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CURSO DE ODONTOLOGIA

DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

CORAÇÃO
Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é
relativamente pequeno, aproximadamente do tamanho do punho
fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em sua
parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa é, em média, de
250 g, nas mulheres adultas, e 300 g, nos homens adultos.

O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da


cavidade torácica, no mediastino, a massa de tecido que se estende
do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos
pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha
média do corpo. A posição do coração, no mediastino, é mais
facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superfícies e
limites. A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para
frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração,
oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a
direita.
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Limites do Coração: A superfície anterior fica logo abaixo do esterno


e das costelas. A superfície inferior é a parte do coração que, em sua
maior parte repousa sobre o diafragma, correspondendo a região
entre o ápice e aborda direita. A borda direita está voltada para o
pulmão direito e se estende da superfície inferior à base; a borda
esquerda, também chamada borda pulmonar, fica voltada para o
pulmão esquerdo, estendendo-se da base ao ápice. Como limite
superior encontra-se os grandes vasos do coração e posteriormente a
traqueia, o esôfago e a artéria aorta descendente.
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LIMITES DO CORAÇÃO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Camadas da Parede Cardíaca:

Pericárdio: a membrana que reveste e protege o coração. Ele


restringe o coração à sua posição no mediastino, embora permita
suficiente liberdade de movimentação para contrações vigorosas e
rápidas. O pericárdio consiste em duas partes principais: pericárdio
fibroso e pericárdio seroso.
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O pericárdio fibroso superficial é um tecido conjuntivo irregular,


denso, resistente e inelástico. Assemelha-se a um saco, que repousa
sobre o diafragma e se prende a ele.

O pericárdio seroso, mais profundo, é uma membrana mais fina e


mais delicada que forma uma dupla camada, circundando o coração.
A camada parietal, mais externa, do pericárdio seroso está fundida ao
pericárdio fibroso. A camada visceral, mais interna, do pericárdio
seroso, também chamada epicárdio, adere fortemente à superfície do
coração.
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Epicárdio: a camada externa do coração é uma delgada lâmina de


tecido seroso. O epicárdio é contínuo, a partir da base do coração,
com o revestimento interno do pericárdio, denominado camada
visceral do pericárdio seroso.
SACO PERICÁRDIO
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Miocárdio: é a camada média e a mais espessa do coração. É


composto de músculo estriado cardíaco. É esse tipo de músculo que
permite que o coração se contraia e, portanto, impulsione sangue, ou
o force para o interior dos vasos sanguíneos.

Endocárdio: é a camada mais interna do coração. É uma fina camada


de tecido composto por epitélio pavimentoso simples sobre uma
camada de tecido conjuntivo. A superfície lisa e brilhante permite que
o sangue corra facilmente sobre ela. O endocárdio também reveste as
valvas e é contínuo com o revestimento dos vasos sanguíneos que
entram e saem do coração.
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CONFIGURAÇÃO EXTERNA:

O coração apresenta três faces e quatro margens:

Faces

 Face Anterior (Esternocostal) – Formada principalmente pelo


ventrículo direito.
 Face Diafragmática (Inferior) – Formada principalmente pelo
ventrículo esquerdo e parcialmente pelo ventrículo direito; ela
está relacionada principalmente com o tendão central do
diafragma.
 Face Pulmonar (Esquerda) – Formada principalmente pelo
ventrículo esquerdo; ela ocupa a impressão cárdica do pulmão
esquerdo.
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Margem

 Margem Direita – Formada pelo átrio direito e estendendo-se


entre as veias cavas superior e inferior.
 Margem Inferior – Formada principalmente pelo ventrículo
direito e, ligeiramente, pelo ventrículo esquerdo.
 Margem Esquerda – Formada principalmente pelo ventrículo
esquerdo e, ligeiramente, pela aurícula esquerda.
 Margem Superior – Formada pelos átrios e pelas aurículas
direita e esquerda em uma vista anterior; a parte ascendente da
aorta e o tronco pulmonar emergem da margem superior, e a
veia cava superior entra no seu lado direito. Posterior à aorta e
ao tronco pulmonar e anterior à veia cava superior, a margem
superior forma o limite inferior do seio transverso do pericárdio.
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Externamente os óstios atrioventriculares correspondem ao sulco


coronário, que é ocupado por artérias e veias coronárias, este sulco
circunda o coração e é interrompido anteriormente pelas artérias aorta
e pelo tronco pulmonar.

O septo interventricular na face anterior corresponde ao sulco


interventricular anterior e na face diafragmática ao sulco
interventricular posterior.

O sulco interventricular termina inferiormente a alguns centímetros do


à direita do ápice do coração, em correspondência a incisura do ápice
do coração.

O sulco interventricular anterior é ocupado pelos vasos


interventriculares anteriores.

Este sulco é ocupado pelos vasos interventriculares posteriores.

O sulco interventricular posterior parte do sulco coronário e desce em


direção à incisura do ápice do coração.
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CONFIGURAÇÃO INTERNA:

O coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos.


