROSA,
olhar, piscar ou2002).
qualquer outro dispositivo acionado por um movimento voluntário (HOGETOP;
SANTAROSA, 2002).
247
247
Figura 47 – RollerMouse
Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html
o Plug Mouse (figura 49): mouse adaptado que apresenta uma entrada
tipo mini-jack para encaixe do plugue de um acionador. Simula o clique
da tecla esquerda do mouse, permitindo comandar por meio de um
acionador, programas de computador que possuam função de
varredura (CLIK, 2006);
248
248
4.1.3.2
4.1.3.2 Software
Software3434
Simuladoresde
o o Simuladores Mouse: programas
de Mouse: programas que
que permitem
permitem simular,
simular, por
por meio
meio do
do
tecladonumérico
teclado numérico(Figura
(Figura55),
55),as
asações
ações ee movimentos
movimentos do
do mouse.
mouse. Importante
Importante
parapessoas
para pessoasespásticas
espásticas ou
ou que
que acessam
acessam oo computador
computador por
por meio
meio de
de um
um
acionador. Exemplos:
acionador. Exemplos: Mouse
Mouse Keys,
Keys, Dragger
Dragger (HOGETOP;
(HOGETOP; SANTAROSA,
SANTAROSA,
2002);
2002);
• Simuladores de teclado:
• Simuladores de teclado:
o Simulador de teclado do NIEE35 (Figura 56): desenvolvido pelo Núcleo
o Simulador de teclado do NIEE35 (Figura 56): desenvolvido pelo Núcleo
de Informática na Educação Especial (NIEE) da Universidade Federal do
de Informática na Educação Especial (NIEE) da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Software que permite o uso do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Software que permite o uso do
computador para pessoas que possuem deficiências físicas ou motoras.
computador para pessoas que possuem deficiências físicas ou motoras.
Simula uma representação do teclado convencional, com um sistema
Simula uma representação do teclado convencional, com um sistema
de varredura contínua, iluminando de forma diferenciada cada um dos
de varredura contínua, iluminando de forma diferenciada cada um dos
caracteres e símbolos representados na tela. É composto por várias
caracteres e símbolos representados na tela. É composto por várias
janelas que são escolhidas pelo usuário de acordo com a necessidade
janelas que são escolhidas pelo usuário de acordo com a necessidade
34
Vários programas de comunicação alternativa, jogos, entre outros podem ser capturados gratuitamente
34 do site
Vários de Jordi Lagares.
programas Disponível
de comunicação em: http://www.xtec.es/~jlagares/
alternativa, jogos, entre outros podem ser capturados gratuitamente
35
Download freeware disponível em: http://www.niee.ufrgs.br/st.htm
do site de Jordi Lagares. Disponível em: http://www.xtec.es/~jlagares/
35
Download freeware disponível em: http://www.niee.ufrgs.br/st.htm
252
252
252
36
Download freeware disponível em: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
36
Download freeware disponível em: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
253
253
253
253
Figura 59
Figura 59 –– Teclado
TecladoVirtual
Virtualdo
doWindows
Windows
Figura 59 – Teclado Virtual do Windows
37
37
Recurso
Recurso que
que objetiva
objetiva auxiliar o usuário
usuário aa diminuir
diminuir oo tempo
tempode deesforço
esforçodededigitação,
digitação,provendo
provendouma
umalista
lista
37 de
de palavras
palavras
Recurso mais
mais utilizadas.
que objetiva auxiliar oEsta lista apode
lista
usuário pode servir
servir
diminuir para antecipar
para
o tempo antecipar aapróxima
de esforço próxima
de palavra
palavra
digitação, ououcompletar
provendocompletar
uma listaaa
depalavra
palavra aa ser
palavras sermais
digitada.
digitada. (BARTH;
utilizadas. SANTAROSA,
SANTAROSA,
Esta 2006).
2006).para antecipar a próxima palavra ou completar a
lista pode servir
palavra a ser digitada. (BARTH; SANTAROSA, 2006).
254
254
254
38
Motrix
oo Motrix38 (Figura 60):
(Figura 60): desenvolvido
desenvolvido pelo
pelo NCE/UFRJ.
NCE/UFRJ. Possibilita
Possibilita acesso
acesso
ao computador por pessoas com tetraplegia ou limitações
ao computador por pessoas com tetraplegia ou limitações motoras motoras
severasque
severas queimpeçam
impeçam oo uso
uso efetivo
efetivo dos
dos membros
membros superiores.
superiores. Permite
Permite
queoousuário
que usuárioforneça
forneçacomandos
comandos de de voz
voz para
para aa maior
maior parte
parte das
das funções
funções
docomputador.
do computador.Este
Esteúltimo,
último,por
por sua
sua vez,
vez, trabalha
trabalha com
com reconhecimento
reconhecimento
da voz do usuário (PROJETO MOTRIX, 2002);
da voz do usuário (PROJETO MOTRIX, 2002);
38
Download do programa freeware disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
39
38 Manual do
Download doprograma
programae freeware
downloaddisponível
freeware disponível em: http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188
em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
40
39 Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença
Manual do programa e download freeware disponível em: cujo significado vem contido no próprio nome:
http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188
40 Esclerose significa endurecimento; Lateral, porque a doença
Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença cujo significado começa geralmente
vem contido emno
umpróprio
dos lados do
nome:
corpo e Amiotrófica, porque resulta na atrofia do músculo. Sua característica principal é a degeneração
Esclerose significa endurecimento; Lateral, porque a doença começa geralmente em um dos lados do
progressiva dos neurônios motores no cérebro (neurônios motores superiores) e na medula espinhal
corpo e Amiotrófica, porque resulta na atrofia do músculo. Sua característica principal é a degeneração
(neurônios motores inferiores), ou seja, estes neurônios perdem sua capacidade de funcionar
progressiva dos neurônios motores no cérebro (neurônios motores superiores) e na medula espinhal
adequadamente (transmitir os impulsos nervosos) (AVENTIS, 2006).
(neurônios motores inferiores), ou seja, estes neurônios perdem sua capacidade de funcionar
adequadamente (transmitir os impulsos nervosos) (AVENTIS, 2006).
255
255
255
múltipla41, paralisia cerebral, lesões medulares, distrofia muscular42,
dentre outras), visto que o sistema utiliza a área do nariz para o
múltipla41, paralisia cerebral, lesões medulares, distrofia muscular42,
movimento do mouse. Pode-se ainda utilizar um teclado virtual para
dentre outras), visto que o sistema utiliza a área do nariz para o
escrever em qualquer ferramenta (AJUDAS.COM, 2006);
movimento do mouse. Pode-se ainda utilizar um teclado virtual para
escrever em qualquer ferramenta (AJUDAS.COM, 2006);
41
Doença inflamatória crônica, bastante rara, que acomete, em geral, indivíduos jovens, provocando
41 dificuldades motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores
Doença inflamatória crônica, bastante rara, que acomete, em geral, indivíduos jovens, provocando
(VARELLA, 2006).
dificuldades
42 motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores
Grupo de doenças genéticas que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido
(VARELLA, 2006).
42 muscular
Grupo de (DMP, 2006).
doenças genéticas que se caracterizam por uma degeneração progressiva do tecido
muscular (DMP, 2006).
256 256
257
257
43
Download freeware disponível em: http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS. O manual
43 foi traduzido/adaptado
Download doem:
freeware disponível Manual original do Plaphoons em espanhol (Disponível
http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS. em:
O manual
foihttp://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm
traduzido/adaptado do Manual original #PLAPHOONS), pela bolsista
do Plaphoons do Núcleo de
em espanhol Atendimento
(Disponível em:às
Pessoas com Necessidades Especiais #PLAPHOONS),
http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm do Centro Federal de Educação
pela bolsista Tecnológica
do Núcleo de Bento
de Atendimento às
Gonçalves
Pessoas com – RS.
Necessidades Especiais do Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento
Gonçalves – RS.
258
258
44
Informações em: http://www2.educ.umu.se/~cobian/cobshellplus.htm
259
259
45
Site do revendedor: http://www.clik.com.br/mj_01.html#SDP
4546Sitedo
dorevendedor:
revendedor:http://www.clik.com.br/mj_01.html#SDP
http://www.clik.com.br/mj_01.html
Site
46
Site do revendedor: http://www.clik.com.br/mj_01.html
261
261
48
48 As imagens de tecnologias sociais assistivas deste capítulo foram produzidas pelo bolsista Rodrigo
As imagens de tecnologias sociais assistivas deste capítulo foram produzidas pelo bolsista Rodrigo
Cainelli com base na produção das tecnologias assistivas
Cainelli com base na produção das tecnologias assistivas.
264
264
264
264
objetivo
objetivodede deixar
deixar osos rolos
rolosmais
maisleves.
leves.
objetivo de deixar os rolos mais leves.
NoNoRoller
RollerMouse,
Mouseaimportado,
estrutura éade madeiraé com
estrutura o painelcom
de madeira em ometal.
painelDepois de
em metal.
No Roller Mouse, a estrutura é de madeira com o painel em metal. Depois de
algum
Depoistempode de uso,tempo
algum os cantosde começam
uso, os cantos a demonstrar
começam sinais
a de corrosão,sinais
demonstrar oriunda de
algum tempo de uso, os cantos começam 49
a demonstrar sinais de corrosão, oriunda
docorrosão,
suor das mãos do
oriunda e suor
sialorreia
das mãos. Além disso, 49os
e sialorreia rolosdisso,
. Além começamos rolosa começam
ficar maisa
do suor das mãos e sialorreia49. Além disso, os rolos começam a ficar mais
pesados,
ficar maisnecessitando de lubrificação.
pesados, necessitando de lubrificação.
pesados, necessitando de lubrificação.
O O equipamento
equipamento desenvolvido
desenvolvido nono IFRS-Campus
IFRS-Campus Bento Bento Gonçalves
Gonçalves foi foi
O equipamento desenvolvido no IFRS-Campus Bento Gonçalves foi
construído
construídopara paraLetícia,
Letícia,aluna
alunadedenossonossonúcleo
núcleocom comparalisia
paralisiacerebral,
cerebral,quequenão não
construído para Letícia, aluna de nosso núcleo com paralisia cerebral, que não
apresenta
apresentacomprometimento
comprometimentocognitivo cognitivoe eé é pré-alfabetizada.
pré-alfabetizada. Observando
Observando seus seus
apresenta comprometimento cognitivo e é pré-alfabetizada. Observando seus
avanços
avançoscom como ouso usododomouse
mouseimportado,
importado,optou-se
optou-sepor porconstruir
construiruma umaréplica
réplicado do
avanços com oo uso uso do mouse importado,
do mouse importado,optou-se
optou-sepor porconstruir
construiruma umréplica
dispositi-
do
Roller
RollerMouse
Mousepara paraque quea amesma
mesmapudesse
pudesseutilizar
utilizartambém
tambémem emcasa.
casa.Foi
Foiconstruído
construído
vo similar
Roller Mouse para queque
para a mesma
a mesma pudesse
pudesseutilizar
utilizartambém
também em em casa.
casa. Foi
Foi construído
nanacor rosa
cor rosa e tendo
e tendo osos
Leds
Leds(diodo
(diodoemissor
emissordedeluz) luz)indicadores
indicadorestambém
tambémna nacorcorrosa.
rosa.
na cor rosa e tendo os Leds (diodo emissor de luz) indicadores também na cor rosa.
Era
Eranecessário
necessário terterestes
estesdetalhes
detalhesem emrosa?
rosa?EsteEstesimples
simplesdetalhe
detalheenfatizou
enfatizouquequehavia
havia
Era necessário ter estes detalhes em rosa? Este simples detalhe enfatizou que havia
sido
sidoconstruído
construído especialmente
especialmentepara paraela,
ela,o oque
queo otornou
tornouainda
aindamais
maisespecial.
especial.
sido construído especialmente para ela, o que o tornou ainda mais especial.
NaNareta retafinal
finaldadaconstrução,
construção,quando quandoa aaluna alunatomou
tomouconhecimento
conhecimento que que
Na reta final da construção, quando a aluna tomou conhecimento que
estávamos
estávamosconstruindo
construindoum ummouse
mouseadaptado
adaptadopara paraela,ela,solicitava
solicitava para
para que que asas
estávamos construindo um mouse adaptado para ela, solicitava para que as
professoras
professorasa atrouxessem
trouxessempara paranosnosververtrabalhando
trabalhandonele. nele.Ficava
Ficavaao aonosso
nossolado ladoem em
professoras a trouxessem para nos ver trabalhando nele. Ficava ao nosso lado em
sua
suacadeira
cadeiradederodas rodasnos nosobservando
observandocom comolhar
olharatento.
atento.NoNofinal
finaldo
doano
anode de2009,
2009,
sua cadeira de rodas nos observando com olhar atento. No final do ano de 2009,
época
época dede conclusão
conclusão dodo mouse,fomos
mouse, fomospresenteados
presenteadoscom comum umcartão
cartãoescrito
escritoaapunho
punho
época de conclusão do mouse, fomos presenteados com um cartão escrito a punho
com
com ajuda
ajuda dede suamãe,
sua mãe,uma umamargarida
margaridadedemadeiramadeiracom comseuseunome
nomee eduas
duasnotas
notasde de
com ajuda de sua mãe, uma margarida de madeira com seu nome e duas notas de
dois
dois reais,
reais, tudo
tudo em em umum pacotededepresente
pacote presentefeitofeitocom
comesparadrapos.
esparadrapos.AAaluna alunanão nãofala
fala
dois reais, tudo em um pacote de presente feito com esparadrapos. A aluna não fala
e eososseus
seusmovimentos
movimentossão sãobastante
bastantelimitados,
limitados,mas masseu seugesto
gestosingelo
singelodedegratidão
gratidão
e os seus movimentos são bastante limitados, mas seu gesto singelo de gratidão
substituiuinúmeras
substituiu inúmeraspalavras.
palavras.Temos
Temosguardado
guardadoaté atéhoje
hojeseu
seupresente,
presente,suasuaflorflorestá
está
substituiu inúmeras palavras. Temos guardado até hoje seu presente, sua flor está
soba abancada
sob bancadadedenosso nossolaboratório
laboratório servindo
servindo como como inspiração
inspiração parapara novas
novas
sob a bancada de nosso laboratório servindo como inspiração para novas
invenções.
invenções.
invenções.
• •Acionador
Acionadordede cliquecom
clique comCDsCDs
• Acionador de clique com CDs
O Oacionador
acionadordedeclique
cliqueé éumumdispositivo
dispositivoindicado
indicadopara
parapessoas
pessoasquequetenham
tenham
O acionador de clique é um dispositivo indicado para pessoas que tenham
movimentosbastante
movimentos bastantecomprometidos
comprometidospor pormotivos
motivosdiversos.
diversos.Ele
Eleé éadaptado
adaptadoao ao
movimentos bastante comprometidos por motivos diversos. Ele é adaptado ao
mouse,adquirindo
mouse, adquirindoa afunção
funçãododoclique,
clique,podendo
podendoser ser disposto
disposto dede maneira
maneira aa
mouse, adquirindo a função do clique, podendo ser disposto de maneira a
aproveitar
aproveitar oo movimento
movimento voluntárioque
voluntário queo ousuário
usuáriotenha,
tenha,sendo
sendodedeuma
umadasdasmãos,
mãos,dede
aproveitar o movimento voluntário que o usuário tenha, sendo de uma das mãos, de
umumdosdospés,
pés,dadacabeça,
cabeça,dentre
dentreoutros.
outros.Existem
Existematualmente
atualmentediversos
diversos modelos
modelos
um dos pés, da cabeça, dentre outros. Existem atualmente diversos modelos
49 49 Perda não intencional
Perda não intencional dede saliva
saliva pela
pela cavidade
cavidade oral.
oral.
