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SELEIX F.

SVIYASDOS
G R A N D E S C L A SSIC O S
D E V O C IO N A IS

SELEIX ESDAS CARTAS DE


JOâO W ESLEY

Arranjadaseeditadaspor
L M anning Potts
Im prensa M etodista
SELEC6ES DAS CARTAS DEJOXB W ESLEY

TraduzidodaEdl%!oem inglês,Selrcdortsfrom the


IelferlofIohn W'cl/t'
y-Livm.ielecflbnl#t7lN lhe
Greatl% vofic'mzlClassics

Cxo n'p t-1952 -TheUp& rRtxym


Tradue o cem G rm Kë o de The Upr Room
Coe ght-1991 -lmw nsaM eftzdiçfc
EditorRe lxm slvelem Portagu/
ClovisPinto de f7açD
EditorA.sslstwnte
DuncanzfldxzznderR6%
'I'raduçâo
CleideZerlottiWoff
C x rdenaçâo de Arte
Juciene Carrcm rtp
Illgltaçâo e Pregram açâo
M aria 7,/11 Firm ino de &J
k evfsâo
Cnstina JktvzklLo% s

Im prensa M etG lista


M .SenadorV ergueiro 1391
09750 SJo Bernardo Clo CamN -SP
'Felefone:(0ll)452-l777
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f.4:?k.41.2é,tl?llrffltp.....................................................29

33.1?tlrfe*' ...............................................................51)
'/.ybl:lor.....................................................................59tî

8.Vitöria r bre o sofrim ento e a tristeza..............41


3
Intnxlue

Joâo W esley nax eu na ro idênda parm uial


da Igreja daInglaterraem El- orth,Inglaterra,no
dia17dejunhode1703,emorreu codi@2demarw
de1791,com R anœ deidade.Bra olk dm o quinto
tilho (Je sam urleSuzana W esley.Ele n;o era um a
jx su com um .V iveu durante quase um k culo.
Aœ selsantm eIefoillrado com o urn tttp!o de um a
fogueira. O uando a casa parm uial pegou fogo cl
seusalvamento foiinlerpretado com o klm m ilagre.
Sua farnflia e opröprio Joâo efltenderam serest*
Mlvamento um ato direlo de m usem preparaW o
Ilara o trabalho de sua vida.
Flm dou em Charterhoux Schœ ljdex isno
C llristChurch Cotltgt.,na U fkweçsicladfdeo xford,
edem zde sua graduaW otornou.se profex rno
Linccgn College: O xford. Enquanto eslevm tm
O xford torrlou..
x o lfder d0 E'H oly Clubh' O s
.

membrœ desseclutx.tcxlce K rtencenseesàIgreja


tlalnglaterra,sq uiam m Etcxlœ tâo rigorca para
Izm a vida santiticaöa qur eram cM m adœ ;xF
zom tmri: Gt ''M ets:< iMa3''.
Dem isquesgiudeoxford,foigaraaGeorgia
com om kv ionirior lâ lx rm ancceu de 1735 a 1738.
Ele falog r bre erxv exlx riencla naqual,ao ir para
a œ orgia a fim de cocvrrler (x fndia ydex obriu
queeIepr6prio jamais havia se ccmvertido. No
navio,e.m viagem m ra aA mirica,entrou em rzm -
4
tato connalguns htori&ice. Esle pcqx),conlo qual
m aistardr,na Inglaterra, ele rnantove relaça s,
juato ctxn (> escrilœ JeW illiam J-aw,n o> à
12eqApis e Jrren!ylraylor teve nluito a ver conl ?
direW o quedeuà,uavicla.
O verdadeiro m nîodecisivo aconteceuem 24
delnaio de 1738.N essc dia ele com a receudt m d
vontade a um a reuniâo na rua A idersgate em
Ltmures. Foi ag que ele stntiu seu coraW o
estranlm m ente aquecido. A quele dia m arcou o
infcio de um a vida de Ixxler. Com o Paub anti-
gam ente,esta fci um a eqxriência uo ti&
liFztrada dt D am arco'' D r> dia em öiante
duranle 53 anos.ele foiIx)r ta:!as as rmrtes das
Ilhu Brifânicas pregando orando,organizando
ex rtventlojliderando o m cvirlx nto qut veio a se
œ rnaraIgreja M rtY ista.Oshlstoriadoresdizem
que:d e Intxlificou ocursodahisttjria ingl- .Com o
die R attcnbury:
TâH: rka verdadelpouca dévida de qut o cidadlo
ingly do e ulo d= ilo de maior lmm rtlncia para o
mundo n5o era um N ikico nem 1- 1 nem yoldado ou
marinheiro masopequenoitineranleacavalo .otirande
D valeiro,com o eu o cham aria .qtte aind: esll raval.
m ndo para rm asconquistas''*

Na A badia de W estm m ster foi erîgido um


m enloriald estegrande lfder reljgkm .A Urlie r-
*J.ErnotRatlemburyk''Wœlefslxgacyço1la
World''(London:n eBlnvorlhPr- ,1928,p.53)
5
* öeOxford (xlllv voua -5a13deW esley''no
Li= ln College com e um reëe rio Joâo W râley
.

tinlm um a men- gem a ra aquelegttme , r tem


tamM m ulm menn gem N rahoje.
F-ztassele- dexuagcarta:foram tiraftqq(La
correa/xmdendaque cobriu grande parte desua
vida.EI6:era um infatigâvelG rilordecartasq Inais
de 2.& * delms foram coleladas. Ptxle-se salx r
m uito da histöria de sua vida através dessa
corresm ndência.Aqui e em seu Di/rio encon.
tram œ suaautobiogralia.5cu arrlorllelosfilhœ da
fé 6 rtvelado quando oscreve a eles.Ele vaiao
œ ntro de sua: nece idade.s revela su# f6 aX nta
seuspecadce argum ertta'ete (nterpçete Ct'isto
A um dcscu:pregadore-s,John-frem bath eleex re-
vtu:

''Reserve um a Panedecada diapal'a cult- indivi-


duals. M@ Ixxle adquirire gcrgo que nâo tem agora;o
qneé enledianle aprincfpio ro de com o tem po K lrans.
tormarem prazrr.Q uervœ gostedissoounlo leiaeom
diariam epte.I- é pyra :aa vlda;nâo l!é oulro m eio do
contréliove serl um a rhessoa frfvola avida inteira e um
pregadorafetadoesuperficial.Sejajuslo comsuapröpria
alm a;dê.lhe (em lxle m eiosparacrexler N jo conîlnuea
sc m at:rde fom e''

O bom em que escfeveu essas palavras


praticava tlm a autodksciplina rfgida .

Ascartasdestellvreto foram tiradasdo D iério


de W esleye devârias coleçôe.s de suas obras' elas

6
foram (xmferidasc.uiuatjceamtnttcom aedil odR
'icattas''dc Jolm T elford.
Aqui,nestasIxquenas sele/ksIxxlem csvet
Jtz o W ae y,opregador!um a ie- ansicsa & la
vitla dm c ional,um sincero hom em de D eus.Na4
orlçöes,preparadaslx lo M itor,6 feita um a tensa-
tiva dealcançaroospfrito dassele.W e.lde W esley.
Seguir lœ6o W e&lry d entrar Ix la W na Ja ctlm u-
nM o com Cristo.

J.M annlggPotls

1.Fé

A xeuirnty sam ueifontfrdz,30deol4le m deJ7J&

Ouerido irmzo -A rcsy todrrnc.upröprie


carâter,e tam e m de m inha öoutrina eu res& n-
derticorn m uit: franqueza.O cristâo com o eu o
entendo ë aquele que cr4 em Cristo lae intensa.
m ente que o Ip cado nâo tem m ais dom fnio sobre
ele;e6ne- gentido dareda rhalavra queeu naoera
um trblâo atéo dia24dem aiodo ano passado.Pois
atd aquele m om ento o lx cado m e dom inava em -
txl!'
a eu lutassecontracte ccmtirluam ecteim as,com
certeza,daqueltm om entoaté agora ire,o nâo mais
accmtecc - taI : a graf ;a ilim itada (k D eusem
Cristo.Osy cadosquealt.cntlom edom inavam ,e
7
dœ quais, lx la graça de D eus eestou livre estou
prcmto aanunciarpublicam cnœ se.(sto forIyara a
!,
1- 13.de W us.
Se ve m e y rguntar de que m cxlo me
lie rtei(em Y ra nâo G rfeito nem infalivetmente
xguro dt minM lxr- ranl ), eu res& ndorei,
UPe.Ia f: tm Crw o;Ixyrum aféde taIqualidade e
graucomojamaB sentiatéaqueledia.''

PtvaJtzçeX & aJ(7a.Ivowlrçs,2d dedzzemtkro de


1771

Q uerido J(e -O ue te çâo Ixxlerm osfalar


Iivrem enteum X m ooetro sem qualquerdissim u-
laW ooureâerva! Bnquanto pudermœ agirde.sse
m txlo serrm œ m aisM biœ e m rlhore.sa c.ac1: dia.
Num ixmto eu rtcomondo que vcce Rja
ôrm ee nâo Ix rm ita quenem hornensou dem ôniœ
o afranquem de suavida.Vtxe é um tilhode D cus
foijustificadolivremente& laredenWo qurhâtm
Cristozesvs. Seu: m cadœ ostâo A rdoadce!Nâo
lartçe fora e&la segurança quetem grandr recom -
Ixnsadesalardâo.
Pce algufm R rjustihcaöoanloser> 12jé?
N icguérn Ixxle.Portaclo vce d um crente;vcxz
ttm féem Crivto;lxm ttece.o Senl!or e ïxtle (lizti
r
' ,
'M eusenhore m ru D etls''.E tlurm negar istolxxk
tam M m ntgarqpr o r Ibrilha ao rneio-dia .
Paraasrœ F 'txafe uze.N ewcastlr.g w Tyne,17de
?ne ffe 17*

A senhora tem razâo de sobra Para louvar a


Deusm lo que Elm lrm feito eparae-sm raraquilo
que Ele prom eteu.A crntelhade fd que a senhora
rect- u œ m m ais valor que tuöo no m undo.A li-
m ente-acom ttxlasassuasfore !R eavlve conti-
nuam ente o dom de D eus que tem tm si n;o
arm nasouvindo corlstantem enlca Sua palavra em
tcxlas asox rtunidades,m astam btm iendo m edi-
landoe,acim a detudo orandoem particular.Em -
bora àsvezesk:Nlpo- parecer unqa çruz penosa,
aO im m % m O leve sua cruz o tla a levarl' pzu
esforço nâo serâ em vâo. O Senhor nâo esté
justam entr agorapronto aalxnw â-la? A aumtn-
tara sua fé e o am or a paciencia e a bcm dade? A
senhora nao precisa m aisservencida.A lravtsdE(r
venceré ornalcom o lx m .Certam tntrSuagraça 1k!t
rcrù suficiente:suficienle pqra subjugartcdasas
cotsasa Slmm mo.Eu quero que a stnhora seja
sem elhante a Ele em ludo.

ParaJtzzrlelHervey.fozkfrdq 20dezrllrftlffeJ739.

Perm ifa-m e agol'


a falara resfr ittados m eus
princfpiosconctrnentesaesteassunto.Euvejotodo
0 muntlo O rno minha y rm uia;desse rncxlo eu
acho queem qbalquerpartedeleem queeuesther
julgo corm rc,grdpnc c mru sagradc dever pro-
9
clamar,m ratcxloœ qum quiserem ouvir,asalçgres
nce tlasalval o.Flte6o traball:o que Deusrne
cham ou y ra fazeq e trnho certeza que Suaq
tznçât:s O tR r bre ele.Eu tenho yrande encora-
jamentorm rtanto,N rax rtielno cumprlmensodo
tra% lho que E Ie me deu para rrelizar.Eu sou Seu
servo; e! * m o tal, = usado çk acordo com a
clara dirrr o de Sua pqlavfa:'Equando tiverox r-
lunidadc,fazero hem a tcxlos (:e hom ens'' E Sua
Prtwidêncm concordaclaram ente com Suapalavra,
9ue tem m e livrado de ttxlasasoutrascolsas para
que rxzeo sim plesm ente fazer xj i&<),andar S'X r
tcxla a D rte faa ndo o lx m ''.

PtlraGe6'rv Shadjord-(Ff&lderatzrç/l,1773
Q uerido George - Chegou a hclrade vtx. t
em - rcar para aykrz rica.V (x2 deveiratéB ristol
(m tieseenconlrarâ com n om asRankm o Cafitâo
W ebb e sua ensm sa
.

V ou deitar vcxz à vonrade, Geerge, no


granlle continent: öa Am & 1ta. Prtx lam e attr-
tam ente a sua m ensagem e fa@ ttxlo o Y m que
puder.Eu sou,quTriöo Czeorge,
Seu,afetu- nw nte.

Pai querko nösTe agçaöecenAce por Jt;o


W o ley e & la sua grande fé; Ix)r haver tle se
encontrado com Crislo naqueta rxtraordiniria

1(l
exjx riência de Aldersgate,em Londres; e N rque
seu coraW o foi(:o eltranhamenteaquecido.Ele
tem sido uma inspiraW o em Tuas m✠para
aquecer (:* reorae s dcs hom ens durante os
dltirnœ rzculos.A fé que e1e pregou tem sjtlo t3
cam inho çla D lvaçao para um ntim ero m contivel
de pe-ooas quostfreram suainlluência.G ra- aTi
por esse ti& öm fé. D é-m e (anta fé quanto eIe
N rsufa.Em Seu Im m t.A m tm .

Z.OO W @
Fara .
S'
rl4.M arch,.2# 4'eAntzrftlde J7+

Tendo uma folp um lxluco maior,aprcveite


a om rlunidade para ex rever algum as Iinhasantes
quc embarquemœ . A oral o 6 x rtamenle o
grande meio dv ncs aclw garm os m ais lx rto de
Deus;ttxlœ (:* outrcw s:o Iîleis a nésdtsdt 9ue
sejam usadosjuntœ ounos preparem paraisso.0
confortoGaoral oIxxlesertirado frrN nsamen-
tosdispersœ ,N rëm seusY neffciœ perm anecem :
um a Iutd Wolcntd ctm lra exe F nsuwtenta IIJD :
omelhofe mais râpido m eio para (xm quistù-lœ ;
ao contrùrio Ixdir calm a e bum lldem ente e
esm rarlx lo Seu auxflio que esmagarâ Satanés
debaixo dex us& .Vcxz indubitavelmente lxr-
m anecerâem pazecom alegriaat:estarm rfeiîaem
am or.NIO h; nocessidade de e, entrar em dkscus-
11
M o quando algudm falar glgo crrado, nem ainda
trair a verdade, hâ um carninho interm ediârio .

V lx2 Ixxleqim pjesm ecte dker %hE gcrmo çlr outro


m G lo'ma*X nr e deiD que y nsem ;n3o&tm a
favor de clm tendas sobre este ou eulro assunto
para qtlq nM %jamagoaGaem tugaröe fazer o
* m .''Lembre.sm doR uchamado;Kja
U m a sim plc R guidora do C ordeiro,
e inofensiva com o um a crialw inlla
.

Para5'
rlttM arch,iN tfejunhode17:7
TG lœ em sua fam lia r'sz o W vendo neste
m ealm o espfrito zforlaleœ ndowx m utuam cnye em
Deus?Fay ro que vccê tenha a satisfal o de
chtm rvara mesm acoisa na m aioria dajuelez qur
estâo ao seu redor,e de ver o trabalho de D eus
prœ m rar ondequrrqueve tccllao> tunidade
de estar.Q uando estivercom ()sseus amigœ da
xxiedade,ter: um a nero sidade m ais im ediata de
Wgiar rm oral o,docontrério ir; i- nsivelmente
atlorker a frwolklade ue seusespfritœ e dim inuir
um Ixluç.o a retidâo de K u cam inhar. Nâo Iique
finnelandandoem tlxlal assituae scomoCristo
tam e m andou.A lm xlaeG iceMum ersniou ole a
para vA , Ix)b tem um precelto m uito m als ex.
celente.V ce rex lveusc.r um acristAseguiderada
Bfbliakr Kw sm la graça de D eus. fl,lo em atgulm
m asem tœ cwt:w rxlnttre.e ntinuenonom e clelleu:
enaforçadeSou M er.Te aviaX nhaseusolhos
1Z
em um a sö coisa;rlxe num stsX ntq retene e
aum ente suacom unhâocom Deus!VcG n;o tcm
Imtlaclaisa e r.

Para Jrlœ M = lb25A jue tle1771.

