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MORAL E DOGMA
DO RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
TRADUÇÃO
11-04444 CDD-366.1
EDITORA YOD
Corpo Editorial: Celes J. Garcia Junior
Glauco B. Rodrigues
contato@editorayod.com.br
www.editorayod.com.br
SUMÁRIO
BIOGRAFIA .................................................................................................... IX
CAPÍTULO II – O Companheiro..................................................................... 45
IX
uma série de processos perante o Supremo Tribunal dos Estados
Unidos. Pike empobreceu por conta da Guerra Civil, permanecendo
assim por grande parte da vida, frequentemente contraindo empréstimos
para despesas básicas do Supremo Conselho, antes do conselho votar a
seu favor , em 1879, uma anuidade de $1,200 por ano para o resto de
sua vida. Albert Pike faleceu em 2 de abril de 1892, em Washington, DC.
Pike é mais conhecido pela sua grande obra, Morals and Dogma of
the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry, publicado em 1871.
Morals and Dogma não deve ser confundido com a revisão de Pike, do
ritual do Rito Escocês. Estas são obras separadas. Walter Lee Brown
escreveu que Pike “destinou-o [Morals and Dogma] a ser um suplemento
para aquele grande ‘sistema interligado de instruções morais, religiosas e
filosóficas’ desenvolvido em sua revisão do ritual Escocês.”
X
PREFÁCIO DO AUTOR.
XI
Os ensinamentos destas Leituras não são sacramentais, na
medida em vão além do reino da Moralidade, para aqueles domínios do
Pensamento e da Verdade. O Rito Escocês Antigo e Aceito usa a palavra
“Dogma” em seu sentido verdadeiro, de doutrina ou ensinamento; não
é dogmático no sentido odioso do termo. Todos estão completamente
livres para rejeitar e discordar de qualquer coisa aqui que possa lhe
parecer falsa ou insalubre. Apenas é requerido que se pese o que é
ensinado e que se dê uma audiência justa e um juízo despreconceituoso.
Obviamente, as antigas especulações teosóficas e filosóficas não são
incorporadas como parte das doutrinas do Rito; mas porque é de
interesse e proveito saber o que o Intelecto Antigo pensava sobre estes
assuntos, e porque nada prova tão conclusivamente a diferença radical
entre a nossa natureza humana e a animal, quanto a capacidade da mente
humana de entreter tais especulações sobre si mesmo e a Divindade.
Mas, quanto a essas mesmas opiniões, podemos dizer, nas palavras do
douto canonista Ludovico Gómez: “Opiniones secundum varietatem
temporum senescant et intermoriantur, aliaeque diversae vel
prioribus contrariae reniscantur et deinde pubescant.”
XII
Os títulos dos Graus mostrados aqui mudaram em algumas
instâncias. Os títulos corretos são os seguintes:
1º Aprendiz
2º Companheiro
3º Mestre
4º Mestre Secreto
5º Mestre Perfeito
6º Secretário Íntimo
7º Preboste e Juiz
8º Intendente dos Edifícios
9º Eleito dos Nove
10º Eleito dos Quinze
11º Eleito dos Doze
12º Mestre Arquiteto
13º Real Arco de Salomão
14º Eleito Perfeito
15º Cavaleiro do Oriente
16º Príncipe de Jerusalém
17º Cavaleiro do Oriente e do Ocidente
18º Cavaleiro Rosa-Cruz
19º Pontífice
20º Mestre da Loja Simbólica
21º Noaquita ou Cavaleiro Prussiano
22º Cavaleiro do Real Machado ou Príncipe do Líbano
23º Chefe do Tabernáculo
24º Príncipe do Tabernáculo
25º Cavaleiro da Serpente de Bronze
26º Príncipe de Misericórdia
27º Cavaleiro Comandante do Templo
28º Cavaleiro do Sol ou Príncipe Adepto
29º Cavaleiro Escocês de Santo André
30º Cavaleiro Kadosh
31º Inspetor Inquisidor
32º Mestre do Real Segredo
XIII
CAPÍTULO I . APRENDIZ
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CAPÍTULO I.