49
Perda não intencional de saliva pela cavidade oral.
265
265
• Mouse de Botão
O mouse de botão é um equipamento muito versátil, pois pode ser adaptado
a várias situações. Seu funcionamento é simples, dispondo de seis botões de
pressão e um de torção. Dos seis botões de pressão, quatro são para o movimento
do cursor na tela e os outros dois para clique esquerdo e direito. O botão de torção
serve para ajustar a velocidade com que o cursor se move na tela, bastando ajustar
de acordo com a particularidade do usuário. Existem inúmeros modelos
comercializados, porém seus valores são inacessíveis para grande parte dos
usuários.
O equipamento da Figura 73 possui botões sensitivos e tem como
dimensões 50cm de largura, 2cm de altura e 10,5cm de profundidade. O mouse da
Figura 72, projetado pelo núcleo do IFRS – Campus Bento Gonçalves, tem um custo
de R$ 25,00, tendo em vista que o material mais caro a ser comprado para a
construção é o gabinete, que custou R$ 10,00. Foi feito com um gabinete de
plástico, podendo ser substituído por uma caixa de fita VHS. Ele pode ser forrado
com EVA na face para proporcionar maior contraste nas cores e torná-lo mais
atrativo para as crianças. Seu tamanho é de 14cm de largura por 3,5cm de altura e
9,5cm de profundidade.
• Brinquedos Reaproveitados
• Mesa Pedagógica
A escrita braille vem sendo amplamente utilizada no cotidiano e em todos os
lugares do mundo por pessoas cegas. No entanto, seria importante a divulgação
dessa codificação e a sua disseminação também para os normovisuais, pois estas
pessoas desempenham um papel fundamental no processo, principalmente no que
diz respeito à divulgação e instalação do braille nos mais diversos lugares e objetos.
Como a sociedade, em termos de cultura, apresenta variações de uma região para
outra, é possível que muitas pessoas possam ser contrárias às propostas de
mudança. O uso da mesa pedagógica nos primeiros anos do ensino fundamental
permite o contato de qualquer pessoa que apresenta ou não limitações visuais,
270
270
4.2.1.1 Tutorial
4.2.1.1 Tutorial
4.2.1.2 Simuladores
50
RIVED: Disponível em:< http://rived.mec.gov.br>.
277
277
Criada por Seymour Papert (que trabalhou com Piaget) a partir de uma
Criada por Seymour Papert (que trabalhou com Piaget) a partir de uma
filosofia construtivista, esta linguagem de programação começou a ser desenvolvida
filosofia construtivista, esta linguagem de programação começou a ser desenvolvida
em 1960 no MIT - Massachusetts Institute of Technology, Estados Unidos, e foi
em 1960 no MIT - Massachusetts Institute of Technology, Estados Unidos, e foi
adaptada para o português, em 1982, pelo Núcleo de Informática Aplicada à
adaptada para o português, em 1982, pelo Núcleo de Informática Aplicada à
Educação, da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), com o intuito de ser
Educação, da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), com o intuito de ser
utilizada para finalidades educacionais.
utilizada para finalidades educacionais.
A teoria utilizada pelo Logo é o construtivismo, que se baseia na construção
A teoria utilizada pelo Logo é o construtivismo, que se baseia na construção
do conhecimento com mais autonomia, permitindo, assim, desenvolver a
do conhecimento com mais autonomia, permitindo, assim, desenvolver a
criatividade e a capacidade de raciocínio. Nesse software, o erro é considerado
criatividade e a capacidade de raciocínio. Nesse software, o erro é considerado
construtivo, faz com que o aluno reflita sobre suas decisões e desenvolva um
construtivo, faz com que o aluno reflita sobre suas decisões e desenvolva um
pensamento lógico.
pensamento lógico.
51
Download do Software Logo: http://ultradownloads.com.br/download/AF-Logo/baixar-gratis.html.
51
Download do Software Logo: http://ultradownloads.com.br/download/AF-Logo/baixar-gratis.html.
279
279
279
52
Download Klogo-Turtle: http://klogoturtle.sourceforge.net/down_p.htm.
52
Download Klogo-Turtle: http://klogoturtle.sourceforge.net/down_p.htm.
280
280
280
4.2.2.2 VisualG53
4.2.2.2 VisualG53
53
Download software VisualG: http://www.apoioinformatica.inf.br/.
53
Download software VisualG: http://www.apoioinformatica.inf.br/.
281
281
284
284
4.2.3.4 Adaptabilidade
4.2.3.4 Adaptabilidade
• Customização: avalia a usabilidade do software por diferentes usuários;
• Adequação ao ambiente: adequação dos modelos e objetivos
• Customização: avalia a usabilidade do software por diferentes usuários;
educacionais adotados.
• Adequação ao ambiente: adequação dos modelos e objetivos
educacionais adotados.
4.2.3.5 Documentação
4.2.3.5 Documentação
• Help online: "avalia a disponibilidade de auxílio online" (CAMPOS, 2001,
p.4);
• Help online: "avalia a disponibilidade de auxílio online" (CAMPOS, 2001,
• Documentação do usuário: avalia se os documentos e informações quanto
p.4);
ao uso e instalação do software possuem uma compreensão simples e fácil.
• Documentação do usuário: avalia se os documentos e informações quanto
ao uso e instalação do software possuem uma compreensão simples e fácil.
4.2.3.6 Portabilidade
4.2.3.6 Portabilidade
• Adequação tecnológica: "as tecnologias de hardware e software utilizadas
no software são compatíveis com as facilidades disponíveis no mercado"
• Adequação tecnológica: "as tecnologias de hardware e software utilizadas
(CAMPOS, 2001, p.4);
no software são compatíveis com as facilidades disponíveis no mercado"
• Adequação aos recursos da escola: se hardware e as tecnologias são
(CAMPOS, 2001, p.4);
compatíveis com as disponíveis nas escolas.
• Adequação aos recursos da escola: se hardware e as tecnologias são
compatíveis com as disponíveis nas escolas.
O retorno do investimento engloba preço compatível com o investimento e
taxa de retorno.
O retorno do investimento engloba preço compatível com o investimento e
Essas ações descritas acima são de total responsabilidade da instituição
taxa de retorno.
fabricante dos aplicativos, e é de suma importância a presença das mesmas para
Essas ações descritas acima são de total responsabilidade da instituição
alcançar a garantia total de seu funcionamento, de sua distribuição e adequação ao
fabricante dos aplicativos, e é de suma importância a presença das mesmas para
alcançar a garantia total de seu funcionamento, de sua distribuição e adequação ao
285
285
285
285
mercado tecnológico, como também garantia de confiança para com a instituição
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
mercado tecnológico, como também garantia de confiança para com a instituição
mercado tecnológico, como também garantia de confiança para com a instituição
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
286
286
286
Figura 79 – Menino curioso e sua caixa mágica, como também um dos 11 jogos presentes na caixa
Figura 79 – Menino curioso e sua
Fonte: caixa mágica, como também um dos 11 jogos presentes na caixa
http://www.audiogamesbrasil.com/curioso.php
Fonte: http://www.audiogamesbrasil.com/curioso.php
55
55
Manual completo Gcompris: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Gcompris.pdf
Manual completo Gcompris: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Gcompris.pdf
287
287
4.2.4.3 Cobpaint
É um programa de
d desenho desenvolvido especialmente pa
ara pessoas com
necessidades especiais,, principalmente com dificuldades de aprend
dizagem, motora
e deficiência visual. Po
ossui botões grandes e apenas ferramen
ntas básicas de
desenho, o que facilita a sua utilização.
Link para downlo
oad: http://www.acessibilidade.net/at/kit2004//educativo.htm
288
4.2.4.4 Creative Painteer
56
Creative
Creative Painter
Painter56 éé um
um software
software de
de fazer
fazer desenhos
desenhos que que utiliza
utiliza mais
mais de
de 20
20
ferramentas
ferramentas (lápis,
(lápis, pincel,
pincel, canetas,
canetas, lápis
lápis de
de cera,
cera, etc.),
etc.), com
com aa possibilidade
possibilidade de de
adicionar
adicionarpersonagens
personagensanimados
animadosas
assuas
suaspinturas.
pinturas.ÉÉfácil
fácilde
deutilizar
utilizareeajustar
ajustarcores
cores
ee tamanhos
tamanhos das
das imagens.
imagens. Possui
Possui carimbos,
carimbos, formas
formas geométricas
geométricas ee desenhos
desenhos
coloridos
coloridosque
quepodem
podemser
serinseridos
inseridosnos
nosdesenhos.
desenhos.
Foi
Foi utilizado com a aluna com Síndromede
utilizado com a aluna com Síndrome deAsperger,
Asperger,que
queevidenciou
evidenciougostar
gostar
da
damontagem
montagemde
decenas
cenascom
comos
ospersonagens
personagensanimados.
animados.Com
Comisso,
isso,ela
elaexpressava-
expressava-
se
semais,
mais,demonstrando
demonstrandoooque
queestava
estavasentindo.
sentindo.
Link
Link para
para download:
download: http://www.baixaki.com.br/download/creative-
http://www.baixaki.com.br/download/creative-
painter.htm
painter.htm
Figura
Figura8282––Imagem
Imagemdedeuma
umadas
dastelas
telasdo
dosoftware.
software.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/imagens/59836/56792.jpg
Fonte: http://www.baixaki.com.br/imagens/59836/56792.jpg
4.2.4.5
4.2.4.5 TTux
uxPaint
57
Paint57
ÉÉ um
um programa
programa dede desenho
desenho voltado
voltado ao
ao público
público infantil
infantil que
que estimula
estimula aa
criatividade
criatividade ee aa imaginação.
imaginação. Nele
Nele os
os alunos
alunos podem
podem pintar,
pintar, fazer
fazer carimbos,
carimbos, utilizar
utilizar
formas,
formas, linhas,
linhas, abrir
abrir um
um novo,
novo, salvar,
salvar, imprimir,
imprimir, colorir
colorir figuras
figuras prontas
prontas ou
ou criar
criar seu
seu
próprio
própriodesenho
desenhoutilizando
utilizandoasasferramentas
ferramentasdescritas
descritasacima,
acima,contando
contandotambém
tambémcom com
uma
umasérie
sériededeefeitos
efeitos especiais
especiais como
comode
dearco-íris,
arco-íris,escurecer,
escurecer,clarear,
clarear,quadriculado,
quadriculado,
negativo,
negativo, desenho
desenho animado,
animado, fagulhas
fagulhas ee muitos
muitos outros.
outros. OO Tux
Tux éé de
de fácil
fácil utilização,
utilização,
56
Manual
56
Manualcompleto
completoCreative
CreativePainter:
Painter:http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/manual_c_e_p.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/manual_c_e_p.pdf
57
Manual
57
Manualcompleto
completoTux
TuxPaint:
Paint:http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_paint.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_paint.pdf
289
289
289
pois suas ferramentas são visíveis e, além disso, ele explica e passa dicas de seu
pois suas ferramentas são visíveis e, além disso, ele explica e passa dicas de seu
uso.
uso.
Esse software também foi utilizado pela aluna com Síndrome de Asperger;
Esse software também foi utilizado pela aluna com Síndrome de Asperger;
ela desenhava meninas e bonecos. As aulas corriam bem, e a aluna demonstrava
ela desenhava meninas e bonecos. As aulas corriam bem, e a aluna demonstrava
gostar de desenhar. Como resultado de sua utilização, conseguiu-se fazer com que
gostar de desenhar. Como resultado de sua utilização, conseguiu-se fazer com que
ela descobrisse outras formas de desenhar (não apenas utilizando papel e lápis de
ela descobrisse outras formas de desenhar (não apenas utilizando papel e lápis de
cor).
cor).
O Tux Paint foi utilizado também pela aluna paralisada cerebral. Esta
O Tux Paint foi utilizado também pela aluna paralisada cerebral. Esta
demonstrava bastante alegria ao desenhar, principalmente pelos sons que cada
demonstrava bastante alegria ao desenhar, principalmente pelos sons que cada
ferramenta possuía. Com a utilização desse software, ela conseguiu aprimorar
ferramenta possuía. Com a utilização desse software, ela conseguiu aprimorar
alguns movimentos utilizando mouses adaptados para sua especificidade.
alguns movimentos utilizando mouses adaptados para sua especificidade.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
Link para download: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
Figura 83 – Imagem da tela inicial do Tux Paint e das ferramentas encontradas neste software.
Fonte:
Figura 83 – Imagem da http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
tela inicial do Tux Paint e das ferramentas encontradas neste software.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
58
Manual completo Tux Type: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_type.pdf
58
Manual completo Tux Type: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_type.pdf
290
290
290
59
Manual completo Tux Math: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_math.pdf
59
Manual completo Tux Math: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_math.pdf
291
291
291
demonstrava menos interesse. Com esse software, também se jogou por curto
demonstrava menos interesse. Com esse software, também se jogou por curto
período de tempo para que a aluna não desanimasse em continuar.
período de tempo para que a aluna não desanimasse em continuar.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/tux-of-the-math-
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/tux-of-the-math-
command.htm
command.htm
60
Manual completo Smart Panda: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/smart_panda.pdf
60
Manual completo Smart Panda: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/smart_panda.pdf
292
292
4.2.4.9 HagáQuê
Figura 88 – Imagem de uma história criada pela aluna com Síndrome de Asperger
Figura 88 – Imagem de uma história criada
Fonte: pela aluna
Software HQ com Síndrome de Asperger
Fonte: Software HQ
61
Manual completo HQ da Mônica: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tuma_monica.pdf
61
Manual
62
Manualcompleto
completoHQ daBrowser:
Zac Mônica: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/zac_browser.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tuma_monica.pdf
62
Manual completo Zac Browser: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/zac_browser.pdf
294
294
4.2.4.12 Tangram 3D
4.2.4.13
4.2.4.13 RRapidtyping
apidtyping
4.2.4.13 Rapidtyping
Programa relaci
Programa relacionado
onado àà digitação.
digitação. SeuSeu objetivo
objetivo éé ens
enssinar crianças
sinar crianças aa
Programa relacionado à digitação. Seu objetivo é enssinar crianças a
utilizarem oo teclado,
utilizarem teclado, de
deesde oo posicionamento
esde posicionamento das das mãos
mãos nasnas te
te
eclas, através
eclas, através de
de
utilizarem o teclado, de esde o posicionamento das mãos nas te eclas, através de
exercícios datilológicos,
exercícios datilológicos, apresentando
apresentando no no final
final de
de cada
cada exercício
exercício um
um quadro
quadro com
com
exercícios datilológicos, apresentando no final de cada exercício um quadro com
percentuaisde
percentuais deacertos ppara
p controle
acertospara controlede
deaprendizagem.
aprendizagem.
percentuais de acertos para p controle de aprendizagem.
