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Teresina, 11/07/2012
Geração
Maior
complexidade
Expansão Continuidade no
SEP
Contínua Fornecimento
Confiabilidade
Introdução (Revisão)
Fluxo de Potência
• Correntes e potências transferidas ao longo do sistema, nível das tensões, ...
Harmônicos
• Analisar o efeito das correntes e tensões distorcidas no
sistema, ...
Estabilidade
• Assegurar que as máquinas rotativas conectadas ao sistema permanecerão
estáveis em operação, ...
Introdução (Revisão)
Transitórios Eletromagnéticos
• Análises computacionais de efeitos de, por ex., descargas atmosféricas,
chaveamentos, ...
Cálculo de Curto-Circuito
• Cálculos para assegurar que os equipamentos não serão destruídos devido as
solicitações de corrente de curto-circuito, ...
Sistema Interligado Nacional
Introdução (Revisão)
Classe B -
Transitórios
Meio-Rápidos
(Fenômeno de
Curto-Circuito)
Classe A - Classe C -
Transitórios Transitórios
Ultra-Rápidos Lentos
(Fenômenos (Estabilidade
de surto) Transitória)
Transitórios
Introdução (Revisão)
Defeitos
Chaveamento
(Curtos-circuitos)
Situações
Transitórias
Correntes de
Curto-Circuito
Corrente Corrente
Térmica Dinâmica
Solicitação
Aquecimento
Mecânica
Introdução (Revisão)
• Ex.: Oscilografia de um defeito ABT
Introdução (Revisão)
Distorções na
Desequilíbrio forma de
onda
Desvio da
Amplitude
frequência
Problemas:
Tensões e
Correntes
Introdução (Revisão)
Perturbações
Anomalias
Introdução (Revisão)
Otimização Sistemas de
do Sistema Interconexão
de Geração Apropriados
A Qualidade
Conjunto de Serviço e
Coerente de de produto
Proteções Fornecido ao
Cliente
Introdução (Revisão)
• Otimização do Sistema de Geração
Nível de Curto-Circuito
(Capacidade dos Equipamentos)
• Pequenas perturbações
– O sistema de controle pode lidar com esses
– Exemplo: variação de carga no transformador ou no
gerador
PROTEÇÃO
Sistema de Proteção
Operação durante uma condição operativa
grave:
Sistema de Proteção do Equipamento
Religamento automático
Sincronização automática
SEP está Exposto a Agentes Externos
Danos aos Equipamentos
Danos aos Equipamentos
Danos aos Equipamentos
Sistema de Proteção
“Sentinelas”
Proteção
Identificar
Localizar
Proteção Defeitos
Alertar
Linha Trifásica
a
b
c
I
Subestação Defeito
(Falta)
I
Milhares de Ampères Cabo
Causas Prováveis para Faltas no SEP
Árvores e ventos
Descargas atmosféricas
Falhas de equipamentos
Erro humano
Falhas de isoladores
Objetos estranhos
Outra causas
I
In Imd Corrente de
Valor Nominal
Curto-Circuito
Danos Mecânicos durante o Curto-
Circuito
• Extremante destrutivo em barramentos,
isoladores, suportes, transformadores e
máquinas
• O dano é instantâneo
Forças
Mecânicas
f1 f2
i1
i2
Condutores Rígidos
f1(t) = k i1(t) i2(t)
Quadro Estatístico dos defeitos
Equipamento Defeito (%)
Linhas aéreas 31,3
Proteção 18,7
Transformadores 13,0
Cabos 12,0
Seccionadores 11,7
Geradores 8,0
Diversos 2,1
TC’s e TP’s 1,8
Sistema de controle 1,4
Quadro I – Levantamento estatístico realizado pela Central
Electricity Generating Board - England
Quadro Estatístico dos defeitos
Tipo dos
Total Permanentes Transitórios
Defeitos0
Trifásicos 2% 95% 5%
Bifásicos 11% 70% 30%
Fase-terra 79% 20% 80%
Outros 8%
Explosões
Efeito cascata
Relação entre CC e Potência/Tempo
Potência da Carga
Monofásico à terra
Bifásico
Bifásico à terra
Trifásico
Tempo
O Fusível
Fusível
Transformador
Conjunto Coerente de Proteções
Assegurar o fornecimento de
energia aos consumidores
Salvaguardar os
equipamentos e as pessoas*
Retirar de operação os
equipamentos sob defeito
Sistemas de Proteção (SPs)
• As necessidades dos SPs surgem com:
– Defeitos em Isolações
– Etc ...
Aspectos da Proteção
Limitação
Operação
dos
Normal
Defeitos
Prevenção contra
Falhas Elétricas
Aspectos da Proteção
• Operação Normal
Elétrica Mecânica
Proteção diferencial (87) Proteção de gás (63)
... ...
