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INQUÉRITO
POLICIAL MILITAR
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
CAPÍTULO I
POLÍCIA
1.1 CONCEITO
1.2 DIVISÃO
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Prossegue o autor:
1.3.1. CONCEITO
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a respeito do caráter militar dos integrantes das Polícias Militares e Corpo de Bombeiros Militares,
pois recebiam os mesmos, a denominação de Servidores Públicos Estaduais.
Mesmo com tal discussão a respeito do caráter militar dos integrantes das
forças auxiliares do Exército, o Código de Processo Penal Militar, desde 1969, prevê em seu artigo
6º a aplicação do mesmo aos processos da Justiça Militar Estadual, nos crimes previstos na Lei
Penal Militar, o Decreto Lei nº 667 de 2 de julho de 1969 (reorganiza as Polícias Militares e os
Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal), em seus artigos
19 e 20 e a Lei nº 443 (Dispõe sobre o estatuto dos Policiais Militares do Rio de Janeiro), de 10 de
julho de 1981, em seu artigo 44, sendo mencionado, ainda, em seu parágrafo único a competência
do Tribunal Estadual competente para julgar tais servidores.
Atualmente tal discussão não existe, tendo em vista a Constituição Federal
ter dirimido a controvérsia na dicção do seu artigo 42 ao definir os Servidores Federais e
Servidores Militares dos Estados, in verbis:
“omissis.
§4º. Compete a justiça estadual processar e julgar os policiais militares e
bombeiros militares nos crimes militares definidos lei, cabendo ao tribunal competente decidir
sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação dos praças.”
1.3.3. COMPETÊNCIA
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judiciária militar como auxiliar do Poder Judiciário, como bem se observa abaixo:
1.3.4. EXERCÍCIO
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CAPÍTULO II
2.1. CONCEITO
Da definição acima e da leitura dos artigos do título III do CPPM, que trata
do inquérito policial militar, conclui-se que o mesmo tem natureza jurídica de procedimento
administrativo, discricionário e sigiloso.
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2.4.1. Modos
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ocorrido infração penal, atendida a hierarquia do infrator. Ou seja, a autoridade militar, deve
instaurar o competente IPM, logo que souber do fato que enseja tal procedimento.
É assim a instauração do IPM um ato vinculado e obrigatório da autoridade
militar. É vinculado porque a instauração depende do fato está adstrito aos casos elencados no
artigo 9º do CPM, que define os crimes militares em tempo de paz e o artigo 10 do mesmo
diploma legal, que define os crimes em tempo de guerra. Tal vinculação está ligada também à
competência da Justiça Militar. É obrigatório porque a lei manda que autoridade instaure tal
procedimento, nos casos definidos como crime militar, cominando sanção à autoridade que deixa
de praticar, indevidamente, ato de ofício, que está expresso no artigo 319 do CPPM.
A doutrina considera ser a instauração do inquérito decorrente do princípio
da obrigatoriedade da ação penal, por razão de ordem pública (Fernando da Costa Filho, Processo
Penal, v. 1, 1993, p.202).
E os casos que há exclusão de ilicitude e inimputabilidade penal? Por
exemplo: o policial, que durante o serviço de rádio patrulha, envolver-se em ocorrência que tenha
disparo de arma de fogo contra a guarnição, após injusta agressão revida, matando o elemento
agressor. Neste caso, evidencia-se a legítima defesa o que exclui a ilicitude. Porém, tal
reconhecimento só poderá ser feito por sentença (sentença absolutória), o que torna evidente a
impossibilidade de apreciação de tal aspecto pela autoridade instauradora.
O CPPM, como o CCP, emprega o termo “jurisdição” da autoridade
instauradora.
Outro modo pelo qual pode ser iniciado o IPM é por determinação ou
delegação da autoridade militar superior que, em caso de urgência, poderá ser feita por via
telegráfica ou rádio telefônica e confirmada, posteriormente, por oficio.
Hodiernamente, com o advento do fax e dos modernos sistemas
computacionais, estes, sem dúvida, complementam tais medidas de comunicação existentes à
época de promulgação do CPPM (1969).
A requisição do Ministério Público é também um modo pelo qual o IPM
deve ser instaurado. O Ministério Público pode ter conhecimento de um fato que esteja revestido
de indício de crime militar, sem que a autoridade militar saiba, as vezes por uma denúncia de
alguém que tenha visto um militar fardado cometendo um crime.... Ou, o Ministério Público,
discordando da solução da autoridade militar numa sindicância, por exemplo, considerando que o
fato, in tese, configura indício de crime militar, pode requerer a instauração do competente IPM.
