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Adriano Lopes
Sumário
Introdução 03
Passo 1 06
Passo 2 08
Passo 3 10
Passo 4 11
Passo 5 13
Passo 6 15
Passo 7 16
Passo 8 17
Passo 9 19
Passo 10 20
Passo 11 22
Sobre o autor 23
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Introdução
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No que diz respeito a área automobilística, é praticamente
impossível que um item estampado seja hoje concebido, projetado e
manufaturado sem o auxílio da tecnologia do CAE em simulação de
estampagem. Os relatórios de simulação são avaliados pelas
montadoras com os mesmos critérios e exigências com os quais são
avaliadas as peças físicas obtidas em prensa. Outra grande
colaboração da simulação de estampagem aconteceu na área de
orçamentos, que agora podem ser mais rápidos e com menos riscos.
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Os melhores softwares disponíveis no mercado
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Conhecendo o processo
A primeira pergunta que geralmente um iniciante na simulação de
estampagem faz quando recebe o modelo matemático do cliente é:
por onde eu começo? Nos capítulos a seguir, veremos o caminho
completo por onde o trabalho deve seguir, desde o recebimento do
modelo matemático do cliente até a finalização. Entenda cada
capítulo como um passo a ser dado no processo do trabalho. Vamos
ao passo a passo!
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O profissional da simulação deve montar um processo, e não apenas
operar um software. Ele deve decidir, antes de ir ao software, qual o
meio de conformação e cisalhamento que será utilizado (há um
leque de opções diferentes), deverá saber lidar com ângulos de corte
enquanto ainda modela o repuxo e também quando utilizar e
quando evitar cunhas e retalhadores, por exemplo.
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PASSO 2 Pré plano de métodos
Com a matemática em mãos e uma ideia inicial do processo a ser
utilizado, além de um pacote de informações levantadas, é hora
então de começar o trabalho efetivamente, seja dentro de um
software CAD ou no próprio software de simulação CAE utilizado.
Deve-se, inicialmente, definir o balanço do item. Se for o caso de um
item da indústria automobilística, deve-se respeitar o eixo do carro e
criar um tipping point.
Z
ZERO DO CARRO
Z Z
Y
X Y
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Feito isso, é hora de modelar o repuxo inicial das simulações. Desde
esse primeiro modelamento, é necessário levar em consideração os
ângulos de corte e já pré defini-los. Outro aspecto que já deve ser
observado é a utilização dos quebra rugas ou esticadores, devendo
ser modelados ou, caso se opte por quebra rugas virtuais, deve-se já
prepara-los.
FACA DE CORTE
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PASSO 3 Montagem da matéria prima
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PASSO 4 Montagem da simulação do repuxo
Refinamento
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É preciso também definir qual será a cinemática da operação a ser
simulada. São inúmeras opções dentro do software, e cabe ao
profissional conhecer os conceitos e definir a melhor estratégia a ser
utilizada. Mesmo em uma simples simulação de repuxo, existem
várias possibilidades aplicáveis, além da opção de mais de um repuxo
para determinados itens.
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PASSO 5 Solucionando problemas de estampagem
rupturas
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formação de rugas
formação de rugas
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PASSO 6 Montagem da simulação com recortes
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Montagem da simulação de calibragem
PASSO 7 e flangeamento
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Validação do processo de estampagem
PASSO 8 (simulação)
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São muitas
as opções de gráficos de
resultados que os
softwares
proporcionam.
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PASSO 9 Springback e suas compensações
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Validação do processo de estampagem
PASSO 10 (plano de métodos)
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O plano de métodos finalizado terá então uma dupla função: ponto
de partida para o projeto da ferramenta e também para a
programação de usinagem no CAD CAM.
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PASSO 11 Elaboração do relatório de simulação
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Sobre o Autor
Meu nome é Adriano Lopes. Em minha trajetória fui Fresador CNC,
Programador CAD-CAM, Projetista de Ferramentas e Coordenador
de Engenharia dedicado a Simulação e Processos em uma Estamparia
no sul do país. Sou também o idealizador dos Segredos da Simulação
e do Blog Repuxando. Acumulei 26 anos de experiência em
ferramentaria automobilística, sendo 9 deles em Simulação de
Estampagem.
Produção:
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