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Relatriodefsica Resistnciaeresistividade 121216162937 Phpapp01 PDF
Relatriodefsica Resistnciaeresistividade 121216162937 Phpapp01 PDF
DEPARTAMENTO DE ELETRO-ELETRÔNICA
COORDENAÇÃO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
EXPERIÊNCIA 02:
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
Salvador
2013
VICTOR SAID DOS SANTOS SOUSA
EXPERIÊNCIA 02:
RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
Salvador
2013
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1. INTRODUÇÃO
Para que haja este movimento é necessário que exista uma Diferença de
Potencial (DDP) entre dois pontos, esta diferença conhecida também como tensão
e/ou voltagem, será responsável por permitir a locomoção destes elétrons e assim
formar a corrente. À medida que os elétrons se locomovem estes encontraram
oposições naturais apresentadas por toda a matéria denominada resistência elétrica.
Sendo assim, o principal objetivo deste relatório, é, com base nos conteúdos
teóricos ministrados em classe, demonstrar experimentalmente se é deduzir a
segunda lei de ohm, efetuando os cálculos da resistividade do material em função do
comprimento e da área transversal e da resistência de um condutor, determinando o
material constituinte deste condutor.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. CORRENTE ELÉTRICA
Figura 1 – (a) sentido convencional da corrente, mesmo sentido de ⃗ ; (b) movimento dos elétrons de
acordo com o sentido convencional, estes deveriam possuir carga positiva
entre a carga pelo tempo que passa por uma seção transversal de um condutor é
igual a intensidade de corrente elétrica média, equação 2.
[C] (1)
[A] (3)
Há uma relação direta entre Resistência, Tensão e Corrente, afinal para que
haja movimento eletrônico é necessária uma tensão, que permitirá e facilitará a
passagem da corrente, que por sua vez, terá sua condutividade limitada ou não pela
resistência do material.
[Ω] (4)
(a) (b)
Fonte: RAMALHO (2007)
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[Ω] (5)
3. MATERIAL UTILIZADO
Fonte de tensão
Multímetro
Régua
Papel Milimetrado
Fios de Ligação
Prancha de madeira com 3 fios metálicos condutores
Prancha de madeira com 1 fio metálico condutor
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Fonte: Modelo do circuito definido para o experimento pela Coordenação de Física, IFBA
Enquanto, no caso do fio CD, sob mesma tensão e com uma seção
transversal igual a 0,20 mm², a corrente foi igual a 0,75 A. Sendo que o terceiro fio,
EF, que possuía área igual a 0,78 mm² teve uma indicação de corrente igual a 1,40
A. Todos estes dados, o valor da resistência elétrica calculada utilizando a equação
1, estão expressos na Tabela 1.
Fonte: Adaptações do modelo do circuito definido para o experimento pela Coordenação de Física
Após fechar o circuito com a conexão entre o fio e a fonte de tensão, esta irá
medir a corrente quando o comprimento for igual a: 100,00, 80,00; 60,00; 40,00; e
20,00 cm. Após efetuar a medição da corrente no fio com estes diferentes
comprimentos obtiveram-se, aplicando a primeira lei de Ohm, equação 4, os
seguintes valores para a corrente, respectivamente: 0,50; 0,60; 0,80 e 1,35 e 2,00 A.
Tais dados, assim como os valores dos cálculos de L/S são expressos na tabela 2.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5.1. EXPERIMENTOS PRÁTICOS
(6)
Isto ocorrerá, pois com o aumento da área da seção transversal há uma maior
área para a passagem de elétrons, o que desencadeará uma diminuição do choque
entre os elétrons livres em movimento e os átomos do próprio fio, além de permitir
um maior fluxo eletrônico no fio.
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2
Resistência Elétrica (Ω)
A
1,5 B
1 C
0,5 D
E
0
0 20 40 60 80 100 120
Comprimento do fio (cm)
(7)
, portanto (8)
11
(9)
2
Resistência Elétrica (Ω)
A
1,5 B
C
E
0,5 D
0
0 100 200 300 400 500 600
Comprimento (cm) / Por Área de Seção Transversal (mm²)
Analisando o gráfico, conclui-se que o único ponto que coincide com a linha
de tendência, portanto, o ponto com menor erro, o ponto C, é o mais adequado para
efetuar o cálculo da resistividade do material. Assumindo, de acordo com a tabela 2,
que no ponto C R = 1,25 Ω; S = 0,20 mm² = 2 m²; L = 60 cm = 0,6 m, calcula-
se a resistividade do material, equação 10, aplicando-se a equação 9.
(10)
(11)
| | (12)
(13)
(14)
5.2.2. Supercondutividade
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS