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Índice
Xamã
Xamanismo entre os viquingues (Seiðr)
Xamanismo no Brasil
Uso de plantas psicoativas
Referências
Filmes
Bibliografia
Ligações externas
O xamã é tido como um profundo conhecedor da natureza humana, tanto na parte física quanto psíquica.[carece de
fontes?]
De acordo com Eliade (o.c.), entre os manchus e os tungues da Manchúria a tradição dos dons xamânicos costuma ser
feita de avô para neto, pois o filho ocupa-se em prover as necessidades do pai, isso no caso dos amba saman (xamãs do
clã). Os xamãs independentes seguem a sua própria vocação. O reconhecimento como xamã só pode ser feito pela
comunidade inteira depois de uma prova iniciática. Ainda segundo esse autor das referências a distúrbios psicológicos
(especialmente no processo de formação) o ideal iacuto de um xamã é: um homem sério, que sabe convencer os que
estão à sua volta, não presunçoso nem colérico. Entre os kazak-quirguizes o baqça, guardião das tradições religiosas é
também cantor, poeta, músico, adivinho, sacerdote e médico.[carece de fontes?]
Talvez pela experiência do sofrimento antes da iniciação ou experiência de possessão o xamã é confundido com
indivíduos portadores de distúrbio mental tipo epilepsia, histeria e psicose, Lévi-Strauss citando os estudos de Nadel e
de Mauss na introdução à obra de Marcel Mauss[11] afirma que …existe uma relação entre os distúrbios patológicos e as
condutas xamanísticas, mas que consiste menos numa assimilação das segundas aos primeiros do que na necessidade
de definir os distúrbios patológicos em função das condutas xamanísticas… afirma ainda, baseado em estudos
comparativos, que a frequência das neuroses e psicoses parecem aumentar nas regiões sem xamanismo e que
xamanismo pode desempenhar um duplo papel frente as disposições psicopáticas: explorando-as por um lado, mas,
por outro canalizando-as e estabilizando-as.[carece de fontes?]
Xamanismo no Brasil
O xamanismo é constante em diversas manifestações indígenas brasileiras. A palavra "pajé", de origem Tupi, se
popularizou na literatura de língua portuguesa em referência ao xamã. Seu estudo, descrições de caso e comparação,
tem sido recomendado para facilitar a implementação de práticas de assistência à saúde culturalmente adequadas
no Brasil há cerca de 4.000 índios pertencentes a 210 povos sob a
responsabilidade da FUNASA - Fundação Nacional de Saúde desde agosto
de 1999[carece de fontes?]
Atualmente no Brasil existem várias vertentes de neo-xamanismo ou xamanismo urbano, entre estas linhas diversos
grupos se reúnem para estudar e trocar conhecimentos sobre o tema.[carece de fontes?]
O Xamanismo, ou como conhecemos (índios) costumavam se obliterar em cavernas, matas virgens, além de florestas,
os rituais com seiva de animais mortos era um costume tanto quanto normal, o Xamanismo vem desde a existência
brasileira, e com isso, tem suas apresentações, coloniais realizadas apenas entre eles, e a diferenciação, de raças.
[carece de fontes?]
Referências
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The title means “Shamans in Eurasia”, the book is written in Hungarian, but it is published also in German,
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8. LEWIS, Ioan M.Êxtase religioso, um estudo antropológico da possessão por espírito e do xamanismo. SP:
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12. LANGER, Johnni. Religião e magia entre os viquingues. Brathair 5 (2) 2005
13. Deise, Lucy. "Mbaraka': música e xamanismo guarani. Tese de Mestrado USP [1]
Filmes
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Bibliografia
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Coelho, Vera Penteado, Os alucinógenos e o mundo simbólico. SP, EPU Ed.USP, 1976
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Villas Boas, Orlando. A arte dos pajés, impressões sobre o universo espiritual xinguano. SP, Globo, 2000