Os Átrios (as câmaras superiores) recebem sangue;
os Ventrículos (câmaras inferiores) bombeiam o sangue para fora do
coração

Na face anterior de cada átrio existe uma estrutura enrugada, em


forma de saco, chamada aurícula (semelhante a orelha do cão).
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O átrio direito é separado do esquerdo por uma fina divisória chamada


septo interatrial; o ventrículo direito é separado do esquerdo pelo
septo interventricular.

CONFIGURAÇÃO CARDÍACA INTERNA


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ÁTRIO DIREITO

O átrio direito forma a borda direita do coração e recebe sangue rico


em dióxido de carbono (venoso) de três veias: veia cava superior, veia
cava inferior e seio coronário.

A veia cava superior, recolhe sangue da cabeça e parte superior do


corpo, já a inferior recebe sangue das partes mais inferiores do corpo
(abdômen e membros inferiores) e o seio coronário recebe o sangue
que nutriu o miocárdio e leva o sangue ao átrio direito.
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Enquanto a parede posterior do átrio direito é lisa, a parede anterior é


rugosa, devido a presença de cristas musculares, chamados músculos
pectinados.

O sangue passa do átrio direito para ventrículo direito através de uma


válvula chamada tricúspide (formada por três folhetos – válvulas ou
cúspides).

Na parede medial do átrio direito, que é constituída pelo septo


interatrial, encontramos uma depressão que é a fossa oval.

Anteriormente, o átrio direito apresenta uma expansão piramidal


denominada aurícula direita, que serve para amortecer o impulso do
sangue ao penetrar no átrio.

Os orifícios onde as veias cavas desembocam têm os nomes de óstios


das veias cavas.

O orifício de desembocadura do seio coronário é chamado de óstio do


seio coronário e encontramos também uma lâmina que impede que o
sangue retorne do átrio para o seio coronário que é denominada de
válvula do seio coronário.

ÁTRIO ESQUERDO

O átrio esquerdo é uma cavidade de parede fina, com paredes


posteriores e anteriores lisas, que recebe o sangue já oxigenado; por
meio de quatro veias pulmonares. O sangue passa do átrio esquerdo
para o ventrículo esquerdo, através da Valva Bicúspide (mitral), que
tem apenas duas cúspides.

O átrio esquerdo também apresenta uma expansão piramidal


chamada aurícula esquerda.

VENTRÍCULO DIREITO
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O ventrículo direito forma a maior parte da superfície anterior do


coração. O seu interior apresenta uma série de feixes elevados de
fibras musculares cardíacas chamadas trabéculas carnosas.

No óstio atrioventricular direito existe um aparelho denominado Valva


Tricúspide que serve para impedir que o sangue retorne do ventrículo
para o átrio direito. Essa valva é constituída por três lâminas
membranáceas, esbranquiçadas e irregularmente triangulares, de
base implantada nas bordas do óstio e o ápice dirigido para baixo e
preso ás paredes do ventrículo por intermédio de filamentos.

Cada lâmina é denominada cúspide. Temos uma cúspide anterior,


outra posterior e outra septal.

O ápice das cúspides é preso por filamentos denominados Cordas


Tendíneas, as quais se inserem em pequenas colunas cárneas
chamadas de Músculos Papilares.

A valva do tronco pulmonar também é constituída por pequenas


lâminas, porém estas estão dispostas em concha, denominadas
válvulas semilunares (anterior, esquerda e direita).
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No centro da borda livre de cada uma das válvulas encontramos


pequenos nódulos denominados nódulos das válvulas semilunares
(pulmonares).

VENTRÍCULO ESQUERDO

O ventrículo esquerdo forma o ápice do coração. No óstio


atrioventricular esquerdo, encontramos a valva atrioventricular
esquerda, constituída apenas por duas laminas denominadas
cúspides (anterior e posterior). Essas valvas são denominadas
bicúspides. Como o ventrículo direito, também tem trabéculas
carnosas e cordas tendíneas, que fixam as cúspides da valva
bicúspide aos músculos papilares.

O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através


do óstio atrioventricular esquerdo onde localiza-se a Valva
Bicúspide (mitral). Do ventrículo esquerdo o sangue sai para a maior
artéria do corpo, a aorta ascendente, passando pela Valva Aórtica –
constituída por três válvulas semilunares: direita, esquerda e posterior.
Daí, parte do sangue flui para as artérias coronárias, que se ramificam
a partir da aorta ascendente, levando sangue para a parede cardíaca;
o restante do sangue passa para o arco da aorta e para a aorta
descendente (aorta torácica e aorta abdominal). Ramos do arco da
aorta e da aorta descendente levam sangue para todo o corpo.

O ventrículo esquerdo recebe sangue oxigenado do átrio esquerdo. A


principal função do ventrículo esquerdo é bombear sangue para a
circulação sistêmica (corpo). A parede ventricular esquerda é mais
espessa que a do ventrículo direito. Essa diferença se deve à maior
força necessária para bombear sangue para a circulação sistêmica.