É importante salientar que em tal caso, há de existir elementos para tal
instauração, a fim de que o procedimento apuratório possa seguir uma linha de investigação dentro
dos princípios que regem o IPM. Assim, a autoridade militar, no caso do Ministério Público, não
fornecer elementos básicos para iniciar uma investigação, pode requerer ao mesmo que forneça tais
elementos.
Pode haver, após o arquivamento de um IPM, que surjam provas referentes
ao fato apurado, ao indiciado ou à terceira pessoa, onde verificada tal hipótese, o juiz remeterá os
autos ao Ministério Público para que requisite a instauração de IPM.
De tal modo, a decisão do Superior Tribunal Militar, que também verificou
o surgimento de novas provas, poderá ensejar a instauração de IPM, ressalvados o caso julgado e
os casos de extinção da punibilidade.
Um outro modo de início do IPM é a requerimento da parte ofendida ou de
quem legalmente a represente, ou em virtude de representação devidamente autorizada de quem
tenha conhecimento da infração penal, cuja repressão caiba à Justiça Militar.
Tal modalidade se coaduna com o preceito constitucional de que a lei não
excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de direito (artigo 5º, XXV), bem como
de ser livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato (artigo 5º, IV). Logo,
somente a denúncia anônima não dá ensejo á instauração de IPM. Posteriormente, ao comentarmos
a respeito da informatio delict, analisamos tal hipótese.
O último modo, elencado no artigo 10 do CPPM, de início do IPM é de
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sindicância feita em âmbito de jurisdição militar, resulte indício da existência de infração penal
militar. A sindicância distingue-se do IPM pela sua natureza que esta voltada para a apuração do
fato que não configura crime militar, limitando-se a apurar fatos que estejam revestidos de
cometimento de transgressão disciplinar, de fatos que envolvam civis, ou seja, apura fatos “menos
graves”, pode se dizer.
Porém pode um sindicância constatar a existência de indícios de crime
militar, o que dará ensejo ensejo à instauração de IPM. Pode ocorrer também, que a sindicância por
si só, pelo fato de ter sido bem elaborada, contendo documentos probatórios e depoimentos,
ofereça a opinio delict ao Ministério Público, dando margem à propositura da ação penal,
conforme o artigo 28 do CPPM, que prevê a dispensa do IPM quando o fato e sua autoria já
estiverem esclarecidos por documentos ou outras provas materiais.
Há alguns aspectos que devem ser considerados na instauração do IPM,
que estão previstos nos parágrafos do artigo 10 do CPPM, que levam em conta a superioridade ou
igualdade de posto do infrator com a autoridade militar instauradora, que deverá ser sanado através
de comunicação do fato à autoridade superior competente.
Antes da instauração do IPM, pode a autoridade militar ou quem a
substitua (V. G. Oficial de Dia) que tome as providências cabíveis, assim que tenha conhecimento
da infração, efetuado a prisão do infrator, colher provas importante à elucidação do fato, etc.
Se a autoridade militar tomar conhecimento de fato que não evidencie
crime militar, comunicará o fato a autoridade policial, e se for o caso de prisão, apresentará o
infrator.
A regra in fine do parágrafo 3º do artigo 10 do CPPM há de considerar-se
revogada tendo em vista o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069 de julho de 1990),
que, pela prática do ato infracional por crianças ou adolescentes, responderão por medidas
específicas de proteção.
No caso, deverá ser encaminhada a criança ou o adolescente à DCPA
(Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente) para fins de cumprimento do aludido Estatuto.
Artigo 2º da Lei 8.069/90, in verbis:
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rotineiros, por meio de órgãos de comunicação, por conhecimento adquirido através de seus
agentes. A notitia criminis por cognição mediata se dá quando a autoridade tem conhecimento do
fato através de determinação de autoridade superior, requisição do Ministério Público, por decisão
do Tribunal Superior Militar, nos termos do artigo 25º do CPPM. A cognição coercitiva se dá
quando, junto de notitia criminis é apresentado à autoridade o autor do fato, é o caso da prisão em
flagrante e até de sindicância feita em âmbito de jurisdição militar, que evidência indícios de
crimes e de sua autoria.
A delatio criminis, outra espécie de informatio criminis, está ligada a
denúncia, revelação da vítima ou seu representante legal (alínea “e” do artigo 10m do CPPM),
onde são apontados ou revelados o crime s seu(s) autor(es). Há neste caso um autor, revelado pela
vítima, o que difere na notitia criminis, que se limitará a comunicação do fato conhecido como
crime.
O Código Penal Militar (Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1969)
prevê os crimes ligados a informatio criminis, onde estão previstas penas às pessoas que dão causa
à instauração de IPM ou processo judicial militar, imputando crime contra alguém que sabe
inocente, bem como pena a comunicação falsa de crime, provocando a ação da autoridade e a
própria auto-acusação falsa de crime inexistente ou provocado por outrem.
