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Queimar sais (cloretos variados de Li, Na, K, etc) numa chama do bico de bunsen, com um
Como se procede?
estilete – ança de Cr-Ni. Ir lavando a ança entre cada ensaio com HCl (aq).
O que se conclui? Através da chama dá-se energia às partículas do sal, nomeadamente aos iões metálicos
(Na+, K+, etc…), excitando-os. Os eletrões passam de níveis de energia inferiores para níveis
energéticos superiores e, posteriormente desexcitam, emitindo o excesso de energia sob a
forma de radiação que, sendo visível, pode ser observada pela sua cor. Cada sal apresenta uma cor de chama
diferente.
Como a energia dos eletrões nos átomos ( e iões) está quantizada e tem valores diferentes de partícula para
partícula (EX: os eletrões no átomo de na têm valores de energia diferente dos eletrões no átomo de K), as
transições eletrónicas dos eletrões (nas desexcitações) são diferentes de elemento para elemento, originando
cores de chamas diferentes.
Como se procede? Usa-se um picnómetro de sólidos, esferas de chumbo (ou pedaços de outro metal que não
reaja com a água)
d exp d ref
Er 100
d ref
AL 2.2 – Soluções a partir de solutos sólidos
O que se mede? 1- Pesa-se o soluto com um vidro de relógio. (Nota: às vezes para se dissolver melhor,
O que se calcula? tritura-se o sal)
O que se obtém? 2- Deita-se o soluto num gobelé e adiciona-se um pouco de água para o dissolver com
auxílio de uma vareta.
Como se relaciona 3- Com auxílio de um funil verte-se a solução do gobelé para o balão volumétrico de
com o que se volume V .
aprendeu nas aulas? 4- Acrescenta-se água até ao traço de referência e agita-se para homogeneizar a
solução.
5- Rotula-se.
O que se pretende? Preparar uma solução mais diluída a partir de uma outra mais concentrada, por
adição de água.
Como se procede? Com uma pipeta graduada ou volumétrica, retirar o volume adequado da solução inicial e
verter para outro balão volumétrico cujo volume é o que se pretende no final.
Acrescentar água até ao traço de referência. Agitar para homogeneizar.
Como se relaciona Note-se que: a quantidade de soluto a retirar da solução inicial é n ciVi . Ao verter essa
com o que se
quantidade de solução e acrescentar água, essa quantidade de soluto para a estar num
aprendeu nas aulas?
volume maior, diminuindo assim a concentração da nova solução.
Assim:
n ciVi
O que se conclui? ciVi cf Vf , o que significa que a concentração e o volume, se comportam
n c f V f
como grandezas inversamente proporcionais, nas diluições.
Resumo das Atividades Laboratoriais: 11º ano
AL 2.2 – Titulação ácido-base
Organizar uma série eletroquímica a partir de reações entre metais e soluções aquosas de
O que se pretende?
sais contendo catiões de outros metais.
Como se procede? Juntar vários metais a soluções de nitratos de outros metais e observar se ocorre reação.
Organizam-se os dados da seguinte forma:
X2+ Y+ Z3+
X
Y
O que se obtém?
Z
Como se relaciona Observa-se: exemplificando…
com o que se Se Y reagir com X2+, então isso significa que Y sofre oxidação mais facilmente que X (por
aprendeu nas aulas? isso oxidou), provocando a redução do ião. Assim conclui-se que Y tem maior poder
redutor (pois oxida) do que Y. Ocorre a reação: 2Y(s)+X 2+ (aq) X(s)+2Y + (aq) e não
ocorre a reação inversa.
O que se conclui?
Os metais com maior poder redutor oxidam mais facilmente. Podem ordenar-se por
ordem crescente do poder redutor e fazer uma série eletroquímica.
AL 2.4 – Temperatura e solubilidade de um soluto sólido em água
Dissolvem-se várias massas de um sal muito solúvel (KNO3) sempre no mesmo volume de
Como se procede? água. Para maiores massas dissolve-se a quente, em banho-maria. Depois deixa-se arrefecer
e observa-se a formação do “primeiro” cristal – início da precipitação, que marca o valor
solubilidade do sal. Regista-se a temperatura a que isso ocorre.