GRANDES VASOS CARDÍACOS


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Ciclo Cardíaco

Um ciclo cardíaco único inclui todos os eventos associados a um


batimento cardíaco. No ciclo cardíaco normal os dois átrios se
contraem, enquanto os dois ventrículos relaxam e vice versa. O termo
sístole designa a fase de contração; a fase de relaxamento é
designada como diástole.
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Quando o coração bate, os átrios contraem-se primeiramente (sístole


atrial), forçando o sangue para os ventrículos. Um vez preenchidos, os
dois ventrículos contraem-se (sístole ventricular) e forçam o sangue
para fora do coração.

Valvas na Diástole Ventricular Dinamismo das Valvas Valvas na Sístole Ventricular

Para que o coração seja eficiente na sua ação de bombeamento, é


necessário mais que a contração rítmica de suas fibras musculares. A
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direção do fluxo sanguíneo deve ser orientada e controlada, o que é


obtido por quatro valvas já citadas anteriormente: duas localizadas
entre o átrio e o ventrículo – atrioventriculares (valva tricúspide e
bicúspide); e duas localizadas entre os ventrículos e as grandes
artérias que transportam sangue para fora do coração – semilunares
(valva pulmonar e aórtica).Complemento: As valvas e válvulas são
para impedir este comportamento anormal do sangue, para impedir
que ocorra o refluxo elas fecham após a passagem do sangue.

Sístole é a contração do músculo cardíaco, temos a sístole atrial que


impulsiona sangue para os ventrículos. Assim as valvas
atrioventriculares estão abertas à passagem de sangue e a pulmonar
e a aórtica estão fechadas. Na sístole ventricular as valvas
atrioventriculares estão fechadas e as semilunares abertas a
passagem de sangue.

SÍSTOLE VENTRICULAR – AÇÃO DAS VALVAS ÁTRIO-VENTRÍCULARES


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

DIÁSTOLE VENTRICULAR – AÇÃO DAS VALVAS ÁTRIO-VENTRICULARES


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Em conclusão disso podemos dizer que o ciclo cardíaco compreende:


1- Sístole atrial
2- Sístole ventricular
3- Diástole ventricular
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Vascularização:

A irrigação do coração é assegurada pelas artérias coronárias e pelo


seio coronário.
As artérias coronárias são duas, uma direita e outra esquerda. Elas
têm este nome porque ambas percorrem o sulco coronário e são as
duas originadas da artéria aortas.

A artéria, logo depois da sua origem, dirige-se para o sulco coronário


percorrendo-o da direita para a esquerda, até ir se anastomosar com o
ramo circunflexo, que é o ramo terminal da artéria coronária esquerda
que faz continuação desta circundado o sulco coronário.
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A Artéria Coronária Direita: da origem a duas artérias que vão irrigar


a margem direita e a parte posterior do coração, são ela artéria
marginal direita e artéria interventricular posterior.

A Artéria Coronária Esquerda, de início, passa por um ramo por trás


do tronco pulmonar para atingir o sulco coronário, evidenciando-se
nas proximidades do ápice da aurícula esquerda.

Logo em seguida, emite um ramo interventricular anterior e um ramo


circunflexo que da origem a artéria marginal esquerda.

Na face diafragmática as duas artéria se anastomosam formando um


ramo circunflexo.

O sangue venoso é coletado por diversas veias que desembocam na


veia magna do coração, que inicia ao nível do ápice do coração, sobe
o sulco interventricular anterior e segue o sulco coronário da esquerda
para a direita passando pela face diafragmática, para ir desembocar
no átrio direito.

A porção terminal deste vaso, representada por seus últimos 3 cm


forma uma dilatação que recebe o nome de seio coronário.

O seio coronário recebe ainda a veia média do coração, que percorre


de baixo para cima o sulco interventricular posterior e a veia pequena
do coração que margeia a borda direita do coração.

Há ainda veias mínimas, muito pequenas, as quais desembocam


diretamente nas cavidades cardíacas.

Inervação:

A inervação do músculo cardíaco é de duas formas: extrínseca que


provém de nervos situados fora do coração e outra intrínseca que
constitui um sistema só encontrado no coração e que se localiza no
seu interior.
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A inervação extrínseca deriva do sistema nervoso autônomo, isto é,


simpático e parassimpático.

Do simpático, o coração recebe os nervos cardíacos simpáticos,


sendo três cervicais e quatro ou cinco torácicos.
As fibras parassimpáticas que vão ter ao coração seguem pelo nervo
vago (X par craniano), do qual derivam nervos cardíacos
parassimpáticos, sendo dois cervicais e um torácico.

Fisiologicamente o simpático acelera e o parassimpático retarda os


batimentos cardíacos.