Um aspecto importante a ser analisado é o da denúncia anônima: se é causa
de IPM ou não.
FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO (Processo penal,v.1, 1993,
p. 205), condena tal tipo de informatio delict tendo em vista a impossibilidade de imputar
responsabilidade àquele que prefidiosamente acusa alguém de ser autor de um crime.
Na prática, no exercício da função policial militar, inumeras vezes vimos
prevalecer tal modalidade espúria de informatio delict, onde vários policiais militares foram
privados de suas liberdades e até mesmo demitidos do Serviço Policial Militar.
A Constituição Federal em seu artigo 5º, IV, prevê a manifestação do
pensamento, vedando o anonimato. Assim, como o CPPM não prevê as verificações de
procedência de informação (IVP), como no artigo 5º, parágrafo 3º do Código de Processo Penal,
urge que a autoridade tenha o bom senso de apurar a veracidade dos fatos através de um
procedimento apuratório (averiguação ou sindicância) a fim de dar subsídios para a instauração de
um Inquérito Policial Militar
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Na alínea b, do artigo 13, vem a oitiva do ofendido, que será, sempre que
possível, qualificado e perguntado a respeito da infração, indagando-se quem seja ou pressuma ser
o autor, indicando provas, reduzindo-se tudo a termo.
De muita importância para a investigação, tem a oitiva do ofendido, pois,
ninguém melhor que o mesmo para narrar os fatos, dando , assim, elementos para seu
esclarecimento. Há de ser levar em conta que o ofendido é parte da relação jurídico-material e não
presta a compromisso de dizer a verdade, donde de um valor probatório relativo.
A regra prevista no artigo 301 estabelece que no transcorrer do IPM serão
observadas as mesmas regras que norteiam a instrução levada efeito pela autoridade judiciária, no
que concerne às disposições referentes à testemunhas e quaisquer outras que tenham pertinência
com a apuração do fato delituoso e sua autoria.
Logo, a falta de comparecimento do ofendido que fica notificado, sem
motivo justo, resultará na possibilidade da condução coercitiva do mesmo, sem ficar sujeito,
entretanto, a qualquer sanção, assim prescreve o parágrafo único do artigo 311.
Fica bem cristalina a idéia de que o ofendido não está sujeito a sanção
alguma, logo, não responde por desobediência (artigo 301 do CPPM), porém se o ofendido for
militar, a este poderá ser imputado o cometimento de crime de recusa de obediência(artigo 163 do
CPPM).
Para JOSÉ DA SILVA LOUREIRO NETO (Lições de processo penal
militar, 1992,p. 33 e 34).
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A confissão não é prova absoluta, uma vez que o juiz, para o seu livre
convencimento, terá de confronta-la com as demais provas obtidas. Segundo DAMASIO E. DE
JESUS (Código de processo penal anotado, comentado ao artigo 197).
Testemunha é a:
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Logo, tanto pode ser a de visu – viu, quando às de audito, e aqueles que
forem citadas pelo acusado, pelo ofendido ou pela parte, mesmo não vendo nem ouvindo sobre o
fato.
O encarregado do inquérito terá de observar o horário para o depoimento,
que deverá ser no período compreendido entre às sete e dezoito horas, lavrando-se o termo o
escrivão do horário de início e fim do ato, devendo ainda tal depoimento não ser por mais de quatro
consecutivas, facultado o descanso de meia hora, se tiver de depor além daquele tempo. Poderá,
ainda, prosseguir o depoimento, se o mesmo não for concluído às dezoito horas, no dia seguinte em
horário determinado pelo encarregado, mesmo não sendo dia útil, em caso de urgência, ou no
próximo dia útil (artigo 19 e 33).
No depoimento o encarregado observará a regra contida no artigo 301 para
a confecção do IPM, que é a aplicação no IPM dos dispositivos previstos no Título XV (Dos atos
probatórios).
Assim, o encarregado deverá intimar as testemunhas declarando o seu fim,
designando a data e horário de comparecimento, sendo este obrigatório, salvo motivo de força
maior devidamente justificado, caso contrário, a testemunha ficará sujeita à condução coercitiva e
multa. Havendo recusa ou resistência da testemunha, poderá esta ainda ser presa por período não
superior a quinze dias, sem prejuízo do processo penal por crime de desobediência (artigo 347)
(Entendemos que, no que tange ao civil, tais sanções serão aplicadas pelo juiz, visto que a
Constituição, ao que concerne aos direitos e garantias fundamentais, aos direitos individuais,
limitou tais garantias à lei e somente por determinação judicial tais garantias podem ser alteradas.