Linkpara
Link paradownload
downloadd:d:http://www.baixaki.com.br/download/rapid
http://www.baixaki.com.br/download/rapid dtyping.htm
dtyping.htm
Link para download d: http://www.baixaki.com.br/download/rapid dtyping.htm
4.2.4.14
4.2.4.14 Sebran6363
Sebran
4.2.4.14 Sebran63
OO software
software Seb
Sebbran traz
bran traz 12
12 possibilidades
possibilidades dede jogos,
jogos, seis
sseis
s deles com
deles com
O software Seb bran traz 12 possibilidades de jogos, seis s deles com
alternativasde
alternativas deresposta
resposta
as.ÉÉbastante
as. bastanteutilizado
utilizadopara
paracrianças,
crianças,mas
maspodepodeser
serusado
usado
alternativas de respostaas. É bastante utilizado para crianças, mas pode ser usado
tambémpara
também parapessoas
pessoascom
ccom
c dificuldades
dificuldadesdedeaprendizagem
aprendizagemnasnasáreas
áreas
ssdedematemática,
matemática,
também para pessoas com c dificuldades de aprendizagem nas áreass de matemática,
63
63 Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
63
Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
296
296
296
4.2.4.15 Minisebran64
4.2.4.15 Minisebran64
64
Manual completo Minisebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Minisebran.pdf
64
Manual completo Minisebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Minisebran.pdf
297
297
4.2.4.16 Childsplay
Figura 94
9 – Imagem das interfaces do software Childsplay
Fonte: Software Childsplay
298
298
298
4.2.4.17
4.2.4.17 HH
ércules
ércules
eeJiló
Jiló65 65
Software
Software criado
criado para
para crianças
crianças com
com necessidades
necessidades dede aprendizagem,
aprendizagem,
principalmente
principalmente
aquelas
aquelas
com
com
alguma
alguma
deficiência
deficiência
intelectual
intelectual
ouou
cognitiva.
cognitiva.
Trata-se
Trata-se
dede
jogos
jogosrelacionados
relacionadosaoaoensino
ensinodas
dasciências
ciênciasnaturais
naturais(animais,
(animais,habitat,
habitat,classificação,
classificação,
diversidade,
diversidade,
entre
entre
outras)
outras)
dede
uma
uma
forma
forma
lúdica
lúdica
e pedagógica.
e pedagógica.
OOprograma
programa
possui
possui
1010
atividades,
atividades,algumas
algumaspara
pararealizar
realizarnonocomputador
computadore eoutras
outrascom
coma apossibilidade
possibilidadedede
imprimir
imprimir
para
para
resolver.
resolver.
A Aaluna
alunaAsperger,
Asperger,aoaoutilizar
utilizaresse
essesoftware,
software,demonstrou
demonstrouinteresse
interessepor
por
animais.
animais.Jogou
Jogoudiversas
diversasvezes,
vezes,quanto
quantomais
maisjogava,
jogava,mais
maisfacilidade
facilidadeelaelatinha
tinhaem
em
resolver
resolver
osos
problemas.
problemas.
Link
Link
para
para
download:
download:
http://www.fe.unb.br/pesquisa/softwares/hercules-e-jilo
http://www.fe.unb.br/pesquisa/softwares/hercules-e-jilo
Figura
Figura
9595
– Interface
– Interface
inicial
inicial
dodo
software
software
Hércules
Hércules
e Jiló
e Jiló
Fonte:
Fonte:
http://tecnaeduc.blogspot.com/2008/04/hrcules-e-jil-o-software-educativo.html
http://tecnaeduc.blogspot.com/2008/04/hrcules-e-jil-o-software-educativo.html
4.2.4.18 Hot
4.2.4.18 HotPotatoes
Potatoes
É Éum
umsoftware
softwarededeautoria,
autoria,nonoqual
qualpodem
podemser
serproduzidas,
produzidas,tanto
tantopelo
pelo
professor
professor
como
como
pelo
pelo
aluno,
aluno,
seis
seis
tipos
tipos
dede
atividades
atividades
interativas:
interativas:
• •JQuiz
JQuiz(Resposta
(Resposta
curta):
curta):
possibilita
possibilita
criar
criar
perguntas
perguntas
e respostas;
e respostas;
• •JMix
JMix(Sopa
(Sopa
dede
letras):
letras):
embaralha
embaralha
frases
frases
para
para
osos
alunos
alunos
colocarem
colocarem
nana
ordem
ordem
correta;
correta;
65 65
Manual
Manualcompleto
completo
Hércules
Hércules
e Jiló:
e Jiló:
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/hercules_jilo.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/hercules_jilo.pdf
299
299
299
66
Manual completo AFS PC Child: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/AFSPCChild.pdf
66
Manual completo AFS PC Child: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/AFSPCChild.pdf
300
300
300
4.2.4.20 Pysycache67
4.2.4.20 Pysycache67
Este software tem co omo principal objetivo fazer com que as a crianças
Este software tem co omo principal objetivo fazer com que as a crianças
percebam a utilidade do mou use e consigam efetuar suas funções (cliq que, clique
percebam a utilidade do mou use e consigam efetuar suas funções (cliq que, clique
duplo, arrastar, noções básicas de mobilidade). Pode ser usado tam mbém para
duplo, arrastar, noções básicas de mobilidade). Pode ser usado tam mbém para
pessoas com necessidades especiais,
e principalmente aquelas que utilizzam algum
pessoas com necessidades especiais,
e principalmente aquelas que utilizzam algum
mouse adaptado, conseguin ndo utilizá-lo com destreza e autonomia. Pode ser
mouse adaptado, conseguin ndo utilizá-lo com destreza e autonomia. Pode ser
configurado o grau de dificuld dade de acordo com o desempenho de qu uem estiver
configurado o grau de dificulddade de acordo com o desempenho de qu uem estiver
utilizando o software.
utilizando o software.
Link para download: htttp://www.baixaki.com.br/download/pysycache.htm
Link para download: htttp://www.baixaki.com.br/download/pysycache.htm
67
Manual completo Pysycache: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Pysycache.pdf
67
Manual completo Pysycache: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Pysycache.pdf
301
301
301
301
4.2.4.21 RI-LI
4.2.4.21 RI-LI
4.2.4.21 RI-LI
Esse programa favorece
f a coordenação motora e a criativvidade. Seu jogo
Esse programa favorece
f a coordenação motora e a criativvidade. Seu jogo
baseia-se
Essenoprograma
recolhimen fnto e na amontagem
favorece dos motora
coordenação vagões e deaum trem
criativm, sendo
vidade. Seuque no
jogo
baseia-se no recolhimen nto e na montagem dos vagões de um trem m, sendo que no
final de cada
baseia-se etapa, é nto
no recolhimen f e uma
feita pergunta dos
na montagem a respeito
vagõesda deDeclaraçã
um trem m,ãosendo
Universal
que dos
no
final de cada etapa, é feita
f uma pergunta a respeito da Declaraçã ão Universal dos
Diretos
final de Humanos,
cada etapa,para f conhecimento
c uma pergunta
é feita das crianças sobre
a respeito os artigos
da Declaraçã s. Universal dos
ão
Diretos Humanos, para conhecimento
c das crianças sobre os artigoss.
Link Humanos,
Diretos para download: chttp://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h
para conhecimento das crianças sobre os artigos m
s.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h m
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h m
4.2.4.22 Sócrates
4.2.4.22 Sócrates
4.2.4.22 Sócrates
Aplicativo que possui grande variedade de jogos sobre cores, formas, letras
e números. São atividades de associação, quebra-cabeça, labirintos, de pintar e
muitas outras. Pode ser utilizado para pessoas com dificuldades de aprendizagem,
dificuldade motora e também doenças mentais.
Link para download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
educativo-para-baixar-formas.html
302
302
Aplicativo que possui grande variedade de jogos sobre cores, formas, letras
302
e números. São atividades de associação, quebra-cabeça, labirintos, de pintar e
muitas outras. Pode
Aplicativo queser utilizado
possui paravariedade
grande pessoas de
com dificuldades
jogos de aprendizagem,
sobre cores, formas, letras
dificuldade
e números.motora e tambémde
São atividades doenças mentais.
associação, quebra-cabeça, labirintos, de pintar e
muitas Link para
outras. download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
Pode ser utilizado para pessoas com dificuldades de aprendizagem,
educativo-para-baixar-formas.html
dificuldade motora e também doenças mentais.
Link para download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
educativo-para-baixar-formas.html
4.2.4.23 É M
um software
undo bastante completo, traz diversos jogos (quebra-cabeça,
da Criança
memória, jogos de sequência e de procurar objetos perdidos), atividades (figuras
para colorir,
É umliga-pontos, labirintos,completo,
software bastante montar bonecos escolhendo
traz diversos cabeças,
jogos troncos e
(quebra-cabeça,
pernas diferentes),
memória, jogos dehistórias
sequência(musicais, de ficção
e de procurar ou informativas)
objetos perdidos),eatividades
ideias (atividades
(figuras
para imprimirliga-pontos,
para colorir, e brincar sem auxíliomontar
labirintos, do computador: receitas, montar
bonecos escolhendo cabeças,brinquedos
troncos e
com sucatas
pernas e criarhistórias
diferentes), objetos como roupas
(musicais, de eficção
adereços). Ideal para ecrianças
ou informativas) de 3 a 11
ideias (atividades
anos
para eimprimir
tambémepara pessoas
brincar sem com necessidades
auxílio especiais.
do computador: receitas, montar brinquedos
Link para
com sucatas download:
e criar objetoshttp://www.mundodacrianca.com/downloads.html
como roupas e adereços). Ideal para crianças de 3 a 11
anos e também para pessoas com necessidades especiais.
Link para download: http://www.mundodacrianca.com/downloads.html
303
303
4.2.4.24 FizzBall
tornaram-se uma necessidade. Cada software pode ser utilizado para diferentes
necessidades especiais dos alunos, desde que as ferramentas, mouse e teclado
sejam adaptados a cada especificidade, assim como os objetivos a serem atingidos
com os aplicativos.
É sempre importante os professores e até mesmo os pais proporcionarem
aos seus alunos/filhos softwares educativos que sejam lúdicos e que despertem
interesse, pois isso beneficiará o desenvolvimento das habilidades, respeitando as
capacidades de cada um e dando suporte às possíveis dificuldades.
306
306
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Jorge Márcio Pereira de. Paralisias cerebrais. 1999. Disponível em:
<http://www.defnet.org.br/>. Acesso em: 06 fev. 2010.
FAÇANHA, Agebson; FREITAS, Emanuel; SOUZA, Cideley; LIRA, Ana Karina. ORCA:
Estudo de caso em Linux Ubuntu. In: CONGRESSO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA
REDE NORTE NORDESTE DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA, 2., 2007, João Pessoa.
Anais... João Pessoa, 2007.
<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/conteudo/artigos_
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VIEIRA, Fábia Magali Santos. Avaliação de software educativo: reflexões para uma
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<http://edutec.net/Textos/Alia/MISC/edmagali2.htm>. Acesso em: 24 fev.2010.
Adrovane
AdrovaneKade
Kade
Gleison
GleisonSamuel
Samueldo doNascimento
Nascimento
Bruna
BrunaPoletto
PolettoSalton
Salton
Diego
Diegode
deOliveira
OliveiraPotapczuk
Potapczuk
Fernando
FernandoSebenello
SebenelloSoares
Soares
Jucélia
JucéliaPoletto
PolettoAlmeida
Almeida
Lael
LaelNervis
Nervis
Ricardo
RicardoMoro
Moro
Como
Comomencionado
mencionadono
noCapítulo
Capítulo1 1deste
destelivro,
livro,um
umproduto
produtoou
ouambiente
ambienteadere
adere
ao
aoconceito
conceitode
deDesenho
DesenhoUniversal
Universalcaso
casoseja
sejautilizável
utilizávelpor
portodas
todasasaspessoas,
pessoas,sem
sema a
necessidade
necessidadede
deadequação.
adequação.Isto
Istoé,é,ooDesenho
DesenhoUniversal
Universalgarante
garantea aacessibilidade
acessibilidade
física
físicae evirtual
virtualde
deum
umproduto
produtoou
ouambiente.
ambiente.OOCapítulo
Capítulo3 3jájáapresentou
apresentouooque
queé ée e
como
comogarantir
garantira aacessibilidade
acessibilidadefísica
físicade
deum
umambiente.
ambiente.Agora,
Agora,oopróximo
próximopasso
passoé é
garantir
garantira aacessibilidade
acessibilidadevirtual,
virtual,para
paragarantir,
garantir,assim,
assim,oocumprimento
cumprimentodo
doDesenho
Desenho
Universal.
Universal.
Acessibilidade
Acessibilidadevirtual
virtualé écompreendida
compreendidaaqui
aquicomo
comoa aforma
formade
degarantir
garantira a
mobilidade
mobilidadee eusabilidade
usabilidadede
derecursos
recursoscomputacionais
computacionais(SACI,
(SACI,2005),
2005),ou
ouseja,
seja,a a
acessibilidade
acessibilidadevirtual
virtualconsiste
consisteem
emeliminar
eliminarasasbarreiras
barreirasque
queimpedem
impedemtodas
todasasas
pessoas
pessoas de
de fazerem
fazerem uso
uso de
de sistemas
sistemas computacionais
computacionais (computadores).
(computadores). Sendo
Sendo
assim,
assim,a aacessibilidade
acessibilidadevirtual
virtualcaracteriza-se
caracteriza-sepor
poroferecer
oferecerinformações
informaçõese eserviços
serviçosem
em
meios
meiosvirtuais
virtuaisde
demodo
modoigual
iguala atodas
todasasaspessoas,
pessoas,independente
independentedo
dotipo
tipode
deusuário
usuário
1 1
(PNEs
(PNEs, , idosos,
idosos, entre
entre outros).
outros). Compreende-se
Compreende-se por
por meios
meios virtuais
virtuais a a Internet,
Internet,
programas
programasde
decomputador,
computador,equipamentos
equipamentose etecnologia
tecnologiaem
emgeral.
geral.Além
Alémdisso,
disso,deve-
deve-
sese considerar
considerar que
que sempre
sempre existirão
existirão pessoas
pessoas cuja
cuja combinação
combinação de
de deficiências
deficiências
impedirá
impediráque
queusufruam
usufruamde
deprodutos
produtosacessíveis.
acessíveis.Desta
Destaforma,
forma,um
umproduto
produtonão
nãopode
pode
ser
sercaracterizado
caracterizadosimplesmente
simplesmentecomo
comoacessível
acessívelou
ounão
nãoacessível.
acessível.Produtos
Produtossão,
são,na
na
verdade,
verdade,mais
maisou
oumenos
menosacessíveis,
acessíveis,e edevem
devematender
atendera apadrões
padrõesmínimos
mínimosde
de
acessibilidade
acessibilidadefixados
fixadospor
porleis
leisou
ounormas
normastécnicas
técnicas(DIAS,
(DIAS,2003).
2003).
1 1
PNEs:
PNEs:Pessoas
Pessoascom
comNecessidades
NecessidadesEspeciais.
Especiais.
314
314
Visando tornar a web acessível a todas as pessoas, o W3C (World Wide Web
Consortium), comitê formado por grandes empresas da Internet mundial, criou o
WAI (Web Accessibility Initiative), cuja principal atribuição é elaborar e manter um
conjunto de regras (recomendações) que, quando seguidas, garantem a construção
de sites com conteúdo acessível a todos os tipos de usuários.
Como resultado desse trabalho, o WAI publicou, em 1999, um guia com
diretrizes para acessibilidade do conteúdo web, chamado WCAG 1.0 (Web Content
315
315
315
2
Desenvolvedores:
2 Pessoas responsáveis pela construção de páginas para internet (programadores,
Desenvolvedores: Pessoas responsáveis pela construção de páginas para internet (programadores,
web designers, etc).
web designers, etc).
316
316
seja este objeto físico (por exemplo, uma cafeteira) ou abstrato (por exemplo, um
software de computador).
No caso de um site, a usabilidade refere-se à facilidade com que um usuário
aprende a navegar nesse site ou acessar as informações. Por exemplo, o site
permite o acesso às páginas internas através de links (âncoras), que podem ser
acionados pelo teclado do computador ou por um clique de mouse. Nesse caso, o
site permite que o usuário utilize mais de um dispositivo de acesso, podendo
escolher o dispositivo que achar mais fácil para usar.
A acessibilidade, por sua vez, é o termo usado para descrever problemas
de usabilidade encontrados por usuários com necessidades especiais como, por
exemplo, usuários que têm algum tipo de dificuldade auditiva, visual, ou ainda,
usuários idosos com dificuldades motoras.
A acessibilidade implica em tornar utilizável um produto por qualquer
pessoa, independente de alguma deficiência física, sensorial, cognitiva, condição de
trabalho ou barreiras tecnológicas. Dessa forma, a acessibilidade virtual implica
em tornar utilizável um site ou software.
Um conceito que começa a ser utilizado na atualidade é o da usabilidade
aplicada à acessibilidade. Tal prática amplia o entendimento de acessibilidade
virtual ao mencionar a importância não apenas de se aplicar as recomendações de
codificação, como WCAG e e-MAG, mas também de se tornar os ambientes fáceis
de usar para todos. Ou seja, é necessário "aplicar a usabilidade nos sites para torná-
los verdadeiramente acessíveis" (SPELTA, 2003).
O termo “Usabilidade na Acessibilidade", de Amstel (2006), diz que o
princípio básico da web é o acesso por qualquer tipo de pessoa e em qualquer
lugar. Entretanto, poucos são os sites que seguem esse princípio, ora por
incompetência técnica, ora por desinteresse comercial. A maioria dos
desenvolvedores de sites ignora boas práticas que viabilizam o acesso à informação
(acessibilidade) e seu uso (usabilidade) por pessoas com necessidades especiais.
A interface ideal é aquela que está adaptada às necessidades de seus
usuários. Usuários de terceira idade podem precisar de textos com letras maiores, já
os usuários com desvantagem cognitiva podem precisar de alguns textos de ajuda
a mais. Dessa forma, a usabilidade na acessibilidade virtual facilita aos usuários
318
318
1 <HTML>
2 <HEAD>
1 <HTML>
3 <TITLE>
2 Exemplo
AD>
<HEA </TITLE>
1 <HTML>
3 <T
TITLE> Exemplo </TITLE>
4 </HEAD>
2 4 <HEAD><style type="text/css">
5 3 5 <TITLE>
<BODY> lo </TITLE>
<!-- Exempl
4 6 </HEAD> P {color: rgb(0,0,255);}
6 5<P>Bem vindo
7 <BODY>--> ao HTML!</P>
7 6<IMG <P>Bem vindo ao
a HTML!</P>
8 src=”carasebocas.jpg”>
</style>
7 10 <IMG src="cara
EAD>
</HE asebocas.jpg">
8 </BODY>
8 11</BODY>
<BOD
DY>
9 </HTML>
9 </HTML>12 <P>Bem vindo ao HTML!</P>
13 <IMG src="carasebocas.jpg">
14 ODY>
</BO
15 </HTM ML> (a) (b)
Figura 1 – Exemplo de uma página web (a) e sua visualização em um navegador we
eb (b)
(a) (b)
Com
Figura o passar
2 - Página w do
web comtemp
po
CSS (a)eeosua
avanço da Internet,
visualização outrasortecnologia
em um navegado web (b) as, além da
linguagem HTML, foram sendo incorporadas aos documentos (páginas web). w Essas
Entretanto, o desenvolvimento
d comercial dos navegad dores web e a
tecnologias foram criadas para melhorar a aparência visual de um site. Um exemplo
necessidade destes de manter uma vantagem competitiva sobre os concorrentes
das novas tecnologias é o CS SS (Cascading Style Sheets), que permite a adição de
levaram a utilizações diferentes das tecnologias HTML e CSS S. Isto é, cada
cores, estilos de fontes e ou utros efeitos visuais, além das estruturas básicas já
navegador passou a inte erpretar as marcações a sua maneira, mostrando resultados
propostas pelo HTML. A Figurra 2(a) mostra uma página web escrita em HTML,
H com
visuais diferentes. Assim
m, uma mesma marcação <p> poderia serr interpretada de
a adição do código CSS nas linhas 4 a 8. Essas linhas dizem ao navega ador que as
uma forma pelo navega ador X e de outra forma pelo navegador Y. O resultado foi a
marcas <p> do HTML devem ser impressas na cor azul, como mostrra a Figura
criação de sites não aceessíveis para todas as pessoas, isto porquee um site que era
2(b).
construído para um tipo o de navegador específico, por exemplo, um u navegador X,
não poderia ser acessad
do por usuários que utilizavam o navegador Y.
Para lidar com essas
e questões, ainda na década de 90, Tim
T Berners-Lee
fundou o W3C (World Wide
W Web Consortium), uma organização cujo
c objetivo era
definir um conjunto de
d normas técnicas destinadas a orien
ntar fabricantes,
desenvolvedores e proje
etistas para o uso de práticas que possibilittassem a criação
de sites acessíveis a to
odos, independentemente dos equipamento
os, navegadores
usados ou de necessida
ades especiais.
A situação atual ainda está longe de ser perfeita, mas na opinião
o de Ferraz
o existisse, seria impossível hoje criar documentos
(2003), se o W3C não d que
renderizam de maneira mais
m ou menos parecida nos vários navegad
dores e sistemas
atuais.
322
322
322
323
5.2.1 Conceito de Camadas
5.2.1 Conceito de Camadas
Para desenvolver um site de acordo com os padrões web, cada tecnologia
deve ser usada com um propósito único para o qual ela foi desenvolvida. Por
3
XHTML: é uma
exemplo, linguagem de HTML
a linguagem marcação e para construção
o CSS de páginas
devem web. É a apenas
ser usados evolução mais
pararecente
o seuda
3 linguagem
XHTML: é uma HTML.
linguagem de marcação para construção de páginas web. É a evolução mais recente da
4
propósito.
XML: é uma
linguagem Isso significa
linguagem
HTML. que ousada
de marcação código
para de uma página
documentos web (como
que só contém mostrado
dados. Ou na
seja, ela não
4 contém informações de formatação do documento, como acontece na linguagem HTML
XML: é uma linguagem de marcação usada para documentos que só contém dados. Ou seja, ela não e XHTML, onde
Figura
uma marca
contém 2(a))
também
informações deve
de estar
indica comoorganizado
formatação odo
conteúdo seráem
documento, camadas,
apresentado
como paranaoem
acontece que HTML
usuário.
linguagem cada e camada
XHTML, onde é
uma marca também indica como o conteúdo será apresentado para o usuário.
responsável por alguma propriedade ou comportamento da página, e é escrita
usando uma única tecnologia. Dessa forma, uma página web pode ser organizada
em três camadas: informação, formatação e comportamento.
A separação correta das camadas permite aos leitores de tela uma maior
eficiência, já que irão informar o conteúdo da página com mais exatidão. Por
exemplo, se colocarmos uma informação da página web no meio da camada de
323
323
5.2.1.1 Informação
motivo, o código HTML dessa a camada deve ser bem escrito e com sem mântica5, ou
55
motivo, omotivo,
códigoo HTML
códigodessa
HTMLa camada
dessa deve serdeve
a camada bemserescrito
bemeescrito
com sem
emântica
com sem , ou
mântica 5
, ou
seja, as marcações devem se er usadas com o seu significado correto. Po or exemplo,
seja, as seja,
marcações devem se
as marcações er usadas
devem er com
se o seu
usadas comsignificado correto. correto.
o seu significado Poor exemplo,
Po or exemplo,
o desenvolvedor deve usar a marca <h1> para apresentar o título mais importante
o desenvolvedor deve usar
o desenvolvedor deve usar a<h1>
a marca marcapara apresentar
<h1> o título mais
para apresentar importante
o título mais importante
da página, assim estará dando d o significado correto ao conteúd do. Isso é
da página,da página, assim dando
assim estará destará odando
d significado correto correto
o significado ao conteúd
ao do. Issodo.é Isso é
conteúd
especialmente importante pa ara os motores de busca (por exemplo, Google) e
especialmente importante
especialmente paara os pa
importante motores de busca
ara os motores de (por
buscaexemplo, Google) Google)
(por exemplo, e e
leitores de tela.
leitores de tela. de tela.
leitores
1 <HTML>
1 11<HTML>
2 <HTML>
<HEAD>
<HTML>
1 <HTML>
2 223 <HEAD>
2 <TITLE>
<HEAD>
<HEAD> Exemplo
<HEAD> o </TITLE>
3 334 <TITLE>
</HEAD>
3 Exemplo
<TITLE>
<TITLE><TITLE> </TITLE>
ooExemplo
Exemplo
Exemplo </TITLE>
</TITLE>
o </TITLE>
4 445 </HEAD>
<BODY>
</HEAD>
</HEAD>
4 </HEAD>
5 556 <BODY>
5 <h1>Títu
<BODY>
<BODY> <BODY> ulo 1</h1>
6 667 <h1>Título
6 <h2>Títu
<h1>Títu
<h1>Títuulo1</h1>
ulo
ulo 2</h2>
1</h1>
1</h1>
<h1>Títu ulo 1</h1>
7 778 <h2>Título
</BODY>
<h2>Títu
<h2>Títuulo2</h2>
ulo 2</h2>
2</h2>
7 <h2>Títu ulo 2</h2>
8 </BODY>
889 </HTML>
</BODY>
</BODY>
8 </BODY>
9 99</HTML>
</HTML>
</HTML>
9 </HTML>
a) b)
a) a) b) b)
Figura 3 – Página web em HTML
H (a) e sua visualização em um navegador web (b
b)
Figura
Figura 33 –– Figura
Página
Página3web
web em
em HTML
H
Hweb em
HTML
– Página (a)
(a) eeHTML
Hsua
sua visualização
visualização em
em um
um navegador
navegador
(a) e sua visualização web
web (b
(b
b)
b) web (b
em um navegador b)
5.2.1.2 Formatação
5.2.1.2 5.2.1.2
Formatação
Formatação
5
Semântica: A semântica refere-se ao estudo
e do significado, em todos os sentidos do termo o.
55
Semântica:
Semântica:
5
A
A semântica
semântica
Semântica: refere-se
refere-se ao
A semântica ao eestudo
estudo
e
refere-se do
doestudo
ao esignificado,
significado, em
em todos
todos os
do significado, os sentidos
em sentidos
todos osdo
do termo
termo
o.
o. do termo
sentidos o.
325
325
1 p { 11 <HTML>
<HTML> 325
12 p {color: rgb(0,0,255); 22 <HEAD>
<HEAD>
23 } color: rgb(0,0,255); 33 <TITLE>Exemplo
<TITLE> Exemplo</TITLE>
</TITLE>
34 }h1 { 44 <LINKhref="estilo.css"/>
<LINK href=”estilo.css”/>
45 h1 { 515 <HTML>
</HEAD>
1 pmargin:
{ 0; </HEAD>
56 2 margin:
color: 0;
padding: 0;
rgb(0,0,255); 626 <BODY>
<BODY>
<HEAD>
67 3 }padding: 0; Arial;
font-family: 737 <P>Bemvindo
<P>Bem
<TITLE> vindo aoHTML!</P>
ao
Exemplo HTML!</P>
</TITLE>
78 font-family:
4 } h1 { Arial; 848 <IMGsrc="carasebocas.jpg">
<LINK
<IMG src=”carasebocas.jpg”>
href="estilo.css"/>
8 5} margin: 0; 959 </BODY>
</HEAD>
</BODY>
6 padding: 0; 6
1010</HTML>
</HTML>
<BODY>
7 font-family: Arial; 7 <P>Bem vindo ao HTML!</P>
8 } 8 <IMG src="carasebocas.jpg">
(a) 9 </BODY> (b)
10 </HTML>
Figura 4 – Arquivo com especificação do CSS (a) e sua referência com a marca <link> no documento
(a) HTML (b) (b)
Figura 4 – Arquivo com especificação do CSS (a) e sua referência com a marca <link> no documento
HTML (b)
5.2.1.3 Comportamento
5.2.1.3 Comportamento
Por fim, a última camada é responsável por adicionar comportamento
dinâmicoPor
ao documento HTML,
fim, a última isto é,
camada é mostrar mensagens
responsável ao clicarcomportamento
por adicionar em um botão,
fazer cálculos
dinâmico em formulários,
ao documento HTML,adicionar movimento
isto é, mostrar a umaao
mensagens imagem, entre
clicar em outros
um botão,
comportamentos dinâmicos,
fazer cálculos em queadicionar
formulários, são disparados através
movimento de imagem,
a uma uma açãoentre
executada
outros
6
pelo usuário. Essadinâmicos,
comportamentos camada éque
controlada por scripts
são disparados atravésescritos
de uma em um
ação tipo de
executada
pelo usuário.
linguagem Essa camada é
de programação. controlada as
Atualmente, scripts6 escritos
por tecnologias mais em um tipopara
utilizadas de
linguagem
construir essade programação.
camada Atualmente,
são o JavaScript7 as 8tecnologias
e o Flash . mais utilizadas para
construir essa camada são o JavaScript7 e o Flash8.
Da mesma forma que a camada de formatação, aqui também é possível
Da mesma forma que a camada de formatação, aqui também é possível
separar os scripts do documento HTML. A Figura 5(a) mostra um arquivo contendo
separar os scripts do documento HTML. A Figura 5(a) mostra um arquivo contendo
um script escrito através da linguagem de programação Javascript. Logo após, na
um script escrito através da linguagem de programação Javascript. Logo após, na
Figura 5(b) esse arquivo é adicionado ao documento HTML através da marca
Figura 5(b) esse arquivo é adicionado ao documento HTML através da marca
<script>.
<script>.
A Aseparação
separaçãodas
dascamadas
camadasem
emarquivos
arquivosdistintos
distintos éé muito
muito importante para os
importante para os
softwares leitores
softwares leitoresde
detela,
tela,isso
issoporque
porqueos
osleitores
leitoresde
detela
tela leem
leem apenas
apenas as marcações
6
6 Script:
Script: é oé conjunto
o conjunto dede comandose eparâmetros
comandos parâmetrosescritos
escritosnuma
numadeterminada
determinada linguagem
linguagem de de programação
programação
parapara
a a execução
execução automática
automática de detarefas.
tarefas.