A inervação intrínseca ou sistema de condução do coração é a razão


dos batimentos contínuos do coração. É uma atividade elétrica,
intrínseca e rítmica, que se origina em uma rede de fibras musculares
cardíacas especializadas, chamadas células auto-rítmicas (marca
passo cardíaco), por serem auto-excitáveis.

A excitação cardíaca começa no nodo sino-atrial (SA), situado na


parede atrial direita, inferior a abertura da veia cava superior.
Propagando-se ao longo das fibras musculares atriais, o potencial de
ação atinge o nodo atrioventricular (AV), situado no septo interatrial,
anterior a abertura do seio coronário. Do nodo AV, o potencial de ação
chega ao feixe atrioventricular (feixe de His), que é a única conexão
elétrica entre os átrios e os ventrículos. Após ser conduzido ao longo
do feixe AV, o potencial de ação entra nos ramos direito e esquerdo,
que cruzam o septo interventricular, em direção ao ápice cardíaco.
Finalmente, as miofibras condutoras (fibras de Purkinge), conduzem
rapidamente o potencial de ação, primeiro para o ápice do ventrículo e
após para o restante do miocárdio ventricular.
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SISTEMA ELÉTRICO DO CORAÇÃO


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Diástole é o relaxamento do músculo cardíaco, é quando os


ventrículos se enchem de sangue, neste momento as valvas
atrioventriculares estão abertas e as semilunares estão fechadas.

VASOS SANGUÍNEOS
Formam uma rede de tubos que transportam sangue do coração em
direção aos tecidos do corpo e de volta ao coração. Os vasos
sanguíneos podem ser divididos em sistema arterial e sistema venoso:

Sistema Arterial:
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Constitui um conjunto de vasos que partindo do coração, vão se


ramificando, cada ramo em menor calibre, até atingirem os capilares.

Sistema Venoso:

Formam um conjunto de vasos que partindo dos tecidos, vão se


formando em ramos de maior calibre até atingirem o coração.

Os vasos sanguíneos que conduzem o sangue para fora do coração


são as artérias. Estas se ramificam muito, tornam-se
progressivamente menores, e terminam em pequenos vasos
determinados arteríolas.A partir destes vasos, o sangue é capaz de
realizar suas funções de nutrição e de absorção atravessando uma
rede de canais microscópicos, chamados capilares, os quais permitem
ao sangue trocar substâncias com os tecidos.

Dos capilares, o sangue é coletado em vênulas; em seguida, através


das veias de diâmetro maior, alcança de novo o coração. Esta
passagem de sangue através do coração e dos vasos sanguíneos é
chamada de CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
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Estrutura dos Vasos:

1- Túnica Externa: é composta basicamente por tecido conjuntivo.


Nesta túnica encontramos pequenos filetes nervosos e vasculares que
são destinados à inervação e a irrigação das artérias. Encontrada nas
grandes artérias somente.

2- Túnica Média: é a camada intermediária composta por fibras


musculares lisas e pequena quantidade de tecido conjuntivo elástico.
Encontrada na maioria das artérias do organismo.
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3- Túnica Íntima: forra internamente e sem interrupções as artérias,


inclusive capilares. São constituídas por células endoteliais.
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Os vasos sanguíneos são compostos por várias anastomoses,


principalmente nos vasos cerebrais.

Anastomose: significa ligação entre artérias, veias e nervos os quais


estabelecem uma comunicação entre si. A ligação entre duas artérias
ocorre em ramos arteriais, nunca em troncos principais. Às vezes duas
artérias de pequeno calibre se anastomosam para formar um vaso
mais calibrosos. Freqüentemente a ligação se faz por longo percurso,
por vasos finos, assegurando uma circulação colateral.
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O Polígono de Willis (melhor estudado em “Vascularização do SNC”) é


um exemplo de vasos que se anastomosam, formando um polígono.
Esse processo ocorre no cérebro para garantir uma demanda
adequada de oxigênio as células nervosas, ou seja, caso ocorra a
obstrução de uma artéria cerebral, a região irrigada pelo vaso lesado
ainda receberá sangue proveniente de outra artéria do polígono,
preservando o tecido nervoso.

SISTEMA ARTERIAL
Conjunto de vasos que saem do coração e se ramificam
sucessivamente distribuindo-se para todo o organismo. Do coração
saem o tronco pulmonar (relaciona-se com a pequena circulação, ou
seja leva sangue venoso para os pulmões através de sua ramificação,
duas artérias pulmonares uma direita e outra esquerda) e a artéria
aorta (carrega sangue arterial para todo o organismo através de suas
ramificações).

Algumas artérias importantes do corpo humano:


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1 – Sistema do Tronco Pulmonar: o tronco pulmonar sai do coração


pelo ventrículo direito e se bifurca em duas artérias pulmonares, uma
direita e outra esquerda. Cada uma delas se ramifica a partir do hilo
pulmonar em artérias segmentares pulmonares.
Ao entrar nos pulmões, esses ramos se dividem e subdividem até
formarem capilares, em torno alvéolos nos pulmões. O gás carbônico
passa do sangue para o ar e é exalado. O oxigênio passa do ar, no
interior dos pulmões, para o sangue. Esse mecanismo é
denominado HEMATOSE.