Indubitavelnlente hé vdrice kipçl e viricw


graus de com unl:do com D rus.N &o Ixxlrm œ ncv
llmitaraay n% umie einduirouercfciodete as
ayem œ tk:,oux p rsdam rnleouem vlrjascom bi-
naç& s;e Ixxle y rcorrertcxlœ osnlm As afazere.s
externœ A (lraWomaisd- jâvelêaquelaquenœ
levaa abrirnossaalo efalarlivrtm entecom D eus.
M % nâo am nasisto t aceit- laElr.''l!u gœ todt
lx sgA ''dia um santohofnem fiquem rseveram
no dever ârido''.Tcnba cuidado para nâo m nsar
qur ae # um lraM llm Iyerdido.D eus chG ra m uilo
nœ çoraçsesm e mo nem socasiY .
''E quanuoaalm a,suspirando parastrapro-
vada,
D iz, d'lxxleria eu am ar'' e péra D eus
escreve ''A m a(Ia!''
Entretanto,ocenfortoéquevce naopredn
m mraqui;fxxlrprcv guiratdque (x> *'regtrzjar
sem pre,orar K m txssar e em tudo dar graw s''
Vccêsate quresla éavonladrdeD eusp'sravcxe
em Cristo J> us.

13
Para.$7z/ >l4e,17 d/e agosto tfe1733.

Htiam nasum cam inllotnenhum outro p'tra


queeuostrjaem paziDeusproflx queeujamabo
:1g11!Tenbo lanlœ alunœ quanto precistle am igos
lam e m ; quando um num ero m aior for m elhor
> ra rnim eu tereim ais.S< eu nâo liverm aisalunos
deN isqx este.lse forem entzoficareicontentede
lerumam rm uia Ix rto da senhora; se tu tiver,
entâo seré um sinalIxara que eu Ix rm aneça aqui.
Queraquiouaf,meudesejo:satyeresentirjue nâo
sou ningudm nao tenho nadae qac)B rxo nada Pois .

quando estou vazio de m im m esm o entâo seiçom


Ceneza qut: nem am lgi:â nDm inim igœ nem
qualquer criatura Bxlem m e im y dir de ser
'ttom ado dc ttxla a plenilude de D eus'' N lo
.

K rmitaquea:orae sde ineulxaie assuassejam


nesigencifîöasem favoröe
Seu filllo afetuco .

Deuse am adopai,G raçasa'rilx lcs hom ens


de.Drus queencontraram auxflio naorae equ:
aprenderam œ stgretlœ dasprecv .PorCristoqut
rnsinonaSimplicidadecla oraW o e Ix)rllaver E1e
pröprio tjdo a nçccssidade de orar, eu sou
agradecido.A quele.s que t!m K dedicadoa 'Fitm
ora# o h10seguidores dAqueteqtzeensiaou% us
14
dixfpulœ aorar.Euoro a'li,o mesmopai,xqurlt
que ouvc,vê e satx que cuitla e tem com paA o e
misericördia.Oue çu ;x> compreendero & er
diârioda oraW o t;queIx- viverernta1espfritode
oraW o que minhavida xjaumacomunhâodiiria
con-figo.Ajuda-mebojea orardeacordocom Tua
vœ fatlerqtleela,jafrifanalerracomotfeitazlo
d u.A m ém .

3.Safldedo C orm

ParafafufyM '
axwe% .
:deja//ltp(1 I765.

Pennita-m e,m inha querida amiga,acrescen-


tarum a relavra lamtkm a resy ito de suR satide
ffsica.V txz drvt dc qualquer m Y o tom ar tlas-
tante ar e fazerexerddœ ()quanto puder.E dtvo
aconselhâ-la (m uito embore ()vdho hibffo lorne
isK ditkil,seforo seu casoladormiro maiscqdo
Ixeksfvel;nâo mals Go que às dez horas> ra qut
JKT>K'tse Ievantar o mais cedo que a satide o
G rmitir.Umaassim chamadatxyadilxeiW o,ouo
contririo dem nde m uite flisso. Creio que os
rem édios serâo de Ixm co lx neffcio,vtr.ê precisa
am nqsde um a dieta adequada, regulacidade e
exercfcio constante com a tznçâo tlt D eus.

15
Paru fY y sfloee: NS ci 23 /4fnvereùo de
176L

E5 mantenha..se m inha querida am iga à


tnatorGistlncia daterktafyloeevitecuiuadosam tm e
tcm sasolxlrtunidadesdo m al.O h. e-stp e um txm
luta, em e ra doior- ! V cK2 dewobrirâ que n:o
rs:5 sendo enviada à batajha Ix)r conta prôpria.
V cr.êtem aElgœ nsigo,quetem o m p Nâodesuas
tnferm ifladelique se lem bra queve 6 Ib ;m que,
ao meemo temx tem tcxlo o > erno céu e na
telra,t- im : capazdeM lvl-la ao m lximo.Faça
exerdciœ ,eay cialmcnte ap ra que a prim avera
vem chep ndo,isx seria çle m aior lx rjtffcio Ixara
:uasaùde doqgecentenaâdertm ëdios;()eu nâo sei
se nR seria restaurada em m aiorm edida,do que
fx)r m uitœ anœ ,quando a I>az de D eus se estalx -
Irferem seu coral o.Fatâ m ulto disîante?NM
pense au im .Elc nâo 6 surdo;EIe agora ouve o
clarnorde x u coraN o.Seré que E1e nâo vai
resX nder?Pofque nao hcje?Vem SenborJesus
vem deprm'
ksat5ua sinceriuadem e obriga a serm aks
do que nunca,m inha querida senhora
Seu gfetuosn am igo r R > o.

Psra lakïy sfaree: Ne< all/-ulon.Type, 6 dn


* A 17*

M inha querida Senlm ra. .Foito m nâo ter


ouvko nada *36:e osssfnsmntos poç qut paslzu

16
tlltimamentr az que tadp lzfmveœ m m do.A
K nllora t:m grande m otivo > ra thendize.ra Deus
Ixlrqueism n:oatirou clo cam inho.A senNoradevr
ter faciim ente condufdo que 'ttcxlasessa:
u oisuais''eque Ix)r e.ssarnyAo ceederam am ilhares
deradtxfnlœ quca(edam levado àtotalescaridM .
M as: ckaro que asenhora nâo fo1deixada com sua
pröpria fraqueza.A senhora tem um forte Auxili-
ador.O Senhorlx rm anece à sua m ;o dirrita frr-
tanto a senllora nao serâ abaiada.E eu nâo tcnho
dûvida de que EIe continuard a ajudl-ta at: quc
Seusbrae Ihe ll'agam salval o.M as nesx meio
lem m a K nboraPretisadepqciênria;em aisainda
Ix)r ter um corm fraco. I:to ru le..x eslxraq
frequentem ente traté öepress:o à alm a espew
cialnRente at: quesuafé sejaforte.'das,logo issu
acontocrri, v%to que é unAdona,sinl,e un; don)
gratuito de I)rus!Iles:e Jxylc nunca e:&I nkutto
distante./k rqlavra tstâ perto! Rcrê sonAentel''
(llheJuraJesus!Sejasalva!Reœ % de Sua pleni-
tudegraça sobrr graça;n3isericördia e graça para
nxante-la.

O raçâo

C) Dmuq graças> Ia &atide 4o ntv corlxh


lxlas rew rvas defersas qutrecrttmoshoje lx1a
saédequrtenho neste m omento.Afaqta de rnim
4 Senhor,aquelascoisasem m inhavida quepreju-
dicam rninl)a D JJe ctlrro ral.En,ina..rne a soguirm

17
regras deum a vidasaudivel.Q ue eu Brs> conter
(>.meusdesejœ . Dâ-me aconsciência de minl:a
dem ndênciado GrandeM édicodom eucorY ede
m inha aîm a.Que eu rKMkv com prcenlier que ()%
duasasalide deminhaalm aém ai:imx rtanteque
a dorntucoqx).Q ueeurx2- m ealim entardopâo
docdueque'ru continuesa m ealim entaratéqueeu
esleja satpfeito.Dé-mebojeamedidadatorça de
que eu prrciso.No nonw de Jesus.A m ém .