Logo, o mandado de condução é a restrição do direito de ir e vir, insculpido na Constituição
Federal, o que requer por parte do encarregado a solicitação ao judiciário da expedição de tal
mandado).
O artigo 301 do CPPM, que versa sobre a observância no inquérito da
disposições das testemunhas que dizem respeito às testemunhas e sua acareação, ao
reconhecimento de pessoas e coisas, aos atos periciais e a documentos previstos no Título (Dos
probatórios), bem como qualquer outras que tenham pertinência com a apuração do fato delituoso e
sua autoria, vem a dar respaldo para a condução coercitiva de testemunha no inquérito (artigo 347),
bem como a sujeição da mesma à multa e prisão, no caso de resistência, bem como a responder
criminalmente pelo crime de desobediência.
Daí, valer no IPM, a intimação da testemunha que a mesma poderá sofrer
sanções pelo não cumprimento da ordem ali expedidas.
No inquérito policial comum, visto o Código de Processo Penal não conter
tal dispositivo conferido somente a autoridade policial a observância no que diz respeito ao
indiciado (artigo 6º, V), não se pode notificar visto não existir na lei obrigatoriedade da testemunha
depor no inquérito policial, o que feriria o disposto no artigo 5º, inciso II da Constituição Federal
onde:
“ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma
coisa senão em virtude de lei.”
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pessoa que com ele tenha vínculo de colocação (parágrafo 2º do artigo 352).
Quaisquer pessoas poderão ser testemunhas (artigo 351), e deverão ser
inquiridas separadamente de modo que não possa ouvir o depoimento da outra (artigo 353).
Não estão obrigadas a depor o ascendente, o descendente, o afim em linha
reta, o cônjuge, ainda que divorciado, o irmão do acusado, bem como pessoa que, com ele, tenha
vínculo de adoção, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova
ao fato e de suas circunstâncias (artigo 354).
Pode a testemunha residir em local distante ou outro estado, cabendo ao
encarregado expedir carta precatória que será dirigida à autoridade militar superior do local onde a
testemunha sirva ou resida, designando a autoridade oficial para tomar tal depoimento. Na
expedição de carta precatória,este deverá instrui-la com cópia da parte que deu origem a apuração
do fato e os quesitos formulados a fim de serem respondidos pela testemunha, além de ouros dados
que julgar necessários (artigo 361), levando-se em consideração os requisitos da precatória (artigo
283).
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2.14. DA ACAREAÇÃO
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Sanidade mental
Embriaguez
Homicídio
1º - Houve a morte?
2º - Qual a causa da morte?
3º – Qual o instrumento ou meio que produziu a morte?
4º – A morte foi produzida com emprego de veneno, fogo, explosivo,
asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum?
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Homicídio culposo
1º - Houve a morte?
2º - Qual a causa da morte?
3º – Qual o instrumento ou meio que produziu a morte?
4º – A morte foi inobservância de regra de profissão, arte ou oficio?
Lesões corporais
Constrangimento ilegal
Furto qualificado
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3º – Houve escalada?
4º – Houve destreza?
5º – Qual o meio ou instrumento empregado?
6º – Houve emprego de chave falsa?
7º – E que época ocorreu o fato?
8º – Qual o valor do bem subtraído?
Roubo
Extorsão
Dano
Conjunção carnal
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Atentado ao pudor
Incêndio
1º – Houve incêndio?
2º – Qual a natureza, finalidade e utilização da coisa incendiada?
3º – Onde se originou o incêndio?
4º – Qual a causa determinante?
5º – Foi acidental, proposital ou resultou de imprudência, negligência ou
imperícia?
6º – O incêndio expôs a perigo a integridade fisíca, a vida ou o patrimônio
de outrem?
7º – Houve dano?
8º – Qual a sua extensão?
9º – Qual o seu valor?
Envenenamento
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Exame de armas
(armas brancas)
(armas de fogo)
Objetos de arrombamento
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fatos registrados em delegacia policial, onde a própria unidade de polícia judiciária fez requisições
de exames e periciais aos órgãos acima mencionados. Neste caso, o encarregado do IPM, solicitara
a cópia do Registro de Ocorrência(RO), ou a cópia do Auto de Prisão em Flagrante, onde de posse
do número do memorando de requisição de exames e periciais feitas pela delegacia, mencionará
em sua solicitação o referido número. Tal menção se dá devido ao controle de tais órgãos estarem
ligados aos mesmos números dos memorandos.
No caso de ter sido feito a perícia pelo núcleo de Criminalística da Polícia
Militar(NU/PMERJ) onde só são realizadas periciais em objetos, não de faz necessidade de tal
alusão.