2 – Sistema da Artéria Aorta (sangue oxigenado): É a maior artéria


do corpo, com diâmetro de 2 a 3 cm. Suas quatro divisões principais
são a aorta ascendente, o arco da aorta, a aorta torácica e aorta
abdominal. A aorta é o principal tronco das artérias sistêmicas. A parte
da aorta que emerge do ventrículo esquerdo, posterior ao tronco
pulmonar, é a aorta ascendente.
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O começo da aorta contém as válvulas semilunares aórticas.

A artéria aorta se ramifica na porção ascendente em duas artérias


coronárias, uma direita e outra esquerda que vão irrigar o coração.

A Artéria Coronária Esquerda passa entre a aurícula esquerda e o


tronco pulmonar. Divide-se em dois ramos: ramo interventricular
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anterior (ramo descendente anterior esquerdo) e um ramo circunflexo.


A ramo interventricular anterior passa ao longo do sulco
interventricular em direção ao ápice do coração e supre ambos os
ventrículos. O ramo circunflexo segue o sulco coronário em torno da
margem esquerda até a face posterior do coração, originando assim a
artéria marginal esquerda que supre o ventrículo esquerdo.

A Artéria Coronária Direita corre no sulco coronário ou


atrioventricular e dá origem ao ramo marginal direito que supre a
margem direita do coração à medida que corre para o ápice do
coração. Após originar esses ramos, curva-se para esquerda e
contínuo o sulco coronário até a face posterior do coração, então
emite a grande artéria interventricular posterior que desce no sulco
interventricular posterior em direção ao ápice do coração, suprindo
ambos os ventrículos.
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ARTÉRIAS CORONÁRIAS
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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Logo em seguida a artéria aorta se encurva formando um arco para a


esquerda dando origem a três artérias (artérias da curva da aorta)
sendo elas:
1 – Tronco Braquiocefálico Arterial
2 – Artéria carótida Comum Esquerda
3 – Artéria Subclávia Esquerda

O tronco braquiocefálico arterial origina duas artérias:


4 – Artéria Carótida Comum Direita
5 – Artéria Subclávia Direita

ARTÉRIAS DO PESCOÇO E CABEÇA

As artérias vertebrais direita e esquerda e as artérias carótida comum


direita e esquerda são responsáveis pela vascularização arterial do
pescoço e da cabeça.

Antes de entrar na axila, a artéria subclávia dá um ramo para o


encéfalo, chamada artéria vertebral, que passa nos forames
transversos da C6 à C1 e entra no crânio através do forame magno.
As artérias vertebrais unem-se para formar a artéria basilar (supre o
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cerebelo, ponte e ouvido interno), que dará origem as artérias


cerebrais posteriores, que irrigam a face inferior e posterior do
cérebro.

Na borda superior da laringe, as artérias carótidas comuns se dividem


em artéria carótida externa e artéria carótida interna.
A artéria carótida externa irriga as estruturas externas do crânio. A
artéria carótida interna penetra no crânio através do canal carotídeo e
supre as estruturas internas do mesmo. Os ramos terminais da artéria
carótida interna são a artéria cerebral anterior (supre a maior parte da
face medial do cérebro) e artéria cerebral média (supre a maior parte
da face lateral do cérebro).
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Artéria carótida externa: irriga pescoço e face. Seus ramos colaterais


são: artéria tireoide superior, artéria lingual, artéria facial, artéria
occipital, artéria auricular posterior e artéria faríngea ascendente. Seu
ramos terminais são: artéria temporal e artéria maxilar.

Polígono de Willis:

A vascularização cerebral é formada pelas artéria vertebrais direita e


esquerda e pelas artérias carótidas internas direita e esquerda.

As vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na


goteira basilar, ela se divide em duas artérias cerebrais posteriores
que irrigam a parte posterior da face inferior de cada um dos
hemisférios cerebrais.
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

As artérias carótidas internas em cada lado originam uma artéria


cerebral média e uma artéria cerebral anterior.

As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo


entre elas que é a artéria comunicante anterior.

As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais


carótidas internas através das artérias comunicantes posteriores.

Para saber mais sobre o Polígono de Willis, veja Sistema Nervoso


(Vascularização do Encéfalo).

