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Métodos de Extração dos Elementos Ormus.

Grande quantidade de métodos para obter os elementos foram


desenvolvidos nos últimos anos. O mais fácil desses métodos é o por via
húmida, que consiste em fazer subir o PH da água do mar (água pura
salinizada/Sal integral) a não mais do que 10,78, usando uma solução de
soda caustica (hidróxido de sódio), depois lavar o precipitado resultante
três vezes ou mais com água destilada usando o mesmo volume de água
inicial.

Materiais Iniciais Para o Método Húmido

Alguns materiais iniciais produzem muito precipitado, enquanto


outros não produzem. Listados abaixo estão materiais que tem mostrado
produzir precipitado usando o método HÚMIDO:

Água potável de alguns municípios. Algumas águas termais sem


enxofre. Água salobra próxima do mar. Urina. Água de alguns rios e lagos
cujo leito seja de pedra calcária. Alguma água de poço. Água subterrânea
tem mais probabilidade de conter m-state do que a água de superfície
(excetuando a água do mar). Água do mar e água do mar reconstituída com
certos tipos de sal, especialmente com sal do Great Salt Lake. Água do Mar
Morto.

Alguns tipos de sal não refinado são tão bons como água do mar: Sal
Celta cinzento (comprado em algumas lojas de comida saudável) e Sal Lima
do Oceano Atlântico (comprado em algumas lojas de comida saudável).
Adicione água destilada e use o método HÚMIDO. Filtre as impurezas
primeiro.
O método HÚMIDO feito a partir de água dos oceanos ou do Mar
Morto produz onze elementos diferentes de m-state.

Os seguintes materiais estão ordenados numa sequência de mais


para menos conteúdo de m-state:

1. Água do Mar Morto. 2. Água do Salt Lake. 3. Água do Oceano. 4.


Água de Poço.

Listados abaixo estão materiais que tem produzido pouco ou nenhum


precipitado usando o método HÚMIDO:

Água de alguns lagos alcalinos (PH acima de 8,5)

Águas termais com enxofre (porque o enxofre reduz o m-state a


metal).

Água de rios ou lagos sem minerais.

Utensílios Necessários Para a Produção do Material M-state


(Ormus).

1 Cuba de vidro ou Panela em aço inox (no mínimo de 1,5 litro de


capacidade, cada).

1 Seringa de 60ml a 100ml.

1 Copo dosador 500ml mínimo.

1 Colher Plástico.

1 Medidor de PH eletrônico.

1 Jarra de plástico com boca larga de 10cm ou mais de diâmetro de


no mínimo 1,5 litro. (Uma Beteira (aquário) redonda também pode ser
usada, podem ser encontradas com capacidades de 5 a 7 litros).
1 Óculos de proteção.

1 Par de luvas

1 Coador de papel.

Matéria prima para a utilização no processo.

Soda caustica (hidróxido de Sódio) anidra 99%/98% de pureza.

Sal Red Sea para aquário, sem flagrância /Sal Marinho de


Mossoró/ Sal do Himalaia/Sal Integral sem aditivos/Qualquer sal puro e
integral/ triture para facilitar.

Vinagre (Baixar PH, se for necessário).

MÉTODO DE EXTRAÇÃO A PARTIR DE SAL NÃO PROCESSADO

Por Rafael Uroz e Carlos Ferreira.

(Use somente água destilada ou de poço. Nunca água de torneira).


DILUIR A SODA EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA
DILUIDA PARA PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM
RECIPIENTES DE PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM
PODERÁ VERTE-LO PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO.

Ato – 1. Aqueça 1 litro de água num recipiente de aço inoxidável.


Depois de quente, ponha o sal devagar e vá mexendo para auxiliar a
dissolução. Quando estiver a meio da dissolução ponha mais sal e continue
assim até a água não conseguir absorver mais. Não esqueça de filtrar a
água, depois de misturar todo o sal, pelo menos duas vezes, usando filtros
de café. Só depois é que prepara a solução de soda caustica misturando
soda caustica 1,5 gramas (uma colher e meia de sopa) em 50 a 100 mililitros
(meia xícara) de água destilada e deixando reagir até ficar novamente com
o aspecto de água comum.

Ato – 2. Em seguida misture a solução de soda caustica até atingir PH


10,4. Espere meia hora e volte a verificar o PH porque devido à resistividade
algumas vezes o PH aumenta um pouco ao fim de algum tempo. Depois
deixe precipitar. Se usar água quente consegue ter o precipitado no fundo
ao fim de três horas. Se usar água fria tem de esperar pelo menos doze
horas antes de poder começar o processo de lavagem por diluição. O que
precisa aquecer é a água que vai adicionar e não toda a água mais o
precipitado. Pode aquecer uma água enquanto espera precipitar. Assim
não perde tempo.