Subsistemas do Sistema de Proteção
Subsistemas do Sistema de Proteção
TCs 52
Equipamento
Controle Protegido
Relé
TPs
Subsistemas do Sistema de Proteção
Relés de Proteção
– Responsáveis pela lógica de atuação do sistema de
proteção (tensões e correntes), que por meio dos
sinais de entrada, atuam ou bloqueiam os
disjuntores locais ou remotos
Subsistemas do Sistema de Proteção
Subsistemas do Sistema de Proteção
Subsistemas do Sistema de Proteção
Disjuntores
– Interrompem a passagem de corrente e isolam o
ramo defeituoso do SEP
Subsistemas do Sistema de Proteção
Circuito de Comando Simplificado – DJ AT
Fechado
Aberto
Subsistemas do Sistema de Proteção
Subsistemas do Sistema de Proteção
Transformadores de Instrumentação
– Transformadores de Corrente
– Transformadores de Potencial
• reduzem a amplitude da V e I (dentro de certos limites,
reproduzem fielmente os valores observados)
Subsistemas do Sistema de Proteção
Principais Tipos de Ligações para TCs e TPs
Delta
Estrela
Subsistemas do Sistema de Proteção
Baterias (Suprimento Auxiliar)
– Garantir o funcionamento dos outros subsistemas
Subsistemas do Sistema de Proteção
Baterias (Suprimento Auxiliar)
+
Relé
SI
LED
DC Contato Vermelho
SI do
Relé
52a
Disjuntor
52
TC
–
Subsistemas do Sistema de Proteção
Baterias (Suprimento Auxiliar)
Subsistemas do Sistema de Proteção
Canais de Comunicação
– Permitir a interação entre a proteção e o sistema
de automação
Subsistemas do Sistema de Proteção
Canais de Comunicação
60
Subsistemas do Sistema de Proteção
Canais de Comunicação
Sensibilização Amplificação
• Tensões • Instantâneo • Simples
• Correntes • Funções de • Delay • Múltiplos
• I/O Digitais Proteção
Sinais de
Temporização Saídas
Entrada
Características Básicas do SP
• Confiabilidade
– Assegurar a atuação correta do Sistema de Proteção
• Seletividade
– Maximizar a continuidade do serviço
• Simplicidade
– Mínimo de equipamentos de proteção para executar a
função desejada
Características Básicas do SP
• Velocidade de Operação
– Minimizar o tempo de atuação e
consequentemente o tempo de falta
(desenergizado)
• Economia
– Maximizar a proteção com o mínimo de custo
Características Básicas do SP
Resumo
Economia
Características Básicas do SP
“A topologia do SEP, e os tipos de equipamentos
conectados a este, pode influenciar na atuação
do sistema de proteção”
Redes
em anel
Redes
radiais
Fatores que influenciam o
desempenho do Relé de Proteção
Correto Incorreto
Aplicação pobre
Configurações incorretas
Erro Humano
Linhas de Linhas de
Motores
Transmissão Distribuição
Zonas de Proteção
“Uma característica importante das zonas de
proteção é a sobreposição, ou seja,
normalmente a mesma área do SEP é protegida
por duas ou mais zonas de proteção. Tal fato
serve para garantir que nenhuma porção do
sistema seja deixada sem proteção primária de
alta velocidade (eliminação de pontos cegos). É
desejável manter esta região a menor possível.”
Zonas de Proteção
3a Zona
2a Zona
1a Zona
Conceito de Proteção
Primária (Principal)
Secundária (Retaguarda)
Auxiliar
• Sinalização, Temporização, Multiplicação de
contatos, ...