POLÍGONO DE WILLIS
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

POLÍGONO DE WILLIS – ESQUEMA

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ARTÉRIAS DOS MEMBROS SUPERIORES


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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Explicação da tabela acima: a artéria subclávia (direita ou esquerda),


logo após o seu início, origina a artéria vertebral que vai auxiliar na
vascularização cerebral, descendo em direção a axila recebe o nome
de artéria axilar, e quando, finalmente atinge o braço, seu nome muda
para artéria braquial (umeral). Na região do cotovelo ela emite dois
ramos terminais que são as artérias radial e ulnar que vão percorrer o
antebraço. Na mão essas duas artérias se anastomosam formando
um arco palmar profundo que origina as artérias digitais palmares
comuns e as artérias metacarpianas palmares que vão se
anastomosar.
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

ARTÉRIAS DO MEMBRO SUPERIOR


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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Artéria Aorta – Porção Torácica:

Após a curva ou arco aótico, a artéria começa a descer do lado


esquerdo da coluna vertebral dado origem aos ramos:

Viscerais (nutrem os órgãos):


1- Pericárdicos
2- Bronquiais
3- Esofágicos
4- Mediastinais
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Parietais (irrigam a parede dos órgãos):


5- Intercostais posteriores
6- Subcostais
7- Frênicas superiores

Artéria Aorta – Porção Abdominal:

Ao atravessar o hiato aórtico do diafragma até a altura da quarta


vértebra lombar, onde termina, a aorta é representada pela porção
abdominal.

Nesta porção a aorta fornece vários ramos colaterais e dois terminais.

Os ramos terminas da artéria aorta são artéria ilíaca comum direita e


artéria ilíaca comum esquerda.

ARTÉRIAS DA PORÇÃO ABDOMINAL DA AORTA


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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

TRONCO CELÍACO
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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAMOS DA ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR


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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAMOS DA ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR


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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PRINCIPAIS RAMOS DAS ARTÉRIAS MESENTÉRICAS


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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

ARTÉRIAS DOS MEMBROS INFERIORES


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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

ARTÉRIAS DO MEMBRO INFERIOR


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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SISTEMA VENOSO
É constituído por tubos chamados de veias que tem como função
conduzir o sangue dos capilares para o coração. As veias, também
como as artérias, pertencem a grande e a pequena circulação.
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

O circuito que termina no átrio esquerdo através das quatro veias


pulmonares trazendo sangue arterial dos pulmões chama-se de
pequena circulação ou circulação pulmonar. E o circuito que termina
no átrio direito através das veias cavas e do seio coronário retornando
com sangue venoso chama-se de grande circulação ou circulação
sistêmica.

Algumas veias importantes do corpo humano:

Veias da circulação pulmonar (ou pequena circulação): As veias


que conduzem o sangue que retorna dos pulmões para o coração
após sofrer a hematose (oxigenação), recebem o nome de veias
pulmonares.

São quatro veias pulmonares, duas para cada pulmão, uma direita
superior e uma direita inferior, uma esquerda superior e uma esquerda
inferior.

As quatro veias pulmonares vão desembocar no átrio esquerdo. Estas


veias são formadas pelas veias segmentares que recolhem sangue
arterial dos segmentos pulmonares.

Veias da circulação sistêmica (ou da grande circulação): duas


grandes veias desembocam no átrio direito trazendo sangue venoso
para o coração. São elas: veia cava superior e veia cava inferior.
Temos também o seio coronário que é um amplo conduto venoso
formado pelas veias que estão trazendo sangue venoso que circulou
no próprio coração.

VEIAS PULMONARES, CAVAS SUPERIOR E INFERIOR E SEIO CORONÁRIO


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Veia Cava Superior: a veia cava superior tem o comprimento de


cerca de 7,5 cm e diâmetro de 2 cm e origina-se dos dois troncos
braquiocefálicos (ou veia braquiocefálica direita e esquerda).

Cada veia braquiocefálica é constituída pela junção da veia subclávia


(que recebe sangue do membro superior) com a veia jugular interna
(que recebe sangue da cabeça e pescoço).
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Veia Cava Inferior: a veia cava inferior é a maior veia do corpo, com
diâmetro de cerca de 3,5 cm e é formada pelas duas veias ilíacas
comuns que recolhem sangue da região pélvica e dos membros
inferiores.
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Seio Coronário e Veias Cardíacas:

O seio coronário é a principal veia do coração. Ele recebe quase todo


o sangue venoso do miocárdio. Fica situado no sulco coronário
abrindo-se no átrio direito. É um amplo canal venoso para onde
drenam as veias. Recebe a veia cardíaca magma (sulco
interventricular anterior) em sua extremidade esquerda, veia cardíaca
média (sulco interventricular posterior) e a veia cardíaca parva em sua
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

extremidade direita. Diversas veias cardíacas anteriores drenam


diretamente para o átrio direito.

VEIAS DA CABEÇA E PESCOÇO


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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Crânio: a rede venosa do interior do crânio é representada por um


sistema de canais intercomunicantes denominados seios da dura-
máter.

Seios da dura-máter:

São verdadeiros túneis escavados na membrana dura-máter. Esta, é a


membrana mais externa das meninges.

Estes canais são forrados por endotélio.

Os seios da dura-máter podem ser divididos em seis ímpares e sete


pares.

SEIOS DA DURA-MÁTER
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 200

SEIOS DA DURA-MÁTER
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SEIOS ÍMPARES (6): são três relacionados com a calvaria craniana e


três com a base do crânio.

