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DO
DENTISTA
JASIEL OLIVEIRA
3° Revisão
2018
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JASIEL DE OLIVEIRA
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Venda proibida
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA
Sedação consciente – BEZODIAZEPÍNICOS
Indicação: Precauções Posologia
Ansiedade aguda não controlada. Insuficiência respiratória, bronquite crônica Midazolam 15mg (7,5mg é mais seguro) – 30 min antes
Taquicardia Insuficiência hepática ou renal (efeito 1-3hs)
Intervenções invasivas Gravidez e lactação, mulher no período fértil (interaje c/contraceptivos) Alprazolam(Frontal) – 45-60 min antes
• Drenagem de abscesso Insuficiência cardíaca congestiva Diazepam 5-10mg (Valium) – 60 min antes (12-24hs de
• Exodontia complexas Pac que faz uso de fármacos que deprimem o SNC efeito)
• Cir. periradiculares • Anti histamínicos, Analgésicos de ação central, Lorazepam – 2 h antes (efeito 2-3hs)
• Cir. implantodônticas Antidepressivos, Barbitúricos (hipnóticos) Clonazapam (Rivrotril) – 1 hora antes
Jasiel Oliveira
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ANALGÉSICOS DE AÇÃO PERIFÉRICA
Indicações Uso interno Uso interno
Procedimentos pouco invasivos - Se houver dor DIPIRONA MONOIDRATADA 500mg ______________ PARACETAMOL 500mg (ou 750mg) ____ 12 comprimidos
• Pouco invasivo 12 comprimidos. Tomar por via oral 1 comprimido de 6 Tomar por via oral 1 comprimido de 6 em 6 horas,
• Exodontia simples em 6 horas (ou 4/4), durante 3 dias, se houver dor. durante 3 dias, se houver dor.
• Cirurgia tecido mole Atua em dor instalada.
• Sensibilidades Contra indicação: Contra indicação:
• Raspagem sub Pac. imuno deprimidos, Debilitados, Alérgicos a PAC com qualquer distúrbio hepático ; pode causar danos ao
Procedimento complexos – Tem dor deriva-dos da pirazolona e metabisufito de sódio fígado; Evitar Paracetamol + álcool, Pac que fazem uso da
• 3° molar (asmáticos). varfarina sódica.
• Cirurg. Periodontal Vantagens:
• Implantes Evitar em: Seguro em gestantes e lactantes, diabético. Usar em pac
Dose PREEMPTIVA, não interfere no EDEMA Pac fazendo quimioterapia, 3 meses iniciais da imunodeprimidos e anêmicos. Obs.: Não ultrapassar 4mg por
Pico de Dor – 6hs e término em 24hs gestação e nas últimas 6 semanas, História de anemia, dia.
Pico de Edema – 36hs e término em 48-72hs leucopenia, pacientes com condições circulatórias 1° opção para diabéticos (PARA PROVA)
instáveis
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Seguro: em diabéticos (2° opção)
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Exemplo de imuno deprimidos: HIV, Transplantados, https://www.instagram.com/jayoliveira80/
Lupus Eritematoso, pacientes que tomam corticoide
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ANTI-INFLAMATÓRIOS
AAS (Ácido acetilsalicílico - Aspirina) 40-100mg inibidor de agregação plaquetária. No uso de 500-650mg torna-se antitérmico e analgésico. 4-5g possui ação Anti-inflamatória.
DOSE PREVENTIVA – em procedimento moderados – severos; (ao final do procedimento). Controla dor instalada. Evitar em pac com problemas hepáticos e renais
Trauma leve: não tem necessidade de anti-inflamatório, inflamação é benéfica, só analgésico se houver dor
Trauma Moderado: Iniciar 40 min. antes do procedimento, analgésico antes e associado (ou corticoide 1 comprimido)
Trauma Intenso: Se usar Aines o paciente terá Edema, usar corticoide (2 comprimidos)
Trauma muito intenso: Se paciente continuar com dor, entrar com o corticoide 2 gramas a cada 8h.
• 600mg Clindamicina
Pacientes de alto risto à endocardite: Insuficiencia renal crônica
Pac com válvula cardíaca protética Solicitar contagem de plaquetas (em função da perda das
Endocardite infecciosa prévia plaquetas na hemodiálise)
Doença Cardíaca congestiva (DCC) Considerar o uso de antibióticos.
DCC cianótico congênito Monitorar a PA e não aferir no braço em que há fístula
Transplantados cardíacos com valvulopatia arteriovenosa.
Técnica Intraligamentar – suplementar; Tec Vazirani-Akinosi é usada para anestesia mandibular com a boca fechada.
Bibliografia
Terapêutica medicamentosa em odontologia [recurso eletrônico] / Organizador, Eduardo Dias de Andrade. –
Dados eletrônicos. – 3. ed. – São Paulo : Artes Médicas,
2014.
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PERIODONTIA
Diagnóstico: Identificar uma doença EXAME PSR – REGISTRO PERIODONTAL SONDAGEM
• Principal exame é a sondagem Este exame apenas avalia a necessidade de tratamento periodontal.
• Índice de biofilme de até 20% é 1º Medida – JEC/JAC MG
aceitável Da JEC à MG
ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL Pode ocorrer:
FATOR DETERMINANTE a) Hiperplasia gengival, quando a
Biolfilme e cálculo. margem gengival está coronária à
O cálculo por ser: Supragengival ou JAC. Colocar sinal de (-) na frente
subgengival. b) JAC coincide com a MG = distancia
• selamento coronário com cimento ionômero de vidro+ resina composta • radiografia de controle do preenchimento com Ca(OH) 2
•
Sequencia – em fase de evolução (a coleção purulenta já atravessou a lamina dura e invadiu os espaços medulares –
trabéculas ósseas – alcançando a região de sub-periósteo): Penetração desinfetante (RX – aumento do espaço periodontal
ou nenhuma alteração). Normalmente há disseminação local e sistêmica.
• Exame: sem ponto de flutuação, não involuiu previamente com antibiótico, trismo, e ainda febre, mal estar e
cefaleia (fase mais crítica do abscesso)
• Mesma sequencia da fase incial. (obs.: nem sempre ocorre a drenagem via canal)
• Analagésico periféricos:
Dipirona sódica (500 mg) – 6 em 6 hs
Paracetamol (500 mg) - 6 em 6 hs
Lisador (dipirona sódica, cloridrato de prometazina e adifenina) – 4 em 4 hs
• Analgésicos de ação central
Codeína (30 mg) + Paracetamol (500mg) - (Tylex®) 4 em 4 hs
Cloridrato de tramadol (37,5 mg) + Paracetamol (325 mg) – (Ultracet®) 4 em 4h
Cloridrato de tramadol (50 mg) – (Tramal®) - 4 em 4 hs
• Antibióticos
Amoxicilina (Amoxil ®)-500mg-1 caps 8/8 hs
• Infecções severas:
Amoxicilina-500mg +metronidazol-250 mg (Amoxil®+Flagyl®) 1 caps + 1 comp 8/8 hs *(não ingerir
álcool durante a terapêutica)
Amoxicilina-500mg + Ácido clavulânico-125mg (Clavulin®) 1 comp 8/8 hs
Pacientes com histórico de alergia às penicilinas: Clindamicina (Dalacin® C)- 300mg-1 caps 6/6 hs
Sequência – em fase evoluída (Coleção purulenta instalada na submucosa): Penetração desinfetante
• Exame: Ponto de flutuação e aumento volumétrico na área agredida.