Conceito de Proteção
Retarguarda
• Deve ser ressaltada a exigência da proteção de
retaguarda caso a principal não funcione:
– Configuração do sistema
• Diagrama unifilar
• Padronização de fabricantes
• Procedimentos de operação
Aplicação de Relés de Proteção
– Grau de proteção necessário
• Qual o tipo de proteção a ser utilizado
Relé
Aplicação de Relés de Proteção
VC2
VC0
VC1
– Estudo de Curto- VC
VA2
Circuito VC2 VA1
VA2
• Um estudo de curto- VA0
VA
circuito é necessário
VB2 V0
na maioria das
aplicações de relés de
proteção, incluindo
as correntes e
tensões de sequência VB1
VB2
VB0 VB
Aplicação de Relés de Proteção
– Dados de carga, dos transformadores e das
impedâncias
Aplicação de Relés de Proteção
Taxa de
Forma de
alteração Direção Harmônicos
Onda
(Razão)
Operação dos Relés de Proteção
Aspectos
Estáticos
Construtivos
Digitais
Classificação dos relés
Direta
Atuação
Indireta
Primário
Instalação
Secundário ou
Retaguarda
Instantâneo
Tempo de Atuação Tempo Definido
Temporizado
Tempo Inverso
Classificação dos Relés quanto aos
Aspectos Construtivos
Eletromecânicos
Digitais
Estáticos
(Microprocessados)
Relés Eletromecânicos
Relés Estáticos
Relés Digitais
Introdução à Proteção
Background histórico
Ideia inicial: proteção manipulada por um único computador
Área de maior interesse: proteção de linhas de transmissão
Era esperado um desempenho, no mínimo, igual ao dos relés convencionais
Background histórico
Na década de 1970 houve um avanço significativo no hardware computacional
Houve uma diminuição do tamanho, do consumo e do custo dos relés bem como um aumento na
sua velocidade de processamento. Comprovando a possibilidade de implementação dos relés
computadorizados
Introdução à Proteção
RELÉS MICROPROCESSADOS
Relés Microprocessados
Vantagens
Decisão de abertura do disjuntor (trip) é definida pelo resultado de operações matemáticas
Polifásicos
Auto-checagem e confiabilidade
Considerações de custo-benefício
Relés Microprocessados
Problemas
Adaptação da tecnologia
Mudanças no hardware
Linguagem
...
Relés Microprocessados
Relés Microprocessados
Arquitetura
Unidade auxiliar
de transformação
Unidade Digital do Relé
va Filt S/H
CPU
vb Filt S/H
M Sinal
vc Filt S/H A/D I Memória de
U
X D Trip
ia Filt S/H B
D/I
ib Filt S/H
D/O
ic CLK
Filt S/H
Tap
i0 Filt S/H
Relés Microprocessados
Arquitetura
Relés Microprocessados
Arquitetura
Redutores de medida
Módulos de interface
Multiplexador
Conversores analógico/digital
Processador
Relés Microprocessados
Arquitetura
Relés Microprocessados
Arquitetura
Relés Microprocessados
Arquitetura
• Fonte de Alimentação
– Redundante
Relés Microprocessados
Arquitetura
• CPU + Placa de Comunicação Integrada
Relés Microprocessados
Arquitetura
• Unidade Auxiliar de Transformação
– Entradas de Tensão e Corrente
Relés Microprocessados
Arquitetura
• Cartão de I/O Digitais
Relés Microprocessados
Conversão analógica/digital
1
2
Princípio do Entrada 3
Saída
4
do sinal do sinal
Multiplexador 5
va S/H
6
vb S/H
7
vc S/H Barramento de
MUX CAD Dados
ia S/H
Start
Microprocessador
ib
Controle do sinal
S/H
Conversion
Endof
ic S/H
Conversion
MUX
Address
Sample/Hold
Relés Microprocessados
• Compensação devido a não simultaneidade dos
sinais:
Os dois fasores vão diferir de um ângulo Θ:
– Para fasores
t t y 2
x(t ) t x
amostra no tempo x
rad
T
y (t ) t y
amostra no tempo
sendo 𝑇 é a frequência fundamental do
sinal.
𝑓𝑠𝑖𝑛𝑎𝑙
𝐼 ∆𝜑 = 𝜔 ∙ ∆𝑇 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = ∙ 360°
𝐼𝑅𝑀𝑆 = 𝑓𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚
2
Relés Microprocessados
• Conversão analógica/digital
Correntes Tensões
Efeito aliasing (sobreposição de espectros)
Filtro
Teorema de Nyquist
Butterworth
– Número de Bits
– IRIG-B
Relés Microprocessados
• Diagrama de Blocos do Funcionamento do
Relé
Algoritmo de
Proteção
Sinais de Tensão e Aquisição de Detecção de Tomada de
•Filtros Digitais Sensibilização
de Corrente Dados Defeito Decisão
•Comandos Remotos
•...
Automação Proteção
Relés Microprocessados
• Diagrama de Blocos de Controle e Proteção
Relés Microprocessados
• Diagrama de Blocos de Controle e Proteção
Introdução à Proteção
JANELA MÓVEL
Janela de Dados Móvel
Janela de Dados Móvel
• Largura da Janela
– Número de amostras que serão utilizadas para o
cálculo
Largura da Janela
≠
Número de Amostras por Ciclo
Precisão
Velocidade
de Atuação
Janela de Dados Móvel
Exemplo: Fasores
Φ
Φ=𝜔∙𝑡 1
𝐼𝑠 = ∙ 𝐼 𝜔𝑡 ∙ 𝑠𝑒𝑛 𝜔𝑡 𝑑𝑡
2𝜋
Φ−360°
∴ Φ
𝐼Φ = 𝐼𝑠 + 𝑗𝐼𝑐 1
𝐼𝑐 = ∙ 𝐼 𝜔𝑡 ∙ 𝑐𝑜𝑠 𝜔𝑡 𝑑𝑡
2𝜋
Φ−360°
𝐼0°
=1+𝑗∙0
𝐼
𝐼30° 3 1
= +𝑗∙
𝐼 2 2
𝐼60° 1 3
= +𝑗∙
𝐼 2 2
𝐼90°
=0+𝑗∙1
𝐼
Introdução à Proteção
FONTES DE ERRO
Fontes de Erros
• As ondas defeituosas de corrente e de tensão
não são senoidais de frequência fundamental
1.0
Tensão (em p.u.)
