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ÊSTE LIVR O FO I COMPOSTO
E IMPRESSO EM JUNHO DE
1948 PA R A A IN STITU IÇ Ã O
CU LTU RAL K R IS H N A M Ü R T I.
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MÊDO
HKKKKP.NCIAS c o l ig id a s a t r a v é s de tô d as
(2.a Edição)
19 4 8
Instituição Cultural Krishnamurti
AVENIDA RIO BRANCO, 117-2.° - SALA 203
RIO DE JANEIRO
BRASIL
Direitos de tradução em português da
INSTITUIÇÃO CULTURAL KRISHNAMURTI
Í N D I C E
Págs.
f ul l . j o ................................................. 7
A|1ph rl iiinfiito e Preenchimento ......................... 15
Atnl.M tilc ........................... 23
A hmm ....................................................... 33
lAgAo .............................................................. 38
Al.ua ........... 43
m l g » • .................................................... 45
Autoridade ................................................. 47
t ttiiíôrlo ............................. 50
< Ha. a . Organizadas .................................... 52
I )rir jo ................ ........................................... 55
B Í vÍrõo daMente ........................................... 65
Dúvida ........................... 66
r,duea<,.io .......................................... 72
I .st olha .......................................................... 75
Mte.eiiênciu ........................ 78
i xploraçlo ............... .......'......................... 80
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! ahi.lade doConflito ........................................ 88
Págs.
Frustração ................................................... 91
Ideais ............................................................. 97
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Inteligência ................................................. 101
Im itação
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Lim itação ...................................................
107
M editação ........................................
109
'M e d o Cria Deus Distante do H om em . . . 113
M orte ..........................................................
114
M ovim ento da V id a .................................. 121
126
M o ra l .........................................................
Opostos ........ • ...........................................
129
Pensamento Criador .................................. 132
136
Renúncia ..............................\...................
R iq u eza In t e r n a ...........................................
138
Segurança Individual ................. .............. 140
Sofrimento ................................................. 148
Solidão .......................................................
152
Tristeza .....................................................
154
T ransitório ...................................................
157
159
T em p o .......................................................
U n id ad e ..................... ...............................
162
V irtu de .......................................................
166
V on ta d e .....................................................
168
V a cu id a d e ..............................................
172
A V erd a d e que é Libertação e Felicidade 178
Bibliografia ...............................................
191
IN T R O D U Ç Ã O
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O preenchimento é a fruição do profu n do entendi
mento da nossa própria existência e das nossas ações.
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vosso domínio e não ao de outrem. Quando abandonm
a outrem o domínio de vossa vida, vem a infelicidade, vnn
a autoridade que pode ser decepada como uma árvore
e o conforto da sombra que lhe corresponde se esvai.
Lim itando e atraiçoando, por esse modo, a verdade,
o medo penetra na mente e no coração, o medo do bem <■
do mal, o mêdo oriundo da moralidade estreita, o medo
do céu c do inferno. E sobre êsse fundo de mêdo pintais
inumeráveis crenças, que opõem limitações à vida. Por
causa desse mêdo, manifesta~se o desejo de buscar o con
forto. Eu, porém, digo-vos, não busqueis conforto e sim
entendimento. A busca de conforto é a limitação da v i
da, ao passo que a busca da compreensão é a libertação
dela, e só se pode alcançar a liberdade, por meio da ex
periência. Que outro conforto pode existir a não ser o
da compreensão da verdade? Quereis atingi-la sem luta,
sem uma lágrima. U m armazém de drogas espirituais,
antídotos para os temores, é o que a maioria das pessoas
procura. E ’ por isso que buscais o auxílio externo para
vos susterdes. Atemorizais-vos, ao fazerdes frente a qmd
quer das vossas fraquezas: experimentar-vos a vós mes
mos é vencer-vos.
Inexperientes das grandes alturas, das grandes soli
dões, do isolamento da vida externa, pensais que deveis
levar convosco os vossos amigos, as vossas qualidades, as
vossas igrejas, as vossas moralidades, as vossas dignida
des, os vossos liames, os vossos ritos e as vossas religiões.