Seios da Calvaria Craniana:

1 – Seio Sagital Superior: situa-se na borda superior e acompanha a


foice do cérebro em toda sua extensão.

2 – Seio Sagital Inferior: ocupa dois terços posteriores da borda


inferior da parte livre da foice do cérebro.
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

3 – Seio Reto: situado na junção da foice do cérebro com a tenda do


cerebelo.

Anteriormente recebe o seio sagital inferior e a veia magna do cérebro


(que é formada pelas veias internas do cérebro) e posteriormente
desemboca na confluência dos seios.

Seios da Base do Crânio:

1 – Seio Intercavenoso Anterior: liga transversalmente os dois seios


cavernosos. Situado na parte superior da sela túrcica, passando
diante e por cima da hipófise.

2 – Seio Intercavernoso Posterior: paralelo ao anterior, este liga os


dois seios cavernosos, passando por trás e acima da hipófise.

3 – Plexo Basilar: é um plexo de canais venosos que se situa no clivo


do occipital.

Este plexo desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos


inferiores (direito e esquerdo).

SEIOS PARES: são situados na base do crânio.

1 – Seio Esfenoparietal: ocupa a borda posterior da asa menor do


osso esfenoide.

2 – Seio Cavernoso: disposto no sentido ântero-posterior, ocupa


cada lado da sela túrcica.

Recebe anteriormente a veia oftálmica, a veia média profunda do


cérebro e o seio esfenoparietal e, posteriormente, se continua com o
seios petrosos superior e inferior.

3 – Seio Petroso Superior: estende-se do seio cavernoso até o seio


transverso, situa-se na borda superior da parte petrosa do temporal.
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

4 – Seio Petroso Inferior: origina-se na extremidade posterior do seio


cavernoso, recebe parte do plexo basilar, indo terminar no bulbo
superior da veia jugular interna.

5 – Seio Transverso: origina-se na confluência dos seios e percorre o


sulco transverso do osso occipital, até a base petrosa do temporal,
onde recebe o seio petroso superior e se continua com o seio
sigmoide.

6 – Seio Sigmoide: ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um


verdadeiro “S” na borda posterior da parte petrosa do temporal, indo
terminar no bulbo superior da veia jugular interna, após atravessar o
forame jugular.

A veia jugular interna faz continuação ao seio sigmoide, sendo que o


seio petroso inferior atravessa o forame jugular para ir desembocar
naquela veia.

7 – Seio Occipital: origina-se perto do forame magno e localiza-se de


cada lado da borda posterior da foice do cerebelo.

Posteriormente termina na confluência dos seios ao nível da


protuberância occipital interna.

Face: Normalmente as veias tireóidea superior, lingual, facial e


faríngica se anastomosam formando um tronco comum que vai
desembocar na veia jugular interna.

O plexo pterigoideo recolhe o sangue do território vascularizado pela


artéria maxilar, inclusive de todos os dentes, mantendo anastomose
com a veia facial e com o seio cavernoso.

Os diversos ramos do plexo pterigoideo se anastomosam com a veia


temporal superficial, para constituir a veia retromandibular.
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Essa veia retromandibular que vai se unir com a veia auricular


posterior para dar origem à veia jugular externa.

A cavidade orbital é drenada pelas veias oftálmicas superior e inferior


que vão desembocar no seio cavernoso.

A veia oftálmica superior mantém anastomose com o início da veia


facial.

Pescoço: descendo pelo pescoço, encontramos quatro pares de veias


jugulares. Essas veias jugulares têm o nome de interna, externa,
anterior e posterior.

Veia Jugular Interna: vai se anastomosar com a veia subclávia para


formar o tronco braquiocefálico venoso.

Veia Jugular Externa: desemboca na veia subclávia.

Veia Jugular Anterior: origina-se superficialmente ao nível da região


supra-hioidea e desemboca na terminação da veia jugular externa.

Veia Jugular Posterior: origina-se nas proximidades do occipital e


desce posteriormente ao pescoço para ir desembocar no tronco
braquiocefálico venoso. Está situada profundamente.
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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

VEIAS DO TÓRAX E ABDOME

Tórax: encontramos duas exceções principais:

– A primeira se refere ao seio coronário que se abre diretamente no


átrio direito.

– A segunda disposição venosa diferente é o sistema de ázigos.

As veias do sistema de ázigo recolhem a maior parte do sangue


venoso das paredes do tórax e abdome. Do abdome o sangue venoso
sobe pelas veias lombares ascendentes; do tórax é recolhido
principalmente por todas as veias intercostais posteriores.

O sistema de ázigo forma um verdadeiro “H” por diante dos corpos


vertebrais da porção torácica da coluna vertebral.

O ramo vertical direito do “H” é chamado veia ázigos.


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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

O ramo vertical esquerdo é subdividido pelo ramo horizontal em dois


segmentos, um superior e outro inferior.

O segmento inferior do ramo vertical esquerdo é constituído pela veia


hemiázigos, enquanto o segmento superior desse ramo recebe o
nome de hemiázigo acessória.