-1.0
tempo (s)
Fontes de Erros
Resistência de falta
Introdução à Proteção
CONCEITOS MATEMÁTICOS
Detecção de Defeitos
• O defeito pode ser detectado de várias formas
e é geralmente associado a mudanças no sinal
tensão/corrente.
• Confirmação do Defeito
Senoide Defeito
Períodos das Variação positiva é
Condição de defeito
variações positivas diferente da
e negativas são negativa e isto é
iguais refletido.
Detecção de Defeitos
• Método #2
Detecção de Defeitos
• Método #3
– Este método detecta o defeito pela comparação
das formas de onda de V e I com o ciclo anterior
correspondente
𝑉 𝑘−𝑛+1
x 𝑉Φ = 𝑉𝑠 + 𝑗𝑉𝑐
2𝜋
𝑐𝑜𝑠 𝑖
𝑛
Transformada de Fourier
• Para expressões dadas na forma retangular,
para um ciclo de dados a amostra 𝑙:
𝑁−1
2
𝑉𝑠 = 𝑉𝑙 𝑠𝑒𝑛 2 ∙ 𝜋 ∙ Δ𝑡 ∙ 𝑙
𝑁
𝑙=1
𝑁−1
2 𝑉𝑜 𝑉𝑁
𝑉𝑐 = + + 𝑉𝑙 𝑐𝑜𝑠 2 ∙ 𝜋 ∙ Δ𝑡 ∙ 𝑙
𝑁 2 2
𝑙=1
Transformada de Fourier
• Assim, as expressões podem ser convertidas a
forma polar, sendo a expressão para a tensão:
2 2
𝑉 = 𝑉𝑠 + 𝑉𝑐
𝑉𝑠
𝜃 = tan−1 −
𝑉𝑐
Transformada de Fourier
• Está implícito na análise de Fourier a filtragem
dos dados
Meio Ciclo
Transformada de Fourier
𝑘
2
𝑀𝐼𝑁 𝑣 𝑛∙∆𝑡 − 𝑓𝑛
𝑛=𝑘−𝑁
Sendo:
𝑘 – número da amostra
𝑁 – tamanho da janela de dados
𝑛 – variável auxiliar
∆𝑡 – intervalo de amostragem
𝑓 𝑛 – valores amostrados
Contato
Universidade Salvador (UNIFACS)
Mestrado em Energia
Rua Ponciano de Oliveira, 126. 2º andar. Rio Vermelho.
Salvador – Bahia.
Fone: (71) 3330-4662 Fax: (71) 3330 4666
e-mail: mestradoenergia@unifacs.br
Teresina, 12/07/2012
INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DE
SOBRECORRENTE
Proteção de Sobrecorrente
𝐼𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 ≥ 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntores
Fusível
Relé
...
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
• Proteção de sobrecorrente
Térmica Magnética
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
1 - Parte Externa, termoplástica
2 - Terminal superior
3 - Câmara de extinção de arco
4 - Bobina responsável pelo disparo instantâneo
(magnético)
5 - Alavanca:
0 - Desligado: verde visível
I - Ligado: vermelho visível
6 - Contato fixo
7 - Contato móvel
8 - Guia para o arco - sob condições de falta, o
contato móvel se afasta do contato fixo e o arco
resultante é guiado para a câmara de extinção,
evitando danos no bimetal, em caso de altas
correntes (curto-circuito)
9 - Bimetal - responsável pelo disparo por
sobrecarga (térmico)
10 - Terminal inferior
11 - Clip para fixação no trilho DIN
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
• Proteção Magnética
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
• Proteção Magnética
Proteção de Sobrecorrente
Mini Disjuntor
• Proteção Térmica
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Chave Fusível ou Corta-Circuito de Média
Tensão (MT)
– É o dispositivo constituído de um porta-fusível e
demais partes destinadas a receber um elo-fusível
• Elo-Fusível
– é uma peça facilmente substituível, composta de
um elemento sensível e demais partes, que
completa o circuito entre os contatos de um corta-
circuito
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Sobrecorrentes
– é a intensidade de corrente superior à máxima
corrente permitida para um sistema, equipamento ou
para um componente elétrico qualquer.