• Sequência dos passos da fase de evolução. (drenagem)
CRÔNICAS PERIODONTITE APICAL Assintomática. As vezes pode doer ao mastigar alimentos mais sólidos.
CRÔNICA ASSINTOMÁTCA Radiograficamente: apresenta rarefação óssea periapical difusa ou circunscrita, espaço periodontal aumentado.
Tratamento: Penetração desinfetante
ABSCESSO APICAL CRÔNICO Assintomático ou com ligeiro desconforto à percussão. Presença de Fístula.
Radiograficamente: Pode apresentar rarefação óssea periapical difusa ou circunscrita.
Tratamento: Penetração desinfetante.
OSTEÍTE CONDENSANTE Hipergênese óssea de causa desconhecida, que produz espessamento do osso.
Radiograficamente: Apresenta densa imagem radiopaca em geral localizada na região apical
GRANULOMA Tecido conjuntivo neoformado com inflamação crônica.
Radiograficamente: Apresenta pequena rarefação óssea periapical circunscrita, associada ao ápice de um dente <5mm.
CISTO Proliferação tecidual de um granuloma prévio. Clinicamente apresenta abaulamento da cortical óssea.
Radiograficamente apresenta extensa rarefação óssea periapical circunscrita, associada ao ápice de um dente em geral
com deslocamento dos dentes vizinhos. >5mm.
Tratamento: Penetração desinfetante e complementação cirúrgica (cirurgia paraendodôtica)
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Jasiel Oliveira
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PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL
Indicação para: Classificação de Kennedy/Applegate Reciprocidade Planejamento Classe III de Kennedy
• Extremidades uni ou bi-lateral Classe I – Desdentado posterior Anula a força de sentido oposto. Não possui eixo real de rotação
• espaços múltiplos bilateral – pior prognóstico Retentores diretos
• áreas de grande reabsorção Classe II – Desdentado posterior Apoios • Vizinhos ao espaço protético
• orientar em reabilitações unilateral • Trasmite a força no longo eixo do dente
• conter dentes com mobilidades Classe III - Desdentado posterior • Impede a PPR descer além do preparo • Ação de ponta em I, T ou 7
• auxiliar na contenção de fraturas intercalado – bom prognóstico • Mantém o terminal retentivo (braço de • Circunferencial: Ackers
GRAMPO T
Classe I e II de Kennedy, caninos e Pms e
incisivos
Segmento dento-suportado (dente no meio de Limitação: Condição periodontal
um espaço) (retração), interferência na mucosa (freios
Em dentes no meio de dois espaços protéticos. e bridas)
Molares e Pres inclinados com retenção na
Jasiel Oliveira região M-L ou M-V (classe III) GRAMPO 7
https://www.facebook.com/jasiel.oliveira Isolados, entre dois espaços protéticos Classe I e II de Kennedy, caninos e Pms e
.7 Retenção vizinha ao E.P incisivos, quando a bossa impede o uso do
https://www.instagram.com/jayoliveira80 T.
/ Pouca limitação: Extremidade livre Limitação: Condição periodontal
11 9 7495-1083 whatsapp (retração), interferência na mucosa (freios
GRAMPO GÊMEO OU DUPLO OU GRAMPO e bridas)
CIRCUNFERENCIAL DUPLO
GRAMPO i
Espaço intercalado
D-V de caninos, PMS, mais estético dos
grampos, pouco flexível, geralmente em
canino, não usar em extremidade livre
Limitação: Extremidade livre.
Prés e molares Classe II e Classe IV de Kennedy
Retenção indireta Barra Splint Lingual
Limitação: Desgaste da passagem dos braços
Em adulto: Reposicionar a coroa e fazer Em adulto: se possível, reposicionar e fazer Reposicionar, Contenção semi-rígida por EXODONTIA (pediatria)
RX. Estabilizar a contenção flexível por contenção por 1mes. Acompanhamento, 21-30dias, Repouso da área, se há Em adulto: avaliar possibilidade de plastia
4 meses. Fazer alivio oclusal OHB, Repouso da área, se há necessidade necessidade de Endo. Clorexidina 0,12% gengival. Clorexidina 0,12% por 15 dias.
de Endo. Clorexidina 0,12% por 15 dias. por 15 dias.
Se Dente for mantido, seguir protocolo padrão. Se Exodontia + reabilitação Protetica ou gengivectomia, pulpectomia e reabilitação. OBS.: Após Exo, Clinico 1 semana a 2 semana + 1
mês e Rx Semestralmente até o irrompimento do permanente
Fratura radicular
Transversal / Horizontal Longitudinal / vertical Obliqua
Terço apical é possível manter (não tratar canal). Não Extração (pediatria) Manter
sendo, tem que extrair. (pediatria)
ACOMPANHAMENTO PADRÃO: Clínico: 1 a 2 semanas após o trauma | Radiográfico 1 mês, 3 meses, 3 meses, semest. até irrompimento do permanente
• Fratura Alveolar Quadro clínico: fratura envolvendo o osso alveolar com ou sem deslocamento. Pode haver alteração no padrão oclusal, como também mobilidade de todo o segmento.
• Procedimentos: Reposicionar o seguimento ósseo o mais rápido possível (redução da fratura), confirmar no RX, Contenção flexível por 4 semanas, OHB, Clorexidina 0,12% 15 dias
LESÕES EM TECIDOS MOLES: Laceração – Suturar e medicar AINEs e Antibiótico (avaliar); Contusão (Hematoma) – usar gelo; Abrasão “Esfolado, casquinha” –
hidratar; Limpar área com soro/clorexidina
FRATURAS FACIAIS
Protocolo de atendimento FRATURA EM MANDÍBULA Sintomas de dor em fratura de mandíbula Fratura favorável
A Controle das vias aéreas Zonas de resistência: Dor; Amasesia: dificuldade de mastigação; Dispnéia:
B Respiração e Ventilação Trajetória mentual / sínfise dificuldade de respirar; Défcit neurossensorial: nervos
C Controle da hemorragia Trajetória basilar / marginal alveolar inferior/mentual; Desoclusão; Sialorréia: saída
D Avaliação neurológica Trajetória alveolar / dentária execessida de saliva
Sinais clássicos de qualquer Trajetória temporal Incapacidade de movimentos mandibulares
fratura: Zonas de fragilidade Sinais clássicos
1. mobilidade Processo condilar; Coronóide; Edema: acúmulo de líquido nos tecidos moles;
2. crepitação Ângulo; Corpo; Forame mentual; Hematoma: coleção de sangue na superfície da pele;
3. degrau ósseo Sínfise; Processo alveolar Equimose: mancha que penetra nos tecidos após
Na anamnese – sempre de cima Como reconhecer uma fratura: sangramento; Desoclusão; Avulsão dentária; Mobilidade Fratura desfavorável
para baixo. • Mordida aberta óssea/dentária; Crepitação óssea; Degrau ósseo; Contato
RX (+ importantes) • Desvio na abertura de boca prematuro na oclusão; Limitação dos movimentos
PA de mandibula = Posterio • Palpação – bi-digital mandibulares; Desvio da linha pedia na oclusão e na
anterior (corpo e ângulo) Tipo de fratura abertura bucal.
