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A PRÁTICA DE BULLYING NAS ESCOLAS BRASILEIRAS

A prática de bullying nas escolas brasileiras é vigente. Neste sentido, é


possível afirmarmos que, a ausência de uma melhor qualidade na educação,
possibilita a permanência do bullying. Uma vez que, boa parte dos agressores não
possui nenhuma orientação sobre a maleficência destes atos. Por outro lado, temos a
não existência de profissionais capacitados, como por exemplo, psicólogos.

Tem-se o conhecimento de que, os agressores não recebem quaisquer


orientações sobre os seus atos. Do contrário, por que ainda continuam praticando o
bullying? Tendo em vista essa perspectiva, sabemos que a falta de educação e
esclarecimentos sobre as práticas perversas do bullying, só corrobora mais e mais, a
proliferação destas ações. Tanto é que, os índices de agredidos nas escolas
brasileiras só crescem.

Além disso, com tantos casos de agressões por bullying, podendo


certamente levar a vítima ao suicídio, foi aprovada uma lei que torna o bullying, uma
“prática de atos de violência física ou psíquica exercidas intencional e repetidamente
por um indivíduo” e etc. Com essa lei sancionada, as escolas brasileiras terão sobre a
sua disposição, profissionais capacitados e especializados para solucionar e/ou
amenizar as práticas causadas pelo bullying.

Em função dos argumentos citados, sabemos que a prática do bullying nas


escolas brasileiras é existente. Por isso, fazem-se necessárias novas políticas públicas
que direcionem investimentos nas áreas de psicologia escolar, capacitação de
professores, bem como, de uma equipe especializada para tão somente aos casos
relacionados ao bullying. Soma-se a isso, a implementação de palestras, campanhas e
oficinas mensais nas escolas, no intuito de conscientizar os alunos sobre o lado
maléfico destas ações.

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