Nessas grandes altiudes, não necessitais dessas cousa::.
O homem acha-se colhido pela sombra do presente,
em baraçado e, por êsse modo, cria a tristeza. A vida é
para êle uma luta, um esforço constante, um contínuo acu
lovelamento.
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e enquanto o homem, realmente, não estiver liberto dela,
a sua ação tem de ser limitada, criando, por esse modo,
outros solrimcntos.
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sado. Desriarte, a satisfação procura livrar-se daquilo
que já mh I is Í c z ; o medo tenta vencer o que foi o instru
mento do medo. O desejo, criando medo na busca de sa
tisfação, lenia vencer este medo, mas o próprio desejo é
a cansa dn medo. O mero desejo não pode destruir-se,
nem o medo dominar-se, e todo o esforço da mente, para
livrai mo deles, nasce do próprio desejo. Desse modo a
mento fica presa no seu próprio círculo vicioso do esforço.
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mundo, depende inteiramente de forças únicas e só pode,
reis compreender por meio desse processo que se acha fo
calizado no indivíduo sob a forma de consciência. E ’ pos •
síveí alcançardes superficialmente o significado de outros
processos; porém, para compreender a vida plenamente,
necessitais entender o processo que opera em vós, sob a for
ma de consciência.
Se cada qual de vós, profunda e significativamentc,
compreender êsse processo que opera sob a forma de cons
ciência, então nenhum de vós lutará para si mesmo, existi
rá para si nem se preocupará consigo. Presentemente, ca
da qual preocupa-se consigo próprio, lutando para si e
agindo anti-socialmente, por não se compreender a si mes
mo, plenamente; e é somente pela compreensão de nossa
força única como consciência, que há a possibilidade de
compreender o todo. Quando plenamente discern’ rdes o
processo do “ eu” , cessareis de ser uma vítima que luta so
zinha no vácuo.
Esta força é única, e em seu próprio desenvolvimento
torna-se consciência, de onde surge a individualidade. P o r
favor, não aprendais esta frase de cor; porém, antes, pen-
*ai a respeito, e assim verificareis que esta força é única
pnm cada um e, mediante seu desenvolvimento auto-ativo,
torna-se consciente. Q ue é esta consciência? E la não
p'»dr ler localização alguma, e tão pouco ela pode divi
da se em superior e inferior. A consciência compõe-se de
ii>•11111*!«i■. camadas de lembranças, de ignorância, de limi
tações, de tendências e anseios. E la é discernimento e
!« m <> poder de compreender os valores últimos. E ’ o que
t*ós chamamos individualidade. E não perguffteis: nada
tilais « suite além disto? Isso será discernido, quando o
p f’ -<< só «lo “ eu" houver terminado. O que importa r co-
tih* i er sr h ui mesmo, e não — saber o que egtn paia
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V ó s apenas procurais recompensa para m vos»m es-
fnt. .m algo a que vos possais apegar em vosso presente
cJeRryprio, incerteza e temor que evidenciais ao perguntai
11sir-,ir algo, além desse “ eu” ?
( )ra, a ação é esse atrito, essa tensão que se dá en!*e
w ignorância, o anseio e o objeto de seu desejo.
Esta ação sustenta-se a si própria e é isso que dá
continuidade ao processo do “ eu” . Portanto, a ignorân
cia, pelas suas atividades por si mesmas sustentadas, per-
1'ctua-se scb a forma de consciência, que é o processo do
“ eu” . Estas limitações, por ele próprio criadas, impedem
as verdadeiras relações com outros indivíduos, com a so
ciedade. Estas limitações isolam o indivíduo, e por isso
surge o medo constantemente. Esta ignorância, no que
a nós respeita, cria sempre o mêdo, com suas múltiplas
ilusões, e daí decorre a busca da união com o eu superior;,
com qualquer inteligência super-humana, com Deus, e as
sim por diante . Deste isolamento provém a prossecução
de sistemas, de métodos de conduta, de disciplina.