4.TentaW o,Pa ado ePerdâo


ParaJa Hilton.Gulàeley,ldejfi//ltpde1ztrd.
M inha querida irm â - Agora votlt deve
e-sfyerar tentaça s.Talvezelasaassaitem dt ttxlœ t:w
Iados,Ix)b lcxlasasforçasdo inferno estâo enfure-
cidascom vtu eusarâo te asaâartes > ra rem clvê-
ladcsua firm eza.M asEIe que tjK rvce , é m aior
que ttxlœ (M que estlo contra am nas tenha cui-
dado com osm aus racitx fniœ !Segure-se sim pïts-
m ente nEle que a am a, e a quem você arna
juglamente como umacriançadesamparada.cristo
: seu, tudo d seu'
. ei
x basla.D mscanse tlxla asua
alm anEle!V ce K nte aprm a ero sim esm eGeqx
E1eIimx a o seu coral o? Vce senle isxlcom
frequlncia? E tem a sensal o conslanteda pre-
sença am or- de D eus? VI:G nunca precisa
1:
perdtrnadado quo D euslhe deu por islnEque
lxrto dEle.Seja m quena e humilde atv seus
re priogOlhcw,gloriandoe ay nas no Senhor.E
nâo deixe de orarIxfo
Seu afetue irm âo.

Para ygu ù'


tnao Sfm zef 7depizf/ltAde 1738.

Enttislejo.m e ao lx nsarœ m oosanto nom e


& lo quale moschamadosseja bqstlernadorntre
os pagâcf X rque v& m crilt;œ deescontentees,
cristâos irracfveis cri:t✠resx nlidœ cri&tiœ
mundanos,sim,(lem brandoquesomœ calm m de
darvalora y quenascoius),rnquanto veem cris-
tâosJulganclo uns acs outros ridicularizando uns
aœ œ trœ ,(alando m a1 uns dœ oulres aum en-
ukndo enl vez de carregarent as cargas uns dos
outros.(luâo annarganlente Juliano haveria de se
referiraeleA HAlejannconMie- crist:cescanlann
unsaclsOutrcfz''F,u Kiquetu m esmo ttmo que
voce àsvezm e m inha irm â stm presLem cl rstado
sobessacorldenaW o.oh m us,lxrrnitaguejamais
Ix nsem œ elm fazera Sua obra quebrando aqueies
m andam em os que s:o a pröpria vida de Sua
religiao! M as que N ssamos term lnantemente
abandonar tfxla a ir: e cölera e m altcla e
am argura e makclicencta.

19
Para pAibfâel Briq s.19 tfeoulubro d:1772 .

A diferenl enlre tentaW o e Ixcadtl6 9e-


ralmente Y rante clara > ra ttxlœ (M que K o
slm plosdecoral o;Inas em algunscau esredaig
n;o ésimplea:ent:oqueremœ a unW o daquele
que t Santo.A nvm ildade voluntiria,cham ando
ttxlœ ce errœ de Ixce o nlo:agraddve!a D egs .

O 1v a40 proprianw nte Gito n:o f m ais nm n


m tu e que:dum ato nsyM ovolunMriade uma
conhed% leide lx us.''

Parallfce dTompfœbJ..Tdejulhotfe1775.
Senhor,a rosm ito da naturez.a do assunlo
acho que a diviaaconvicl o de rerdâo estâ dire-
tam ente :utx nrrndida na r/idência ou na = n-
viq ao dascoisas invisfveis M asse nâo estiver nâo
.

é a- urdo renR r que quando D eus Ix rdoa um


y cadorcom o corae partido elxsaroso,Sua
m isericérdiao obrigaa um outro ato -testom unhar
ao x u R pfrito que Eteo m rtkxm .
Eux iqueseuaceilq entretantoe- conllrgi-
m enlo f às vezes a% lado em * ra nâo destrufdo,
K la dévida (Ju m lo m edo.Se e,e (xm heecim ertto
fosse destrufdo ou tolalm ente apqgado, eu nâo
Iu leria enm o dizer que tive a ft cristi A m im
.

lM r= a m e:m a COiM dizerzE'EU seique D eusm e


aceitou''ou t'Eu tenho plena x rteza Jeque D cus
m e aceitou*'

19
œK*

Querido Paidocéu,graçasn douN rque'ru


nosonœ ndos. Tu entendesque astentaçtks estâo
aclacrxgorelere que asfore dom altentam nœ sas
alm as.Cxm fesr os IrleusN eados as transgresse
($a Tua lei c o pecado que tâo facilm ente m e
assalta.M as eu Te agraöee).tam -Y tn N rgue Tu
tjue estés com igo és m aiorque tlxlososque estâo
contramim.A tental o quemeassaltanâoémaior
queagrap (jue m e 6 concctkda.Com osou agrade-
oido lx la prom cssa,L'M inhagraça te Kas:a''.A qim a
de tudojeu Tt agradem lxlo I>erdio > la Tua
altsehcöruia. isu precb:yde rtrdâo;eu precisa de
nsisericördia.f*lseus,sê propfcio a nyin;, unApeca-
dor''. D â-m e a consciência do lx rdao e o
tmqr-m unho do Espfrilo de que eu agora rou Teu
hlho.E m nonw de Jesus.A m ém .

F Prétir.asnâ@ Cristâs

a)ReclamaW o
Pa 'a Ebenezer Sltzckwell R ednttlb 31 Jeagosto de
1755.

Prezado Senbor-A txy riencia confirm aseu


conselho em am * os cau . Em m irlha tiltim a
viagrm aonone,tfxlaa m lnha paciêndafoiIxsta
à prm a m uitas e m uitas vezes; ttxlos os m eus
z1
eâfore Para agradar nât; tiveram sucesso Na .

m lnhavipgem atualeu sa11g com o re estivesse livre


das ozrrelltes. Estou conttnte com qualquer
.

acolhimenlo qut rncontro e meus com panheiros


estâo sem pre de tx)m hum or d'X rque estao
com ieo''.Este deve ser0 elptrtto de ttldœ (:e que
vlajam comigo.Se um jantarruim.ou uma cama
dura,um quarto fxlbrt um a chuva forte ou um a
estrada çm lxx iratla câ deixa m alhklm orados, isxl
merpesamaisdo juetc<o oresœ junto.Pejagraça
de Deuseu nuncareclamo nao mrqueixodenada
e nada m e deixa dew ontente. E ouvir Ix sxxas
reclam ando e m urm uracdo ao m eu ouvido rxlr
tfxk!s alcoisa8 6 com o se grranca- m a carpt de
meuscev .Envejo Deusx ntadonoSeu tronoe
diriginde tudo m uito lxm . Portanto, eu rxmso
al enure tam e m -ouirx ugm ernodom undo
ctmslantemente criticado tlxqs censuracdo as
r.01= que stbE1ey xleallerar.ntis na verdade O
estamœ culN ndo/,no entanto d um lxso t;o
grande y ra m im que nao (x:* 0 lrvâ-lo sem sofri-
m ento,e bendlgo a m usquando * rem > do.

b)Ansiedade

Paro Philothea & fa ,C'


clhztzy, J.8 depvliflde 1771.

Sua prelxupal ofcom oprex ntemomem o:


R u interesse 6vivcr o diadr hoje.Em Itxlosos
R ntidœ deixe queoam anl:: sepreelxuG com suas
n
pröpriascoisas.éverdaue,aplrnacerltza öae.
slx-
rança exoluittxlasasdlivickqsr bre nce salval o
final;m as irxso nâo continua e n;o lu le continuar
Ix)rmaistemN doque andamœ junto de Deus.E
issonâo incluiqualquer certeza de nossocom N r-
Iam ento futuro;nem eu conhe.ço qualquerpalavra
na Bfblia qum nœ dê autoridade para prœ urarum
testem unùo deesse tim . M as exam m ente a(d e-
Ixm to vce Ixz e ir...

Eu quero o testem unhq senhor,


Q ut tudo O quetu faço é certo,
D eacordo com Tua vonrade e palavra
Bem agradéveiacs Teus oihce.

c)o rgulho

Ptvn P/lflo/llelzBriw .DIZ:R 2Jdejulhode1771.

