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CRIANÇA E ADOLESCENTE
CARDIOPATIAS CONGENITAS
Prof. Ms. Aline Pierotto
Prof. Ms. Vânia Schneider
Prof. Ms. Lisete Spengler
No início do século XX, o Dr William Osler escreveu em seu livro
de medicina que as cardiopatias congênitas eram de “interesse
clínico limitado, pois em uma grande parcela dos casos, a anomalia
é incompatível com a vida, enquanto em outros nada pode ser feito
para remediar o defeito ou nem sequer aliviar os sintomas”.
- 2 ventrículos (D e E)
SOBOTTA, 2015
ANATOMIA DO SISTEMA
CARDIOVASCULAR
SOBOTTA, 2015
ANATOMIA DO INTERIOR DO
CORAÇÃO
SOBOTTA, 2015
SOBOTTA, 2015
Circulação Sistêmica
SOBOTTA, 2015
Circulação Pulmonar
SOBOTTA, 2015
Adaptação à vida extra-uterina
• + importante = transição da circulação fetal para uma respiração
independente.
SOBOTTA, 2015
CIRCULAÇÃO PRÉ E PÓS-FETAL
Sangue que vem dos MsSs e cabeça A elevada resistência vascular pulmonar criada pelo pulmão
entra no AD – VD – AP, onde > parte é fetal colapsado provoca pressões mais elevadas no lado direito
desviado para Ao descendente pelo do coração e nas artérias pulmonares.
canal arterial e pequena parte vai para E a circulação placentária de fluxo livre e o canal arterial
os pulmões ñ funcionantes. produzem uma baixa resistência vascular no restante do sistema
vascular fetal. O sangue volta para a placenta através das
artérias umbilicais.
RICCI, 2013
FATORES DE RISCO
• Lupus eritematoso
• Infecções virais
• Fatores genéticos:
THAMEZ, 2013
BRASIL, 2013
Baixo débito sistêmico
WONG, 2014
BRASIL, 2013
BRASIL, 2013
Efeitos colaterais:
Apnéia
Hipotensão
Hipertermia
Irritabilidade
Edema de mãos
e pés
Erupção cutânea BRASIL, 2013
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL-
CIA
É um orifício anormal localizado no septo interatrial, que permite a
circulação do sangue do AE para AD, aumentando o fluxo de sangue
oxigenado do lado direito do coração.
Cardiopatia acianótica
SOBOTTA, 2015
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL
SOBOTTA, 2015
COMUN. INTERVENTRICULAR-CIV
Mais comum em RN
Refluxo de sangue – sobrecarga com Síndrome de Down
cardíaca.
SOBOTTA, 2015
Defeito do Septo Atrioventricular - DSAV
BRASIL, 2013
Persistência do Canal Arterial - PCA
Indometacina Prostin
BRASIL, 2013
• Diagnóstico = ecocardio com doppler.
LISSAUER, 2009
• Tratamento estabilizar as repercussões das circulações
sistêmicas
= e pulmonar.
Cuidados...
OLIVEIRA, 2005
Contra indicação...
OLIVEIRA, 2005
TRATAMENTO CIRURGICO
LISSAUER, 2009
Coarctação de Aorta
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
No feto, o fluxo sistêmico para os MsIs acontece pelo canal arterial.
Após o fechamento do CA no neonato com coarctação, o VE deve
gerar pressão para manter o DC através de um ponto obstruído. Por
isso, há hipoperfusão de MsIs.
OLIVEIRA, 2005
Sinais: Pressão arterial alta nos MsS, pulsos femorais fracos ou
ausentes, MsIs frios com menor PA.
• ICC moderada a grave
• Risco para hipertensão, ruptura de aorta, aneurisma,
acidente
vascular cerebral.
LISSAUER, 2009
OLIVEIRA, 2005
TETRALOGIA DE FALLOT - TOF
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
TETRALOGIA DE FALLOT -TOF
Infusão de Prostaglandinas
LISSAUER, 2009
Arritmias
Arritmias no período neonatal...
1. Taquiarritmias
2. Bradiarrtimias
3. Ritmos irregulares
Avaliar no ECG
OLIVEIRA, 2005
Ritmo Sinusal
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
Taquiarritmias de Complexo Estreito
OLIVEIRA, 2005
Extra-sístoles...
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
OLIVEIRA, 2005
Diagnósticos de Enfermagem
2-Pulso e PA
4-Movimentos cardíacos
5-Ausculta
SONS CARDIACOS
1 Foco mitral
2 Foco tricúspide
3 Foco aórtico
4 Foco pulmonar
REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Org.) Enfermagem
pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. 1 ed. Barueri, São
Paulo:Manole, 2008.