• Elo-Fusível Protetor
Load Buster
(dispositivo abertura de carga 24,5 kV)
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Chave Fusível de Média Tensão (MT)
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Elo Fusível
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Elo Fusível
– Curvas de tempo x corrente
– Tipo
• “H”
• “K”
• “T”
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Fusível HH
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
• Curva do Fusível HH
Proteção de Sobrecorrente
Fusível
Corrente Nominal
Tensão Nominal
Características
Elétricas
Corrente de
Interrupção
Corrente de
Curto-Circuito
Proteção de Sobrecorrente
Fusível - Aplicações
Transformadores de Potência
Transformadores de Potencial
Alimentadores de Distribuição
Motores Elétricos
Entradas de Instalações Consumidoras
...
Relés de Sobrecorrente (50/51)
RELÉS DE SOBRECORRENTE
50 / 51
Relés de Sobrecorrente
Relés de Sobrecorrente
52
Defeito Carga
𝐼𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 ≥ 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒
Relés de Sobrecorrente
Instantâneo
(50)
Temporizado
(51)
Relés de Sobrecorrente
• Relés de Tempo Inverso
Tempo de
Operação do
Relé
𝐼
Relés de Sobrecorrente
Inverso IEC
Extremamente Inverso
Relés de Sobrecorrente
𝑇𝑃 𝑇𝑅 𝑇𝐷 𝑀
• Tempo de operação • Emulação do tempo • Dial de tempo • Múltiplos da corrente
em segundos de reset do relé de ajuste
eletromecânico em
segundos (apenas se a
parametrização
utilizar tal ajuste)
Relés de Sobrecorrente
ANSI
Relés de Sobrecorrente
ANSI
IEC Class A Curve (Standard Inverse): C1 IEC Class B Curve (Very Inverse): C2
Relés de Sobrecorrente
Exemplo de tipos de curvas
Relés de Sobrecorrente
Curvas
INVERSE TIME
• A time/current operating characteristic generally applied where
the short-circuit current magnitude is dependent largely upon
the system generating capacity at the time of the fault.
VERY INVERSE
• A time/current operating characteristic generally applied where
the short-circuit current magnitude is dependent largely upon
the relative position of the fault with TIME respect to the relay
and only slightly or not at all upon the system generating
capacity.
Relés de Sobrecorrente
Curvas
EXTREMELY INVERSE
• A time/current operating characteristic generally applied where
sufficient time delay must be provided to allow a re-energized
circuit to pick up without unnecessary TIME tripping during the
inrush period and at the same time coordinate properly with
power fuses and fuse cutouts.
INVERSE LONG
• A time/current operating characteristic generally applied where
a long time delay must be provided to allow protection of
motors against overloads under conditions where TIME the
customary thermal devices are not applicable.
Relés de Sobrecorrente
Curvas
DEFINITE TIME
• A time only operating characteristic generally applied
where timing functions are required and the current
characteristic is generally of little consequence.
Relés de Sobrecorrente
• O ideal é que todos os equipamentos em um
SEP tivessem a mesma curva de ajuste, pois a
coordenação seria garantida
52
Carga
Inominal Icc
𝐼𝑚𝑖𝑛
𝑘 ∙ 𝐼𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 ≤ 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒 ≤
𝑘
∴ 𝑘 é a constante de ajuste, geralmente, 1,5 ou 2
Relés de Sobrecorrente
• Observações
– 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒 deve ficar mais próximo do mínimo
#B
Gerador
equivalente 10 MVA
a SE “A”
𝒁𝑳𝑻 = 𝟎, 𝟏 𝒑𝒖
𝑩𝒂𝒔𝒆 𝟔𝟗 𝒌𝑽 10 MVA
𝟏𝟎𝟎𝑴𝑽𝑨
𝑰𝒄𝒄𝟑Ø = 𝟖 𝒌𝑨
𝑰𝒄𝒄𝟏Ø − 𝒕 = 𝟔 𝒌𝑨
10 MVA
Relés de Sobrecorrente
• Exemplo
– O TC é 400:5A, conforme apresentado na aula 2.
– Cálculo do equivalente de Thévenin
A1
𝐼𝑐𝑐3𝜙 = 𝐼𝐴1
jXSE
𝑆𝐵𝑎𝑠𝑒
o
190 pu ESE 𝐼𝐵𝑎𝑠𝑒 =
3 ∙ 𝑉𝐵𝑎𝑠𝑒
Relés de Sobrecorrente
• Exemplo
𝑆𝐵𝑎𝑠𝑒 100𝑀𝑉𝐴
𝐼𝐵𝑎𝑠𝑒 = = = 836,74𝐴
3 ∙ 𝑉𝐵𝑎𝑠𝑒 3 ∙ 69𝑘𝑉
– Colocando em pu
𝐼𝑐𝑐 8𝑘𝐴
𝐼𝑐𝑐3𝜙 = = = 9,56𝑝𝑢
𝑆𝐸 𝐼𝐵𝑎𝑠𝑒 836,74𝐴
– Observando a figura, temos:
𝐸𝑆𝐸 1∠90° 1∠90°
𝐼𝑐𝑐3𝜙 = = → 𝑋𝑆𝐸 = = 𝑗0,1046𝑝𝑢
𝑆𝐸 𝑗𝑋𝑆𝐸 𝑗𝑋𝑆𝐸 9,56
Relés de Sobrecorrente
• Exemplo
– Achando o CC 3φ na Barra #B
A1 B1
jXSE jXLT
j0,1046 j0,10
Icc3ϕ
190o pu ESE
𝐸𝑆𝐸 1∠90°
𝐼𝑐𝑐3𝜙 = = = 4,887𝑝𝑢 ≅ 4,1𝑘𝐴
#𝐵 𝑗 𝑋𝑆𝐸 + 𝑋𝐿𝑇 𝑗 0,1046 + 0,10
Relés de Sobrecorrente
• Exemplo
3
– Considerando que 𝐼𝑐𝑐2𝜙 = ∙ 𝐼𝑐𝑐3𝜙 , tem-se:
2
3
𝐼𝑐𝑐2𝜙 = ∙ 4,1𝑘𝐴 ≅ 3,541𝑘𝐴
2
– Com as Icc, temos o seguinte ajuste:
1,5 ∙ 251𝐴 3541,30
≤ 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒 ≤
400 1,5 ∙ 400
5 5
temporizado
Tempo
Ajustado
1,0 Múltiplo da
Relé não Corrente (A)
Ajuste do tempo
opera
definido
Limiar da
Operação
Relés de Sobrecorrente
– 51 com Tempo Inverso
Tempo (s)
temporizado
Ajuste do tempo
inverso
1,0 Múltiplo da
Relé não Corrente (A)
opera
Limiar da
Operação
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente Temporizado com
elemento
Tempo (s)
Instantâneo (51)
temporizado
Ajuste do tempo
inverso
Tempo instantâneo
Ajustado
1,0 Múltiplo da
Relé não Corrente (A)
Ajuste do tempo
opera
definido Ajuste do
Limiar da instantâneo
Operação
Relés de Sobrecorrente
• Verifica-se que dependendo da 𝐼𝑐𝑐 , a unidade
50 ou 51 irá atuar
– Atuação da unidade 50
𝐼𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜−𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 ≥ 𝐼𝐴𝑗𝑢𝑠𝑡𝑒𝐼𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡â𝑛𝑒𝑜
Relés de Sobrecorrente
• Como a unidade instantânea não é
temporizada, calcula-se o ajuste de modo que
o seu alcance não atinja os relés a jusante,
uma vez que a seletividade deve ser mantida
Barra
Jusante
Barra
Instantâneo
Montante
50
Iccmínimo
51
Temporizado
Barra
Jusante
Barra
Instantâneo
Montante
50
Iccmínimo
51
Relés de Sobrecorrente
Relés de Sobrecorrente
Relés de Sobrecorrente
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente de Neutro ou de
Sequência Zero
𝐼𝑁𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜 = 𝐼𝐴 + 𝐼𝐵 + 𝐼𝐶
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente de Neutro
A
IA PQ os TCs estão em Y?
B
Pode ser em ∆?