APRENDIZ
A RÉGUA-DE-DOZE-POLEGADAS E O MAÇO
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livre, uma vez criado. Tal Força deve ser limitada, refreada,
conduzidapela distribuição em canais diferentes e por cursos
indiretos, para escapes, de onde se questionaria quanto à lei,
ação e decisão do Estado; assim como os antigos sábios reis
Egípcios conduziram a canais diferentes, por subdivisão, as águas
abundantes do Nilo, e as compeliram a fertilizar e não devastar
a terra. Deve haver o jus etnorma, a lei e Régua, ou Escala, da
constituição e da lei, dentro da qual a força pública deve agir.
Faça-se uma brecha em qualquer uma delas e o grande martelo
a vapor, com seus golpes velozes e pesados, reduz todo o
mecanismo a átomos e, por fim, desconjuntando-se
violentamente, repousam morto e inerte em meio à ruína que
forjou.
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Uma “Loja” é definida como uma “reunião de Maçons,
pontualmente congregados, tendo a escritura sagrada, o esquadro e o
compasso, e um alvará, ou certificado de constituição, autorizando-os a
trabalhar”. A sala ou lugar no qual se reúnem, representando uma
parte do Templo do Rei Salomão, também é chamada de Loja;
e isto é o que nós agora estamos considerando.
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que se abriu para engolir Roma. Ela TENTARÁ. Não será sua
culpa se nunca chegar o dia no qual as pessoas não mais terão
que temer uma conquista, uma invasão, uma usurpação, uma
rivalidade de nações à mão armada, uma interrupção da
civilização dependendo de um casamento real, ou um nascimento
nas tiranias hereditárias; uma separação das pessoas por um
Congresso, um desmembramento pela queda de uma dinastia, um
combate entre duas religiões, cabeceando-se como duas cabras de
escuridão sobre a ponte do Infinito: Quando não mais terão que
temer a fome, a espoliação, a prostituição a partir da miséria, a
miséria a partir da falta de trabalho, e todo o banditismo do acaso
na floresta dos eventos; quando as nações gravitarão ao redor da
Verdade, como astros ao redor da luz, cada qual em sua órbita,
sem choque ou colisão; e em todos os lugares a Liberdade,
cinturada por estrelas, coroada com os esplendores celestiais, e
com a sabedoria e a justiça em cada mão, reinará suprema.
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humildes e dos pouco influentes não tem valor. Não existe limite
legal para as influências possíveis de uma boa ação, de uma
palavra sábia ou de um esforço generoso. Nada é realmente
pequeno. Quem estiver aberto à penetração profunda na natureza
sabe disto. Apesar de que, de fato, nenhuma satisfação absoluta
possa ser concedida à filosofia, não mais na circunscrição da
causa do que na limitação do efeito, a pessoa de reflexão e
contemplação cai em êxtases imperscrutáveis à vista de todas as
decomposições de forças resultantes na unidade. Tudo trabalha
para tudo. A destruição não é aniquilamento, mas regeneração.
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mil ovelhas e três mil camelos. Seus amigos se sentaram com ele
por sete dias e sete noites. Foi ordenado a seus amigos que
sacrificassem sete bois e sete carneiros; e, novamente, ao final,
ele teve sete filhos e três filhas, duas vezes sete mil ovelhas e
viveu cento e quarenta, ou duas vezes sete vezes dez anos. Faraó,
em seu sonho, viu sete vacas gordas e sete vacas magras, sete
espigas boas e sete espigas malditas de trigo; e houve sete anos
fartos e sete anos de fome. Jericó caiu quando sete sacerdotes,
com sete trombetas, fizeram o circuito ao redor da cidade por sete
dias sucessivos; uma vez por dia durante seis dias e sete vezes no
sétimo. “Os sete olhos do Senhor” diz Zacarias “que percorrem
por toda a terra”. Salomão construiu o Templo em sete anos. Sete
anjos, no Apocalipse, derramam sete pragas, de sete cálices de
fúria. A besta escarlate na qual a mulher se senta no deserto tem
sete cabeças e dez chifres. Também os tem a besta que se ergue
do mar. Sete trovões emitiram suas vozes. Sete anjos tocaram sete
trombetas. Sete lâmpadas de fogo, os sete espíritos de Deus,
queimaram diante do trono; e o Cordeiro que foi sacrificado tinha
sete cornos e sete olhos.
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O MESTRE
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