No caxlque mencionou,ttxla a wqtisfal o


conslge rnrsma(au auto-apw vaP nl(7thorsultzo.
Certamtnte deve haver auto-aprtwal o que nâo
scjalxcado emtxxay - ccasitmarurncertograu
de prazer; Efpofque a nlv a glöria é em a: o
tcstem unhode nossa consciêndadiante de D eus''
E esta alegria nâo 6 m elhor nem Pior m r vir
acom y nhada X rum im pulso caturalde temm ra-

:3
m ento e entusiasm o.lgualm enttnaturale inooente
ëaalegriaquesentimce m r serm œ aprcNadoslxr
aquelesaquem am am œ .M as,em ttxlasrftescau
ll; a necegsldade do m e m o cuidado para que
n,o pa- m œ gradativam enle da alegria inA nte
ou da auto-aprcvaW o para aquilo que nao é
inofensivo, para o orgulho (y nsando de nss
mesrnœ ,além do que O nvém) ou vaidade,um
desejo de elogiœ 'Ixjs'luma finaseparaW odivide
suasfronltiras...'').Sqaludocom sinceridade.

d)Precxmchelto

ParalgtdyM axwelL fm tfrey,1A tfezze ro#d17X ,

M inha querida renhora -Talvez Kja m uito


raroquealgum filho de hofnem nâo ttnha algum a
vez sido tccallo de leve lx lo preX nceito,em to ra
nâoferido.M asissonâoprejudica a mencwque se
rlxe nam ente.Nâo é a cae gidade de entenderquc
imG tleKx).O eoraW o,que N routroIado sofre
m ais fx)r i< jconstituia unlca resisl'ncia efetiva.
Eu n'o B ysso fadlm enle ser preconceituor,o em
relal oaalguém 9ueeu am e cem ternuraatt que
esseamordlm inua.Portanto,como nos' .kaafeil o 6
preservada > la vigilância eoral o aEle que nô-
Ia deu o preconceitodeve G rm anecerà distância.

M
e)Alei# ed- nleMada
Para .S'
dp'
tz/IM allet.SJ/W,lI tfe m arço #e 1788.

N M m e adm iro que vce ttnl:a Prtwaçtkes:


vce devr tsc râ-las de tct osœ ladœ .V cG anda
diariam ente sobre N rigœ ,ciladag e m orte. M as.
eltsrzo lxxkmo atingi-la enquanto seu coraW o
estiveram gado a D eus.C uidado com o orgulho!
Cuidado com aduladores! Cuidado com o
desânim o! M as acim a de tudo cuidado com a
afeiW o dtsordenada!Aquelesques: apr> eitam
de você estarao aptœ a am i-la m ais do que o
nex œ rio'e isr nâo a levard naturalm entt,à
mem latentaçâo?Naoéi%q saly quej; ee acon-
tecendo? Seu coraN o estâ totalm enle pleno de
D eus? Fxqé lim m de fdolœ ?...E le ainda d o lim c.o
objeto dcseu drsejo o teœ uro eaaltgria deR u
cora# o?
f)Ilisputaa

Paravqrthttr& ene.Dublint1(fejule de1789.


Se ni(J nœ enctm lrarm og alë que al-
cancmm œ um m undo m elhor você ter; que m r
G rmitirdizer.lhe que eu f)am oafetuosamente r
a% irn continuareiaté que nt)sr tem K na terra
lenha paw qdo.E G rm ita-m e dar-ll!e m ais um con-
selho(antigamentevcrz davavaloraœ meusconse-
:5
lhœ l-(k:e deladoas disputas.Tire seuslxnsa-
m entœ ,tanto quanto Ixzssfvel,de tqxlcs cw Ixm tœ
contrm ersœ .V(x2 x5uevcprestarattne a um
lxm lo -Em anuel D eusctm osctr dç've se rlxarom
un; ;nlco ponlo - Cristo en: nös a osperança da
glöria!O que significa o rexo em oomparaW o a
isr ?Delxeque te aasuaalm ax com prom etacom
ism .A inda um Ixm co m aise tlxlo o resto Passarâ
corno um a r m bral...
Seu sem pre afetuox lrm âo.

g)M exerlco religiœ

Paraphilothea& fggl.Wlutby,20A jzlz#lclde177z


De ttxlos osm exericœ , o rebgioso é o pior;
eleacreu nlaahipxrisiaàfaltadecarkdade,ed oti-
vam enle faz o traM lho öll diatxn em nolne do
Senhor.()slfderes de tcdas asStxitdade.s devem
s: r.sfordp'lr m uilo para Llrar kewo do m eio dcl
M ettxlistas. Que eles em grurx)s ou clasK g ob-
strvem -

1.''A y rtjfdeagoranâo falarem œ dequalqutrl:e..5-


soa ausente,m as som ente de D eus e (le nos'xks
almas''2 'Q uearcgradt nossa(lonvmrsaaquiseja
aregradetcxlasasntxxasconversas.Out isto Kja
observado (a nâo ser em algum caso necm.m -
riamenteeâlxcial)em tcxlasastxaliX seem te œ
M
oslugares''.Se essasregras forecnfrequentennente
inculcadas terâo una exceltnte efeito.

lj)Coblça de rlque-

PtïraJrfœ M atck l.,t7llurd.


ç,7deftnzereim de177é.
Tenho encontrado alguns K bre,s incultœ
que tem excelentt gosto e sentim entos't m uitœ
ricos,m uitosm esm o,quo raram ente z m qualquer
K ntim ento.M as nJo qurro falarsobre isscr quero
que V(rX C'OIIVC!SC m ûi: m ulto m aigCom (M m Bis
N bres,que,se nâo têrn gœ to,tem alm as -alm as
quevocê deveguiar no cam inho do cëkl.E elesl!m
(nxlitcsdeles)fleamora Deugem maior medida
que m uitaq (./<)as que conheço.Pcnetre em seu
mtio aN sar ctasujeira e de centenu decircuns-
tâncias desagradâvds,(:assim ,nâo a um a a Ix2le
de darna da sœ ledade.N âo lim ite sua convero a
rfsn '!sdlstlntaqeeleganterhEu gckqtaria disso tanto
quanto vcr.ê m as nâo 1x)* tncontrar um pre-
cedente > ra isxlnavida de nosso Senborou öe
qualquerum de Seusao tolœ .Mlnha queritla
am iga,quc você e eu lxzssamœ andar com(> Ble.
andou...
Nâo deixequc suasdcs- sejam maiore.s
que sua renda.A osset'vose.ttdafii tanto quante os
cmtrosdâo Ixlo measm o serviço, e nacla mais.é
im rœ fvelform ularrrgrasgeraispara ''econom izar
tuuo o que puderm œ ''e 'tdar tudo o qut puder-

27
fnœ '' Neste caso m e p rece, precisam os neces-
O riam enteserdlrigidœ de tem ro em tem lxx m la
unl o do Santo.Espfritœ mauslêm sem duvida
algum a, m uilo o que fazer ntste m undo m au'
freqflentem ente em cOlaboraW o com llomens
m ause frtqflentem ente sem eles.

Para '
O J/Z- ,Lowfher'28 deoulu#ro de 1754.

D e um m cxlo grral eu preciso m ais um avez


e ir-ll:esenamenle que m nscem sirnesmo em
(leuse na eternldade. 1.Jkrespefto desinlesn:o o
senhornâoëdono denada -nâo,de cem m elm o um
centavo no m undo. O R nhor ( am nas um m or-
dom o do que f) Seflhor lhe confieu para A r
disv tonâodeacordocom asuavoctadc m ascom
a dEle.E o qur o senhorIx nsariade seu m ordom o
seele r,e uispuses.
e,e do seu dinbeiro deacordo com
a vonlade e o prazerdele? 2.NJo : D euso linico
propnctériodelcxlasasco1sas7E osenhornao terd
que prestarcontasa E.ledecadapartedr Seus bens?
E queconta terrfvclsevce tivergasro algum a Izarte
n:o de acordo com a vontade dEle m as com a sua
Pröprla!3.A frlorte na()tstây rto?E ox nlAoreeu
nao eslam os Justam enle pisando na eternidade?
N âo lrcm œ aparecef dlanre de D eus, e despldcks
delcxlasascoisas m aleriais? O senhor se alegrarâ
entiocom odinbelroquedeixou atrâsdesl?O u com
o que foi clado para sustentarum a fam flia com o é
cham ada?N âo peria isto na verdade sustentar o

â:
orgulllo,avaidadee a Iuxtiriaqueo senhorm esmo
tem desprezadodurantettxlaasuavida?ö Srnhor,
eu Ix ço que,m r am or a D eus. lx)r am or à :ua
pröpria alm a im ortal.exam inee ,veritique M na
verdade o senhornâo am a o dinheiro.Se essa fora
verdade o senhornâo Bxleam ara D eus ese m or-
rem G gem O trm or a D eu: (7quC resla? A lx nas
x rm cs lm nidœ de Sua preK nça para ltxlo ()
sem pre.

1)Q uaR crlste


Para E'
heaezz!rBlackwelL F/rkz16 de Y it7de 1753.