Towne – para fratura de condilo Simples – único traço DICA CLÍNICA: Mandíbula sempre desvia para o lado
– exlusiva Exposta – tecido ósseo e mole fraturado
Lateral oblica – indica para Comidutiva – vários fragmentos REDUÇÃO + CONTENÇÃO / IMOBILIZAÇÃO
ângulo Completa – quando tem a separação • Barra de Erich / aparelho ortodôntico / parafuso de
Hirtez – Anterior parasinfese e completa do osso bloqueio (IMF)
FRATURA DO PROCESSO ALVEOLAR
sinfese Incompleta – Fratura galho verde. • Bloqueio Maxilo-Mandibular (BMM) rígido / semi- Redução, checar oclusão, teste de
Mecanismo do trauma rígido: 04 / 06 semana vitalidade posterior. Contenção
Direto: no local do trauma • Placas e parafusos com amarrias, barra de Eich (Se
Indireto: distante do local do trauma Incruenta/fechada: sem incisão cirúrgica usar barra de Erich – fixar 2 dentes
Cruenta/aberta: com incisão cirúrgica posteriores à fratura de cada lado),
Fraturas subcondilares, nem sempre precisam de resina composta e fios de orto.
intervenção
Traumas na região de sínfese, geralmente fratura o
condilo
FRATURAS NASAIS FRATURAS DO ZIGOMÁTICO FRATURAS LE FORT
Tratar nas primeiras 3hs (ideal). Vias de acesso: infra-orbital; supraciliar Le fort I – Horizontal (Assoalho nasal, seios, proc. Pterig.)
3-7 dias (suficiente) – máximo lateral; acesso de Keen (acessa o pilar e Le fort II – Piramidal (base do nariz, osso lacrimal, parede
em 15 dias. Redução fechada – arco); acesso de Gillies (acesso pelo medial da orbita até o processo esfenoide)
Asch (septo) e Walsham temporal) e percutânea (gancho de Le fort III – Disjunção crânio facal (sutura fronto zigoma-
(pirâmide). ginestet) maxilar, parede lateral da órbita inferior, osso lacrimal,
Tamponamento anterior e sutura fronto-maxilar, sutura fronto nasal, proc pterig
posterior. esfenoide)
Fratura em livro aberto –
afundamento do naris
Concussão Sub-luxação Intrusão (luxação intrusiva) Luxação Extrusiva
Pequeno trauma nas estruturas Lesão às estruturas de suporte. Ruptura Deslocamento do dente para o interior do alvéolo Deslocamento do dente no sentido
de suporte de algumas fibras do ligamento Ausência ou diminuição do ligamento periodontal axial, com saída parcial do alvéolo,
Ausência de mobilidade, periodontal. Mobilidade sem Compressão ou fratura do processo alveolar mobilidade, Espaço aumentado do
sangramento e deslocamento deslocamento; Ligeiro sangramento no ligamento periodontal
Resposta à percussão vertical e sulco gengival
palpação apical Conduta 1-2semanas: Conduta 1-2semanas: (mesma da Sub-luxação) + Palpar
Conduta 1-2semanas: Não há necessidade de tratamento fundo de sulco (fratura de tábua óssea vestibular) Conduta 1-2semanas: (mesma da
Não há necessidade de OHB No longo eixo do dente e por Vest SEM fratura da tabua Sub-luxação) + repôsição digital e
tratamento Cuidados com o tipo de alimentação (7 óssea: Aguardar a inicio da reerupção espontânea (15 a 30 contenção ou Exodontia (crianças),
Alívio articular dias) dias). Reerupção total de 3 a 6 meses ajuste oclusal. Em caso de fratura
Antiinflamatório – avaliar Remoção de hábitos de sucção Por palatina: Normalmente afeta o permanente – alveolar; exodontia.
OHB (crianças) EXODONTIA (crianças) Atendimento imediato:
Cuidados dom o tipo de Alívio oclusal Por vest com fratura da tabua óssea – EXODONTIA -No Redução da luxação reposicionando
alimentação (7 dias) exame de palpação, ao fazer pressão apical, a incisal do o dente e contenção flexível ou
Remoção de hábitos de sucção Em adultos: clorexidina 0,12% por 2 dente se move semi-rígida por 14-21 dias.
AVULSÃO
RISOGÊNESE INCOMPLETA RISOGÊNESE COMPLETA
Paciente chega com o 1. Limpar local com soro ou clorexidina 1. Limpar local com soro ou clorexidina
dente reimplantado 2. NÃO extrair o dente, suturar as lacerações existentes 2. NÃO extrair o dente, suturar as lacerações existentes
3. Verificar posição radiograficamente 3. Verificar posição radiograficamente
4. Fazer contenção com fio flexível por 15 dias 4. Fazer contenção com fio flexível por 15 dias
5. Prescrever antibiótico e vacina anti-tetânica 5. Prescrever antibiótico e vacina anti-tetânica
6. OHB – escova macia 6. OHB – escova macia
7. Alimentação liquida e pastosa por 7 dias 7. Alimentação liquida e pastosa por 7 dias
8. Clorexidina 0,12% por 15 dias 8. Clorexidina 0,12% por 15 dias
9. Iniciar tratamento endodontico 7-10 dias após reimplante, antes
da remoção da contenção. Usar Hidróxido de Cálcio como MIC.
Paciente armazena em leite 10. Limpar superfície e forame com soro Mesmo procedimento (ao lado) acrescido de:
(ideial), saliva ou soro em 11. Remover coágulo do alvéolo com irrigação
período <60min 12. Cobrir superfície radicular com microesferas de hidrocloreto de Iniciar tratamento endodontico 7-10 dias após reimplante, antes da
minociclina ou solução de doxiclina por 5 min remoção da contenção. Usar Hidróxido de Cálcio como MIC.
13. Reimplantar o dente com pequena pressão digital
14. Vefiricar as pareder do alvéolo
15. Fazer contenção com fio e manter por 15 dias
16. Antiinflamatório, antibiótico e vacina antitetânica
9. OHB – escova macia
10. Alimentação liquida e pastosa por 7 dias
Clorexidina 0,12% por 15 dias e acompanhar
Dente não armazenado 1. Remover restos necróticos da raíz Reimplante desfavorável. Será procedido como no caso da Risogenese
corretamente, seco em 2. Realizar endodontia antes de reimplantar ou no máximo após 10 incompleta, com o objetivo de promover o crescimento do osso
período >60min dias alveolar para encapsular o dente reimplantado.
