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ARTETERAPIA NA EDUCAÇÃO
ARTETERAPIA NA EDUCAÇÃO
Yung, 1920
RESUMO
RESUMO ...................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 6
CONCLUSÃO ............................................................................................... 36
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................. 38
ANEXOS ........................................................................................................ 42
Anexo 1 ......................................................................................................... 43
Anexo 2 ......................................................................................................... 44
INTRODUÇÃO
1. EDUCAÇÃO E CIDADANIA
3. EDUCAÇÃO ESCOLAR
aprendizagem”, isto é, o aluno estuda para tirar, na prova, uma nota que irá
promovê-lo, para logo depois descartar tudo que decorou, pois a
aprendizagem, nesse caso, não foi digerida e assimilada. Considerando, ainda,
o que diz Içami Tiba (1998), é necessário desenvolver a fome do saber,
despertando os conhecimentos de todas as matérias para serem ensinadas e
saboreadas através de um resgate do prazer de aprender associando sempre o
conteúdo ao meio social e a realidade do aluno, fazendo com que o mesmo
fique mais próximo das informações integradas, com questionamentos sociais
e humanitários.
3.2 O Professor
Toda aula deve ser uma novidade. A participação do aluno deve fazer parte
dos conhecimentos teóricos, despertando o desejo pelo prazer de aprender.
A realidade mais cruel é que o professor está tão sozinho e tão sem
apoio quanto as crianças.
Por outro lado o aluno, a cada dia que passa, fica mais esperto e
percebe tudo que ocorre dentro e fora da escola, ele só precisa de orientação
familiar e escolar. O mesmo necessita ter o prazer de aprender, ter que
desenvolver seu papel de forma disciplinada e consciente dos seus estudos,
não só para passar de uma série a outra, mas para ampliar seus horizontes
para a vida. Para isso, tanto o aluno, a família, quanto o professor têm que
assumir e reivindicar não só os seus direitos, mas devem também avaliar e
exercer melhor os seus deveres para desempenhar mais humanamente os
seus papéis de cidadãos comprometidos com a paz social. A partir deste
contexto observa-se o quanto é importante a discussão e união entre o
professor, aluno, família e comunidade para estruturar um verdadeiro Projeto
Político Pedagógico essencial em qualquer instituição escolar, resgatando
valores primordiais da sociedade.
CONCLUSÃO
A família não pode se omitir, como tem acontecido nos dias atuais,
ela tem que ter consciência de que é parte fundamental da engrenagem inicial
do processo educacional das crianças. Sem este apoio a escola ficará sempre
incompleta, como um templo sagrado que não tem o principio da fé.
BIBLIOGRAFIA
BARRETO, Cintia. Mudanças: Didática e Avaliação. ln: BELLO, José Luiz de,
Paiva. Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro: 2001. Disponível em:
<http://www.iis.corn .br/~jbello/filos18.htm>. Acesso em: 30 mai. 2002.
BELLO, José Luiz de Paiva. Os alunos são inimigos dos professores. In:
Pedagogia em Foco. Rio de Janeiro: 2001. Disponível em:
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GRINBERG, Luiz Paulo. Jung: o homem criativo. São Paulo: FTD, 1997.
MARTINS, Vicente. Como acabar com a cola na educação escolar. In: BELLO,
José Luiz de Paiva. Pedagogia em Foco. Fortaleza: 2001. Disponível em:
<http://www.iis.com. br/~jbeIIo/filos17.htm>. Acesso em: 30 mai. 2002.
STEIN, Murray. Jung: o mapa da alma. São Paulo: Editora Pensamento Cultrix
LTDA, 1998.
ANEXOS