socioemocionais
O papel da escola e do professor na formação integral do aluno
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O que você vai encontrar neste E-book
3 A escola...
4 ...e o mercado de trabalho
5 Inteligência emocional
6 Cognitivo + emocional: a equação
7 Um pouco de história
9 Como vencer?
11 Incentivo ao protagonismo dos alunos
13 De olho na BNCC
19 Aprofundando o entendimento
20 Autonomia e responsabilidade
22 Empatia e cooperação
24 Autoconhecimento e autocuidado
26 Autogestão
29 Resultados da aprendizagem socioemocional
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A escola...
3
...e o mercado de
trabalho
Contudo, assim como é a escola a grande responsável
por preparar para o futuro, algumas vezes é o mercado
de trabalho que sinaliza mais rapidamente as mudanças
necessárias nesse processo de formação. Enquanto, por
muitos anos, as entrevistas de emprego e dinâmicas de
grupo privilegiaram aqueles com maiores competências
cognitivas, ironicamente observa-se hoje um número
crescente de profissionais que são demitidos
justamente pela ausência das habilidades não
puramente cognitivas no dia a dia corporativo.
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Inteligência
emocional
Cada vez mais, a formação técnica e cognitiva deverá
vir juntamente ao desenvolvimento de competências
emocionais, de forma que a escola prepare o educando para
o convívio social, bem como para uma vida profissional de
sucesso, capaz de atender às exceptivas do mercado e
das empresas.
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Cognitivo + emocional: a equação
6
Um pouco de história
A temática acerca das competências socioemocionais ganhou força no mundo a
partir da década de 1990. No Brasil, entretanto, apesar de algumas iniciativas mais
isoladas, o assunto assumiu contornos atuais apenas na última década. De modo geral,
defende-se uma formação integral e mais humanista a partir do entendimento de
que as habilidades socioemocionais devem atravessar, de maneira pluridisciplinar, as
habilidades puramente cognitivas.
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> Enquanto o mundo cede espaço e cobra que
o jovem seja o principal protagonista de seu
próprio desenvolvimento, o ensino tradicional
ainda responde com modelos criados para
atender demandas que já ficaram no passado.
O estudante não é mais um mero expectador
na sala de aula. A imagem clássica do jovem
sentado passivamente na carteira, anotando
longos textos da lousa e decorando fórmulas e
conteúdo não corresponde mais à realidade.
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Como vencer?
Em primeiro lugar, trata-se de alterar a visão do educador
em relação ao aluno, fornecendo subsídios e ampliando
seu repertório de ações para que ele possa empoderar o
jovem e prepará-lo para os desafios existentes na sociedade
contemporânea, como a agilidade da informação, a volatilidade
dos conceitos, as rápidas transformações e a globalização
crescente. Na era da alta velocidade, o modo multitarefas é o
pesadelo que assombra profissionais de todas as áreas.
9
Como vencer?
10
Incentivo ao
protagonismo
dos alunos
Já não basta mais transmitir o conhecimento
apenas de forma linear. Também deve ser feito de
maneira virtual, interativa e dinâmica. Dessa forma,
há recursos como a sala de aula invertida, em que o
aluno absorve o conteúdo em casa, virtualmente, e
tira suas dúvidas com o professor em sala de aula.
Em outras palavras, é como se a aula fosse dada em
casa e a lição de casa feita em classe.
11
Incentivo ao protagonismo dos alunos
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De olho na BNCC
Como destacado no início desse e-book, a BNCC passa a exigir das escolas a
aprendizagem socioemocional. Mas o que o documento determina especificamente?
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De olho na BNCC
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De olho na BNCC
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De olho na BNCC
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De olho na BNCC
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De olho na BNCC
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Aprofundando o
entendimento
19
Autonomia e
responsabilidade
Autonomia e responsabilidade – Agir pessoal e coletivamente com
autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação
para tomar decisões com base em princípios democráticos, inclusivos,
solidários e sustentáveis.
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Empatia e cooperação
Empatia e cooperação – Exercitar a empatia, o
diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação
para fazer-se respeitar-se e promover o respeito
ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento
e valorização da diversidade, sem preconceitos de
qualquer natureza.
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Empatia e cooperação
> “Ao mesmo tempo que participam de relações sociais e de cuidados pessoais,
as crianças constroem sua autonomia e senso de autocuidado, de reciprocidade
e de interdependência com o meio. Por sua vez, na Educação Infantil, é preciso
criar oportunidades para que as crianças entrem em contato com outros grupos
sociais e culturais, outros modos de vida, diferentes atitudes, técnicas e rituais
de cuidados pessoais e do grupo, costumes, celebrações e narrativas. Nessas
experiências, elas podem ampliar o modo de perceber a si mesmas e ao outro,
valorizar sua identidade, respeitar os outros e reconhecer as diferenças que nos
constituem como seres humanos.”
23
Autoconhecimento
e autocuidado
Autoconhecimento e
autocuidado – Conhecer-se,
apreciar-se e compreender-se na
diversidade humana para cuidar
da saúde física e emocional,
reconhecer suas emoções e as
dos outros com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.
24
Autoconhecimento e autocuidado
25
Autogestão
Autogestão – Valorizar e apropriar-se de
conhecimentos e experiências para entender
o mundo do trabalho e fazer escolhas
alinhadas à cidadania e ao próprio projeto de
vida com liberdade, autonomia, criticidade e
responsabilidade.
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Autogestão
> “Os jovens têm se engajado cada vez mais
como protagonistas da cultura digital,
envolvendo-se diretamente em novas formas
de interação multimidiática e multimodal e de
atuação social em rede, que se realizam de
modo cada vez mais ágil. Essa cultura também
apresenta forte apelo emocional e induz ao
imediatismo de respostas e à efemeridade das
informações, privilegiando análises superficiais
e o uso de imagens e formas de expressão
mais sintéticas, diferentes dos modos de dizer
e argumentar característicos da vida escolar.
Todo esse quadro impõe à escola desafios ao
cumprimento do seu papel em
relação à formação das novas
gerações. É importante que
a instituição escolar preserve
seu compromisso de estimular a
reflexão e a análise aprofundada e
contribua para o desenvolvimento,
no estudante, de uma atitude
crítica em relação ao conteúdo e à
multiplicidade de ofertas midiáticas e
digitais.” >
27
Autogestão
estudos no Ensino
> “[...] Nessa direção, Médio. Esse processo
no Ensino Fundamental de reflexão sobre
– Anos Finais, a escola o que cada jovem
pode contribuir para o quer ser no futuro, e
delineamento do projeto de planejamento de
de vida dos estudantes, ações para construir
ao estabelecer uma esse futuro, pode
articulação não somente representar mais
com os anseios desses uma possibilidade
jovens em relação ao seu de desenvolvimento
futuro, como também pessoal e social.”
com a continuidade dos
28
Resultados da
aprendizagem
socioemocional
Na sala de aula, o desenvolvimento das
competências socioemocionais promove o
aumento do rendimento escolar e a diminuição
do problema de indisciplina.
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