É importante tal ato pelo encarregado tenso em vista que o objeto jurídico
protegido pela norma é a propriedade, a posse e a detenção de um bem móvel, e a avaliação e
identificação do bem dá a amplitude do mesmo e determina a sua existência, caracterizando-se
assim uma perda patrimonial, uma lesão ao direito do ofendido.
Tal avaliação é importante, também, para a dosagem da pena, onde,
segundo a regra do parágrafo 1º do artigo 240 do CPPM, poderá ser a pena diminuída ou
desclassificada, em virtude do pequeno valor do bem, sendo requisito porém, que o réu seja
primário, verbis:
“omissis,
parágrafo 1º: se o agente é primário e é de pequeno valor a
coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão, pela detenção, diminui-la
de um a dois terços, ou considerar a infração como disciplinar. Entende-se
pequeno valor que não exceda a um décimo da quantia mensal do mais alto salário
mínimo do pais.”
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buscas sem mandado judicial. Atualmente, visto o artigo 5º, XI da Carta Magna, que traz o
princípio da inviolabilidade do domicílio, somente se procede a busca domiciliar por determinação
judicial.
A respeito do assunto leciona JOÃO BOSCO R. MONTEIRO:
e prossegue:
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1) Procedimento
O artigo 189 prescreve os requisitos do auto, que será lavrado quando finda
a diligência, devendo ser o mesmo assinado por duas testemunhas, com declaração do lugar, dia e
hora em que se realizou, com a citação das pessoas que a sofreram e das que nela tomaram parte ou
as que tenham assistido, com as respectivas identidades, bem como, de todos os incidentes
ocorridos durante sua execução.
Constando do auto, ainda, ou fazendo parte em anexo devidamente
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rubricado pelo executor da diligência, a relação e a descrição das coisas apreendidas, com a
especificação de marca, tipo, origem, se possível a data de fabricação de máquinas, veículos,
instrumentos ou armas; título e o nome do autor no caso de livros e, a natureza, na hipótese de
documentos (artigo 189).
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estabelece o seguinte:
“Omissis,
IV – É vedada a incomunicabilidade do preso.”
O artigo 18 regula tal ato, que tem a natureza de medida cautelar, dispondo
o seguinte:
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da CF, e que a prisão cautelar precisa, para sua realização de que o indiciado tenha cometido crime
propriamente militar e que o juiz competente seja comunicado de tal fato.
A Constituição menciona em “crime propriamente militar”, mas sim,
crimes militares, seja em tempo de paz (artigo 9º), e em tempo de guerra (artigo 10). Logo, a
doutrina se encarrega de fazer a divisão de crime militar em crime propriamente militar e crime
impropriamente militar, sendo o primeiro diretamente ligado aos crimes que ofendam a disciplina e
o dever militar, tais como a insubordinação, o abandono de posto etc. (JOSÉ DA SILVA
LOUREIRO NETO, Direito penal militar, 1992, p. 32)
O parágrafo único prevê, ainda, a solicitação, pelo encarregado, à
autoridade judiciária competente de prisão preventiva ou menagem, durante a prisão cautelar do
indiciado.
A prisão preventiva está regulada nos artigos 254 a 261 do CPPM e, ao ser
requisitada, deve se valer dos seguintes elementos: prova do fato delituoso, criminal,
periculosidade do indiciado; segurança da aplicação da lei penal militar e na exigência da
manutenção das normas ou princípios de hierarquia e disciplina militares, quando ficarem
ameaçados ou atingidos com a liberdade do indiciado (artigo 254 e 255 do CPPM).
A mensagem, que está regulada nos artigos 263 a269 do CPPM consiste
numa:
O artigo 20 do CPPM trata dos prazos para terminação do IPM, que será de
vinte dias, se o indiciado estiver preso, começando a fluir a partir do dia da prisão, e será de
quarenta dias, se o indiciado estiver solto, iniciando a contagem a partir da data em que se instaurar
o IPM, ou seja, a partir da data da Portaria de instauração.
No caso de guerra, a conclusão do IPM e de cinco dias, podendo, por
motivo excepcional, ser prorrogado por mais três dias (artigo 675, parágrafo 1º).
O IPM poderá ser prorrogado por mais vinte dias caso haja necessidade de
se proceder a diligências indispensáveis à elucidação dos fatos ou no caso de não terem sido
concluídos os exames ou perícias já iniciados. A prorrogação deverá se solicitada pelo encarregado,
antes do término do prazo normal, à autoridade militar superior, no caso da polícia militar, à
autoridade que instaurou o inquérito e delegou a atribuição.
Só caso prorrogação no caso de estar o indiciado solto, a lei não fala em
prorrogação do prazo do IPM quando o indiciado estiver preso, sendo, portanto, vedado e
ensejando habeas corpus, caso ultrapasse os vinte dias previstos.