7
7 JavaScript: é uma linguagem baseada em scripts, desenvolvida pela Netscape Communications e pela
JavaScript: é uma linguagem baseada em scripts, desenvolvida pela Netscape Communications e pela
Sun Microsystems que, combinada ao HTML, permite conferir mais dinamismo e interatividade às
Sun Microsystems que, combinada ao HTML, permite conferir mais dinamismo e interatividade às
páginas de um site. Permite a inclusão de recursos como animações, imagens clicáveis independentes,
páginas de da
inserção umdata
site. com
Permite a inclusão
o dia da semana de ou
recursos como
horário, textoanimações,
na barra deimagens clicáveis
status, exibir umaindependentes,
caixa de texto
inserção da data com
com mensagens paraoodia da semana
visitante, etc. ou horário, texto na barra de status, exibir uma caixa de texto
com
8 mensagens
Flash: para o visitante,
É um aplicativo usado para etc.criar anúncios animados, sites interativos e aplicativos com efeitos
8
Flash: É um aplicativo
multimídia. Ele permiteusado
criarpara criar anúncios
comportamento animados,
dinâmico sites de
através interativos e aplicativos
sua linguagem com efeitos
de programação
Action Script.
multimídia. Ele permite criar comportamento dinâmico através de sua linguagem de programação
Action Script.
326
326
326
326
HTML. Sendo
HTML. Sendo assim,
assim, se se as
as marcas
marcas CSSCSS ee os
os scripts
scripts não
não estiverem
estiverem no
no mesmo
mesmo
HTML. Sendo assim, se as marcas CSS e os scripts não estiverem no mesmo
arquivo, esses
arquivo, esses softwares
softwares nãonão irão
irão perder
perder tempo
tempo lendo
lendo as
as linhas
linhas de
de código
código que
que não
não
arquivo, esses softwares não irão perder tempo lendo as linhas de código que não
interessam para
interessam para oo seu
seu funcionamento.
funcionamento.
interessam para o seu funcionamento.
11 <!--
<!-- 11 <HTML>
<HTML>
2
2 <!--
1 function alertar(){
function alertar(){ 2 <HEAD>
2 <HTML>
1 <HEAD>
33
2 alert("INCLUSÃO");
function alertar(){
alert("INCLUSÃO"); 33
2 <TITLE> Exemplo
<HEAD>
<TITLE> Exemplo </TITLE>
</TITLE>
44
3 }
} alert("INCLUSÃO"); 44
3 <SCRIPT
<TITLE>
<SCRIPT Exemplo </TITLE>
55
4 function
}
function alertar2()
alertar2() src="comport.js"/>
4 src="comport.js"/>
<SCRIPT
5 {{ function alertar2() 55 src="comport.js"/>
</HEAD>
</HEAD>
66 { alert("A TODOS");
alert("A TODOS"); 66
5 <BODY>
</HEAD>
<BODY>
77
6 }
} alert("A TODOS"); 7
6 <P>Bem vindo
<BODY> vindo ao
ao HTML!</P>
HTML!</P>
7 <P>Bem
7 } 8
7 <IMG
<P>Bem vindo ao HTML!</P>
8 <IMG
src="carasebocas.jpg">
8 src="carasebocas.jpg">
<IMG
99 src="carasebocas.jpg">
</BODY>
</BODY>
10
9 </HTML>
</BODY>
10 </HTML>
10 </HTML>
(a)
(a) (b)
(b)
(a) (b)
Figura 5 – Arquivo com especificação de um Script(a) e sua referência com a marca <script> no
Figura 5 – Arquivo com especificação de um Script(a) e sua referência com a marca <script> no
documento
Figura 5 – Arquivo com especificação de HTML
um Script(a) (b)
e sua
documento HTML (b) referência com a marca <script> no
documento HTML (b)
5.2.2
5.2.2 Conceito
C onceito de Tableless
Tableless
5.2.2 Conceito de
de Tableless
Outro importante
Outro importante padrão
padrão webweb para
para acessibilidade
acessibilidade éé oo conceito
conceito de de tableless.
tableless.
Outro importante padrão web para acessibilidade é o conceito de tableless.
Tableless não
Tableless não éé uma
uma tecnologia,
tecnologia, mas
mas sim
sim uma
uma filosofia
filosofia de
de desenvolvimento
desenvolvimento baseada baseada
Tableless não é uma tecnologia, mas sim uma filosofia de desenvolvimento baseada
na simplicidade.
na simplicidade. Nessa
Nessa filosofia,
filosofia, oo layout
layout de
de umauma página
página web web não não deve
deve ser
ser
na simplicidade. Nessa filosofia, o layout de uma página web não deve ser
construído usando
construído usando tabelas,
tabelas, ouou seja,
seja, não
não deve
deve ser
ser construído
construído usando
usando aa marcação
marcação
construído usando tabelas, ou seja, não deve ser construído usando a marcação
HTML <table>. Isso
HTML <table>. Isso significa
significa que
que aa disposição
disposição do do conteúdo
conteúdo na na página
página devedeve ser
ser
HTML <table>. Isso significa que a disposição do conteúdo na página deve ser
feita usando
feita usando oo CSSCSS ee aa marcação
marcação HTML <div>, enquanto
HTML <div>, enquanto que que aa marcação
marcação de de
feita usando o CSS e a marcação HTML <div>, enquanto que a marcação de
tabelas deve
tabelas deve ser
ser usada
usada apenas
apenas para
para exibir
exibir dados
dados tabulares.
tabulares.
tabelas deve ser usada apenas para exibir dados tabulares.
Por exemplo,
Por exemplo, aa Figura
Figura 6(a)
6(a) mostra
mostra uma
uma parte
parte do
do HTML
HTML encontrado
encontrado em em uma
uma
Por exemplo, a Figura 6(a) mostra uma parte do HTML encontrado em uma
página web
página web dodo site
site www.ifrs.edu.br.
www.ifrs.edu.br. Nota-se,
Nota-se, na na Figura,
Figura, que que aa disposição
disposição do do
página web do site www.ifrs.edu.br. Nota-se, na Figura, que a disposição do
conteúdo éé feita
conteúdo feita através
através de
de uma
uma marcação <table> (linhas
marcação <table> (linhas 2,2, 3,
3, 4,
4, 6...).
6...). O
O resultado
resultado
conteúdo é feita através de uma marcação <table> (linhas 2, 3, 4, 6...). O resultado
deste código
deste código éé apresentado
apresentado na na Figura
Figura 6(b).
6(b). Já
Já aa Figura
Figura 7(a)7(a) mostra
mostra oo mesmo
mesmo
deste código é apresentado na Figura 6(b). Já a Figura 7(a) mostra o mesmo
código usando
código usando oo conceito
conceito de
de tableless,
tableless, em
em que
que oo layout
layout éé feito
feito através
através da da marcação
marcação
código usando o conceito de tableless, em que o layout é feito através da marcação
327
327
327
11 <body>
<body>
1 2<body>
2 <table width="1
<table width=”100%” bgcolor=”#FFCC00”>
100%" bgcolor="#FFCC00">
2 33 <table
<tr>width="1
<tr> 100%" bgcolor="#FFCC00">
3 44 <tr> <td
<td align="le
align=”left” valign=”middle”>
eft" valign="middle">
4 55 <td align="le eft"
<img src="h
<img valign="middle">
src=”h1pq.gif”>
h1pq.gif">
5 66 </td>
<img
</td> src="hh1pq.gif">
6 77 </td><td align=”center”
<td align="ce valign=”middle”>
enter" valign="middle">
7 88 <td <form
align="ceaction=”red.php”
enter"
<form actio method=”post”>
valign="middle">
on="red.php" method="post">
8 99 ... Comp
<form ...
actioComponentes
on="red.php" do
ponentes do Formulário ...
method="post">
Formulário ...
9 10
10 </form>
... Comp
</form> ponentes do Formulário ...
10 11
11 </td>
</form>
</td>
11 12
12 </td><td align="ri
<td align=”rigth” valign=”middle”>
igth" valign="middle">
12 13
13 <td <img src=”selo_brasil_pq.gif”>
align="ri igth"
<img src="s valign="middle">
selo_brasil_pq.gif">
13 14
14 </td>
<img
</td> src="sselo_brasil_pq.gif">
14 15 </td>
15 </tr>
</tr>
15 16
16 </tr></table>
</table>
16 17
17 ...
</table>
...
17 ...
(a)
(a)
(b)
(b)
Figura 6 - Documento HTML sem o conceito de Tableless (a) e seu resultado o visual (b)
Figura 6 - Documento HTML
F semwww.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Fonte: o conceito de Tableless (a) e seu resultado
o visual (b)
F
Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
328
328
328
328
328
328
1 <body>
111 <body>
2 <body>
<link href="estilos.css"/>
<body>
1 2 <body>
<link href="estilos.css"/>
22
2 <link
<div
<link href=”estilos.css”/>
id="barraMec">
href="estilos.css"/>
2 2
22 <body><link
<div
<div href="estilos.css"/>
id="barraMec">
id=”barraMec”>
13 <h1><a
<div href="#">Ministério da Educação</a></h1>
id="barraMec">
24 2
333 <link<div id="barraMec">
<h1><a
<h1><a
<form href="#">Ministério
href=”#”>Ministério
action="red.php"
href="estilos.css"/> dada Educação</a></h1>
method="post" Educação</a></h1>
id="form_destaques">
3 4 <h1><a
<h1><a
<form href="#">Ministério
href="#">Ministério
action="red.php" da Educação</a></h1>
da Educação</a></h1>
method="post" id="form_destaques">
4
2 54 <div<form <form action=”red.php”
... Componentes
id="barraMec"> method=”post”
do Formulário
action="red.php" method="post" ... id=”form_destaques”>
id="form_destaques">
4
555 <form action="red.php"
...href="#">Ministério
... Componentes do
Componentes method="post"
do Formulário
Formulário ... id="form_destaques">
...
36 </form>
<h1><a ... Componentes
Componentes do da
do Formulário Educação</a></h1>
Formulário ... ...
47 5
666 <a
<form ...
</form>
</form>
href="#" class="brasil">Brasil:
action="red.php" method="post"Umid="form_destaques">
País de Todos</a>
6 </form>
</form>
58 777 <a
<a href=”#”
</div>
... href="#" class=”brasil”>Brasil:
Componentes
<a href="#"
class="brasil">Brasil:
do Formulário
href="#" class="brasil">Brasil:
class="brasil">Brasil: Um ... Um
Um País
País de
Um País
País de
de Todos</a>
Todos</a>
de Todos</a>
Todos</a>
7
8
6 98 8 <a
</div>
</div>
...
</form>
8 </div>
</div>
7 999 ...
...href="#" class="brasil">Brasil: Um País de Todos</a>
<a
...
8
9 ...
</div> (a)
(a)
9 1 h1 ...a { (a)
(a)
1 h1 a {
111 h1 a a{ {
h1background:#FFCC00 url(h1pq.gif)
(a) no-repeat left center;
1 1 h1 a {
background:#FFCC00 url(h1pq.gif) no-repeat leftcenter;center;
131 background:#FFCC00
width:180px; url(h1pq.gif)
height:21px;
background:#FFCC00 no-repeat
no-repeatleft
text-indent:-20000px;
url(h1pq.gif) leftfloat:left;
center;
1 3 background:#FFCC00
width:180px;
1343 h1} width:180px; url(h1pq.gif)
height:21px; no-repeat
text-indent:-20000px; left center;
float:left;
awidth:180px;
{ height:21px;
height:21px;text-indent:-20000px;
text-indent:-20000px;float:left; float:left;
3 4 } width:180px; height:21px; text-indent:-20000px; float:left;
1454 }#barraMec{
background:#FFCC00 url(h1pq.gif) no-repeat left center;
4 }}#barraMec{
35655 #barraMec{
background:#FFCC00;
width:180px;
#barraMec{ height:1%;
height:21px; padding:5px;
text-indent:-20000px; float:left;
46756} }#barraMec{
background:#FFCC00;height:1%;
background:#FFCC00; height:1%;padding:5px;
padding:5px;
6 background:#FFCC00;
6 }#form_destaques{ height:1%;
} background:#FFCC00; height:1%; padding:5px; padding:5px;
57877#barraMec{
}#form_destaques{
7 8 }
6898 #form_destaques{
position:absolute; height:1%;
background:#FFCC00; left:50%; margin-left:-125px;
padding:5px;
89 } #form_destaques{
#form_destaques{
position:absolute;left:50%;left:50%;margin-left:-125px;
margin-left:-125px;
7910 } position:absolute;
910 } position:absolute;
position:absolute; left:50%;
left:50%; margin-left:-125px;
margin-left:-125px;
9
10 }
8 1110 ...
#form_destaques{
91110 }}
11......
position:absolute; left:50%;(b)margin-left:-125px;
11
11 ......
10 } (b)
Figura
11 ... (b) (a) e arquivo CSS usando na marcação <link>
7- Documento HTML com o conceito de Tableless
(b)
Figura 7- Documento HTML com o conceito de Tableless
do HTML (b). Fonte: de (a) e arquivo CSS usando na marcação <link>
www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Figura7-7-Documento
Figura DocumentoHTML
HTML com
docom ooconceito
conceito Tableless(a)
(a)eearquivo
arquivoCSS
CSSusando
usandona
de www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Tableless namarcação
marcação<link>
<link>
HTML (b). Fonte: (b)
do HTML (b). Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
do HTML (b). Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Apesar HTML
Figura 7- Documento de o resultado ser de
com o conceito visualmente
Tableless (a)igual (Figura
e arquivo CSS 6(a)),
usandoquando os códigos
na marcação <link>
Apesar dedooHTML
resultado
(b). ser www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Fonte: visualmente igual (Figura 6(a)), quando os códigos
Apesar de o resultado ser visualmente igual (Figura 6(a)), quando os códigos
Apesar 6deeo resultado
das Figuras 7 são comparados,ser visualmente igual (Figura
pode-se perceber 6(a)), quando vantagens
algumas os códigos
das Figuras 6 e 7 são comparados, pode-se perceber algumas vantagens
das Apesar
das Figuras
Figuras
eminentes, de
como:66oeeresultado
77 são
reduçãosãode ser visualmente
comparados,
comparados,
linhas de código igualno(Figura
pode-se
pode-se 6(a)), HTML;
perceber
perceber
documento quando
algumas
algumas osvantagens
códigos
vantagens
facilidade de
eminentes, como: redução de linhas de código no documento HTML; facilidade de
das Figuras
eminentes,
eminentes, como:
compreensão 6
como: e 7 são
redução
redução
do código comparados,
HTML; de
de linhas linhas de pode-se
código
de código
e utilização correta no
no do perceber
documento
documento algumas
conceito de HTML;
HTML; vantagens
facilidade
facilidade
camadas, já que de
de
compreensão do código HTML; e utilização correta do conceito de camadas, já que
eminentes,
compreensão
compreensão
as como:
formatações doderedução
do código
código de linhas
HTML;
cores, HTML;
fontes de código
eedisposição
utilização
utilização nolayout
correta
correta
do documento
dodoconceito
conceito
são HTML;
feitas de
de facilidade
camadas,
nocamadas,
CSS, jájáde
deixando que
que
as formatações de cores, fontes e disposição do layout são feitas no CSS, deixando
compreensão
as
as
o formatações
formatações
HTML apenasdo decódigo
decores,
para HTML;
cores, fontes
fontes
apresentação e utilização
eedisposição
disposição
do correta
conteúdo dododa do
layout
layout conceito
página. são de camadas,
sãofeitas
feitas noCSS,
no já que
CSS,deixando
deixando
o HTML apenas para apresentação do conteúdo da página.
asooformatações
HTML
HTML apenas
apenas
Por fim,depara
cores,
para fontes etableless
apresentação
o apresentação
conceito disposição
doconteúdo
do é doextremamente
conteúdo layout são feitasimportante
dapágina.
da página. no CSS, deixando
para a
Por fim, o conceito tableless é extremamente importante para a
o acessibilidade,
HTML apenas
Por para
fim, oapresentação
conceito
Por fim,poiso aoconceitousar a marcação do conteúdo
tableless
tableless<table>,é da página.
extremamente
é extremamente
o leitor de tela importante
importante para aaa
para
pode confundir
acessibilidade, pois ao usar a marcação <table>, o leitor de tela pode confundir a
Porde fim,
acessibilidade,
acessibilidade,
tabela o com
pois
pois
layout, conceito
aousar
ao usar
umaaamarcaçãotableless
marcação
tabela é extremamente
<table>,
de<table>,
dados, ooleitor deimportante
leitor de
informando tela
tela pode
ao pode para
confundir
confundir
usuário dados a aa
tabela de layout, com uma tabela de dados, informando ao usuário dados
acessibilidade,
tabela de
tabela
equivocados. pois
Alémao
de layout,
layout, comusaruma
com
disso, ao marcação
uma tabela
tabela
leitor de de <table>,
de dados,
telas dados, o informando
irá passar leitor de forma
informando
de tela ao
pode confundir
aoordenada
usuário
usuário a
dados
dados
pelas
equivocados. Além disso, o leitor de telas irá passar de forma ordenada pelas
tabela deo que
equivocados.
equivocados.
células, layout, Além
Além
na com uma
disso,
disso,
maioria das tabela
oovezes
leitor dedetelas
leitor resultará
de dados,
telas irá
na informando
iráleitura
passar
passar de ao usuário
de forma
forma
desordenada ordenada
ordenada dados
do conteúdo pelas
pelas
e
células, o que na maioria das vezes resultará na leitura desordenada do conteúdo e
equivocados.
células,
células,
uma ooque
grande queAlém
na
poluição disso,
namaioria
maioria
sonora odas
das 9leitor
vezes
. vezes deresultará
telas irána
resultará napassar de forma ordenada
leituradesordenada
leitura desordenada pelas ee
doconteúdo
do conteúdo
uma grande poluição sonora99.
células, o que poluição
umagrande
uma grande na maioria
poluição das vezes
sonora
sonora 9 .