P e la dissolução destas limitações, começais a discer
nir que a ignorância não tem princípio, que se mantém
a si própria pelas suas próprias atividades, e que êste pro
cesso só pode finalizar pelo reto esforço e pela reta com
preensão. Podeis pôr isto à prova, mediante a experiên
cia e discernir, por vós próprios, que o processo da igno
rância é isento de começo e isento de terminação. Se a
mente-coração estiver prêsa por qualquer preconceito par
ticular, sua própria ação tem de criar outras limitações, e,
portanto, produzirá maior tristeza e confusão. Assim,
perpetua ela sua própria ignorância e suas próprias tristezas.
Se vos tornardes plenamente conhecedores desta atua
lidade, mediante a experiência, então dar-se-á a compreen
são do que seja o “ eu” , e o esforço reto poderá pôr-lhe
termo.
Êste esforço é o apercebimento no qual não há sele
ção ou conflito de opostos, uma parte da consciência ven
cendo a outra parte, um preconceito sobrepujando a outro,
hl o exige um pensamento vigoroso, quç libertará a mente
de temores e limitações. Somente então haverá o perma
nente, o real.
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EDUCAÇAO
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Assim, o espírito de nacionalismo é grandemente in
filtrado, por meio de jornais, de livros, de bandeiras on
dulantes, somos adestrados a aceitar o nacionalismo como
uma realidade, de modo a podermos ser explorados.
Analisemos também a religião. Baseando-se no me
do, ela destrói o amor, cria ilusões, separa os homens. E ,
para disfarçar esse medo, dizem que é o amor a Deus.
Assim, a educação tornou-se mera conformação a um
sistema determinado, em lugar de despertar a inteligência
individual, compele o homem a simplesmente se confor
mar, embaraçando, por esse modo, a verdadeira morali
dade das ações e a plenitude.
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ESCO LH A
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A verdadeira experiência consiste em compreender,
pela nossa própria vigilância e pelo apercebimento, as cau
sas que condicionam o pensamento.
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P o r todo o mundo anda o homem à busca da segu
rança na imortalidade. O mêdo fá-lo buscar conforto nu
ma crença organizada, que se chama religião, com seus
credos e dogmas, com sua pompa e superstição. Estas
crenças organizadas, as religiões, fundamentalmente sepa
ram o homem. E se examinardes seus ideais, sua moral,
vereis que estão baseados no temor e no egoísmo. Da
crença organizada decorre o desejo rendoso que, sutilmen
te se torna cruel autoridade, para explorar o homem por
meio do seu mêdo.
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Gera lmente, uma idéia nada mais é que retenção do
pensamento-emoção, que se torna cristalizada, por meio
da reação pessoal, ao passo que o pensamento-emoção está
sempre fluindo, ilimitado, e nele não existem reações pes
soais. Rle é a substância perdurável da V erdade. Porém
a mente, que é escrava de uma idéia, é incapaz de viver
infinilamente, e assim existe diferença entre pensamento
e idéia.
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Porque desejais atingir a ausência do desejo? Não
é porque verificastes, através da experiência, que o desejo
é doloroso, que traz mêdo, que cria conflito ou um suces
so que é cruel? Assim, anseais por atingir um estado de
ausência de desejo, que pode ser conseguido, mas que é
da morte, pois é apenas o resultado do mêdo. Quereis
estar livres de todo mêdo, e por isso fazeis da ausência
<!<' desejo o ideal, o padrão para ser seguido. M a s o mo-
( ívo por detrás dêsse ideal é ainda desejo e, assim, ainda
o mêdo.
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A limitação vos detém e enfraquece.
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Como pode a mente limitada, enclausurada por inú
meras barreiras, compreender o que é súpremamente in
teligente e belo?
P a ra entender o que é supremo tem a mente de estar
liberta dos impecilhos e ilusões criadas pelo medo e pelo
desejo de aquisição.
M E D IT A Ç Ã O
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reside a concentração espontânea, a alegria da meditação.
Nesta natural e espontânea concentração, a qual é medita
ção ou verdadeira contemplação, não existe esforço para
dirigir a mente ou para adestrá-la ou guiá-la. Esta me
ditação é a plenitude da vida, durante todo o dia. E ’ a
ação não embaraçada, na plenitude do pensamento e do
sentimento. Só quando a mente está liberta da limitação
dos ideiais é que existe a compreensão do eterno.
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Kstc processo, de desenvolver a coragem é realmente,
uma evasão ao medo; se, porém, discernirdes a causa do
medo, êste naturalmente, cessará. P o r que não sois capa
zes de discernir diretamente? — Porque, se houver per
cepção direta, tem de haver ação e, para evitar a ação,
desenvolveis o oposto, estabelece#do-se assim üma série de
fugas sutis.
P E N S A M E N T O C R IA D O R
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TEM PO
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O tempo não é mais que um adiamento, não é a
plenitude viva do presente.
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H aveis de verificar que os Deuses, que externamente
cultuais fora de vós, não proporcionam força bastante,
bastante vitalidade ao homem que deseja estabelecer a ver
dade, de um modo permanente. Êles, porém, em virtude
da vossa adoração, do vosso amor, podem dar-vos, mo
mentaneamente, satisfação, porém jamais estabelecerão
essa verdade que procurais. Considerai como, ao ser ar
rebatado, pela morte alguém a quem amais, não há Deus
algum que vos satisfaça, nessa separação. Se, porém,
fordes capazes de vos unir com aquele a quem houverdes
perdido, não há mais necessidade de mediador. E , ao
estabelecerdes esta união, só a podereis consumar, pela
destruição da entidade separada, do ser separado a que
chamais “ eu” ou “ minha” personalidade.
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O hábito se estabeleceu, pela busca constante de sa
tisfação, e a sensação que a mente estimula não é emoção.
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Eu falo da vida que é eterna.
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N ã o pretendo complicar a vida, por meio de mais
teorias. Quero proporcionar-vos aquele entendimento da
vida que vos tornará uma lâm pada, a vossa própria luz
por meio da qual podeis guiar vossos pensamentos e sen
timentos. N ã o quero que penseis de acordo com o meu
modo de entender. N ã o quero que atueis de acordo com
a minha percepção da verdade. Se o fizerdes, apenas
estareis imitando. A imitação jamais pode produzir a
verdadeira cultura, a qual é a resultante da percepção in
dividual, a criadora da verdade. Se fordes capazes de
traduzir essa percepção na ação diária, estareis atuando
retamente e vos conduzireis ao pleno entendimento, que é
felicidade.
* * *
Obras de Krishnamurti,
relativas aos diversos temas
de 1928 a 1944
INTRODUÇÃO
A P E R C E B IM E N T O E P R E E N C H IM E N T O
A M B IE N T E
AM OR
ALM A
APÊ G O
A U T O R ID A D E
CONFÔRTO
C R E N Ç A S O R G A N IZ A D A S
D ESEJO
D Ú V ID A
E D U C AÇÃO
E S C O LH A
E X P E R IÊ N C IA
E XPLO RAÇÃO
F A L S ID A D E DO C O N F L IT O
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ID E A IS
I N T E L IG Ê N C IA
IM IT A Ç Ã O
L IM IT A Ç Ã O
M E D IT A Ç Ã O
MÊDO C R IA D E U S D IS T A N T E DO H O M E M
M ORAL
OPOSTOS
P E N S A M E N T O C R IA D O R
>
O ja i - 1936, págs. 115-116 — Boletim de Dezembro-Janeiro -
1932, pág. 181 — Boletim Agôsto-Setembro - 1932, pág. 101 —
N ova Y ork Eddington e Madras - 1936, pág. 66 — O jai - 1936,
pág. 125.
R E N Ú N C IA
S E G U R A N Ç A I N D I V ID U A L
S O F R IM E N T O
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<>jiií Biirobia - 1940, pág. 59 — Ojai-Sarobia - 1940, pág.
00 Boletim de Junho-Julho - 1933, pág. 98 — Boletim de Abril-
Mnio, 1932, pág. 44 — Boletim de Junho-Julho - 1933, pág. 112.
VO NTAD E
V A C U ID A D E
V E R D A D E QUE E ’ L IB E R T A Ç Ã O E F E L IC ID A D E