Só poderá haver uma prorrogação de término do IPM, devendo esse não
ultrapassar sessenta dias, salvo a casos extremissimos onde deverá ser requisitado pela autoridade
instauradora ao Ministro de Estado, no caso da polícia militar, ao Secretário de Estado de
Segurança Pública. Caso não tenha chegado às mãos do encarregado até o término da prorrogação,
os laudos e perícias requisitadas, serão remetidos ao juiz posteriormente, sendo aconselhável
mencionar no relatório, o não recebimento de tais documentos, bem como, as impossibilidades
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“................................................................................................
Público detém o controle do inquérito policial podendo requisitar diligências e até
mesmo formar seu próprio procedimento investigatório, o que conflita, em parte,
com os artigos 13, II e 16 do CPP, a uma porque, detendo o Ministério Público a
exclusividade da ação penal pública, não há que se falar em diligências
requisitadas pelo juiz na fase investigatória, e a duas, porque as requisições de
diligências estão asseguradas constitucionalmente, assim, caberá ao porque mais o
exame de sua pertinência e imprescindibilidade”. (Livro de estudos jurídicos, v.
10, 1995, p. 184)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
prescindibilidade ou não de diligências, visto ser o mesmo detentor da opinio delict e que fará a
denúncia com base em tal opinião, ficando o juiz como o exame da denuncia, recebendo-a ou não,
podendo ainda, neste último caso, remeter ao órgão do Ministério Público para preencher
requisitos.
Daí ficar bem cristalina que, antes da denúncia, que é consubstanciada, que
na opinio delict, cabe ao Ministério Público a devolução do IPM à autoridade policial, visto ser, em
essência, o inquérito, um instrumento que dá subsídios à denúncia e não aos atos judiciais, pois
exceção feita aos exames, perícias e avaliações realizadas no curso do inquérito, que são
efetivamente instrutórios da ação penal, o inquérito é simplesmente instrução provisória, sendo
renovado os seus atos em juízo, bem como poderão ser realizados outros que não foram feitos
durante o inquérito, sendo aí, o juiz o detentor de tal poder.
Como não cabe ao encarregado o exame da imprescindibilidade ou não das
requisições de diligências feitas pelo Ministério Público (artigo 26, I) ou do exame da
determinação do juiz antes da denuncia, para o preenchimento de formalidades (artigo 26, II), resta
cumprir o que prescreve o artigo 26 do CPPM.
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
CONCLUSÃO
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
ANEXO
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indiciado: ____________________________________________________________
ofendido: ____________________________________________________________
AUTUAÇÃO
do ano de _______________________________________________________,
(UoP)________ do
______________________________________________________________
autuo a portaria e mais documentos que a este junto e me foram entregues pelo
Eu, __________________________________________________
______________________________________
Escrivão
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
PORTARIA
nomeante) as atribuições que lhe competem, para apurar o fato (ou fato criminoso atribuído ao
nome, posto ou que for) a que se referem a Portaria inclusa e mais papeis anexos (parte, queixa,
requisição, documento ou o que for), determino que se proceda aos necessários exames e
Determino ao Sr. Escrivão que autue a presente com os documentos inclusos (se
houver) juntando, sucessivamente, as demais peças que forem acrescendo, e intime as pessoas que
tiverem conhecimento do aludido fato a comparecer para prestarem declarações sobre o mesmo e
Nome
_____________________________________ - Posto
RG 00.000 ENCARREGADO DO IPM
-Constituirá a folha nº 2
36
SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(UoP)
TERMO DE COMPROMISSO
_______ (posto ou graduação, RG, nome)______, tendo sido designado escrivão de IPM,
determinações legais, de conformidade com o Art 11, parágrafo único do Código de Processo Penal
Militar.
__________________________________________
Constituirá a folha nº 3
37
SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(oficio fechado)
NOMEAÇÃO DE ESCRIVÃO
(nome)
____________________________________ - (posto)
RG ENCARREGADO DE IPM
-Constituirá a folha nº 4
-Ver art.11 do CPPM
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
Tendo chegado ao meu conhecimento que no quartel (ou o que for – onde
for) o seguinte fato (marra0se resumidamente o fato), determino que seja, com a possível urgência,
instaurado a respeito o devido Inquérito Policial Militar, delegando-lhe, para esse fim, as
________________________________________
Cmt do _____________________
- Constituirá a folha nº 5
- O teor da Portaria estará ligado ao modo pelo qual o IPM pode ser
instaurado, sendo o modelo acima o mais comum.
-Ver art. 15 do CPPM
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
CONCLUSÃO
________, nesta cidade do Rio de Janeiro (ou o local onde for), no quartel do _______(ou local
__________, Encarregado do presente Inquérito Policial Militar, do que, para constar, lavro este
subscrevi.