3. Curetar alvéolo Fazer contenção por 4 semanas
4. Tratar o dentes em fluoreto de sódio a 2% por 20min
5. Reimplantar com pequena pressão digital, suturar laceraões
6. Seguir passos no procedimento acima
PSICOLOGIA APLICADA A ODONTOPEDIATRIA
FASES DO DESENVOLVIMENTO MEDO OBJETIVO SUBJETIVO
DIRETO INDIRETO
1. Fase oral 0 - 18 meses Experiência desagradável no Experiência em ambientes Medo assimilado de outro;
2. Fase anal (bebê 18 meses – 3 anos) - FALAR – MOSTRAR – FAZER dentista semelhantes ao consultório (ex. Ocorre por sugestão.
capaz de ficar sentada 10-20 min hospital, farmácia)
3. Fase fálica (de 3 – 5 anos)
Concentrada até 30 min Sucção
4. Fase latência (de 5 a 12 anos) Fisiológica: 9 – 12 meses
6 – 7 anos de idade Psicológica: +- 3 anos
7 – 12 anos de idade Patológica: >3 anos
OVERBITE / OVERJET
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Terapia pulpar em dentes decíduos
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CIRURGIA - PEDIATRIA
INDICAÇÃO DE EXODONTIA Dificuldades em cirurgia Uso de fórceps – anteriores e posteriores
• -Grande comprometimento do dente Risólise assimétrica • Evitar a intrusão
Raízes de molares com estreita relação com a coroa do
• -Dentes com rarefação óssea (periapical ou interradicular dente permanente • Cuidados com o movimento de rotação e
persistente) Dentes anquilosados avulsão (Não fazer movimento de vestibular
• -Rompimento da cripta óssea do germe do sucessor permanente. Perda de espaço e paliativa) para não tocar o sucessor
4. Óleos Essenciais
Reduz a carga bacteriana
Atividade anti-inflamatória
Baixa substantividade
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FISIOLOIGA, FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO
FISIOLOGIA Processos gerais – carcinogênese Diagnóstico
ADAPTAÇÃO CELULAR: ao sofrer a ação de agentes NEOPLASIA = crescimento novo. Uma massa anormal de Alteração de Cor (mancha ou mácula)
agressores fisiológicos, que oscilam o tempo todo tecido cujo crescimento é excessivo e desordenado em Área focal de alteração de cor, sem elevação ou depressão.
para regular os níveis hormonais ou por agentes relação do tec normal, e que persiste com a remoção do Origem: Endógena
patológicos externos quando a célula muda estímulo que o causou. • Eritema – mancha avermelhada pele ou corpo todo (1
morfologicamente para se adaptar. O TUMOR = aumento de volume, é usado como sinônimo, mancha)
Tipos de adaptação: o que foi originalmente usado para os aumentos de • Exantema – Várias manchas avermelhadas
1) Diferenciação celular (especialização) - as células volume causados pela inflamação. • Enantema – 1 lesão na cavidade oral
se diferenciam-se para se adaptar a agressão. Pode ser: BENÍGNO ou MALÍGNO • Rubor (calor local)
2) Proliferação celular - Está relacionada à divisão • Cianose – Falta de oxigenação
mitótica (meiose) células se dividem DIFERENÇAS ENTRE NEOPLASIAS BENÍGNAS E MALIGNAS. • Varicosidade – veias
multiplicando-se. Velocidade de crescimento • Púrpuras (extravasamento sanguíneo)
3) Quantidade de constituintes citoplasmático - BENÍGNA MALÍGNA - peléquias – até 1cm
Quantidade das organelas. Crescimento lento, que Crescimento rápido e - equimoses – maior que 1cm
4) Atrofia – falta de uso. Diminui de tamanho, permite o organismo infiltrativo, tec não tem • Pigmentação melânica: devido a acúmulo de melanina.
volume, constituintes até levar a morte celular. encapsular tempo para crescer. • Manchas Hipocrônica: Associada à vaso-constrição
5) Hipertrofia – Alteração morfológica, onde ocorre Diferenciação celular - É a extensão com que as células capilar ou perda de pigmentação melânica.
o aumento. neoplásicas lembram as células normais, tanto • Vásculo-sanguínea: são manchas apresentadas pela
6) Hiperplasia - Divisão celular onde ocorre o morfologicamente quanto funcionalmente. Pode lividez (palidez) causadas pela isquemia por
aumento da quantidade no número de células. apresentar Anaplasia, que é a ausência de diferenciação vasocontrição (localizada ou generalizada)
7) Regeneração – reposição das perdas teciduais. ou Atipia, que deixa todo o tecido indiferenciado. • Pigmentação melânica: devido a perda de pigmentação.
8) Metaplasia – É a transformação de um tecido BENÍGNA MALÍGNA São representadas por vitiligo.
completamente adulto e diferenciado para outro Bem diferenciada, ou Pode variar desde • Exógena: Causada por pigmentos metálicos. (tatuagem
tecido também adulto e diferenciado. seja, sabe-se seu tec de diferenciados à de amálgama, língua pilosa)
DEGENERAÇÃO: Em função da agressão celular. origem. O tecido indiferenciados.
• Hipóxia (diminuição de Oxigênio, gerando neoplásico imita o tec de Lesões sólidas :
isquemia, baixo fluxo sanguíneo) origem • Pápula: elevação circunscrita, consistência fibrosa de
• Agentes físicos (traumas, queimaduras, facadas) Padrão de invasão menos de 5mm, de origem epitelial, conjuntiva, mista,
• Agentes químicos (drogas, cigarros, veneno) BENÍGNA MALÍGNA podendo ser séssil, ou pediculada.
• Agentes biológicos (bactérias, fungos, vírus) Não tem metástase/ Infiltrativa em tec • Placa: elevação de consistência fibrosa, bem circunscrita,
• Distúrbios nutricionais (anorexia, obsidade) infiltração e não alcança adjacente destruindo que pode se estender por vários centímetros. Pode ser
• Doenças congênitas (má formação) tec adjacente. Crescem esses tecidos, é mal um aglomerado de pápulas.
• Reações imunológicas com massa expansiva delimitada, formam • Nódulo: elevação de consistência fibrosada ou sólida,
bem delimitada. metástase, ou seja, superficial ou profunda com até 3cm, de origem epitelial,
MORTE CELULAR: Perda irreparável das atividades deslocam-se dos tec e conjuntiva e mista.
integradas da célula com consequente incapacidade caem na corrente • Tumor (nodosidade): idêntico no nódulo, mas quando
de manutenção do seu metabolismo de sanguínea. ultrapassa 3cm.
homeostasia. Ponto de não retorno. Recidiva
Cicatrização BENÍGNA MALÍGNA Coleções líquidas
1. Por 1º intenção – bordas aproximadas, perda Raramente ocorre Recidiva frequente no • Vesícula : lesão elevada, circunscrita, conteúdo líquido
mínima de tecido e ausência de infecção. recidiva mesmo local da lesão no interior do epitélio ou imediatamente abaixo, não
2. Por 2º intenção – perda excessiva de tecido e primária. ultrapassando 3mm.
presença de infecção. Mesmo que seja capaz de se
• Bolha: idêntica à vesícula, mas quando superior a 3mm.
regenerar, deixa cicatriz por conta do depósito de Metástase – clones celulares distintos dentro da massa Dependendo do conteúdo pode ser serosa,
tec. conj. fibroso. tumoral possuem diferentes potenciais para gerar sanguinolenta, postulosa, melicérica, viscosa, límpida.
3. Por 3º intenção – suturas. Intervenção cirúrgica. metástase. Levar em conta período.
Diapedese – Os neutrófilos atravessam o BENÍGNA MALÍGNA • Hematoma: extravasamento de sangue no tecido
endotélio e escapam para o interstício. Depende de alterações conjuntivo, de cor azulada, após traumatismo agudo,
Quimiotaxia – Os neutrófilos migram através genéticas que favoreçam pode ocorrer após a remoção de 3º molares inf, inclusos.
do interstício dirigindo-se até o foco da lesão e mobilidade, evasão do Toma cor amarelada no decorrer dos dias até que haja
fagocitam o agente agressor. sistema imune e reabsorção total.