Prezado senhor, - Poralgum lem x tenho


tido vontade de enviar-lhe algum aslinhas.T enho
observado frequentem ente, com sensfvrl prazer,
scu forte desejo de sernâo quase, a> nas, mas
inlelram ente cristâo.E o que o im m lliria? O que
im & dequee- sdcsejœ sejam realizados?éofato
de levar um certo princfpio m uilo lcm ge? Q uero
dizer,um dr-sejedragradarattxlos(> homensG ra
o tx m deles? O u é um ti& de vergonba? Um a
vergcmha nâo do m cado m asda santidade,ou a
quêela o levaré?Temo queksto o m agx .Receio
queo senlm rnâo tenha progredido aesse re4m lto'
,
nâo somente isto m asque esleja regredindo lxla
submismoaessasituaW ojem vczdeprogredircon-
quistando-a.Temoqueoscnhornaosejat3o audaz
m rDeushojecomoofciK1cinro ouSrW anœ .Se
29
isso forcerto osenhoreatâ em grande lx rigo, jxl%
neste tlasq qutm é que &3th: quando N rarâ?
Desisrjrde um sö lxm to nœ leva,naturalm ente a
desistirçle outro e m aisoutro a1é que desislam osde
tudo.Se-nhor lenhacpidado corn isso!O nde quer
que tenham œ chegado,Ix rm gneçam cs firm o !
M as issclsé acontece so form œ para a frente D o
.

contrino devcrem œ rcgredir O senhor precisa de


.

coragem e de rrsojuça s lirm es.Ixis lerflm ilhare,s


deinimigcœ om undo aduladoresom brle t)sg> er-
catlofesdmstrevasdestem undo e o grartdeinim igo
dcnrrodele.Q uanto o senhor pfeclsa vestir ttxla a
-

arm adura dcrD eus para Ixxlerresislirno m au dia!

'.Am ado D eus epaida Num anidade, lx rdog-


i:œ ntxsos cam inhos agitadœ r'. Eu vivo rm um
m undo exaltadcr,(xm sieto e.m t'rMxlos exaltadosA
falar e agtr.(S)Deus,perdoa-medœ Ixcadce do
orgulllo e do preconceito Ix)rfmnrvarC'O'
CRRKm âse
talar palavr% N oam inosas.Flzt..tneiöerelœ o flls
reconhu rque devo estarcontente i:o e'stado em
qut rne encontro e m e Jedicardiligenlem enlea ser
um m m tlolno de tuöo o que pv uo.()ut;eu nâo
sejaquasecrislâo'$enâoSonge dolu ino deDeus''
m a que lxkqc aprender o K grexlo de am ar--fe
B d eitam tm e. Supkiccl-'re que.me enknes ee
segredtlhoje.OueeurxM';aviverde talmodoque
seja uma testemunha PBra tGlœ aqutle.scom
quem eu vivo e trabalho. N o nom e dr Crbto.
Am ém .

6.PerfeiW o
Paro yeu innao C/ltzrH .Londm .27dejtzaei?'
/ fïe
1767.

Q uerido lrm ao .Algumasidéiasvieram à


m inha mente esta manhs,as quais,eu creio,seria
titilanotar;m ais propriam entcm rque Ixxlestrum
m eio de nos(m tenderm osm utuam tnte com m ais
clareza; que rn swqm cs concordar tanto quanto
m ssfvel e entâo darem œ conhecim ento delas ao
m undo.
Eu estavalx nsandonaPerfeil oCristâ con-
siderando o assunto ()m txlo e ()tem N .
1. Por rlerfeil o eu quero dizero hum jlçle
gentil paciente am or de > us e do hom em
governando todos os tem peram entœ palavras e
açtks,tcxloo corql o Ix)rttxlaaWda.NJo induo
uma im lxssibilidade deabandonaressa IxrfeiW o,
querem parle ou no te o.Sendo assim dewarto
algumasexprese s de nos. * s hinœ que par-
cialm ente expressam e In rcialm ente coctêm ta1
im fxv ibllidade. Eu n;o discuto () term o EtR m
m cado''em boranâo m eom nhaaeie.
Cbnoordam os ou di&anrdam os alé aqui? Se
di= rdam œ ,tm que ponto?

31
2. A rraslx ito do rne o.Creio que e-sta > r-
fcil o t form ada na alma Ix la fé fx)rum sim plees
atode f:,conseqttentem ente em um instanle.M &s
crelo em um lrabalho gradualtanto precedtndo
com o seguindo eh';einslante.Cxm coröam osou Gis-
cordam osa e&$;e resG ito?

3.A resx ito do tem m .Creio que este ins-


tante t gcralm entt o m om rnto da m orle o m o-
m enlo antesua alm adewaro corm .M as creioqut
peso pzr uez vinte ou quarenu anos antes da
m orte.

Concordam osou discordam txsneste Ixm to?

Creioqueégeralm ente m uitœ anosdeN isda


justihral c),masque rxxle aconteocr dentro de
clnco anœ ou cinco m ex s.N Jo conhet;o nenlw m
argum entox nclusivo aoœ ntrlrio V (x: conhece?
Se for muitosanosdejxlis da justihcaN o eu
ûcaria contente d: satx r quanlœ slo.Pre/ftm
quonu arrogatfznaltç?tqqoueanouevereivindicaro
prtmio'')E quantesdiasoume. sesoumeasmo anos
vtx.eadmlttquehajaentreaN rfeilplo e a morte?
O uantolemrv deroisdajustifical oeladeveser?E
quâo jx rto da m orte?

F;e for fxrwsfvel qur cheguom osa um tx)m


enlendim ento tanto Para O D(7&$O tc m O m o 1m r1t0
bcm do Ixlvo.

3:
Para F i/liczn P dd. A'
iag.ç 12 de puzrçtl de
1756.

senhor Reverendo.QualKja o slgniticado


da palavra tt!M rfeiçao'' t outro assunto'
,m as é
ineyavelm ente um term o da Frczi/lzra. Sendo
assim ,ninguém lxxle faztrobje o ao ur do
termo,qualquerque sep a explicaN o dada a ele.
F-stcm bastanlo desejc- de considerarqualquer
objeW oqueosenhorfa@ ao queédesenvoM dona
prim eira parte do serm âo.M aseu aindaacho que a
m rfeiplo1afxnasoutrapalavraparasant,dade,ou
aim agem deDeus no hom eln. Eu achoquedizer
que D eus lez o bom em N rfeito é exatam ente o
m esm o que dizer que EIe o fez santo ou à Sua
prWprla im agem .O senhor é a prilnelra 1x &u
stlbre quem eu li ou falei quc duvidou dea
assunto.Agora,essa perrel# o certanw nte admite
graus. Portan!O eu Pronlanaentt Con8inlo na PrO*
priedade dessa distinçJo perfeiçâo de classe e
Ix rfeil o de graus.Tam e m nJo m e Iem bro de
qualquer escrilor antigo ou m txlerno que se
oN nha.a essa idéia.

Parairrl.M= h..
0 gt),27de/* 5del7Y .
H â aproxim adam enle dcis dias hquti suf-
pre.r aoenctmtrarentreosmtusPaW isumacarta
sua que trm o n:o NaverresN ndido.

33
T oda Ix ssoa,çm txlrgnascidade D eustm um
m om rntoa e santihcada çm um instante, ainda
assim indubktavtlm enle cre.sc.e Ix)r eta- vagaro-
sas,tanto derhaisda m udanqa anterior com o da
thltim a.M as,nâo se concluidafquesep necee rie
haver um ccmyiderâvelespal;o de tem lm entre um a
e outra.U m ano ou um rnêssâo para D euscom o
m it.St quWe;r apr estt t o prex ntt para D eus'
m uilo m enes, hé a neceM idade de m uito sofri-
m ento' D eus rxxlc realizx'ir R u trabalho tanto por
n4eio do prazerconlo da dor.é N rtanto, senl
som bradedlivida orare buscar a salvaW o total,
todas ashoras todososm om entœ &;m esperar at:
que tenham os feito ou sofrido mais.Porquenâo :
este o ttm m aceitivel?

Para Jrfc Furly..


