O monge precisava escolher um sucessor entre dois discípulos aptos. Ele os desafiou a subir uma montanha carregando grãos de feijão nos sapatos. Um dos discípulos cozinhou os grãos antes, podendo completar a prova, ao contrário do outro, que desistiu pela dor nos pés.
O monge precisava escolher um sucessor entre dois discípulos aptos. Ele os desafiou a subir uma montanha carregando grãos de feijão nos sapatos. Um dos discípulos cozinhou os grãos antes, podendo completar a prova, ao contrário do outro, que desistiu pela dor nos pés.
O monge precisava escolher um sucessor entre dois discípulos aptos. Ele os desafiou a subir uma montanha carregando grãos de feijão nos sapatos. Um dos discípulos cozinhou os grãos antes, podendo completar a prova, ao contrário do outro, que desistiu pela dor nos pés.
Avaliação Língua Portuguesa Sempre à procura do lado oculto.
Mas as viagens malucas Nome Continuavam presas à magia. ___________________________________ Logo chegou a velhice, ___________________________________ Aquela que tudo esclarece. Nº _______ série / ano 3º _____ Que cochichou bem baixinho: Sabedoria, só para quem a merece. BELO, João. Disponível em: D4 -A morte do jangadeiro <www.mundojovem.com.br> - p.9, nº 384 - Março/2008. Ao sopro do terral abrindo a vela, Na esteira azul das águas arrastada, No verso “Que cochichou bem Segue veloz a intrépida jangada baixinho”, a expressão destacada Entre os uivos do mar que se refere-se a encapela. A) adolescente. B) adulto. Prudente, o jangadeiro se acautela C) criança. Contra os mil acidentes da jornada; D) sabedoria. Fazem-lhe, entanto, guerra E) velhice. encarniçada O vento, a chuva, os raios, a procela. D15 - Leia o texto abaixo e responda. Súbito, um raio o prostra e, furioso, Esse Eça! Da jangada o despeja na água Talvez por ter nascido sem pai, escura; talvez por ter sido um menino solitário, E, em brancos véus de espuma, o talvez porque ainda não havia televisão desditoso. nem videogame, ou talvez porque fosse mesmo tímido, logo que pude decifrar as Envolve e traga a onda intumescida, “formiguinhas pretas”, meu lazer passou Dando-lhe, assim, mortalha e a ser a leitura. Nada de “estudo”, nada sepultura de “busca do saber”. Ler para sonhar, O mesmo mar que o pão lhe dera em para sentir-me na pele dos vida. protagonistas, para me divertir mesmo. Padre Antonio Tomás. Quanto dessas leituras habita ainda em mim! Infere-se desse poema que os perigos Mas, pulando Lobato e os oferecidos pelo mar são queridos autores de literatura juvenil, A) ditosos. lembro-me de O suave milagre, do B) envolventes. escritor português Eça de Queirós. Que C) inúmeros. impacto! Eu lia e relia o conto, lágrimas, D) pequenos. frissons, emoções que acredito nunca E) simples. mais ter conseguido sentir ao ler um texto. [...] O suave milagre continua como uma das minhas narrativas D2 - Vida favoritas. Que conto! Esse Eça! BANDEIRA, Pedro. Carta Fundamental, fev. 2011. Quando era criança pura, Fragmento. Moleque, danado e travesso. Tudo que tocava levava No trecho “... logo que pude decifrar as Ao mundo da fantasia. ‘formiguinhas pretas’”, a expressão destacada estabelece uma relação Mas logo me tornei adolescente. A) condicional. A confusão permeava minha mente. B) consecutiva. Por mais que tentasse a magia, C) final. Estavam fechadas as portas da D) modal. fantasia. E) temporal. D10 Leia o texto abaixo e responda. Feijões ou problemas? D6 -A TORRE EIFFEL DE UM Reza a lenda que um monge, BRASILEIRO próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus Inaugurada em 1889 como parte da discípulos, dois já haviam dado mostras Exposição Mundial de Paris, a Torre Eiffel, de que eram os mais aptos, mas apenas com 324 metros de altura, se tornou um dos principais símbolos da capital um o poderia. Para sanar as dúvidas, o francesa. mestre lançou um desafio, para por a A cada ano, ela recebe quase 7 sabedoria dos dois à prova: ambos milhões de visitantes. Um deles, o receberiam alguns grãos de feijão, que empresário Edson Ferrarin, se apaixonou deveriam colocar dentro dos sapatos, pela estrutura a ponto de construir uma para então empreender a subida de uma réplica. A obra custou R$ 180 mil e grande montanha. reproduz as formas da torre original, mas Dia e hora marcado, começa a com apenas 10% de seu tamanho, o que prova. Nos primeiros quilômetros, um equivale a um prédio de 11 andares. dos discípulos começou a mancar. No Foram usadas mais de 2 mil peças de meio da subida, parou e tirou os ferro, que somam 30.000 quilos (contra sapatos. As bolhas em seus pés já 10.000 toneladas da verdadeira). A torre sangravam, causando imensa dor. de Umuarama já está aberta para Ficou para trás, observando seu visitação. oponente sumir de vista. ÉPOCA, 14 de agosto de 2008.
Prova encerrada, todos de volta ao
pé da montanha, para ouvir do monge o O tema desse texto é a óbvio anúncio. Após o festejo, o A) importância da torre. derrotado aproxima-se do vencedor e B) inauguração da torre pergunta como é que ele havia C) origem da torre. conseguido subir e descer com os D) réplica da torre. feijões nos sapatos: E) simbologia da torre. – Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei. D5 Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento, é você quem determina. Disponível em: <http://www.metaforas.com.br/>. Acesso em: 13 mar. 2011.
Qual é o conflito gerador desse enredo?
A) A necessidade do monge em encontrar um sucessor. B) A solução encontrada pelo discípulo vencedor. C) A subida dos discípulos a uma grande montanha. Considerando a situação, a intenção de D) O desafio proposto pelo mestre aos Helga (4º quadrinho) ao dizer “Estou seus discípulos. grávida” para seu marido Hagar foi de E) O sofrimento do discípulo ao ver o A) aborrecer cada vez mais o marido. oponente vencer. B) demonstrar sua alegria por estar grávida. C) provocar emoção no marido e brincar com ele. D) tirar a concentração do marido. E) zombar da cara do marido.