IB
C
A
IC
B N
INeutro C
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente de Neutro
𝐼𝑁𝑒𝑢𝑡𝑟𝑜 = 3 ∙ 𝐼0
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente de Neutro
• Cargas desequilibradas
250
A( k V I ) B
-0
CI
-2 5 0
V
)
( k V
5
B
V
)
0
(k V
-5
A
i g i t a l s
V
51G
D
0 ,0 2 ,5 5 ,0 7 ,5 1 0 ,0 1 2 ,5 1 5 ,0
C y c le s
Relés de Sobrecorrente
IA IB IC VA(k V) VB(k V) VC (k V)
I C
250
A( k V I ) B
0
CI
) V
-2 5 0
(k V
5
B
) V
0
(k V
-5
A
i g i t a l s
V
51G
D
0 ,0 2 ,5 5 ,0 7 ,5 1 0 ,0 1 2 ,5 1 5 ,0
C y c le s
Relés de Sobrecorrente
• Relé de Sobrecorrente de Neutro
Ajuste do
0,1 In 0,45 In Neutro
Religador
“O religador é um equipamento de proteção a
sobrecorrentes utilizado em circuitos aéreos de
distribuição, que opera quando detecta
correntes de curtocircuito, desligando e
religando automaticamente os circuitos um
número predeterminado de vezes”
Religador
status da LD
Fechado
Religador
Aberto
Fechado
Falta
Aberto
30 30,1 32,1 32,5 35,5 Tempo (s)
Religador
• As operações de um religador
– se for ajustados para quatro operações
todas rápidas
todas retardadas
Religador
• As operações de um religador
• Monofásico
• Trifásico
– Trifásicos com Operação Monofásica e Bloqueio Trifásico
INTRODUÇÃO À COORDENAÇÃO DE
RELÉS DE SOBRECORRENTE
Coordenação de Sobrecorrente
• Algumas características e objetivos devem ser
observados
– O relé deve operar o mais rápido possível, dentro da
sua seletividade
2a Zona
1a Zona
A B
Equivalente
RA RB Icc
Retaguarda Primário
Coordenação de Sobrecorrente
• Tempo de Coordenação
Tempo de Operação
ReléB + DisjuntorB
Tempo de
sobrepercuso do Relé A
(Relé Eletromecânico)
∆𝑡
Tempo de Segurança
Coordenação de Sobrecorrente
• Tempos típicos de coordenação
Coordenação de Sobrecorrente
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Definido
Equivalente
RA RB RC
tC
Dt
2·Dt tB
Dt
tA
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Definido
– Coordenação simples
Temporizado (51A)
tA
Dt Temporizado (51B)
2·Dt tB
Dt
Temporizado
(51C)
tC
A B C D
Instantâneo (50A) Instantâneo (50B) Instantâneo (50C)
Equivalente
RA RB RC
Coordenação de Sobrecorrente
• Parametrização do Elemento Instantâneo (50)
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
– O relé mais afastado da SE (próximo da carga)
deve ter a menor curva possível tC
• Lembrar que a curva de dano térmico deve ser
contemplada
Temporizado (51C)
Curva 1/2
A B C D
Equivalente
RA RB RC
Coordenação de Sobrecorrente
Curvas Tempo x Corrente - ANSI
IEC Class A Curve (Standard Inverse): C1 IEC Class B Curve (Very Inverse): C2
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
– Calcular o tempo de atuação do relé C devido ao
𝐼𝑐𝑐 na Barra #C
Tempo (s)
𝐼𝐶𝐶3𝜙
𝐶
𝑀𝐶 =
𝑅𝑇𝐶𝐶 ∙ 𝑇𝑎𝑝𝐶
tC
Curva 1/2
MC M(I)
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
– Com a mesma corrente de curto-circuito utilizada
para achar a curva do Relé C, calcula-se o tempo
de atuação do Relé B
𝑡𝐵 = ∆𝑡 + 𝑡𝐶
𝐼𝐶𝐶3𝜙
𝐶
𝑀𝐵 =
𝑅𝑇𝐶𝐵 ∙ 𝑇𝑎𝑝𝐵
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
Tempo (s)
Curva X
t'B
Dt
tC
Curva 1/2
ICC I
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
tB tC
Temporizado (51B)
Curva B
Dt
Temporizado (51C)
Curva 1/2
A B C D
Equivalente
RA RB RC
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
tA
tB tC
Temporizado (51A)
Curva A Temporizado (51B)
Dt Curva B
Temporizado (51C)
Dt Curva 1/2
A B C D
Equivalente
RA RB RC
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 51 de Tempo Inverso
Tempo (s)
Curva B
Curva A
t'A
t'B
Dt
tC
Curva 1/2
ICC I
Coordenação de Sobrecorrente
• Parametrização do Relé 51 de Tempo Inverso
Coordenação de Sobrecorrente
• Coordenação do Relé 50 de Tempo Inverso
com Elemento Instantâneo (50)
tB
Temporizado (51A)
Curva A Temporizado (51B)
Curva B
tC
Dt
A B C
Dt D
Instantâneo (50A) Instantâneo (50B) Instantâneo (50C) Temporizado (51C)
Curva 1/2
Equivalente
RA RB RC
Coordenação de Sobrecorrente
A B C D
Equivalente
RA RB RC RD
Corrente
(kA)
Distância
tA tB tC
Tempo (s)
Dt Dt Dt
Distância
Coordenação de Relés de Sobrecorrente (50/51)
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM
EQUIPAMENTOS
Coordenação de Sobrecorrente