____________________________________
assinatura do Escrivão
- Toda vez que o inquérito for para as mãos do encarregado, será feita pelo
- Constituirá a folha nº 6
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
DESPACHO
às ________ horas.
________________nome___________________ - posto
RG ENCARREGADO DE IPM
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
RECEBIMENTO
______, nesta cidade do Rio de Janeiro (ou o lugar onde for), no quartel do ______(ou lugar onde
Encarregado do Inquérito Policial Militar, do que para constar, lavro este termo. Eu _______(posto
________________________________________
Assinatura do Escrivão
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
CERTIDÃO
quais ficaram cientes da notificação que lhes foi feita; do que para constar, lavrei esta Certidão. Eu
________________________________________
Assinatura do Escrivão
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
JUNTADA
_______, nesta cidade do Rio de Janeiro ( ou onde for) no quartel _______ (ou ligar onde for)
_____, faço Juntada a estes autos dos documentos que adiante se vêem de fls____ às fls. _____ do
que para constar, lavrei esta Certidão. Eu ___________(posto ou graduação, RG e nome) _______,
________________________________________
Assinatura do Escrivão
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
CONVITE
__________________________________
Encarregado
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
INTIMAÇÃO
Policial Militar, determina ao Sr. _________, nº ________ que compareça, sob as penas da Lei, no
dia _____ às _____ horas, no quartel ______(ou onde for), na rua __________, nº _____, a fim de
________________________________________
Encarregado do IPM
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
e de exames – Faz
que, realizem o exame pericial ________ (citar o tipo de exame e descrever um breve histórico do
fato que originou a presente solicitação); respondendo aos seguintes quesitos: (enumerar os
quesitos)
1) _____________;
2) _____________;
_____________.
____________________________________
Solicitante
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
posto dos peritos nomeados)_________, nomeados peritos neste Inquérito, aos quais à autoridade
determinações contidas no Código de Processo Penal, durante o exercício da função. Para constar,
mandou-o Encarregado do IPM lavrar este termo que assina com os peritos e comigo escrivão, do
Escrivão, o subscrevo.
____________________________
(Nome e posto-Encarregado do IPM
_____________________________
(Nome completo - Perito)
______________________________
(Nome completo – Perito)
______________________________
(Nome, posto ou graduação – Escrivão)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
cadavérico
por meio deste, solicitar a cópia do Laudo Cadavérico de _________, falecido na data de ____ de
_______ de 200___, tendo sido registrado na ____ DP, sob o número ___________, com o
consideração.
________________________________________
(nome) – posto
RG – Enc do IPM
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
TERMO DE RECONHECIMENTO
______ no quartel do _____(ou onde for), presente __________ Encarregado deste Inquérito,
reconhecia a pessoa de _____ aí presente (ou F......., F........., F.........) ai aquele que ______
reconhecimento). E como nada mais disse nem lhe foi perguntado deu o Encarregado do Inquérito
por findo o presente reconhecimento, às _____ horas, mandando lavrar este auto que, depois de
lido e achado conforme, assina com as testemunhas, o indiciado (ou indiciados), as testemunhas
______________________________
(Encarregado do IPM)
____________________________
(Indiciado)
____________________________
(Testemunha)
____________________________
(Testemunha)
____________________________
(Escrivão)
51
SAI – SsI / SGT CLAUDIO
TERMO DE ACAREAÇÃO
Quartel do _____(ou onde for), aí presentes as testemunhas ______ e _____ (ou indiciado), já
inquiridas neste sumário, comigo Escrivão, presente ______ Encarregado do Inquérito, por este
foram, à vista das divergências (ou contradições). E depois de lido perante elas os depoimentos
referidos, nas partes contraditórias (ou divergentes), pela testemunha ________ foi dito que
________ e pela testemunha ________ foi dito ______ e como nada mais declararam, às ____
horas lavrei o presente termo, que assina, depois de lhes ser lido e achados conforme, com o
______________________________
(Encarregado do IPM)
____________________________
(Testemunha)
____________________________
(Testemunha)
____________________________
(Escrivão)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
PRISÃO PROVISÓRIA
DESPACHO
realizada fora do quartel: Designo o _____(posto e nome)_____ para executar à prisão). Espeça o
MANDADO DE PRISÃO
(Durante as investigações policiais)
recolhido a prisão militar e com fundamento nos Art. 18 e 220 do CPPM, o _______(nome do
indiciado, posto ou graduação de tiver), contra quem se estão procedendo as investigações policiais
para apurar o fato ____(narra-se suscitamente o fato), cuja autoria lhe é atribuída. Designo
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
determinei a prisão provisória de ____(nome) que figura como indiciado em IPM mandado
e consideração.