%t.fFeJ 1-$desetem bro de )76Z

M lnha querida irm a -M anlenha-x firm e no


que vccê alcançou.M ases& re que grandescoisas
estelam ao ryeu alcance cm Y ra nfv am igo fale
com o se vçxz nGo dirvesse mqùlxTaï por elas at6 o
m om enlo da m orle.
Certamenle a santificaW o (no seu sentido
correto)6 Eium llvramcnto lnstantlneo de ttxlo o
fhecxado''e lnclul lsum re er instantâneo entltl
dado,de sem pre serfiela D eus4'. Entretanto esta
afirmaW o(y lo menesnosnfveismalsbalxos)nâo
inclulo jxxler de nuncay nsaralgum acchsaIntîlil
M
nem de nunca Ialarpalavras dtsnecme rias. E u
mosmom nsoque taIlx rfeil o dinccmsistentecom
oviverem um corm cornzplfvel;> isisr fazcom
quesejain,pcesfvelEdsennprepensarcorretanAente''
Enquanto vivennœ ne errarrem œ m ais 0u
menœ . Se, entretanto,a Iv feiW o cristâ sutxn-
lende isso,nâo devemœ eaferâ-la senao am s a
m orte.
Eu quero quevoc:xjatcdaamor.Fwsta tîa
lx rfeiW o na qualeu creio e que ensino. E essa
lxrfeiW o t consistente com miIm rlurbaçöes
nerv- ,o que nâo acontece com e&h'l IxrfeiW o
altamente forçada.Naverdade meujulgamcntoé
quc(neste c.':
kloparticulaf)se excefkrédesfazer,c.
que colcrar a m rfeiW e muilo alta(tâo altaque
nuncaouvim œ ou ltm œ sobrealguém quea tenha
alcançatlo)4o maisrfetivo (X rqueinsusm itado)
m eio de tirl-la do m undo.

N(> () Pai,graçasTe dam cs N rque Tu nâo


nos cham al para um a viua fâcil. Tu noscham as
p raserm osm rfeitœ com o Tu & Ixrfeito.Som œ
chamadœ anos rtgozijarmos sempre,aorannœ
sem cessare em tudo clarm œ gra- .
Enslna-m e o significado profundo de serlx r-
feito.Ajuda-me ameIivrarde um tem& ramento
35
y cam lncwa tjvra-m e de ttxlo Ixcado ctm heddo
lx)rIx nsam ento,palavrav:al o.Aluda-m e a pros.
K guirrumo àIx rfeil o nestedla.Possa Teu Sacto
Espfrito habitarem m eu coraW o Ix la fé > ra que
E1e rxzssatestom unhar ao m eu espfrito que sou um
ûlho Teu.No nom e de Jesug.A m ém .

7.A m or

P@a JuJ ptzle,Llncoln CJW P',28 defevdrelz'


tl& '
173Z

Querida mâe,hâ ay nasum motivo de pre-


œ upaN o que às vezesencontro em seu cofnx r-
tam ento para com igo.A R nhora reatiza os m ais
nobres préstim os de am or Ir r m im ,e entretanto
culpaa Fontede ondeelesfluem .A scnhoradissc
m aistle um avezque m e am adem aks e qut lutaria
Iharamcarnarmenœ .(
1rdirxr que eu mequeixo .

A senhoran;oachaqueumaafeil o naturalémâ
em slm esm a,longe disso.M asdizque tem aK nas
um N uco mais de kem lxlno m undo e m rtanto
nâo deveria ter multo am go rx)r qualqurr coisa
dele. M uito certo: nâo Ix)r qualquer colsa que
Ix reça com o m undo. M as eu r u um a dessas
coisas?Se a senhora Ix nsaqueestou EEdtx nte rnra
morrer''ame-mem atstasenhora orar; com m ais
fervorpara queeusejacurado.Seascnhora Ixlo
contririo,est; inclinada a lx nsarquebd esK rança
de que eu m e recum re,rntao o que accm tec râ sç
a senhora deKar o m undo ern m uco tem N ?
Aqueles que D eusuniu Ixxlea m orte K N rar? D e
acordo com sua sulxlsi+lo de que esplritos desen-
carnadœ ainda strvcm aquela que eram sua
fam ûiadcacordocom a carne nern um m om ento!
G rtarlwntenâoalmeje.Aindaum X ucodetemN ,
f)se aK nbora niovoltarpara m im ,œ rtam ente serâ
alcançada Ix lo,
Seu filho olx diente e afetuoso.

Parasrttz.M awlu C/vrrlermprlç9,dejunho ff:1775.


Estou m cnes inquieto sobre seu progre,sso
em atlquirirconhecim cnto conlinuamentedoque
seeleatornardm ais apta a am ar.H âum y rigoem
dar m aksenfase a isso do que a tx)a raM o requer.
Por outro Iado,você lirarâ m uito m ais prm eito de
um serœ âo que n;o m elhore seu conlw cim ento -
que nâo se aplique ao enttndim ento tâo dire-
tamente como aocoraW o.Eu trnho mmsneccs-
sidadedecalordoqueue luz.Bu douvalorh luz,m ,
e1a 6 nada com paratla ao am or. Tenha irxm trn
m ente,m inhaquerida alniga,em ttxlœ f> cultœ ,(:
entâo vcrê raram ente ficaré dmv m ntada.Entâo
vcrz rlâo ficarâ parada no limiar da Ixrfeil o
(eslxro queniomstejaagora),masprossegulrâpara
oalvo,parao prtm io dasoberanavtxal odem us
37
em Cnsto Jesus att que exrenm ente ttxlo aquele
amorçle Deus que excede ttxlo o (es& cularivo)
entendim ento.
()prolongamentodesuavidaearecum ral o
desuasatide sao tk nçaos lncalculâveis m ascom o
vccê re erlim elhoré-las para a gldria do D oador?
lïvtx ê çstlim esm u tICR JOSa desatxrIsso?Entâotu
lhedireicomo.VJieveja t's N brese dœ nlesem
suaspröpriaschoupanas N brese pequenas.Lm e a
sua cruz,m ulhcr! Laem bre-r.e Ga fé!Jesusfoinasua
frente e Irâ ao seu lado.D eixe öe Iadu a m ultlcr de
socledaöe:vtx ê ltm um carâterm aiselevado.V ocê
é um a berdeira de D euse co-herdelra com Cristo!
V ocê nâo irJ encontrâ-lo no ar com dez m ildœ
..

Seusrsanltl?(J)eslejapronta!

Para slSenhora Barton.Aozlzfrei,(5de novem bro X


178l.

Iliqueicontcnte com o pouco (cm ;xle:m qut


esrivem tks Juntos f)espero que nâo tenha sldtlem
vâo.Pcrcebique hâ am or > ra com suas duas
m quenasltweqs.E1é um a boasem ente plantada em
seus coraçe s, que,se forculdad- m ente regada
prcrvavrlm enLe darâ frutos para o seu conforto e
paraaglérlade Dcus.Oue seu m andoeasenhora
m s.sam prosseguirde m losdadasreavivandoodom
dc D eus que esté em vce s e correndo com re-
signaW oepadênciaacorrida que esté colocadaà
frcnte.Vtlcesjâencontraram tccrtamenteencon.
ttarâo m uirase diferentestentaçtks;m as têm tido
a prm a com plcla dt que D eus t! fiel que nunca
x rmitirâqucsqam ttmtadœ aldm dassuasforças;
m lo oontrlrio juntamtnte oom a lental o cs
prtzver;Iivram entopdesortequeaIxlrxs:m sux rtar.
C)e-slxrem,tntâo,odescansodo Senhor!Sejam
fonrl, e Ele ronforlaré sol)scoraçthrs.(E Ixmham
entâo sua confiança no Senlm r.

Para t
çrfc.M arcltM tzfo,17&J.

é notA elquesâo Pauiocolm ueWto nolinal


detudo,que .'O amortuclosum rtaf''E iqtoéar m a
4e sua vontade gmra com os C olossenses. Lâsendo
fortalecidœ em ttxla a Ixrseverança e longanim i-
dade,com alegria''.A quelesque 2 m alcançado isto
elllo preN radœ I/ra a lmrança e prontœ para
O udarem seus am igos na luz. Hé um lem x
qualldocreKemœ em direW oae.stealvo mesmo
K m qualquer progresso K nsfvel' com o rza
parlbola, a K m ente crev o qorer e nâo tem
eonhecim ento dùso.h1uitasvezes naverdade nâo
V bem oscom oe rxxlerdoA ltfssim ode rmrente Ilos
protege enquanto o primeiro ou o guro am or d
Uerramado abundantem enle em ncwra coraçe s.
M asoutrasvezesEle oonfirm a eaum enta r.sseam or
(le um m txlo graduale quase lnK nsfvel.