• Proteção de Alimentadores – Conceitos
– Ampacidade
• Capacidade nominal de transportar corrente em uma
determinada temperatura ambiente
• Ampacidade
Equivalente
RA
Coordenação de Sobrecorrente
Exemplo - Alimentador
Coordenação de Sobrecorrente
• Proteção de Capacitores – Conceitos
– Corrente Nominal
• Representa a corrente drenada pelo banco de
capacitores trabalhando em potência e tensão
nominais
• Corrente Nominal
• Curva de ruptura
Coordenação de Sobrecorrente
• Proteção de Capacitores
– Passo #2 - Identificar às áreas das TCCs
– Ligação: Δ-Yg
– Impedância: 5%
Coordenação de Sobrecorrente
Exemplo - Transformador
Coordenação de Sobrecorrente
• Proteção de Motores – Conceitos
– Corrente Nominal
– Inversor de Frequência
– Partida direta
– Estrela-triângulo
Coordenação de Sobrecorrente
• Proteção de Motores – Conceitos
– Curva térmica de sobrecarga em Regime (MT)
• Curva de partida
Curva de partida
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO EM
SISTEMAS
Seletividade
• A seletividade entre os dispositivos de
proteção pode ser complexa e difícil de
conseguir
– Conhecimento das características dos
equipamentos e das funções de proteção
disponíveis
– Compreensão clara do sistema de distribuição e
dos elementos que devem ser retirados de serviço
durante uma condição de sobrecarga ou falha
Seletividade
• Tabela de seleção de curvas dos relés
REFERÊNCIAS RECOMENDADAS
Referências Básicas
• IEEE Std 242-2001, IEEE Recommended Practice for
Protection and Coordination of Industrial and
Commercial Power Systems (IEEE Buff Book)
• IEEE Std 399-1997, IEEE Recommended Practice for
Industrial and Commercial Power Systems Analysis
(IEEE Brown Book)
• IEEE Std 1015-1993, IEEE Recommended Practice for
Applying Low-Voltage Circuit Breakers Used in
Industrial and Commercial Power Systems (IEEE Blue
Book)
• NFPA 70, National Electrical Code, National Fire
Protection Association, Quincy, Massachusetts, 2005
Estudos de Coordenação
• IEEE Std C37.91-2000, IEEE Guide for Protective
Relay Applications to Power Transformers
• IEEE Std C37.95-2002, IEEE Guide for Protective
Relaying of Utility-Customer Interconnections
• IEEE Std C37.96-2000, IEEE Guide for AC Motor
Protection
• IEEE Std C37.91-2000, IEEE Guide for Protective
Relay Applications to Power System Buses
Estudos de Coordenação
• IEEE Std C37.99-2000, IEEE Guide for the
Protection of Shunt Capacitor Banks
• IEEE Std C37.101-1983, IEEE Guide for
Generator Ground Protection
• IEEE Std C37.102-1995, IEEE Guide for AC
Generator Protection
• IEEE Std C37.108-2002, IEEE Guide for the
Protection of Network Transformers
Estudos de Coordenação
• IEEE Std C37.110-1996, IEEE Guide for the
Application of Current Transformers Used for
Protective Relaying Purposes
• IEEE Std C37.112-1996, IEEE Standard Inverse-
Time Characteristic Equations for Overcurrent
Relays
• IEEE Std C37.113-1999, IEEE Guide for
Protective Relay Applications to Transmission
Lines
Curvas de Danos de Equipamento
• IEEE Std C57.12.59-2001, IEEE Guide for Dry-
Type Transformer Through-Fault Current
Duration
• IEEE Std C57.109-1993, IEEE Guide for Liquid-
Immersed Transformer Through-Fault Current
Duration
• IEEE Std 620-1996, IEEE Guide for the
Presentation of Thermal Limit Curves for
Squirrel Cage Induction Machines
Seleção de Equipamentos
• IEEE Std C37.010-1999, IEEE Application Guide
for AC High-Voltage Circuit Breakers Rated on
a Symmetrical Current Basis
• UL 67 – January 12, 2000, Panelboards
• UL 489 – March 22, 2000, Molded-Case Circuit
Breakers, Molded-Case Switches, and Circuit
Breaker Enclosures
Seleção de Equipamentos
• UL 845 – May 17, 2000, Motor Control Centers
• UL 891 – December 23, 1998, Dead-Front
Switchboards
• UL 1066 – May 30, 1997, Low-Voltage AC and
DC Power Circuit Breakers used in Enclosures
• UL 1558 – February 25, 1999, Metal-Enclosed
Low-Voltage Power Circuit Breaker Switchgear
Contato
Universidade Salvador (UNIFACS)
Mestrado em Energia
Rua Ponciano de Oliveira, 126. 2º andar. Rio Vermelho.
Salvador – Bahia.
Fone: (71) 3330-4662 Fax: (71) 3330 4666
e-mail: mestradoenergia@unifacs.br
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