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Matriz Atividade Individual Gp1
Matriz Atividade Individual Gp1
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satisfação, dividindo em dois fatores, os Higiênicos e os Motivacionais.
- Os fatores higiênicos estão localizados no ambiente de trabalho e são
extrínsecos à pessoa, como condições de trabalho, remuneração
relacionamento (clima organizacional) e quando presente podem a vir
deixar de causar insatisfação, porém não necessariamente provoca
satisfação;
- Os fatores motivacionais – estão internalizados na pessoa e quando
presentes provocam satisfação. Porém, se estiverem ausente não chega a
causar insatisfação; Estão relacionados à auto-realização e
reconhecimento.
A principal critica sofrida por essa teoria é que, algumas pessoas
atribuem satisfação a seus próprios talentos e insatisfação à ações de
terceiros (forças ocultas, aos inimigos que estão lá fora).
David McClelland, alinhado ao pensamento de Maslow em relação
a necessidades, agrupou-as em três tipos:
Poder: Status, prestígio, relação de influência;
Afiliação: está relacionado a afeto
Realização: Intrinsecamente relacionado à auto-realização e auto-estima;
A teoria da expectativa, desenvolvida por Victor Vroom relaciona
desempenho com recompensa. Segundo o autor, se nossa ação for
recompensada por um superior, ainda que com elogio, faremos. Caso
contrário não iremos provocar essa ação;
A teoria das expectativas baseia-se em três pontos, para explicar
como a diferença individual produz motivação nas pessoas:
a- O desempenho que se alcança é proporcional ao esforço que se faz.
b- O esforço que se faz é proporcional ao valor que se dá à recompensa.
c- Se a recompensa for atraente, a motivação para fazer o esforço será
grande;
Ao colocar o esforço como variável dependente da percepção do
valor da recompensa, associa a três conceitos:
a- Valor da Recompensa – A recompensa é o elemento final da cadeia de
causas e consequências e seu valor é relativo e depende de cada pessoa.
b- Desempenho e Recompensa – É a crença de que o desempenho permite
alcançar a recompensa.
c- Esforço e Desempenho – Componente inicial da cadeia, a crença de que o
esforço produz o desempenho.
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- A própria pessoa, numa situação diferente em outra organização, que
pode ser percebida como igual, melhor ou pior que a situação atual.
- Outra pessoa ou grupo de pessoas, na mesma organização.
- Outra pessoa ou grupo de pessoa, em organizações diferentes.
Essas comparações, a princípio, não resultam em conflitos no
trabalho, desde que precedido de equidade no comportamento. Contudo, se
faltar igualdade no trato às pessoas, pode acarretar em implicações
motivacionais negativas para a organização.
Alem dessas teorias abordadas no módulo I da matéria de Gestão
de pessoas I, na literatura podem ser encontradas outras formulações
teóricas, tais como: Teoria ERG, Visão clássica das necessidades, teoria X e
y e teoria Behaviorista.
A teoria x e y de Douglas McGregor foram divulgadas no início
dos anos 50 e propõe uma analise comportamental do ser humano dentro
de uma organização vista sob dois aspectos:
Teoria X - subserviência e controle – o ser humano como recursos
humanos ou seja, precisa ser dirigido e controlado; Não criativo e apenas
reativo aos impulsos propostos;
Teoria Y – Potencialidades e desenvolvimento pessoal – A criação do
ambientes propícios favorece ao aparecimento de estímulos à criação. O
ser humano como agente de desenvolvimento, buscando assumir
responsabilidades
A teoria comportamental ou behaviorista é uma oposição a
atitude mecanicista da teoria clássica bastante divulgadas, e propõem o
abandono das normas prescritas nas teorias anteriores (clássica,
burocrática e teoria das relações humanas). Bastante utilizadas em
empresas que possuem uma política de RH definida, porém em pequenas
empresas, sua eficácia é pouco provável.
Tem como um grande expoente, Herbert Alexander Simon e cujo
livro “O Comportamento Administrativo” propõe as bases da teoria
behaviorista.
Ele ouve e aconselha. Ele sabe que seus liderados precisam ser ouvidos;
2. Ele acompanha o jogo. Ele é presente. Ali, na beira do campo, andando, como se
quisesse entrar e jogar junto com seus jogadores, ele incentiva, grita com a voz do
coração. Coração de quem ama seus liderados;
3. Ele não é falso. Ele demonstra suas emoções. Ele mostra suas decepções e
alegria. Ele não hesita em pedir desculpas quando a emoção fala mais alto e
alguém sente-se ofendido;
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4. Ele dá feedbacks imediatos. Ele cumprimenta; passa a mão na cabeça; dá um
tapinha nas costas; faz sinal com os polegares, fazendo com que seus liderados
saibam exatamente quando erram e quando acertam.”
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humano, de forma inegável, principalmente no que tange a transferência
de valores e que afetam as forças psíquicas. A cultura também transferida
na célula familiar atual fortemente na forma que o liderado vai ser afetado
pelo seu líder, e mesmo em ações motivacionais individuais, como,
salários, poder, influência;
Jung afirma que 4 são as forças que atuam fortemente na função
psíquica básica do conhecer e que todas as outras derivam delas:
o pensamento;
a percepção – sensação;
o sentimento;
a intuição.
Ainda segundo o mesmo autor, a definição entre consciência /
razão e as quatros forças, se dão da seguinte maneira:
“O pensamento e a sensação são conscientes.
O sentimento pode ser consciente ou inconsciente, mas a intuição é inconsciente.
Consciência é o complexo de representações percebidas pelo eu como tal.
Inconscientes são as referências do eu não percebidas por ele como tal.
O pensamento e o sentimento são funções racionais porque se caracterizam pela primazia das
funções racionais ou de julgamento.
A sensação e a intuição são irracionais – não-racionais – porque não se baseiam em juízos
racionais, mas na intensidade da percepção.”
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Conclusão
A motivação está intimamente ligada a fatores diversos
descritos nas teorias motivacionais apresentadas no desenvolvimento
desse trabalho e que, indivíduos são influenciados por forças energéticas,
origem familiar e cultural. Vimos também que a percepção individual da
equidade e da isonomia também pode afetar a motivação.
Em relação aos conceitos apresentados na teoria de Maslow,
quando uma necessidade é atendida, uma nova necessidade hierarquia
apresentada na pirâmide é demandada;
Quanto a liderança pode trabalhar os estímulos, conclui-se que, o
exemplo e a força da verdade pode motivar e que, apesar de instrumentos
de gestão de equipe serem importantes para administrar o trabalho em
equipe, a força da liderança não pode ser desprezada e atua de maneira
muito eficaz, conforme demonstrado no texto de Marins.
Referências bibliográficas
FGV, MBA finanças, Fundação Getúlio Vargas, 2009.
http://www.administradores.com.br/artigos/teorias_motivacionais/22
665/, consultado em 11 de janeiro de 2010.
http://www.administradores.com.br/artigos/teoria_comportamental/230
62/
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http://www.revista.inf.br/adm08/pages/artigos/artigo01.pdf
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http://site.suamente.com.br/teorias-da-motivacao/
http://nutep.adm.ufrgs.br/adp/tcomportamental.html
*Esta matriz serve para a apresentação de trabalhos a serem desenvolvidos segundo ambas as linhas de
raciocínio: lógico-argumentativa ou lógico-matemática.
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