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PLC1-2005 Dia1.pps
PLC1-2005 Dia1.pps
Curso Básico
Autómatos Programáveis
APRESENTAÇÃO
O formador:
João Mealhas
O Curso
OBJECTIVOS
Breve apresentação da
OMRON
Passar frente
Apresentação da empresa
Europa :
20 Escritórios Japão :
2 Centros 63 Escritórios
Técnicos 5 Centros
3 Fábricas Técnicos
Asia Pacific
21 Fábricas
Apresentação da empresa
Produtos
Electromedicina
Automatização Especiais
Industrial
Transferência Sistemas
Electrónica de Abertos
Fundos Informação
Pública e
Controlo de
Tráfego
Apresentação da empresa
Fábricas :
Alemanha
Grã Bretanha
Holanda
INTRODUÇÃO À
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
OBJECTIVOS
Automação industrial –
história
Familiarização com alguns
conceitos e técnicas
utilizadas na automação
Passar frente
Introdução à automação industrial
TÉCNICAS DE AUTOMATIZAÇÃO
Mecânica
Pneumática
Hidráulica
Eléctrica
Electrónica
AUTOMATIZAÇÃO ELECTRÓNICA
ESTRUTURA DE UM AUTOMATISMO
SENSORES ACTUADORES
COMANDOS INFORMAÇÃO
SINALIZAÇÕES ACTUAÇÃO
PARTE DE COMANDO
AUTÓMATOS - HARDWARE
OBJECTIVOS
OBTENÇÃO DE CONHECIMENTOS
ESSENCIAIS DA ESTRUTURA INTERNA
DE UM AUTÓMATO PROGRAMÁVEL
Autómatos - hardware
CONCEITO DE PLC
ESTRUTURA DE UM
AUTÓMATO PROGRAMÁVEL
• Os Controladores Lógicos
Programáveis (PLC's)
podem apresentar
aspectos físicos diferentes,
diferentes performances e
custos muito díspares; no
entanto, os seus
elementos constituintes
são fundamentalmente os
mesmos.
Autómatos - hardware
ENTRADAS
Por relé
Por transístor
SAÍDAS
Por relé
Por transístor
Por triac
Autómatos - hardware
MEMÓRIA
É na memória que se encontra o
programa a ser executado pelo
autómato.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
OBJECTIVOS
Como seleccionar um autómato
programável
Selecção de um autómato programável
SELECÇÃO DE UM AUTÓMATO
2 FOTOCÉLULAS
3 BOTONEIRAS PARA COMANDOS SOLUÇÃO
MANUAIS
C200HS
1 SELECTOR MANUAL /AUTOMÁTICO
3 CONTACTORES A 220 AC
1 INTERRUPTORES DE SELEÇÃO
4 INDICADORES Um PLC com
3 FINS DE CURSO 16 E digitais
2 TERMOESTÁTOS 12 S digitais
2 VARIADORES DE VELOCIDADE (4-20mA.) 2E analógicas PT100
2 SENSORES PT100 2S analógicas 4-20 mA.
2 DETECTORES INDUCTIVOS
4 VÁLVULAS.
1 SINALIZAÇÃO DE ALARME
1 EMERGÊNCIA
Selecção de um autómato programável
APRESENTAÇÃO DE
UM AUTÓMATO
Compacto
Modular
AUTÓMATOS - SOFTWARE
OBJECTIVOS
Conhecer claramente as diferentes
áreas de memória de um autómato
programável, e suas características
Autómatos - software
CONCEITO DE BIT/WORD
15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Nº BIT
msb lsb (PESO)
Autómatos - software
ENDEREÇAMENTO
Nos autómatos OMRON os bits são endereçados pelo
número da word em que se encontram e pela posição
que ocupam nessa word
XXX . YY
RELÉS ESPECIAIS
Os autómatos programáveis tem uma
dada área de memória dedicada a relés
especiais. Dadas as funcionalidades
destes são bastante utilizados na
maioria dos programas.
OBJECTIVOS
Primeiro contacto com instruções
elementares de tratamento lógico
Identificação de diferentes blocos lógicos,
num programa
Iniciação à programação de autómatos
LD
OUT
Iniciar uma linha lógica
ou bloco
Indica o fim do
END programa
Iniciação à programação de autómatos
Exemplo
Imaginemos um circuito controlado por um autómato cuja lógica
pretendida é a seguinte:
- O estado da saída 10.00 é dado pelo estado directo da entrada 0.00
LINGUAGEM DE
CONTACTOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES
Iniciação à programação de autómatos
Realiza um OU
AND lógico com o bit
especificado
Realiza um E
lógico com o
bit especificado
NOT
Exemplo
Pretende-se implementar um circuito lógico que activa a
saída 10.00 do autómato, só se as entradas 0.00 e 0.01 e
0.02 estiverem activas (ON)
LINGUAGEM DE
CONTACTOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES
Iniciação à programação de autómatos
Exemplo
Pretende-se implementar um circuito lógico que active
a saída 10.03 quando a entrada 0.01 estiver a OFF ou
quando as entradas 0.02 ou 0.03 estiverem a ON
LINGUAGEM DE
CONTACTOS
LISTA DE
INSTRUÇÕES
Iniciação à programação de autómatos
AND LOAD
A instrução AND LOAD permite colocar em série dois
blocos lógicos, ou seja, permite realizar um E lógico entre
dois blocos.