FISIOPATOLOGIA adaptação ao novo • Abscesso: coleção de pus dentro de uma cavidade
Alterações no epitélio de revestimento ambiente. tecidual acompanhada do quadro de Celcius (rubor,
HIPERORTOCERATOSE – é um espessamento da calor, dor e tumor) com perda de função local. Empiema,
camada de queratina em superfície na qual NOMENCLATURA quando pus está no interior da cavidade natural.
normalmente está presente. Ocorre o aumento da Benígnas = “OMA” • Flegmão: inflamação do tecido conjuntivo que acarreta a
queratina, camada córnea, sem núcleo. Malígnas =”SARCOMA” Origem no Tec conjuntivo formação de abcesso ou ulceração.
HIPERPARAQUERATOSE – Espessamento da camada Origem Benigno Maligno
de paraqueratina ou seu aparecimento em superfície Fibroblastos Fibroma Fibrosarcoma Perdas teciduais
nas quais normalmente está ausente. Essa superfície Adpócitos Lipoma Lipossarcoma • Erosão: perda tecidual do epitélio sem atingir tec conj
apresenta núcleo. Osteócitos Osteoma Osteosarcoma adjacente.
ACANTOSE – Espessamento da camada espinhosa Musculo liso Leiomioma Leiomiomasarcoma • Úlcera ou ulceração: perda de substancia do epitélio com
(hiperplasia) Aumenta o número de células. Ept. Revest Papiloma Carcinoma consequente exposição do conjuntivo subjacente.
ESPONGIOSE – Edema (inchaço) intercelular da Ept gland. Adenoma Adenocarcinoma Crônico = úlcera e Agudo = ulceração.
camada espinhosa (água entre as camadas) • Exulceração: ulceração superficial com aspecto de
DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA – Acúmulo de fluídos no CITOLOGIA pontilhado hemorrágico, ligeiramente elevada.
interior das células. Sinomímia: degeneração vacular Escala papanicolau • Atrofia: Diminuição da espessura da mucosa pela
e edema intercelular. CLASSE 0 – Material Insuficiente redução dos seus constituintes teciduais. Linear é
ATROFIA – Diminuição do número e tamanho das CLASSE I – Células normais denominada de fissura. Perifericamente, rágade.
células e consequentemente da espessura do CLASSE II – Células atípicas sem evidências de malignidade
epitélio visivelmente da camada espinhosa. (inflamatória) Hemograma
ACANTÓLISE – Perda do contato entre as células CLASSE III – Células sugestivas de malignidade SÉRIE SÉRIA BRANCA SÉRIE
epiteliais devida à degeneração das pontes CLASSE IV – Células fortemente sugestiva de malignidade VERMELHA PLAQUETADAS
intercelulares ou da substância cementante. Em CLASSE V – Células Malignas ERITROGRAMA LEUCOGRAMA PLAQUETOGRAMA
consequência há formação de vesículas, bolhas ou CONTAGEM DAS HEMACIAS/ERITRÓCITOS
lacunas no interior do epitélio. AUMENTO NORMALIDADE DIMINUIÇÃO
BIÓPSIA
EXOCITOSE – Presença de células inflamatórias entre POLICITEMIA NORMAL OLIGOCITEMIA
Indicação: Qualquer lesão persistente por mais de 2
as células do tec. Epitelial (Macrófagos, neutrófilos,
semana com etiologia desconhecida; Lesões inflamatórias
tec.) Células inflamatórias saindo dos vasos no
que não regridem até 2 semanas após a remoção do Leucograma:
conjuntivo que migram para o epitélio.
agente irritante. Ulcerações que não regridem até 20 dias. TODA VEZ QUE HOUVER LEUCOCITOSE HÁ:
QUERATINIZAÇÃO INTRA-EPITELIAL –
Citologia esfoliativa Graus III, IV e V 1º OPÇÃO: Acontece por aumento de células maduras
Queratinização de células no interior do tec epitelial,
(DESVIO PARA A DIREITA)
em localização distinta da camada córnea.
Tipos: 2º OPÇÃO: Aumento de células de linhagem imatura.
HIPERPLASIA PSEUDO-EPITELIOMATOSA – Projeções
1. Biópsia incisional (DESVIO À ESQUERDA)
epiteliais marcantes, profundas, irregulares e
anastomasadas na lâmina própria subjacente. 2. Biópsia excisional
ATIPIA – Nome genérico utilizado para indicar 3. Biópsia por aspiração (BAAF)
presença de alterações celulares relacionadas ou não 4. Punção aspirativa (PAAF)
a condições neoplásica.
FISIOLOIGA, FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO
Candidíase pseudomembranosa Leucoplasia → sem causa? → biopsia → Leucoplasia pilosa PAPILOMA ESCAMOSO
“Sapinho”. Cede à raspagem. sem conhecimento, ou → resultado → • Pode ser por HIV • Proliferação epitelial induzida pelo
Fator etiológico é o fungo cândida sem displasia? Ok. → com displasia • Vírus: Epstein-barr papiloma vírus humano (tipo 6 e 11)
albicans, sendo a infecção fúngica mais media/moderada → tratamento. • Placa bem definida (placa plana, • Lesão comum, com proliferação por
comum em humanos. Pode ser papilar, corrugada) palato mole, língua, e lábios
evidenciada pelo estado imunológico do Leucoplasia → fatores irritativos 2-4 • Bilateral na língua • Apresenta-se como nódulo exofítico,
hospedeiro, o ambiente da mucosa oral, e semanas → bom resultado → • Rara em outras regiões indolor, de até 1 cm, esbranquiçado e
a cepa da C. Albicans. As placas são acompanhar → não regrediu? → Biópsia • Sem tratamento específico pediculado.
removidas à raspagem, por possuir uma • 50% dos PAC com HIV tem essa • Tem aspecto de couve-flor
descamação epitelial. Sempre que possível, realizar biópsia doença
Pode estar associada ao Liquen plano, excisional como primeira opção. Se tiver QUEILITE ACTÍLICA
que é uma doença auto-imune. mais que 1 cm, incisional. LINFANGIOMA Lesão causada pela exposição ao sol. O
Ver terapêutica medicamentosa • Harmatoma de vaso linfáticos lábio perde sua elasticidade, fica
FIBROMA • Classificação: edemacioado, endurecido. Linha
Candidíase eritematosa Hiperplasia fibrosa focal Capilar mucocutânea tem o apagamento
Associada a próteses totais. Tumor mais comum da boca Cavernoso (vermelhão do lábio), lábio ressecado.
Ver em prótese total. Não representa neoplasia Fibroma cístico (?)