. resultará na leitura desordenada do conteúdo e
uma grande poluição sonora9.
9
Poluição Sonora: Os usuários deficientes visuais denominam Poluição Sonora ou Verborragia quando
9
Poluição
oPoluição Sonora:
leitor de Sonora:
9 telas Os desnecessários/irrelevantes
lê itens usuários deficientes visuais ou
denominam Poluição Sonora ou Verborragia quando
em duplicidade.
9
Poluição Sonora:
o leitor de telas lêOsOs usuários
usuários
itens deficientesvisuais
deficientes visuaisdenominam
desnecessários/irrelevantesdenominam PoluiçãoSonora
Poluição
ou em duplicidade. Sonoraou
ouVerborragia
Verborragiaquando
quando
o leitor de telas lê itens desnecessários/irrelevantes ou em duplicidade.
o leitor de telas lê itens desnecessários/irrelevantes ou em duplicidade.
9
Poluição Sonora: Os usuários deficientes visuais denominam Poluição Sonora ou Verborragia quando
o leitor de telas lê itens desnecessários/irrelevantes ou em duplicidade.
329
329
Figura 99 –– Documen
Figura Documento
to HTML
HTML com
com código
código semanticamente
semanticamente incorreto
incorreto
Figura 9 – Documento HTML com código semanticamente incorreto
O código
O código semanticame
semanticame ente correto
ente correto éé muito
muito importante
importante para
para osos usu
usuuários com
uários com
O código
deficiência
deficiência visual,semanticame
visual, pois os
pois os leitoente
leito correto
ores de
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de telas muito importante
descrevem primeiropara
primeiro os de
oo tipo
tipo usu
de uários comee
eelemento
e
elemento
deficiência
depois leem
depois leemvisual, pois osque
oo conteúdo
conteúdo leito
que ores
eestá de
e dentro
está telasdesse
dentro descrevem
desse primeiro o tipo de elemento
elemento.
elemento. e e
depois leem o conteúdo que está e dentro desse elemento.
5.3
5.3 WCAG
CAG 1.0
1.0 ee 2.0
2.0
5.3 WCAG 1.0 e 2.0
Com oo objetivo
Com objetivo de
de torn nar aa web
torn
nar web acessível
acessível aa todos,
todos, oo W3C
W3C criou,
criou, em
eem
e 1999,
1999, oo
WAI Com Accessibility
WAI (Web
(Web o objetivo deInitia
Accessibility tornnar
Initia a web
ative),
ative), queacessível
que éé um a todos,
um grupo
grupo de otrabalho
de W3C criou,
trabalho voltae 1999,
em
ado
volta
ado para oaa
para
WAI (Web Accessibility
elaboração
elaboração de diretrizes
de Initia
diretrizes que
que ative), queaaéacessibilidade
ggarantem
g
garantem um grupo dedo
acessibilidade dotrabalho
conteúdo
conteúdovolta
naado
na para às
Internet
Internet a
às
elaboração
pessoas com
pessoas de diretrizes
com que eegarantem
deficiências
deficiências g às a acessibilidade
às pessoas
pessoas que acessam
que do conteúdo
acessam aa rede
rede em na Internet
em às
condições
condições
pessoas com
específicas
específicas de deficiências
de ambiente, equ
ambiente, euipamento,
equ às pessoas
uipamento, que acessam
agentes
agentes a eerede
do usuário
do usuário emfe
outras
outras fecondições
erramentas
erramentas
específicas de ENAP,
(NEVILE, 2005;
(NEVILE, 2005; ambiente, equ
ENAP, 2007).
2007). uipamento, agentes do usuário e outras fe
erramentas
(NEVILE,Os2005;
Os ENAP, 2007).
membros
membros do W
W3C/WAI
do W3C/WAI
W começaram então
começaram então aa elaborar
elaborar guias
guias de
de
Os membros
recomendações
recomendações do W3C/WAI
W àà acessibilidade
relacionados
relacionados começaram
acessibilidade então as
na Internet,
na Internet, asa chamadas
elaborar WCAG.
chamadas guias de
WCAG. As
As
recomendações
WCAG (Web
WCAG relacionados
(Web Content
Content à acessibilidade
bility
Accessib
bility
Accessib na
sãoInternet,
Guidelines) são
Guidelines) as chamadas
um conjunto
um conjunto de recom
de recomWCAG. As
mendações
mendações
WCAG
que (WebaaContent
que visam
visam Accessib
garantir
garantir aa acebility
ace Guidelines)
essibilidade
essibilidade são um conjunto
do conteúdo
do conteúdo de recom
web através
web através mendações
dd ee técnicas
técnicas
que visam aA
específicas.
específicas. A garantir
palavra a"conte
palavra aceessibilidade
"conte do conteúdo
eúdo" refere-se
eúdo" refere-se qualquerweb
aa qualquer através dcontida
informação
informação ce técnicas
ccontida em
em
específicas.
páginas na
páginas A palavraincluind
na Internet,
Internet, "conte
incluindeúdo" refere-se
oo textos,
textos, imagens,
imagens, a qualquer informação
formulários,
formulários, etc. Segu
etc. Segu cndo
contida em
ndo Henry
Henry
páginas
(2005), na Internet,
(2005), WCAG
WCAG ee seus
seusincluind
docum
docum o textos,
mentos
mentos imagens,
têm
têm formulários,
aa intenção
intenção suprir etc.
de suprir
de Segusidades
as necess
as necess ndo Henry
sidades de
de
(2005), WCAG
diferentes
diferentes tipos ede
tipos deseus docum
audiência,
audiência, mentos têmlegisladores
incluindo
incluindo a intenção para
legisladores de
parasuprir as necess
políticas
políticas ee linhasidades
linha
as de
as de
de ação
ação
diferentes
em geral, tipos
em geral, de audiência,
administradores
administradores ee incluindo
outros, legisladores
outros, ou
ou paradocumentos
seja, existem
seja, existem políticas e linha
documentos as
par
ra
par
ra de
as ação
as mais
mais
em geral, administradores e outros, ou seja, existem documentos parra as mais
331
331
5.3.1 Perceptível
"Fornecer alternativas para mídias com base no tempo" (WCAG 2.0, 2008).
Ou seja, para vídeos, áudios pré-gravados, etc., deve-se ter alternativas como
legendas, transcrição, áudio alternativo, Libras, entre outros.
334
334
5.3.1.3
5.3.1.3
5.3.1.3
A
AA daptável
Adaptável
daptável
5.3.1.3 daptável
5.3.1.3 Adaptável
"Criar
"Criar conteúdos
"Criarconteúdos
conteúdosque que possam
quepossam
possamser ser apresentados
serapresentados
apresentadosde de diferentes
dediferentes maneiras
diferentesmaneiras
maneiras(por(por
(por
"Criar conteúdos que possam ser apresentados de diferentes maneiras (por
exemplo,
exemplo,
exemplo, um
"Criar
um layout
umlayout
layout mais
conteúdos
mais simples)
maisque possam
simples)
simples) sem
sem
sem perder
serperder
perder informação
apresentados
informação
informação ou
ou estrutura"
de diferentes
ouestrutura"
estrutura" (WCAG
maneiras
(WCAG 2.0,
(por2.0,
(WCAG 2.0,
exemplo, um layout mais simples) sem perder informação ou estrutura" (WCAG 2.0,
2008).
exemplo,Ou umseja, criar
layout páginas
mais simples)cuja sequência
semsequência do conteúdo
perder informaçãoconteúdo seja ordenada
ou estrutura" ordenada2.0,ee aa
2008).
2008).
2008). Ou
Ou seja,
Ou seja,
seja, criar
criar
criar páginas
páginas
páginas cuja
cuja
cuja sequência
sequência do
do conteúdo
do conteúdo seja (WCAG
seja
seja ordenada
ordenada ee aa
2008). Ou desse
percepção
percepção seja, criar páginas
conteúdo cuja
não sequência
dependa do conteúdo
somente seja ordenada
de características
características e a
sensoriais
percepção desse
percepção desse conteúdo
desse conteúdo não
conteúdo não dependa
não dependa somente
dependa somente de
somente de características sensoriais
de características sensoriais
sensoriais
percepção
como desseetc.
cor,forma,
forma, conteúdo não dependa
Alémdisso,
disso, aspáginas somente
páginas devemde características
ser bemvisualizadassensoriais
visualizadas mesmo
como
comocor,
como cor, forma,etc.
cor, forma, etc.Além
etc. Além disso,as
Além disso, páginasdevem
as páginas
as devemser
devem serbem
ser visualizadasmesmo
bem visualizadas
bem mesmo
mesmo
como
semoouso cor,
usode forma, etc.
detecnologias Além
tecnologiasde disso,
deapoio, as
apoio,comopáginas
comoCSS devem ser bem
CSSeeJavaScript.
JavaScript. visualizadas mesmo
sem
sem o
sem o uso
uso de
de tecnologias
tecnologias dede apoio,
apoio, como
como CSSCSS ee JavaScript.
JavaScript.
sem o uso de tecnologias de apoio, como CSS e JavaScript.
Figura 12–––Site
Figura 12
Figura Sitesem
Site semuso
sem usodasdasfolhas
folhas
dede estilo
estilo
Figura12
Figura 12 –– Site
12 semuso
Site sem usodas
uso dasfolhas
das folhasde
folhas deestilo
de estilo
estilo
Fonte:
Fonte:
Fonte:
Fonte: www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
Fonte: www.ifrs.edu.br
Como pode
Como pode ser visto
visto acima,
acima, oosite
siteemem questão
questão está
está sem imagens,
sem imagens, cores,
cores,
Como
Comopode
Como podeser
pode servisto
ser vistoacima,
visto acima,oo
acima, osite
siteem
site emquestão
em questãoestá
questão estásem
está semimagens,
sem imagens,cores,
imagens, cores,
cores,
fundo,etc.
fundo, etc.Isso
Isso se se deve
deve à desativação das folhas dede
estilo (CSS). Mesmo semsemesseesse
fundo,
fundo,etc.
fundo, etc.Isso
etc. Issose
Isso se deveààààdesativação
sedeve
deve
desativação
desativaçãodas
desativação
das
das
folhas
dasfolhas
folhasde
folhas de
estilo
deestilo
estilo
(CSS).
estilo(CSS). Mesmo
(CSS).Mesmo
(CSS). Mesmosem
Mesmo semesse
sem esse
esse
componente
componente tão
tão importante
importante para
para a apresentação visual, a página mantém-se
componente
componente tão
componente tão importante
tão importante para
importante para aaaa apresentação
para
apresentação visual,
visual, aaaa página
apresentação visual,
apresentação visual,
página mantém-se
página mantém-se
página mantém-se
mantém-se
organizada,
organizada, de
de fácil
fácil compreensão,
compreensão, e não perde nenhuma informação. Isso se deve
organizada,
organizada,de
organizada, defácil
de fácil compreensão,eeeenão
fácilcompreensão,
compreensão,
não
não
perde
nãoperde
perde
nenhuma
perdenenhuma
nenhuma
informação.
nenhumainformação.
informação.Isso
informação.
Isso se
Issose
Isso
deve
sedeve
se deve
deve
ao fato de sua estrutura estar bem organizada e não depender somente da
ao
ao fato
ao fato de
fato de sua
de sua estrutura
sua estrutura estar
estrutura estar bem
estar bem organizada
organizada eeee não
bem organizada não depender
não depender somente
depender somente
somente da da
da
ao fato de
apresentação sua estrutura
visual para se estar
tornar bem organizada
acessível. não
O ponto importante depender somente
aqui é que, dessa da
apresentação
apresentação
apresentaçãovisual visual para
visualpara
parase se tornar
setornar acessível.
tornaracessível.
acessível.OO O ponto
Oponto importante
pontoimportante
importanteaqui aqui
aquiééééque,
que, dessa
que,dessa
dessa
apresentação visual para se tornar acessível. ponto importante aqui que, dessa
336
336
336
336
336
336forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
Dosvox,
forma, processam
muitos leitoresas depáginas em que o especializadas
tela e interfaces usuário está navegando.
como, porAssim, exemplo,quanto
o
Dosvox, processam as páginas em que o usuário está navegando. Assim, quanto
forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
mais organizada
forma,
Dosvox, muitos
processam for
as a
leitores de estrutura
tela eem
páginas do
quesite,
interfaces mais facilmente
especializadas
o usuário o usuário
como,
está navegando. por conseguirá
exemplo,
Assim, quantoo
mais organizada for a estrutura do site, mais facilmente o usuário conseguirá
Dosvox, processam as páginas em que o usuário está navegando. Assim, quanto
navegar
Dosvox,
mais por ele. for as
processam
organizada a páginas
estruturaem doque
site,o usuário está navegando.
mais facilmente o usuário Assim, quanto
conseguirá
navegar por ele.
mais organizada for a estrutura do site, mais facilmente o usuário conseguirá
mais organizada
navegar por ele. for a estrutura do site, mais facilmente o usuário conseguirá
navegar por ele.
navegar por
5.3.1.4 ele.