39
Pararàfkv/leuBnw .5dejaneirotfe177Z
Nao é sem pre um uefeito se preœ uparcom
um acolsa de cadavez.EaO pacidadedeagirareim
deernpregaçttxlo o vlgor Gam ente naquilo qut.st
tem em mâos Ixxle atendera excelentesproo i-
tœ . V * deve aG ngs K r extrem am ente cui-
dad- , para n;o ryegulralgum a coisa errada.Pri-
meiro,estejabem segura nâo am nas deque reja
umacoisalxla!masquesejaa melhorpara sine-
m om ento;e enlao aqullo queestiverem suasm pos
para serfeilo faça com todasassuasforw s.M as
vcfQ leré todas ascoisas Cnq unla tcda a rtligiio
concentrada em um ptm !() nestasIm lavras 'EA ndai
em 8m or.COm O tam tk rn Cristo Vœ am ou C 5e
entregou a slm esm o X rn(% .''Tudo estâcontido no
am or hum ilde gentll e paclenle.N âo tjirxq;o rx)r
aisinn dizer unx dispclitivo divino para ajudar a
estreltezadcnx czasm entes a lnsuficiênciade ncp.wo
entendlm ento?'I'txloo corrctoequilfbrio espiritual
e entâo todas as palavra e açôes certas natu-
ralm enle espalham o am or.De fato ponanto,voc:
nao drseja mais que lsto:estar cheia de ft que
prY uzo am or.

O raL'tkï

Paiquerido,agradeccm œ -''fb D lo am orcris-


lâo. A gradecem œ c e N rque h; um am or que
suN rta tlxla ascolsas um am orqut nunca falha.

40
Agradecemœ -'re lx la nc- f: e nc- esy rança,
ma:lembramœ A sPalavrasdoae tolo,t'Agora
X iK X rm anccem 2fd aesx rançaeO am or!e:to
trts Ix,rfm o m aiordM les é o arnor.''
ç)uâo freqoentem tnte ô t>zus, tenNo
deixado ee ideal.Tu salyes quâo frequentem entm
tlm bodeixado de am ar e tenho sido desagradâvel.
Potxloa-m e agora e que eu rx:- ter um a com -
preeno o cristâ do qur6 realm ente o Teu amore
traduzi-lo Para t) m eu pre mo.No nom e do
Salvador.Am ém .

8.Vit6rla sebre o sofrim ento ea tristeza

Ptvn > c.Bolmx fzmtlrey,15Je/urëlo del771.


M inha qucrida irm a - U m a carta sua t
sem pre bem -vinda; m as nunca o foitanto com o
agorajsendo este o tem m em que y receu tx)rrlao
Senhor prcvé-la com o que & lo fogo. N âo tem a,
creiasom em e. Ele estâ com vcrê no fogo de m txlo
que a: cham as nâo arderâoem vce .O hcom ovce
()louvarâvtz.r.ssem fim Ix)rsua vkqital o Mbiae
txlndœ al Ele esté rlim inaaflo ttxlas as suas im -
purezas para que você seja um vaso encontrado
paraoue do M eétre.Felizeso oaqutle-squefazem
aSuavlmtade em aisfelizesaicdaaquele8que a ex-
Iv imlmtam.Mas,sejaqualforo seu sofrimccto,
nâo aY ndone aquela confiant
;a que terâ grandc re-
com m nsa de galardâo.A fifn de que rxx$a se
41
m anterau im .nâo discuta,sim plesm enteolhe para
F1t que a am a.Ehiga-ihe * m o um a chancinha
tudo o que vlxê quer.Levante (> x usolllese sua
y tiW o seré attnditla:Ele ouve o ciamorclo seu
coraW o.15oontr tfxlcs esx usproblem % para

Seu aferuceam ente.

Parafl&ilo# ler/ftwlx'r.St.fvel,12(lezefee rzltfe


1775.

M eu querido irm Aoh-O Senhor o deu e o


Senbor o tirou e ltxlos t% % us cam inllœ sâo
M biœ .O grande N nto é Tnlendtr o desfgnio de
Sua txmde R lx dorla e gtender r cum prir eriR
dosfgnio.Um aco1sa: certa!Eleo chama paraum a
dedical o m aiscom pleta e absoluta desua alma e
e.orfxJparaEle.tzham a para queve fale m aiscem
EIe> laoraW o e meditaW o.Arrave da primeira
ne falam œ m ais diretam ente com Drus e lx la
segunda E1e faiactmcv .E tcxlam rtlaJm fvel:
lucrose pftxluz'r e,sse efeito alx nqoado.
Considere-x agoramaisdoquenuncauniflo
a Cristo e ao Stu Ixwo querido enm o m esm o Ix)r
este plafm txmde -severo vtxe dever;louvd-l.o
parasem pre.Eu x)u

seu afetue am ige c irm âo

4:
ParalndyM tw velLM flncàzzldrilodejulhodel764.

N âo Bxso deixar dr m nrar sem pre na se-


nhora...privadadc ttxlœ œ x usquerillœ a rentees,
oonvencida uequc6 um a Imcadora um a devedora
que n:o tem nada com que pagart.justamonlr
pronta a clam ar:

Jesus,agora que m rditudo o que é m eu


D eixe-m e descansarno seio Teu.

A mém Seflhorlo us!Fala K rqueTeuSeINO


ouve!FalaTu mesm o ao seu coral o!Ergue e..qke
mâosK ndidase cl jœ lNosdebilitados.Deixe que
eIaO vejacheiodegraçaeverdade efazecom que
eIa se alegre com a luz do Teu rœ to.
N âo parr,m inha qucrida K nhora,nem um
m om ento ''porque ainda nâo K ntiu Y tante
tristeza'' Seu Am igo 1: em cim a sentiu M lante
dela m rsua causa.

Oh CordeirodeDeus,jéhouvedor,
Jâ houve am orcom o o Teu?

Olhe,ollTeparaEle,(:Kja*1va1E1cnâoéum
m us distante' E1e estl agora N irando sobre a
&enhora conAolhce de tercura t anTor! zkpenas
creia! Entâo E1e transfornlarâ sua carga en:
alegria...

43
Para .
vFIJ.M isz st>/f(7a.Londres,2 dejaneiro de
l781.

M lnha querida irm â,.colw encer..


sedaquela
grandeverdadequenâoextstesorte nom undoé um
grandepax elndirt# o à resgina# o crislâ;atqxq
sortté aïxnasum outro nom t para a Prm ie ncia'
t ay nas a Prtw idência fx ulta U m acontecim ento
.

cuja cauM nâ(7lxxlemœ dctorminarcomumente


dtzem œ queveio fx)rr rte.O l:nâo,foiguiado rx)r
um am âoinfalfveléorcsultadode infinilasabedoria
e N m dade.Assim !fm sjdo le asas circunstând%
aflitiva quea tem sq uido em censtantesucew lo
quG GeA sua infância.Blt;que fez o Capitso dt
sua salvaW om rfeitoatrav& do sofrimento atem
chamado para seguir()rnesmo cam inho e p ra o
m esm o fim p salx r,para que vce aprenda 0lx -
diencla, m aiscom pletam ente,um a conformidade
maK X rfeila com Sua m one atrav& dascoisasque
vce exm rim enta...M as um jxm couetem m e :EEle
ltleqïtxugarâöcsolhsx sY alégrima,ejénlohaNer'
â
luto,nem pranto, ncm dor''. M as vcr.e ouvlr; a
grandevoz doc'udoendozr la- rnâculodelleus
estâcom œ hom ensie D eushabltarâcom eltseser;
setlDeual''
œ %*

NG xso Pai,Tu qut 6s o PaiGcs hom ens Ile


tcdasaspartes,na 'rrayradecem œ X rque'fu tens
am ado tanto o m undo que do te Tmu ùnlco Filho
1:,11'11qualqurrque nelrcrela cl(Jy reça,rna:telzlm
a vida eterna.T u que am aste a ttxlososhom ens e
nâoœ reprevaste equeconvldasteattxlosparairem
aTi,inclugsleamim .Agradem -T'e,Paiquerido,fx)r
esla grande verdaqk .R evela isso a m im catla vez
m ais.Sofrim ento e trislra estâo sem pre ao nosso
redor,m as Tu Ixxlr.s transform aressas coisas que
afligem 'nt)ssos corpes c prevam ntfh'k% alm as rrrt
blnç✠que nos fario santost:aceitiveis > ra Ti.
Tomamtussentimentœ ,quendo Deus em e-nœ
em Ti.Dâ-meavisâodaCiöaqleEterna.QueeP:e.%a
rnarllerIneu:cle flxt:enela att que,tmfim .rtlv,f
estafconligoe com aqutlesque $Eeu tenho amado
h; m uitotem X e G rdiIx)rum pouckf'.Q ue 1x>
sam œ viver em Tua cav para sem prt e sem prr.
A m 6m .

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