OR LOAD
A instrução OR LOAD permite colocar em paralelo dois
blocos lógicos, ou seja, permite realizar um OU lógico
entre dois blocos.
Iniciação à programação de autómatos
AND LOAD
Iniciação à programação de autómatos
OR LOAD
TR0 TR1
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 1
Descrição do pretendido:
On
Off
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
0.00 LIGAR SISTEMA
0.01 DESLIGAR SISTEMA
1.00 MOTOR TAPETE
M
T
CONSOLA DE
PROGRAMAÇÃO
OBJECTIVOS
Obter noções básicas sobre o
manuseamento da consola de
programação
Consola de programação
CONSOLA DE PROGRAMAÇÃO
A consola de programação é cada vez mais uma
ferramenta do passado, utilizada apenas em
intervenções pouco complexas, no local da máquina.
Objectivos
Introdução ao software de
programação (cx- programmer)
Software para programação de plc´s
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Suporta os Autómatos:
– C1000H, C2000H
– C200H, C200HS, C200Halpha
– CQM1, CQM1H
– CPM1, CPM1A
– CPM2A, CPM2C
– CV
– SRM1
– CJ1H, CJ1G, CJ1M
– CS1H, CS1G
Software para programação de plc´s
REQUISITOS MÍNIMOS
• Sistema operativo
– Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0
• Hardware
– Processador: Pentium 133 MHz ou superior.
– Memória: 32 Mb mínimo.
– Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.
– Leitor de CD-ROM
– Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).
• Sistema operativo
– Windows 2000, Windows ME
• Hardware
– Processador: Pentium 150MHz ou superior.
– Memória: 64 Mb mínimo.
– Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.
– Leitor de CD-ROM
– Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).
Software para programação de plc´s
INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER
INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER
Ambiente de Trabalho
Para aceder à área de trabalho é necessário
criar um novo projecto ou abrir um já criado.
Software para programação de plc´s
INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER
BARRA DE MENU
BARRA DE
ÍCONES
ÁREA DE
EDIÇÃO
JANELA DE
PROJECTO
VISUALIZAÇÃO DO RESULTADO DA
CONTEÚDO DAS COMPILAÇÃO OU
VARIÁVEIS (JANELA DE BUSCA (JANELA DE
VISUALIZAÇÃO) RESULTADO)
Software para programação de plc´s
JANELA DE PROJECTO
Propriedades
do PLC
Informação do
projecto
Editor da
Tabela de E/S
Editor de
Variáveis
Globais
Gestão dos
Módulos de
Configuração memória (só
do PLC CV e CS1)
Visualização
Editor/Monitor
de erros
das áreas de
Informação da
memória
tarefa
Editor de
Variáveis
Locais
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 2
Descrição do pretendido:
On
Off
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
0.00 LIGAR SISTEMA
0.01 DESLIGAR SISTEMA
1.00 MOTOR TAPETE
M
T
Software para programação de plc´s
NOTA: A Instrução
END(01), é indispensável
para o funcionamento do
programa.
Versões mais recentes do
Cx-Programmer fazem
esta operação
automaticamente.
Software para programação de plc´s
Em Off-Line, efectuar as
correcções necessárias,
Fazer a alteração do
e voltar a transferir programa no modo de
novamente o programa “Edição On-Line”. Não é
para o PLC. Necessita necessário parar a
fazer a paragem da máquina.
máquina.
Software para programação de plc´s
FIM do
EXERCÍCIO
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 3
Descrição do pretendido:
• Foi acrescentado um cilindro pneumático para rejeição de peças defeituosas,
detectadas graças ao sensor existente.
• Em funcionamento, sempre que uma peça seja detectada como defeituosa, o cilindro
deverá avançar até actuar o fim de curso. O cilindro recua por si só assim que desapareça o
sinal de avanço.
MT
PEÇAS
REJEITADAS
FUNÇÕES DE
ENCRAVAMENTO
OBJECTIVOS
INSTRUÇÃO KEEP(11)
A instrução KEEP(11), permite definir um relé como biestável, sendo o
seu estado definido por duas condições lógicas; uma de SET e outra de
RESET.
• O relé especificado na instrução ficará activo desde que a
condição de SET tenha tomado o valor ON.
• O relé só desactivará quando existir um valor ON na condição
de RESET.