Discernível
5.3.1.4 Discernível
5.3.1.4 Discernível
5.3.1.4 Discernível
5.3.1.4 Discernível
"Facilitar a audição e a visualização de conteúdos aos usuários, incluindo a
"Facilitar a audição e a visualização de conteúdos aos usuários, incluindo a
separação do aprimeiro
"Facilitar audiçãoplano e do planode
e a visualização de fundo" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja,
separação do primeiro plano e do plano deconteúdos
fundo" (WCAGaos usuários, incluindo
2.0, 2008). a
Ou seja,
"Facilitar
garantir que a audição
oprimeiro
conteúdo e a
possavisualização
ser plano de conteúdos
redimensionado sem aos
perdausuários,
de2008). incluindo
legibilidade, a
que
separação "Facilitar
do a audição e
plano a visualização
e do de
de conteúdos
fundo" (WCAG aos
garantir que o conteúdo possa ser redimensionado sem perda de legibilidade, queusuários,
2.0, incluindo
Ou a
seja,
separação
sons de do
fundo primeiro plano
não atrapalhem e do plano de
a redimensionado
navegação fundo"
e que (WCAG
o(WCAG 2.0,
contraste 2008). Ou seja,
separação
garantir
sons de que do primeiro
o conteúdo
fundo plano
possa eser
não atrapalhem do plano de fundo"
a navegação e quesemo contraste de entre
perda 2.0, 2008).o fundo
legibilidade,
entre o fundo
e o
Ou seja,
que
e o
garantir que o conteúdo possa ser redimensionado sem perda de legibilidade, que
primeiro
garantir
sons queplano
de fundo o seja
conteúdosatisfatório.
possa Garantir
ser ainda
redimensionado que a cor
sem não
perda seja
de o único meio
legibilidade, para
que
primeiro planonão sejaatrapalhem
satisfatório.aGarantir
navegaçãoaindae que
que aocorcontraste
não sejaentre o fundo
o único meio epara
o
sons de fundo não atrapalhem a navegação e que o contraste entre o fundo e o
transmissão
sons
primeiro fundode
de plano informações.
não
seja atrapalhemGarantir
satisfatório. a navegação e que
ainda que o contraste
a cor não seja oentre
únicoo meio
fundopara
e o
transmissão de informações.
primeiro plano seja satisfatório. Garantir ainda que a cor não seja o único meio para
primeiro plano
transmissão de seja satisfatório. Garantir ainda que a cor não seja o único meio para
informações.
transmissão de informações.
transmissão de informações.
337
338
Na imagem acima é possível identificar atalhos para o teclado. A página,
338
além de ser navegável através das teclas comuns Tab, setas direcionais, Home/End
e PageUp/PageDown, também possui atalhos personalizados. Como pode ser visto,
Na imagem
pressionando acima
a tecla é possível
de ativação de identificar atalhos
atalhos padrão de para
cada onavegador
teclado. Aassociada
página,
além
aos de ser navegável
números 1, 2 e 3,através das teclas
o usuário "salta" comuns Tab, setas
para lugares direcionais,
específicos Home/End
da página. Com
eisso,
PageUp/PageDown, também
a navegação fica mais possui atalhos
dinâmica, poispersonalizados.
o usuário, ao Como
entrar pode ser visto,
em uma nova
pressionando a tecla
página, poderia de ativação
simplesmente de atalhos
pressionar Alt padrão
+ 2 (node cada Explorer,
Internet navegador associada
por exemplo)
aos
e ir números 1, 2aoe conteúdo,
diretamente 3, o usuário "salta" para
deixando para trás
lugares específicos
imagens, menusda página. Com
e qualquer outro
isso, a navegação
elemento ficapara
irrelevante maiso dinâmica,
momento. pois
Sendoo usuário,
assim, asaofunções
entrar em uma nova
disponíveis na
página,
página poderia simplesmente
são ampliadas para aspressionar Alt +mais
necessidades 2 (no Internetdos
comuns Explorer, porque
usuários exemplo)
utilizam
eleitores
ir diretamente
de tela. ao conteúdo, deixando para trás imagens, menus e qualquer outro
elemento irrelevante para o momento. Sendo assim, as funções disponíveis na
página são ampliadas para as necessidades mais comuns dos usuários que utilizam
leitores de tela.
"Não criar conteúdo de uma forma conhecida que possa causar ataques
5.3.2.3 Ataques epilépticos
epilépticos" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, as páginas não podem conter elementos ou
imagens que pisquem mais de três vezes em um segundo. 339
"Não criar conteúdo de uma forma conhecida que possa causar ataques
epilépticos" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, as páginas não podem conter elementos ou
5.3.2.4 Navegável
imagens que pisquem mais de três vezes em um segundo.
339
"Fornecer formas de ajudar os usuários a navegar, localizar conteúdos e
"Fornecer formas de ajudar os usuários a navegar, localizar conteúdos e
determinar o local onde estão" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, links devem possuir
"Fornecer
determinar formas
o local ondede ajudar
estão" os usuários
(WCAG a navegar,
2.0, 2008). localizar
Ou seja, conteúdos
links devem e
possuir
destino claro, blocos que se repetem em todas as páginas podem ser pulados
determinar o local
destino claro, ondeque
blocos estão" (WCAG em
se repetem 2.0, todas
2008).asOupáginas
seja, links devem
podem ser possuir
pulados
(âncoras); o uso de cabeçalhos e etiquetas deve sempre descrever a finalidade de
destino claro,
(âncoras); blocos
o uso que se repetem
de cabeçalhos em todas
e etiquetas deve as páginas
sempre podema ser
descrever pulados
finalidade de
uma seção.
(âncoras);
uma seção. o uso de cabeçalhos e etiquetas deve sempre descrever a finalidade de
uma seção.
5.3.3 Compreensível
5.3.3 Compreensível
5.3.3 Compreensível
"A informação e a operação da interface de usuário têm que ser
"A informação e a operação da interface de usuário têm que ser
compreensíveis" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usuários devem ser capazes de
"A informação
compreensíveis" (WCAGe 2.0,
a operação
2008). Oudaseja,
interface de usuário
os usuários devem ser têmcapazes
que ser de
entender as informações bem como o modo de operação da interface do usuário. O
compreensíveis" (WCAG 2.0,
entender as informações bem2008).
como Ou seja,de
o modo osoperação
usuáriosda
devem ser do
interface capazes deO
usuário.
conteúdo ou a operação não podem estar além da compreensão do usuário.
entender
conteúdoasou
informações
a operaçãobem
não como
podemo estar
modoalém
de operação da interface
da compreensão do usuário. O
do usuário.
conteúdo ou a operação não podem estar além da compreensão do usuário.
340
340
340
340
5.3.3.1
5.3.3.1 Legível
Legível
5.3.3.1 Legível
"Tornar oo conteúdo
"Tornar conteúdo de
de texto
texto legível e compreensível"
compreensível" (WCAG
(WCAG2.0,
2.0,2008).
2008).Ou
Ou
seja,todas
seja, todas asabreviaturas
as
"Tornar oabreviaturas
conteúdo de devem
devem
textoser descritas
legível ao
ao aparecerem
aparecerem
e compreensível" pela
pelaprimeira
(WCAG primeiravez
vezem
2.0, 2008). em
Ou
umtexto.
um
seja, texto.Além
todas Além
as disso, deve-se
disso, deve-se
abreviaturas devemusar
usar
serlinguagem clara
clara
descritas ao ee simples,
simples,pela
aparecerem ee idioma
idioma da
dapágina
primeira página
vez em
umdeve
deve serespecificado
ser
texto. especificado
Além na hora
na hora de
disso, deve-se de sua
usar construção.
linguagem clara e simples, e idioma da página
deve ser especificado na hora de sua construção.
Figura
Figura 17
17 –– Notícia
Notícia usando linguagem
linguagem simples
simples
Fonte:
Fonte: www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
Figura 17 – Notícia usando linguagem simples
Fonte: www.ifrs.edu.br
Como
Comoéé possível
possível ver
ver na
na Figura
Figura 17, o texto de
de uma
uma notícia
notícia está
estáparcialmente
parcialmente
reproduzido.
reproduzido.
Como é Essa
Essa parte
partever
possível do
do na
texto
texto encontra-se
Figura escrita
escrita
17, o texto de
de forma
de uma forma clara
clara
notícia estáeeobjetiva,
objetiva,não
não
parcialmente
apresentando
apresentando
reproduzido. nenhuma
nenhuma
Essa parte dopalavra
palavra técnica ou escrita
texto encontra-se de difícil
difícil compreensão.
compreensão.
de forma Com
Com isso,
clara e objetiva, isso,
não
qualquer
qualquer usuário
apresentandousuário compreenderá
compreenderá
nenhuma o texto,ou
palavra técnica inclusive
inclusive usuários
usuários
de difícil com
com dificuldade
dificuldade
compreensão. de
Com isso,de
interpretação
interpretação
qualquer ou
ouque
usuário que utilizam
utilizam leitores
compreenderá leitores de tela.
o texto, inclusive usuários com dificuldade de
interpretação ou que utilizam leitores de tela.
5.3.3.2
5.3.3.2 Previsível
Previsível
5.3.3.2 Previsível
"Fazer
"Fazer com
com que
que as
as páginas
páginas web surjam ee funcionem
funcionem de
de forma
forma previsível"
previsível"
(WCAG
(WCAG 2.0,
2.0, 2008).
"Fazer 2008).
com queOu
Ou seja,
seja,
as nenhuma
nenhuma
páginas webação do usuário
surjam usuário deve
deve mudar
e funcionem mudar oo contexto
de forma contextoda
da
previsível"
navegação
navegação
(WCAG 2.0, a2008).
a menos
menosOuque
que seja
seja
seja, de
de forma
nenhuma explícita.
ação Além
Além disso,
do usuário disso,mudar
deve aa forma
forma
o com
comque
queos
contexto os
da
elementos
elementosse
navegação asemenos
repetem
repetem através
através
que de
de várias
seja de forma páginas
explícita.deve
deve
Alémser
ser aa mesma
mesma
disso, em
emtodas
a forma todas
com elas.
elas.os
que
elementos se repetem através de várias páginas deve ser a mesma em todas elas.
341
341
5.3.4 Robusto
5.3.4 Robusto
"O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de
"O conteúdo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de
forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo Tecnologias Assistivas"
forma concisa por diversos agentes do usuário, incluindo Tecnologias Assistivas"
(WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usuários devem ser capazes de acessar o conteúdo
(WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usuários devem ser capazes de acessar o conteúdo
mesmo com o avanço das tecnologias utilizadas. O conteúdo deve permanecer
mesmo com o avanço das tecnologias utilizadas. O conteúdo deve permanecer
acessível mesmo com a evolução das tecnologias assistivas e dos agentes do
acessível mesmo com a evolução das tecnologias assistivas e dos agentes do
usuário.
usuário.
5.3.4.1 Compatível
5.3.4.1 Compatível
5.3.5
344 Requisitos de conformidade
5.3.5 Requisitos de conformidade
• Nível de conformidade;
• Páginas completas;
• Processos completos;
344
344
• Nível de conformidade;
• Páginas completas;
• Processos completos;
• Modos de utilizar tecnologias suportadas por acessibilidade;
• Não-interferência.
• Nível A;
• Nível AA;
• Nível AAA.
10
Adobe Flash, ou simplesmente Flash, é um programa para criação de gráficos vetoriais, porém suporta
10
vídeos
Adobe e imagens.
Flash, É utilizado
ou simplesmente geralmente
Flash, para a criação
é um programa de animações
para criação de gráficosinterativas que funcionam
vetoriais, porém suporta
embutidas
vídeos em um Énavegador
e imagens. utilizado web.
geralmente para a criação de animações interativas que funcionam
embutidas em um navegador web.
346
346
"Web 2.0" e a web semântica, mas têm um uso e aceitação bastante grande, tendo
apenas algumas recomendações tecnicamente imprecisas.
Os principais pontos abordados pela errata são:
• Marcação
1. respeitar os padrões de desenvolvimento web;
2. organizar o código html de forma lógica e semântica;
3. utilizar corretamente os níveis de cabeçalho;
4. ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e tabulação;
5. disponibilizar todas as funções da página via teclado;
6. fornecer âncoras para ir direto a um bloco de conteúdo;
7. não utilizar tabelas para diagramação;
348 348
5.6 Validação
350
• Da SILVA2 – http://www.dasilva.org.br;
• eXaminator3 – http://www.acesso.umic.pt/webax/examinator.php;
• Hera4 – http://www.sidar.org/ex_hera/index.php.pt;
• Lift – http://usablenet.com ;
• TAW – http://www.tawdis.net;
• Cynthia Says – http://www.cynthiasays.com;
• ASES – Avaliador de acessibilidade do governo eletrônico brasileiro –
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG/material-de-apoio.
Links
1.7. Links – Estão devidamente descritos? Remetem para o local ao qual se
propõem? O conteúdo é aberto na página de navegação atual?
1.9. Links Indicadores – O site possui links indicadores de início e fim de menu e
conteúdo?
Conteúdo
1.12. Título da página - O título principal da página é descritivo e informativo o
suficiente?
1.20. Flash - O leitor identifica o elemento em Flash e focaliza cada um dos itens
(como textos, links, botões e gráficos) que o compõem? Esses itens estão
descritos? A ordem de tabulação desses elementos está compreensível? O
foco da tabulação entra e sai do Flash sem problemas?
Formulários
1.22. Formulários - Funcionam adequadamente? Os elementos estão descritos?
As descrições dos elementos estão adequadas? A ordem de tabulação está
correta? Caso haja o recurso de CAPTCHA, ele foi fornecido em forma de
pergunta de interpretação, também chamado de CAPTCHA humano? Existe
limite de tempo para o preenchimento do formulário?
355
355
Estrutura do site
1.28. Estrutura da página - A página possui padronização na sua estrutura? A
divisão dos blocos está compreensível? Na sequência da leitura, o conteúdo é
lido antes do menu?
1.32. Mapa do site - Possui um mapa do site? No mapa do site estão listadas
todas as páginas internas do site em forma de link? Qual a posição do mapa
do site na página?
356
356
Acessibilidade
1.34. Recursos de Acessibilidade para baixa visão (Aumentar fonte, Diminuir
fonte, Tamanho normal da fonte, Alto Contraste) – Estão disponíveis na barra
de acessibilidade? Funcionam corretamente?
Links
Deve-se identificar clara e objetivamente o destino de cada link. Além disso, é preciso
que o texto do link faça sentido mesmo quando isolado do contexto da página. Devem
remeter ao local a que se propõem. De preferência, os links devem abrir seu conteúdo
na mesma página em que o usuário está navegando. Quando for necessário que o
link remeta a uma nova página, isso deve ser informado ao usuário. Não deverão
existir dois ou mais links com o mesmo título, mas que apontem para destinos
diferentes.
Atalhos de teclado
A página deve contemplar atalhos para, no mínimo, ir ao conteúdo, ir ao menu
principal e ir para a caixa de busca do site. Esses atalhos devem funcionar em todas
as páginas do site/portal. As dicas desses atalhos devem ser fornecidas na barra de
acessibilidade, a qual deve estar localizada no topo de todas as páginas do site. Além
disso, as dicas devem conter apenas números e não teclas específicas, já que cada
navegador possui sua tecla padrão para ativar os atalhos. As dicas devem ser, por
exemplo, “Ir para conteúdo [1], Ir para menu [2], Ir para busca [3]”. Os atalhos devem
remeter o foco ao ponto indicado, ou seja, ao link indicador, por exemplo: início de
menu, início de conteúdo, etc.