Tratamento: Eliminação do fator • Comum na infância com predileção Chamada também de lábio de fazendeiro,
Carcinoma Basocelular traumático e exérese (remoção cirúrgica). ou de marinheiro
pela cabeça e pescoço
Neoplasia maligna oriunda da camada O fibroma vem da submucosa. LIPOMA
basal do epitélio Potencialmente maligna
• Vem do tec adiposo
Principal fator etiológico: radiação HEMANGIOMA Ocorre no vermelhão do lábio
• Neoplasia benigna de adipócitos
ultravioleta • Tumor natal ou neonatal (harmartomas) • Mas frequente em adultos Resulta da exposição crônica à luz solar
Prevalencia em adultos brancos, entre 40- • Classificação: capilar ou cavernoso Acomete mais o lábio inferior
70 anos. Não cresce tao rápido, pouca • Na boca, afeta mucosa jugal, língua,
• Tumores mais comuns na infância, com soalho da boca e lábios. Pode ocorrer
> número em pessoas brancas
metástase. Geralmente pac ao óbito por predileção feminina
infiltração de outros órgãos. na parótida
• Na face, acomete pele, lábios e língua. NEURILEMOMA
OSTEOSSARCOMA
Raramente produz metástase. Tratamento: São tumores ósseos maligno,
• Origem do nervo
• Esclerotemia (medicamento que • Schwannoma
caracterizado pela produção de osso ou
Carcinoma espinocelular fibriona o tecido) – oleato de osteóide pelas células neoplásicas. Tem
Outros nomes: Carcinoma epidermoide ou • Neoplasia benigna das células de
etanolamina – um crescimento rápido, destruição de tec
carcinoma de células escamosa Schuwann
• Laser terapia ou cirurgia com embulição adjacente e os osteoblastos proliferam
Principais fatores etiológicos: tabagismo e • Frequente em jovens muito.
previa (24-48hs)
etilismo. Neoplasia maligna mais • Prevalente na língua
Herpes
frequente da boca em 90%. • Pode ser intraósseo LINFOMA
Coceira = prurido é um sintoma e não
Inicia-se como placa branca (que não cede sinal. Neoplasia maligna originadas das células
à raspagem. Importante áreas de risco (no Faz parte do quadro prodrômico que
NEUROFIBROMA do tec linfoide.
lábio inferior, na borda lateral da língua e
antecede o sinal clínico da doença. • Neoplasias benignas mista dos
no soalho da boca) nervos periféricos originária de MELANOMA
Fases da herpes – 7 dias em média células de Schwann e fibroblastos 3º CÂNCER de pele mais comum. É o que
ERITROPLASIA mais mata.
1. Fase prodrômica (início ideal • Mais frequente em adultos jovens
da aplicação)
Vitropressão: Negativa (não há • Prevalente em pele. Pode afetar a
2. Vesícula
alteração/isquemia), descarta lesões 3. Ulceração
mucosa jugal e complexo
vasculares. maxilomandibular (intraósseo)
4. Crosta
Ver receita em Terapêutica
Placa/mancha avermelhada de origem LEUCOPLASIA
desconhecida Placa branca que não cede à raspagem.
Causa desconhecida
Se parece com muitas outras lesões.
Potencial de malignização muito maior O tipo de biópsia depende do caso.
Propedêutica:
Queilite angular
• Cede a raspagem?
Acontece em comissura labial, pois a área
fica com saliva + umidade, gerando fungo.
Tem regressão? Queratose irritativa
Também pode ser por perda da DVO,
Não regrediu? Leucoplasia
aparelhos, etc. É um tipo de candidíase,
Critérios para biopsia incisional
que necessita de tratamento tópico +
• Região vermelha
orientação.
• Área ulcerada
Ver receita em terapêutica
• Evitar áreas necrosadas
Diagnóstico
1) Raspável ou não?
Sim? Pseudomembrana, candidíase,
recidivas
2) Trauma crônico ou uso de tabaco
Remover a causa e aguardar 2-4 semanas
Ceratose friccional, trauma ou leucoplasia
associada ao tabaco.
3) Verificar o local
Se ocorrer na língua, se chama>
Leucoplasia pilosa.
Jasiel Oliveira
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FISIOLOIGA, FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO
Hiperplasia fibrosa inflamatória Estomatite Nicotínica Cisto de erupção – geralmente
Semelhante a um tumor, que se • Irritação recorrente da fumaça do em crianças
desenvolve em associação com as tabaco (cachimbo ou charuto) É o análogo, nos tecidos moles, do
bordas de uma prótese total ou parcial • Calor faz lesão no palato cisto dentígero. Surge com o
mal adaptada. • Inflama os ductos salivares do aumento de volume de
palato
Hiperplasia papilar inflamatória consistência mole,
• Cinza / branco
Para muitas lesões precoces de • Difusa, opaco frequentemente translúcido na
hiperplasia papilar inflamatória, mucosa gengival que recobre a
• Lisa, rugosa, fissurada
a remoção da dentadura pode permitir coroa de um dente decíduo ou
• Entremeado com manchas
a remissão do eritema e do edema, e permanente em erupção. A
eritematosas – ductos
os tecidos podem retornar à sua
• Placa branca no pálato maioria dos exemplos é
aparência próxima ao normal. A
condição também pode mostrar observada em crianças menores
Língua Pilosa de 10 anos de idade.
melhora após o uso de terapia
antifúngica tópica ou sistêmica.
• Alojamento difuso das papilas
filiformes do dorso da língua
ANOMALIAS DENTÁRIAS
Granuloma piogênico Microdontia – dente pequeno
• Geralmente associada a cândida
O granuloma piogênico é um Macrodontia – dente grande
crescimento semelhante a tumor da • Fumo, antibioticoterapia
prolongada, radioterapia Fusão – união de 2 dentes pelo
cavidade oral. Não é um granuloma
verdadeiro. O granuloma piogênico é • Coloração secundária: café, chás e esmalte
um aumento de volume com superfície confeitos Geminação – 1 raiz para 2 coroas
lisa ou lobulada, que usualmente é • Recobrimento piloso, simétrico Concrescência – 2 dentes unidos
pedunculada, embora algumas lesões • Branco-acinzentado ao negro pelo cemento
sejam sésseis. A superfície é • Mais espessa na linha média
Dens in dente – invaginação
caracteristicamente ulcerada e varia do • Raspagem – remoção
dental
rosa ao vermelho ao roxo, dependendo
Nevo branco Esponjoso Dilaceração – curva exagerada
da idade da lesão. Granulomas
piogênicos jovens têm aparência • Condição genética que produz Pérola de esmalte – má formação
altamente vascular, enquanto lesões espessamento epitelial Taurodontismo – câmara
mais antigas tendem a se tornar mais • Branco rugoso alongada. “dente de touro”
colagenizadas e apresentar coloração • Simétrico – mucosa jugal bilateral Hipoplasia de esmalte – Dente de
rosa. • Assintomática tuner – causada pelo decíduo
• Não se destacam Dentinogênese imperfeita
Lesão (Granuloma) periférica de • Não evoluem
Displasia dentária
células gigantes • Familiar – início no nascimento,
Lesão reacional exclusiva da gengiva Anodontia - = agenesia
infância, adolescência
ou rebordo alveolar • Placas brancas, difusas, corrugadas Supra numerários
• Simétricas e espessas Mesiodens – um supra numerário
Fibroma ossificante periférico • Mucosa jugal bilateral, lábio, ventre na linha média.