Importante: É imprescindível agitar vigorosamente a água em todas


as fases em que há mistura de produtos, ou mesmo adição de água nas
lavagens. Não basta adicionar o reagente ou repor a água. DILUIR A SODA
EM RECIPIENTES DE PLÁSTICOS. ADICIONAR A SODA DILUIDA PARA
PRECIPITAR A ÁGUA SALINIZADA TAMBÉM EM RECIPIENTES DE
PLÁSTICOS, APENAS APÓS A PRIMEIRA LAVAGEM PODERÁ VERTE-LO
PARA UM RECIPIENTE DE VIDRO.

Ato – 3. Lavagens. Retire a água que ficou por cima do precipitado e


a substitua pela mesma quantidade de água limpa e pura. Se usar o mesmo
recipiente para lavar que usou para precipitar, basta que o encha de água
até ao mesmo nível que tinha antes de tirar a água que ficou em cima do
precipitado e mexer vigorosamente. Lave o precipitado três vezes. Depois
veja o PH.

Ato – 4. Nessa altura, o PH já deve estar mais baixo. Depois de lavar


e remover o excesso de água, retire metade do precipitado para outro
recipiente e coloque o restante ao fogo forte para evaporar em um
recipiente com a tampa em cima. Vá observando para poder parar a
evaporação quando o precipitado tiver a consistência de um creme
espesso. Nessa altura retire a panela do fogo e verta o creme para dentro
de um frasco esterilizado de cor âmbar. Embrulhe em papel metálico e
guarde em lugar escuro ao abrigo de campos magnéticos.

Ato – 5. A metade do precipitado que guardou, vai então misturar


vinagre sem cor ou ácido muriático gota a gota até todo o precipitado
voltar a ficar em solução com a água. Fica exatamente com o aspecto da
água vulgar. Nessa altura veja o PH. Se tudo estiver bem, deve estar entre
PH três e quatro. Adicione muito lentamente solução de soda caustica até
chegar a PH sete e meio. Nessa altura lave de novo mais três vezes,
colocando sempre a água no nível inicial.

Ato – 6. Quando acabar de lavar, verta o precipitado na panela


inoxidável e deixe ferver, sempre com a tampa em cima, até estar quase
seco. Nesse momento, diminua o fogo para acabar de secar muito
devagar. No final vai ficar com uma massa seca no fundo da panela. Com a
ajuda de uma colher de aço inox ou plástico retire a massa da panela e
coloque-a num prato.

Ato – 7. Adicione um pouquinho de água e com uma faca de aço inox


macere a massa de modo a ficar com cristais pequenos. Retire a água que
adicionou e leve ao micro-ondas a toda a potência durante três minutos
tendo o cuidado de colocar outro prato um pouco mais pequeno a servir
de tampa. Quando terminarem os três minutos retire com cuidado os
pratos do micro-ondas e destape. Vai verificar que uma parte do pó foi
disparado contra o prato que serve de tampa. Esse pó é rico em irídio e
ródio. Misture os pós no prato principal e mexa os cristais para separar
algumas massas maiores de modo a ficar só com um pó mais ou menos
homogêneo. Como usou Sal como matéria prima vai obter um pó
esbranquiçado-rosado um pouco escuro.

Ato – 8. Esse pó é composto por uma mistura de Cálcio, Silício e


Magnésio, que são os veículos onde se encontra o Ormus. Coloque esse pó
num recipiente e isole com papel metálico. Guarde em lugar escuro ao
abrigo dos campos magnéticos, etc.

Ato – 9. Prepare uma garrafinha de trinta mililitros com conta gotas


e pese três gramas de pó. Coloque esse pó na garrafinha com a ajuda de
um papel dobrado e adicione cinco mililitros de creme de Ormus. Se usar
uma seringa de bico largo vai ver que é fácil essa operação do creme. Em
seguida encha o restante da garrafinha com água destilada.

Ato – 10. Está pronto para usar. Se estiver de boa saúde toma só a
dose de manutenção que é de cinco gotas três vezes ao dia sempre um
pouco antes das refeições. Se estiver doente deve começar com a mesma
dose, mas ao fim de três dias deve aumentar para o dobro. Nos casos de
doenças graves a dose triplica ao fim de uma semana.

Em simultâneo, se tiver dores de qualquer origem faça massagens na


área onde sente a dor usando o creme de Ormus. Em adição massageie
também nas axilas, por trás dos joelhos e nas plantas dos pés. Como devem
saber, estes são locais de absorção cutânea. Esta massagem tem como fim
alcalinizar o organismo eliminando assim a acidez que é a causa desse mal-
estar.

Se acontecer uma trovoada durante o seu trabalho de extração, pare


tudo. A trovoada é prejudicial à extração de Ormus porque um simples raio
provoca um campo eletromagnético bastante forte que embora de muito
curta duração tem uma influência desastrosa para a recolha de elementos
em alta rotação.

Mantenha o precipitado dentro da panela de aço inoxidável até


acabar esse temporal. A panela vai servir de escudo magnético, protegendo
assim o seu Ormus.

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