O ramo horizontal é anastomótico, ligando os dois segmentos do ramo


esquerdo com o ramo vertical direito.

Finalmente a veia ázigo vai desembocar na veia cava superior.

Abdome: no abdome, há um sistema venoso muito importante que


recolhe sangue das vísceras abdominais para transportá-lo ao fígado.
É o sistema da veia porta.

A veia porta é formada pela anastomose da veia esplênica (recolhe


sangue do baço) com a veia mesentérica superior.

A veia esplênica, antes de se anastomosar com a veia mesentérica


superior, recebe a veia mesentérica inferior.

Depois de constituída, a veia porta recebe ainda as veias gástrica


esquerda e prepilórica.

Ao chegar nas proximidades do hilo hepático, a veia porta se bifurca


em dois ramos (direito e esquerdo), penetrando assim no fígado.

No interior do fígado, os ramos da veia porta realizam uma verdadeira


rede.

Vão se ramificar em vênulas de calibre cada vez menor até a


capilarização.

Em seguida os capilares vão constituindo novamente vênulas que se


reúnem sucessivamente para formar as veias hepáticas as quais vão
desembocar na veia cava inferior.
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

A veia gonodal do lado direito vai desembocar em um ângulo agudo


na veia cava inferior, enquanto a do lado esquerdo desemboca
perpendicularmente na veia renal.

RESUMINDO O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO: A circulação porta


hepática desvia o sangue venoso dos órgãos gastrointestinais e do
baço para o fígado antes de retornar ao coração. A veia porta hepática
é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica. A
veia mesentérica superior drena sangue do intestino delgado e partes
do intestino grosso, estômago e pâncreas. A veia esplênica drena
sangue do estômago, pâncreas e partes do intestino grosso. A veia
mesentérica inferior, que deságua na veia esplênica, drena partes do
intestino grosso. O fígado recebe sangue arterial (artéria hepática
própria) e venoso (veia porta hepática) ao mesmo tempo. Por fim, todo
o sangue sai do fígado pelas veias hepáticas que deságuam na veia
cava inferior.

VEIAS QUE FORMAM A VEIA PORTA – SISTEMA PORTA-HEPÁTICO


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

VEIAS QUE FORMAM A VEIA CAVA SUPERIOR E O SISTEMA PORTA-HEPÁTICO


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Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

VEIAS DOS MEMBROS SUPERIORES


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DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I

PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

As veias profundas dos membros superiores seguem o mesmo trajeto


das artérias dos membros superiores.

As veias superficiais dos membros superiores:

A veia cefálica tem origem na rede de vênulas existente na metade


lateral da região da mão. Em seu percurso ascendente ela passa para
a face anterior do antebraço, a qual percorre do lado radial, sobe pelo
braço onde ocupa o sulco bicipital lateral e depois o sulco deltopeitoral
e em seguida se aprofunda, perfurando a fáscia, para desembocar na
veia axilar.
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

A veia basílica origina-se da rede de vênulas existente na metade


medial da região dorsal da mão. Ao atingir o antebraço passa para a
face anterior, a qual sobe do lado ulnar. No braço percorre o sulco
bicipital medial até o meio do segmento superior, quando se aprofunda
e perfura a fáscia, para desembocar na veia braquial medial.

A veia mediana do antebraço inicia-se com as vênulas da região


palmar e sobe pela face anterior do antebraço, paralelamente e entre
as veias cefálica e basílica.

Nas proximidades da área flexora do antebraço, a veia mediana do


antebraço se bifurca, dando a veia mediana cefálica que se dirige
obliquamente para cima e lateralmente para se anastomosar com a
veia cefálica, e a veia mediana basílica que dirige obliquamente para
cima e medialmente para se anastomosar com a veia basílica.

VEIAS DOS MEMBROS INFERIORES


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ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR


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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

As veias profundas dos membros inferiores seguem o mesmo trajeto


das artérias dos membros inferiores.

As Veias Superficiais dos Membros Inferiores:

Veia Safena Magna: origina-se na rede de vênulas da região dorsal


do pé, margeando a borda medial desta região, passa entre o maléolo
medial e o tendão do músculo tibial anterior e sobe pela face medial
da perna e da coxa.
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PROFESSOR : MARCUS VINÍCIUS DE FRANÇA CIRILO Data:

ALUNO : SISTEMA CARDIOVASCULAR

Nas proximidades da raiz da coxa ela executa uma curva para se


aprofundar e atravessa um orifício da fáscia lata chamado de hiato
safeno.

A Veia Safena Parva: origina-se na região de vênulas na margem


lateral da região dorsal do pé, passa por trás do maléolo lateral e sobe
pela linha mediana da face posterior da perna até as proximidades da
prega de flexão do joelho, onde se aprofunda para ir desembocar em
uma das veias poplíteas.

A veia safena parva comunica-se com a veia safena magna por


intermédio de vários ramos anastomóticos.

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