Lesão reacional exclusiva da gengiva da língua Raiz supra numerária
ou rebordo alveolar Cuspide supra numerária
O produto mineralizado Carcinoma Epidermoide Dentes neonatal
provavelmente se origina de células do
periósteo ou do ligamento periodontal. Ectópicos – fora do local normal
Maligno 95 % das lesões
Heterotópico – em qualquer área
Agressivo
Placa branca inicial evoluída para Migração
ulceração. Sangramento. Giroversão
Transposição
Granuloma periapical
é uma massa de granulação no
ápice de um dente desvitalizado
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Pontos relevantes do código de éticas Identidade, identificação e
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Direitos fundamentais
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• Diagnosticar, planejar e executar tratamentos 11 9 7495-1083 whatsapp
A Identidade é o conjunto de
• Guarda sigilo caracteres físicos, funcionais e
• Contratar outros profissionais psíquicos, natos ou adquiridos,
• Recusar atender em locais com condições porém, permanentes, que torna
indignas uma pessoa diferente das demais.
• Renunciar (por escrito) um tratamento
quando esse prejudicar o bom Identificação É a determinação da
relacionamento. identidade. É o processo que
• Recusar executar atividades que não sejam compara alguns caracteres,
de sua competência procurando as coincidências entre
• TSB pode executar atividades de sua os dados previamente registrados e
competência, sob supervisão os oferecidos para exame.
Deveres fundamentais
• Regular e atualizado com o CRO Reconhecimento Pode ser
• Ter ética na profissão entendido como uma identificação
• Manter atualizado os prontuários empírica, subjetiva sem o rigor
• Ser responsável por seus atos ainda que científico.
consentido pelo paciente
• Comunicar irregularidade ao CRO 5 requisitos técnicos para a
Auditorias e perícias identificação
• Atuar com absoluta isenção
• Receber benefícios vinculados aos resultados a. Unicidade ou
Relacionamento com o paciente
Individualidade
• Nunca discriminar
b. Imutabilidade
• Não obter vantagens física, emocional ou
financeira c. Perenidade
• Exagerar no diagnóstico d. Praticabilidade
• Ser claro quanto a todas a informações e. Classificabilidade
• Não abandonar o paciente
• Não usar técnicas que não tenham
comprovação
• Delegar suas atividades ao ASB/TSB
Relacionamento com a equipe de saúde
• É infração desviar pacientes
• Não praticar concorrência desleal
• Não ser conivente com erros
• Não negar colaboração técnica
• Criticar erro técnico científico
Sigilo Profissional
• Revelar fato sem justa causa
• Fazer referência a casos clínicos
identificáveis, exibir paciente, sua imagem ou
qualquer outro elemento que o identifique,
em qualquer meio de comunicação ou sob
qualquer pretexto, salvo se o cirurgião-
dentista estiver no exercício da docência ou
em publicações científicas, nos quais, a
autorização do paciente ou seu responsável
legal, lhe permite a exibição da imagem ou
prontuários com finalidade didático-
acadêmicas.
Dos documentos
• Guarda ad eterna
• O prontuário é do paciente
• Não comercializar atestados
Honorários
• Não pode oferecer serviço gratuito a quem
pode pagar
• Não oferecer seus serviços profissionais como
prêmio em concurso de qualquer natureza;
• Não receber ou dar gratificação por
encaminhamento de paciente;
Divulgar ou oferecer consultas e diagnósticos
gratuitos ou sem compromisso Especialidades
• Vedado intitular-se especialista sem inscrição
da especialidade no Conselho Regional.
Propagandas
• Na comunicação e divulgação é obrigatório
constar o nome e o número de inscrição da
pessoa física ou jurídica, bem como o nome
representativo da profissão de cirurgião-
dentista e também das demais profissões
auxiliares regulamentadas. No caso de
pessoas jurídicas, também o nome e o
número de inscrição do responsável técnico.
• Não exibir antes e depois
• É vetado realizar palestras em escolas,
empresas ou quaisquer entidades que
tenham como objetivo a divulgação de
serviços profissionais e interesses
particulares, diversos da orientação e
educação social quanto aos assuntos
odontológicos;
MORFOLOGIA
Embriologia Ossos do Neurocrânio M. Levantador do ângulo da boca –
Ectoderma - originará o tecido nervoso e Frontal (forame supra orbital, arco levanta o ângulo da boca
parte do tecido epitelial (epiderme) superciliar, margem supra orbital, díploe, M. Abaixador do ângulo da boca –
Mesoderma - originará os tecidos de seio frontal, sulco do seio sagintal) abaixa o ângulo da boca
sustentação e preenchimento (tecido Parietal (linha temporal superior e inferior) M. Abaixador do lábio inferior –
conjuntivo propriamente dito e especializado Occipital (Protuberância occiptal interna, abaixa o lábio inferior
– osso, cartilagem, gordura, sangue, além do forame magno, sulco do seio transverso, M. Mentual – enruga a pele do mento,
tecido muscular) sulco do seio sigmoide, condilo occiptais, everte o lábio inferior
Endoderma - originará o tecido epitelial que canal do nervo hipoglosso, protuberância M. Plastima – enruga a pele do
compõe os órgãos das cavidades torácica e occiptal externa) pescoço
abdominal. Esfenoide (Seio esfeinoidal, sela turca, asa
menor, asa maior, canal optico, fissura Músculos infra-hiódeos
Tipos de densidades ósseas: orbital superior, fossa pterigoidea, hámulo Esterno-hióideo
D1: muito osso compacto e mínimo pterigpodeo, lâmina média, lâmina lateral, Omo-hiódeo
esponjoso espinha esfeoidal, forame redondo, forame Esternotireóideo
D2: muito osso compacto e médio esponjoso oval, forame espinhoso) Tireo-hióideo
D3: pouco osso compacto e muito esponjoso Osso temporal (fossa mandibular, incisura
(trabeculado denso) mastoidea, processo mastoideo, processo Músculos supra-hiódeos
D4: pouco osso compacto e muito esponjoso estiloide, poro acústico externo, Sulco da Digástrico
(trabeculado pouco denso) artéria occiptal, canal carótico, impressaço Estilo-hiódeo
trigeminal, forame estilomastóideo, sulco Milo-hiódeo
do seio sigmóde, poro acústico interno, Gênio-hiódeo
Áreas de resistência fossa mandibular, tubérculo articular,
Pilar canino, Zigomático e processo zigomático do temporal, Componentes da ATM
Pterigóideo direitos e esquerdo. Os pilares Osso etmoide (linha perpendicular, lâmina Superfícies articulares
caninos são ligados entre si pelos arcos supra cribriforme, crista etimoidal, seio etmoidal) Disco articular
e infra-nasal, os pilares caninos são ligados Cápsula articular
aos zigomáticos pelos arcos supra e infra- Ossos do viscerocrânio Cavidade articular
orbital direitos e esquerdos. Nasal (concha nasal inferior) Membrana sinovial
Osso Lacrimal Liquido sinovial
Papilas Vômer Ligamentos
Circunvaladas - são as maiores, e ficam Osso Palatino (lâmina horizontal, forame
enfileiradas logo à frente do sulco terminal, palatino menor, espinha nasal posterior) ATM
paralelas a ele e possuem botões gustatórios. Maxila (espinha nasal anterior, sulco infra Dinâmica da ATM – Em Rotação,
Fungiformes - Possuem botões gustatórios, orbital, canal infraorbital, margem côdilo roda em torno do próprio eixo,
têm o formato de cogumelos e distribuem-se infraorbital, fossa canina, processo sem se deslocar. Em translação,
de maneira bem espaçada pela região do alveolar, corpo da maxila, seio maxilar, côndilo desliza para anterior.