357
357
Links indicadores
Deve haver links indicativos em alguns pontos da página. Os mais comuns e
essenciais são “Início de Menu”, “Fim de Menu”, “Início de Conteúdo” e “Fim de
conteúdo”. Também podem ser sugeridos que sejam inseridos links indicadores de
início e fim de formulário e início e fim de tabela.
Âncoras
O termo âncora refere-se à possibilidade oferecida para navegar até um ponto
específico em uma página. A âncora deve estar descrita adequadamente de acordo
com a sua função, e, quando usada, deve remeter e ancorar o foco ao ponto indicado.
A utilização mais comum das âncoras é no caso de haver um conteúdo muito longo
na página, com um conteúdo que possui vários capítulos. Assim, as âncoras são
inseridas como um sumário para remeter a pontos específicos (capítulos, seções,
partes do conteúdo). Nesses casos, é essencial fornecer também uma âncora para
voltar ao sumário.
Localização do usuário em um conjunto de páginas
As páginas internas do site devem fornecer um link com o conjunto das páginas
percorridas até o momento, como, por exemplo: Você está em > Página Inicial >
Ensino > Editais.
Título da página
O título principal da página deve ser descritivo e informativo, já que esta é a primeira
informação fornecida pelo leitor de tela. Exemplo: O site do Projeto de Acessibilidade
Virtual da RENAPI apresenta o seguinte título: “Projeto Acessibilidade Virtual – Portal
RENAPI – Página Inicial”.
Gráficos/ Imagens
As imagens, com exceção de imagens decorativas, devem apresentar uma descrição.
Essa descrição deve ser clara e objetiva, representando o conteúdo da imagem. É
importante que a descrição inicie informando o tipo da imagem (gráfico, foto, logo,
banner, etc.). Essa descrição, que é fornecida no próprio código HTML, deve ser
sintética, expressa em poucas palavras ou em uma frase curta. Quando houver
necessidade de uma explicação mais detalhada, como é o caso de gráficos, por
exemplo, deverá ser fornecido um link para a descrição detalhada da imagem. Por
exemplo, imagine que existe em uma página um gráfico mostrando o uso de leitores
de tela no Brasil. A descrição do gráfico pode ser “gráfico de pizza demonstrando o
uso de leitores de tela no Brasil”. No entanto, para que o usuário com leitor de tela
possa ter acesso aos dados do gráfico, será necessário que haja um link dizendo, por
exemplo, “a descrição textual do gráfico encontra-se disponível em outra página”.
Verborragia
Verborragia corresponde a informações repetidas ou desnecessárias em um site.
Evitar a verborragia fará com que o usuário de leitor de telas navegue no site com
maior rapidez.
Texto
O texto em todo o site deve ser de fácil compreensão, coeso e coerente, sem erros de
ortografia e pontuação. Além disso, os parágrafos não devem ser muito extensos,
evitando que se tornem confusos. Deve haver explicação para siglas, palavras
incomuns, termos técnicos ou termos em outros idiomas. Existem algumas técnicas
para melhor a inteligibilidade textual, como: dividir sentenças longas em sentenças
mais curtas; evitar o uso de jargão, expressões regionais ou termos especializados
que possam não ser claros para todos; utilizar palavras comuns no lugar de outras
358
358
pouco familiares; utilizar listas de itens ao invés de uma longa série de palavras ou
frases separadas por vírgulas; fazer referências claras a pronomes e outras partes do
documento.
Arquivos para leitura ou download
Os documentos devem ser disponibilizados preferencialmente em HTML. Também
podem ser fornecidos arquivos para download no formato ODF (inclui ODT para
textos, ODS para planilhas e ODP para apresentações de slides), tomando-se os
cuidados para que sejam acessíveis. Se um arquivo for disponibilizado em PDF,
deverá ser fornecida uma alternativa em HTML ou ODF. É necessário, também,
informar a extensão e o tamanho do arquivo no próprio texto do link.
Tabelas
As tabelas devem ter suas colunas e suas linhas descritas adequadamente. Só devem
ser usadas quando o seu uso for indispensável. Tabelas com linhas ou colunas
mescladas em geral são de difícil compreensão pelos deficientes visuais.
Transmissão de informações
A cor ou outras características sensoriais, como forma, tamanho, localização visual,
orientação ou som não devem ser utilizadas como o único meio para transmitir
informações, indicar uma ação, pedir uma resposta ao usuário ou distinguir um
elemento visual. Assim, não deverão ser fornecidas informações do tipo: clique na
opção em azul; o texto em vermelho representa a informação correta; clique no círculo
para maiores informações, etc. Essas informações sensoriais podem ser utilizadas,
mas sempre em conjunto com uma informação clara em texto.
Sons e animações
Conteúdos em áudio ou que “se movem”, rolagens, movimentações em geral ou
animações não devem ser disparadas automaticamente. Ao usuário deve ser
repassado o controle sobre essas movimentações. Além disso, o usuário deve ser
capaz de fechar, pausar, parar e reiniciar esses conteúdos.
Flash
Os elementos Flash (textos, links, botões e gráficos) devem estar devidamente
descritos e com ordem de tabulação. Isso deve ser implementado na hora da
produção do Flash. Essa ordem de tabulação apenas é percebida com o uso do leitor
de telas.
O foco da tabulação deve entrar e sair do arquivo em Flash sem ter problemas com a
compreensão.
Vídeos
Deve haver uma alternativa textual para vídeos que não incluem faixas de áudio. Para
vídeos que contêm áudio falado, devem ser fornecidas legendas. Quando necessário,
deve ser fornecida uma transcrição textual do vídeo ou audiodescrição, especialmente
para vídeos que transmitem conteúdo visual relevante e que não está disponível na
faixa de áudio.
Transcrição textual: representa uma alternativa em texto que contém todo o conteúdo
de um vídeo, incluindo tanto as informações contidas na faixa de áudio, quanto
informações visuais transmitidas durante o vídeo. Assim, além das informações
contidas nas falas, é preciso informar todo o conteúdo visual relevante para a
compreensão do vídeo, como expressões corporais, risadas, informações em texto,
mudança de ambiente, etc.
Audiodescrição: consiste em uma nova faixa de áudio contendo a descrição clara e
objetiva de todas as informações relevantes apresentadas de forma visual e que não
359
359
fazem parte dos diálogos. Essas descrições são apresentadas nos espaços entre os
diálogos e nas pausas entre as informações sonoras.
Formulários
O formulário deve estar organizado de forma simples. Todos os campos devem estar
descritos, mas sem informações repetidas. O formulário não deve ser submetido
automaticamente, e sim, possuir um botão para submeter uma ação (Enviar, OK,
Pesquisar, etc.). Deve ficar claro para o usuário quais são os campos obrigatórios.
Quando houver um CAPCHA (teste interativo humano, completamente automatizado,
para distinguir computadores de seres humanos), este deverá ser fornecido em forma
de pergunta de interpretação. Para tal, podem ser utilizadas perguntas de senso
comum, como por exemplo, “qual é a cor do céu?” ou “o fogo é quente ou frio?”.
Também podem ser utilizados testes matemáticos, tomando-se o cuidado para que
esses testes não sejam facilmente “quebrados” por determinados programas. Uma
alternativa é solicitar que o usuário escreva o resultado do teste matemático por
extenso, como “responda por extenso quanto é dois mais três”.
Não deve haver limite de tempo para o preenchimento do formulário. Se o limite de
tempo for extremamente necessário, é preciso informar ao usuário quando o limite
estiver chegando ao fim e permitir que seja adicionado tempo extra para que o ele
consiga finalizar o preenchimento.
Botões
Devem estar devidamente etiquetados e executar a ação proposta.
Caixas combinadas e caixas de seleção
Caixas combinadas são campos de edição com uma lista de sugestões de
preenchimento. As caixas de seleção ou caixa de listas são caixas que apresentam
uma lista de opções a sua escolha, mas sem a opção de edição. O usuário deverá
conseguir navegar pelas opções dessas caixas utilizando a tecla TAB ou as setas,
sem, no entanto. Quando um elemento receber o foco, não deve ser iniciada uma
mudança automática na página que confunda ou desoriente o usuário. Ao usuário
deve ser permitido selecionar e escolher e acionar a opção desejada.
Botão de Opção (radio Button)
A leitura dos botões de opção em um formulário muitas vezes é dificultosa e não
compreendida pelos usuários de leitores de tela. Por isso, sugere-se a troca dos
botões de opção pelas caixas de seleção, sempre que possível.
Opção de busca
O campo de busca ou pesquisa é muito importante dentro de um site, com exceção
de sites muito pequenos. Quando o usuário realiza uma busca, o foco deve ser
remetido para o início do resultado da pesquisa. No início do resultado,
primeiramente, deve ser informado o resultado da busca como, por exemplo, “Foram
encontrados 5 resultados para sua pesquisa” ou “O item pesquisado não foi
encontrado”.
Erro em formulário
Quando um erro de entrada de dados for automaticamente detectado ou quando o
usuário esquecer-se de preencher um campo obrigatório, o item que apresenta erro
deve ser identificado e descrito ao usuário por texto. Além disso, após informar o erro,
o foco deve ser remetido ao primeiro campo contendo erro.
Estrutura da página
As páginas devem ter uma estrutura lógica, ou seja, por blocos de fácil compreensão,
e padrão para todas as páginas, exceto a página inicial, que normalmente possui uma
360
360
Tabela22- -Checklist
Tabela Checklistmanual
manualdedeacessibilidade
acessibilidade para
para desenvolvedores
desenvolvedores
CHECKLISTMANUAL
CHECKLIST
CHECKLIST MANUALDE
MANUAL DEACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE – DESENVOLVEDOR
– DESENVOLVEDOR
DESENVOLVEDOR
v.v.setembro2011
setembro2011
Orientações:
Orientações:
OO preenchimento
preenchimentodestedestechecklist
checklistdeve
deveserserrealizado
realizadoutilizando-se
utilizando-se como referência
como o o
referência
Modelo
Modelode deAcessibilidade
Acessibilidadeem emGoverno
Governo Eletrônico:
Eletrônico: e-MAG
e-MAG 3.0.3.0.
Assim, a explicação
Assim, a explicação
de cada uma das 45 recomendações de acessibilidade, bem
de cada uma das 45 recomendações de acessibilidade, bem como exemplos, como exemplos, estão
estão
disponíveis
disponíveisnonopróprio
próprioe-MAG.
e-MAG.
Só Sódeverão
deverãoser
serpreenchidos
preenchidososositens que
itens contiverem
que contiverem problemas
problemas de de
acessibilidade.
acessibilidade.
Deverão ser ignorados itens que não existirem na página.
Deverão ser ignorados itens que não existirem na página.
Site
Siteavaliado
avaliado
Sistema
SistemaOperacional
Operacional
Navegador
Navegador
Leitor de tela
Leitor de tela
Avaliado por
Avaliado por
Data
Data
MARCAÇÃ
MARCAÇÃOO
MARCAÇÃ O
Pontos avaliados Problemas encontrados
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
1. Respeitar os padrões de desenvolvimento web
1. Respeitar os padrões de desenvolvimento web
2. Organizar o código HTML de forma lógica e
2. Organizar
semânticao código HTML de forma lógica e
semântica
3. Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho
3. Utilizar corretamente os níveis de cabeçalho
4. Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e
4. Ordenar de forma lógica e intuitiva a leitura e
tabulação
tabulação
5. Disponibilizar todas as funções da página via
5. teclado
Disponibilizar todas as funções da página via
teclado
362
362
COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTO (DOM)
(DOM)
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
10. Garantir que os objetos programáveis sejam
acessíveis
11. Não criar páginas com atualização automática
12. Não utilizar redirecionamento automático de
páginas
13. Fornecer alternativa para modificar limite de
tempo
14. Não incluir situações com intermitência de tela
15. Assegurar o controle do usuário sobre as
alterações temporais do conteúdo
CONTEÚDO
CONTEÚ DO / /INFORMAÇÃ
INFORMAÇÃO
O
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
16. Identificar o idioma principal da página
17. Oferecer um título descritivo e informativo à
página
18. Disponibilizar informação sobre a localização
do usuário na página
19. Descrever links clara e sucintamente
20. Fornecer alternativa em texto para as imagens
do sítio
21. Fornecer alternativa em texto para as zonas
ativas de mapa de imagem
22. Disponibilizar documentos em formatos
acessíveis
23. Em tabelas, utilizar títulos e resumos de forma
apropriada
24. Associar células de dados às células de
cabeçalho em uma tabela
25. Garantir a leitura e compreensão das
informações
26. Disponibilizar uma explicação para siglas,
363
APRESENTAÇÃO / DESIGN
APRESENTAÇÃ O / DESIGN
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
28. Oferecer contraste mínimo entre plano de fundo
e primeiro plano
29. Não utilizar apenas cor ou outras características
sensoriais para diferenciar elementos
30. Permitir redimensionamento de texto sem perda
de funcionalidade
31. Dividir as áreas de informação
32. Possibilitar que o elemento com foco seja
visualmente evidente
MULTIMÍDIA
MULTIMÍDIA
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
33. Fornecer alternativa para vídeo
34. Fornecer alternativa para áudio
35. Oferecer audiodescrição para vídeo pré-gravado
36. Fornecer controle de áudio para som
37. Fornecer controle de animação
FORMULÁRIOS
FORMULÁ RIOS
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendação e-MAG 3.0 Local Descrição Solução Motivo
38. Fornecer alternativa em texto para os botões de
imagem de formulários
39. Associar etiquetas aos seus campos
40. Estabelecer uma ordem lógica de navegação
41. Não provocar automaticamente alteração no
contexto
42. Fornecer instruções para entrada de dados
43. Identificar e descrever erros de entrada de dados
44. Agrupar campos de formulário
45. Fornecer CAPTCHA humano
BARRADE
BARRA DEACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE – e-MAG
– e-MAG Capítulo
Capítulo 3 3
Observações (problemas
Questões avaliadas SIM NÃ O
NÃO encontrados, sugestões de
melhorias, etc.)
364
364
REFERÊNCIAS
DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2003.
e-MAG 3.0. 2011. Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico 3.0. Disponível em:
<http://www.governoeletronico.gov.br/>. Acesso em: 22 set. 2011.
FERRAZ, Ronaldo M. Construindo sites com padrões web. 2003. Disponível em:
<http://kb.reflectivesurface.com/br/artigos/sitesComPadroesWeb/introducao>.
Acesso em: 30 mar. 2010.
O'REILLY, Tim. Web 2.0 Compact Definition: Trying Again. O'Reilly Radar - Insight,
analysis, and research about emerging technologies. 2006. Disponível em:
<http://radar.oreilly.com/2006/12/web-20-compact-definition-tryi.html>. Acesso em: 30
mar. 2010.
W3C. 1999. Web Content Accessibility Guidelines 1.0. W3C. Disponível em:
<http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/>.
WCAG 1.0. 1999. Web Content Accessibility Guidelines 1.0. Disponível em:
<http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
WCAG 2.0. 2008. Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0. 2008. Disponível
em: <http://www.w3.org/TR/WCAG20/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
WILD, Gian Sampson. 2007. WCAG Samurai peer review. Disponível em:
<http://samuraireview.wordpress.com/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
ZUNICA, Rafael Romero. 1999. Diseno de Paginas Web Accesibles. In: JORNADA
SOBRE COMUNICACIÓN AUMENTATIVA Y ALTERNATIVA – ISAAC, 1., 1999. Anals...
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