_____________________________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
(nome), que figura como indiciado no IPM do qual sou Encarregado, sendo o mesmo recolhido à
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
de prorrogação) tornasse necessário seja mantido preso o indiciado ____(nome) que se encontra
recolhido no xadrez de _____ desde _____, de ______, quando determinei sua prisão provisória.
prorrogado por 20(vinte) dias de prisão do referido indiciado, a partir do dia ___ de ___ de 200__
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(oficio aberto)
OPM
Assunto:prorrogação de prisão –
COMUNICA
por 20(vinte) dias a prisão de ____(nome) que figura como indiciado em IPM do qual sou
Encarregado.
estima e consideração.
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(oficio fechado)
OPM
Assunto:Prorrogação de prisão–
COMUNICA
provisória de ____(nome) que figura como indiciado em IPM do qual fostes Encarregado.
_______________________________
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
DA LIBERDADE DO INCICIADO
DESPACHO
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(oficio aberto)
OPM
Assunto:Liberdade de prisão–COMUNICA
estima e consideração.
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
(oficio fechado)
OPM
Assunto:Liberdade do indiciado
____(nome) que figura como indiciado em IPM do qual fostes Encarregado, por não se fazer mais
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
Inquérito Policial Militar, do qual sou Encarregado, como responsável por ____(descrever,
resumidamente, os fatos as quais são de natureza grave, se decrete prisão preventiva, nos termos do
Art. 254 alienas “a” e “b” do CPPM, por ela ser de interesse da Justiça e necessária ao
prosseguimento das diligências por prazo superior ao estabelecido no artigo ____ do mesmo
Código.
indiciado, periculosidade que decorre das próprias circunstâncias em que foi perpetrado o crime ou
a manutenção dos princípios hierárquicos, seriamente abaladas pela conduta do indiciado, enfim,
_______________________________
Nome e Posto
(Encarregado do IPM)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
AUTO DE RECONSTITUIÇÃO
houve o crime), presente o _____(posto e nome), Encarregado deste IPM, comigo _____(posto ou
graduação e nome), Escrivão, o indiciado ____(nome) e _____(nome e outras pessoas que vão
reconstituição dos fatos que estão sendo apurados neste IPM, segundo descrição do indiciado ____
e do ofendido ____ e (ou) as testemunhas _____, tudo de acordo com ______ fotografias e
respectivas legendas, rubricadas pelo Sr. Encarregado, por mim Escrivão, pelo indiciado (se for o
caso, pelo ofendido). Do que, para constar, lavrei o presente auto que vai assinado pelo Sr.
Encarregado do IPM, pelo indiciado (e pelo ofendido ou testemunha) e por mim Escrivão, que o
subscrevo.
___________________________________
(Encarregado do Inquérito)
___________________________________
(Testemunha)
___________________________________
(Testemunha)
___________________________________
(Escrivão)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
RELAT'ÓRIO
necessidade de constar o dia, hora, autor, o instrumento do crime, seu resultado, as testemunhas, os
motivos, se possível ainda esclarecer tal motivo for torpe, no cumprimento do dever legal, se em
legítima defesa, se por relevante motivo de valor social e moral, se decorrente de anomalia mental,
E como fato apurado neste Inquérito constitui (ou não constitui) crime
da competência da Justiça Militar (ou comum)(e/ou transgressão da disciplina militar), sejam estes
autos encaminhados ao Sr. ____(autoridade que determinou a abertura do IPM), a que incube a
___________________________________
(Encarregado do Inquérito)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
REMESSA
Quartel do _____, faço remessa destes autos ao Sr. _____(autoridade que determinou a abertura do
Inquérito) do que, para constar, lavrei o presente termo. Eu, _______(nome, posto ou graduação e
___________________________________
(nome, posto ou graduação e RG)
Serv. Escrivão
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
OPM
militar que procedi de acordo com a ordem ____(Ofício, Portaria ou que for) constantes das fls___
___________________________________
(Encarregado do Inquérito)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
SOLUÇÃO
nome(s) do(s) indiciado(s), contra ____(narrar o fato em apuração suscitamente, indicando local,
hora, dia, mês e ano), razão pela qual este Comando resolve:
1) _______________;
2) _______________;
3) _______________;
4) _______________;
Quartel à rua__________________
_______________________________
(Cmt da Unidade)
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SAI – SsI / SGT CLAUDIO
AVOCAÇÃO
hora, dia, mês e ano), razão pela qual este Comando resolve:
1) _______________;
2) _______________;
3) _______________;
4) _______________;
Quartel à rua__________________
_______________________________
(Cmt da Unidade)
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