ápice e das margens. tuber da maxila, crista zigomático alveolar, Na abertura ocorre pequena rotação
Filiformes - encontram-se distribuídas por eminencias alveolares, forame incisivo, com a participação do: gênio-hiódeo,
todo o dorso da língua, sendo longas e processo palatino, septo inter-radicular) milo e ventre anterior do digástrico.
estreitas. Não possuem botões gustativos, e Osso Zigomático (corpo do zigomático, Na abertura maior, ocorre a translação
possuem corpúsculos do tato. arco do zigomático, processo temporal do envolvendo o pteriodeo lateral. Em
Folhadas - encontram-se distribuídas na zigomático) protrusão – envolvimento dos M.
porção posterior da margem da língua e Mandíbula (processo coronóide, incisura Elevadores e M. Pterigoideo lateral.
possuem botões gustatórios. da mandíbula, ramo da mandíbula, linha Em retrusão, M.digastrico, milo, gênio-
obliqua, corpo, tuberosidade massetérica, hiódeo e temporal.
Glândulas salivares ângulo da mandíbula, canal mandibular,
forame mentual, tubérculo mentual, Lateralidade centrífuga – excursão da
As glândulas salivares maiores são: parótida,
protuberância mentual, fóvea pterigoidea, mandíbula para todos os lados
submandibular e sublingual; e as glândulas trigono retromolar, septo intraradicular, Lateralidade centrípeta – retorno à
processo alveolar, linha obliqua, crista posição original
salivares menores são: palatinas, labiais, alveolar, cabeça da mandíbula, colo,
processo condilar, fóvea submandibular, INERVAÇÃO
bucais e linguais. fóvea sublingual, espinhas genianas, fossa N. Facial – (motor e sensitivo) –
digástrica, linha milo-hióide, tuberosidade sensibiliza a mucosa nasal, estimula as
Drenagem linfárica pterigoidea, forame da mandíbula, sulco gl.lacrimais e palatinas. Alcança a gl.
é um sistema auxiliar de drenagem, milo hióideo) Parótida. Seus ramos terminais
composto por capilares linfáticos, vasos Músculos da mímica destinam-se aos músculos da mímica
linfáticos, ducto torácico ou ducto linfático M. Occiptofrontal – levanta o supercílio e N. Glossofaríngeo – termina na raiz da
direito, linfa e linfonodos. enruga a pela da fronte língua. Inerva a parótida, sensibilidade
M. Auriculares – movimenta o pavilhão da geral e gustatória do 1/3 posterior da
orelha externa língua.
Planos M, Orbicular do olho – fecha as pálpebras N. Hipoglosso – inerva a musculatura
e comprime contra o olho da língua
M. Corrugador do supercílio – puxa o
supercílio medialmente
M. Procero – puxa a pele da glabela para
baixo
M. Nasal – parte alar: dilata a narina
M. Obicular da boca – faz o biquinho
M. Bucinador – expulsa o ar da boca,
sucção, traciona lateralmente o ângulo da
boca
M. Risório – traciona lateralmente o
ângulo da boca
M. Levantador do lábio superior – levanta
o lábio superior
M. Levantador do lábio superior e da asa
do nariz – levanta o lábio superior e dilata
a narina
M. Zigomatico menor – levanta o lábio
superior
M. Zigomatico maior – traciona o ângulo
da boca
Jasiel Oliveira
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MICROBIOLOGIA e BIOSEGURANÇA
Desinfecção – É a primeira etapa do processo. Dominui a
Postulado de Koch carga bacteriana, sendo indispensável antes da
• O agente causador deve estar presente em todos os desinfecção ou esterilização.
casos de doenças e não deve estar presente em animais
saudáveis. Assepssia - é o conjunto de medidas adotadas para
• O patógeno deve ser isolado do animal hospedeiro impedir a introdução de agentes patogênicos no
doente e deve crescer em cultura pura. organismo.
• A mesma doença deve ser produzida quando os
micróbios da cultura pura são inoculados em animais Antissepssia - consiste na utilização de produtos
sadiossuscetíveis. (microbicidas ou microbiostáticos) sobre a pele ou
• O mesmo patógeno deve ser recuperado outra vez do mucosa com o objetivo de reduzir os micro-organismos
hospedeiro animal artificialmente infectado e ser capaz em sua superfície. Ex.: Clorexidina – degermante, álcool,
de crescer novamente em cultura pura. iodofórmio
O álcool a 70% faz a desinfecção de superfície
Bactérias aeróbias contaminada, dependendo de seu uso após limpeza e
• Aeróbias estritas – exigem O2 fricção por 3 vezes consecutivas.
• Microaerófilas – baixos teores de O2
• Aeróbias facultativas – utilizam ou não O2 Degermação: é a remoção de sujidades, detritos,
• Aerotolerantes – suportam a presença do O2, impurezas e microbiota transitória da pele através do uso
mas não utilizam de sabão e detergentes sintéticos.
Bactérias anaeróbias
• Anaeróbias estritas – não toleram a presença do Esterilização – mata todos os microorganismos
O2
Luvas – reduzem em até 50% a chance de penetração de
Temperatura ótima para o crescimento bacteriano sangue no tecido do profissional após perfuração.
• Psicrófilas – 12 – 17°C
Hepatite – Tipos B,C e D são os mais propensos a serem
• Mesófilas – 28 – 37°C
transmitidos de maneira cruzada no consultório. O Tipo B
• Termófilas – 57 – 87°C
tem a capacidade de permanecer viável por mais tempo
Fase do crescimento bacteriano
fora da boca. Transmitido por meio de secreções e
• Fase LAG – adaptação. Crescem em tamanho
aerossóis.
• Fase LOG – crescimento exponencial em
velocidade. Aumenta o numero de células
• Fase estacionária – Divisão decrescente de
produção
• Fase de declínio – morte celular
Replicação viral
• Ancoragem ou adsorção
• Penetração
• Decapsidação
• Biossíntese
• Maturação
Microbiota oral
Aquisição – irrompimento dental e novos nichos
Sucessão microbiana – troca de uma comunidade para
outra
Sucessão alogênica - troca de uma comunidade para
outra, devido a alterações no habitat por fatores não
microbianos
Sucessão autogênica – Ocorre quando a comunidade
residente altera o meio de tal forma que é substituída
por outras espécies mais adaptadas ao habitat.
Microbiota residente – estão sempre presentes e em
grande numero.
Microbiota suplementar – Estão sempre presentes,
porém, em numero reduzido.
Microbiota transitória – geralmente não estão
presentes, mas apareceram lá.
Jasiel Oliveira
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COI
Urgência Dor – Trauma – Infecções – Estética – desconforto funcional
Periodontia: Abscesso gengival/periodontal agudo, pericoronarite,
GUN/PUN.
Endodontia – Ateração inflamatória reversível, alterações
inflamatórias irreversíveis, Periodontite apical aguda microbiana,
abscesso periradicular agudo, Abcesso fenix
Trauma – Fraturas coronárias com ou sem exposição pulpar,
radiculares, alveolar, lesões aos tecidos alveolares e periodontais
Cirurgia – Alveolites, hemorragias, trauma
REVISÃO
PATRICIA RAMALHO
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