NOTA: Caso haja
simultaneidade das duas
condições a ON, é a
condição de RESET a
predominante.
Funções de encravamento
CX-PROGRAMMER – INSTRUÇÕES
AVANÇADAS
Determinadas instruções não podem ser acedidas directamente, e são
tratadas como funções avançadas, é o caso dos Temporizadores,
Contadores, etc.
1º Passo
Funções de encravamento
2º Passo
FIM
EXEMPLO
Descrição
Número de operandos
necessários para a função
em causa.
EXERCÍCIO 4
Descrição do pretendido:
• Resolver o mesmo exercício da fase anterior, mas recorrendo agora às
funções de encravamento.
• A titulo meramente didáctico, utilizar as funções SET e RSET para o
controlo do cilindro, e a função KEEP para o motor do tapete.
On
Cilindro
Off
Sensor
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
Fim Curso
0.00 LIGAR SISTEMA
0.01 DESLIGAR SISTEMA
PEÇAS
OK 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
0.03 CILINDRO À FRENTE
1.00 MOTOR TAPETE
1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS
MT
PEÇAS
REJEITADAS
Funções de encravamento
INSTRUÇÃO INTERLOCK
A instrução INTERLOCK (IL(02)) está sempre associada à instrução
INTERLOCK CLEAR (ILC(03)), sendo esta última sempre antecedida
pela primeira.
O programa que se segue, tem activa apenas a saída 010.02, embora todas elas (010.02,
010.00, 010.01) tenham condições lógicas para tal.
A diferença está nas condições de INTERLOK.
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 5
Descrição do pretendido:
• As peças são agora sujeitas a inspecção visual pelo operador.
• À ordem de arranque (On), o tapete iniciará o seu funcionamento parando assim que a foto-
célula detecte a presença da peça.
• Uma vez inspeccionada a peça pelo operador o processo prossegue assim que este actue
novamente na ordem de arranque (On).
• Para fazer a detecção do defeito o operador não necessita pegar na peça, ou seja se a peça não
tiver defeito não chega a sair do tapete e continua caminho assim que o operador dê ordem para
continuar (On).
• O processo repete-se assim que chegue nova peça à zona de inspecção.
• À ordem de paragem (Off) todo o processo deverá parar.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS 0.01 DESLIGAR SISTEMA
OK
0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
1.00 MOTOR TAPETE
MT
FUNÇÕES DE
DIFERENCIAÇÃO
OBJECTIVOS
• Compreensão do funcionamento
das funções diferenciais
• Aplicação pratica destas funções
• Exercício de aplicação das
funções DIFD e DIFU
Funções de diferenciação
?
Funções de diferenciação
INSTRUÇÃO DIFU(13)
A instrução DIFU(13) permite activar um relé durante um ciclo de scan,
sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita do
estado OFF para ON.
Funções de diferenciação
INSTRUÇÃO DIFD(14)
A função DIFD(14) permite activar um relé durante um ciclo de scan,
sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita de um
estado ON para OFF.
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 6
Descrição do pretendido:
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
0.00 LIGAR SISTEMA
PEÇAS 0.01 DESLIGAR SISTEMA
OK 0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
1.00 MOTOR TAPETE
W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
MT
Iniciação à programação de autómatos
EXERCÍCIO 7
Descrição do pretendido:
• Nas situações de peça OK, mantém-se a necessidade de ordem de arranque pelo operador.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
OBJECTIVOS
Estudo de funções de temporização e contagem.
Numero do
temporizador
Tempo
pretendido
Temporizadores e contadores
EXEMPLOS TÍPICOS
Como já foi visto o máximo admitido pelo temporizador é o
valor #9999, correspondente a 999,9 segundos.
E quando se pretende um valor superior?
Temporizadores em cascata
Temporizadores e contadores
EXEMPLOS TÍPICOS
Como fazer um atraso à desoperação?
Temporizadores, atraso à
desoperação
Temporizadores e contadores
EXEMPLOS TÍPICOS
É possível implementar um flip flop com um
período de oscilação e um duty-cycle variável.
Como?
EXERCÍCIO 8
Descrição do pretendido:
• Por exigência de funcionamento do sistema a jusante deste processo, foi estabelecido um tempo
máximo de 5 segundos para a tarefa de inspecção.
• Durante a inspecção, se nenhuma das condições já existentes se verificar (retirar peça, ou ordem
de seguir On) o sistema avançará automaticamente ao fim de 5 segundos independentemente do
estado da peça.
On
PEÇAS
REJEITADAS Off
Sensor
ENDEREÇOS COMENTÁRIOS
PEÇAS 0.00 LIGAR SISTEMA
OK
0.01 DESLIGAR SISTEMA
0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO
1.00 MOTOR TAPETE
T0000 TEMPO MÁX PARA A INSPECÇÃO
MT