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CONSTRUINDO O DEGRAU DO SUCESSO

Equipe Gestora
EREM Professor Carlos José Dias da Silva
São José da Coroa Grande- Mata Sul/PE.
PORTUGUÊS

Edna Santos
Elielma Silva
TREM BALA

Não é sobre ter todas as pessoas do mundo pra si Não é sobre tudo que o seu dinheiro é capaz de comprar
E sim sobre cada momento, sorriso a se compartilhar
É sobre saber que em algum lugar alguém zela por ti
Também não é sobre correr contra o tempo pra ter sempre mais
É sobre cantar e poder escutar mais do que a própria voz Porque quando menos se espera a vida já ficou pra trás
É sobre dançar na chuva de vida que cai sobre nós Segura teu filho no colo
É saber se sentir infinito num universo tão vasto e bonito
Sorria e abrace seus pais enquanto estão aqui
É saber sonhar Que a vida é trem-bala, parceiro
E então fazer valer a pena E a gente é só passageiro prestes a partir
Cada verso daquele poema sobre acreditar
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Não é sobre chegar no topo do mundo, saber que venceu Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
É sobre escalar e sentir que o caminho te fortaleceu
Segura teu filho no colo
É sobre ser abrigo e também ter morada em outros corações
Sorria e abrace seus pais enquanto estão aqui
E assim ter amigos contigo em todas as situações Que a vida é trem-bala, parceiro
A gente não pode ter tudo E a gente é só passageiro prestes a partir
Qual seria a graça do mundo se fosse assim? Fonte: Musixmatch
Compositores: Ana Vilela
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe pra perto de mim
DESCRITORES ESCOLHIDOS

D-4- Inferir uma informação implícita em um texto.

D-7 -  Identificar a tese de um texto.

D-10- Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.

D-19-  Reconhecer o efeito decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.

D-21- Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema.
 
QUESTÃO 01
D-4 Leia o texto abaixo.
A morte do jangadeiro
 
Ao sopro do terral abrindo a vela,
Na esteira azul das águas arrastada,
Segue veloz a intrépida jangada
Entre os uivos do mar que se encapela.
 
Prudente, o jangadeiro se acautela
Contra os mil acidentes da jornada;
Fazem-lhe, entanto, guerra encarniçada
O vento, a chuva, os raios, a procela.
 
Súbito, um raio o prostra e, furioso,
Da jangada o despeja na água escura;
E, em brancos véus de espuma, o desditoso.
 
Envolve e traga a onda intumescida,
Dando-lhe, assim, mortalha e sepultura
O mesmo mar que o pão lhe dera em vida.
Padre Antônio Tomás.
RESOLUÇÃO QUESTÃO 01

Infere-se desse poema que os perigos oferecidos pelo mar são

A) ditosos.

B) envolventes.

C) inúmeros.

D) pequenos.

E) simples.
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RESOLUÇÃO QUESTÃO 01

Infere-se desse poema que os perigos oferecidos pelo mar são

A) ditosos.

B) envolventes.

C) inúmeros.

D) pequenos.

E) simples.
.
QUESTÃO 02
D-19 Leia o texto abaixo e responda.
A raposa e as uvas
 
Certa raposa esfaimada encontrou uma parreira carregadinha de lindos cachos maduros, coisas de fazer
vir água à boca. Mas tão altos que nem pulando.
O matreiro bicho torceu o focinho:
– Estão verdes – murmurou – Uvas verdes, só para cachorros.
E foi-se.
Nisto deu um vento e uma folha caiu.
A raposa, ouvindo o barulhinho, voltou depressa e pôs-se a farejar...
Quem desdenha quer comprar.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1973. p. 47.
RESOLUÇÃO QUESTÃO 02
Nesse texto, a palavra “carregadinha” tem a ver com
A) o sabor das frutas.
B) a altura da parreira.
C) o tamanho dos cachos.
D) o estado das uvas: madurinhas.
E) a quantidade de uvas produzidas.
 
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RESOLUÇÃO QUESTÃO 02
Nesse texto, a palavra “carregadinha” tem a ver com
A) o sabor das frutas.
B) a altura da parreira.
C) o tamanho dos cachos.
D) o estado das uvas: madurinhas.
E) a quantidade de uvas produzidas.
 
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QUESTÃO 03
D -10 (SPAECE). Leia o texto abaixo.
O galo que logrou a raposa
 
Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou
consigo: “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!... E em voz alta:
— Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais.
Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinhas, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça
desse poleiro e venha receber o meu abraço de paz e amor.
— Muito bem! — exclama o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras,
crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros, acho bom esperá-los,
para que também eles tomem parte na confraternização.
Ao ouvir falar em cachorro, Dona Raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se ao fresco, dizendo:
— Infelizmente, amigo Có-có-ri-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E raspou-se.
Contra esperteza, esperteza e meia.
LOBATO, Monteiro. Fábulas. 19 ed. São Paulo. Brasiliense, s. d. p. 47
 
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RESOLUÇÃO QUESTÃO 03
Esse texto é narrado
A) pelo galo.
B) pela raposa.
C) pelo cachorro.
D) por alguém que testemunha os fatos narrados.
E) por alguém que está fora dos fatos narrados.
 
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RESOLUÇÃO QUESTÃO 03
Esse texto é narrado
A) pelo galo.
B) pela raposa.
C) pelo cachorro.
D) por alguém que testemunha os fatos narrados.
E) por alguém que está fora dos fatos narrados.
 
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QUESTÃO 04
D 21 (SPAECE). Leia o texto abaixo.

Texto 1

Os direitos dos animais

O mundo animal vive uma verdadeira revolução. Não, não é uma cena de ficção [...] Trata-se, sim, de uma rebelião lenta e gradual, mas que
a cada dia ganha mais adeptos humanos no mundo. Esse crescente exército luta para que os animais não sejam mais assassinados,
torturados ou privados de sua liberdade só para alimentar ou divertir o homem. Sua principal arma: a lei. Batalham para que a mesma
legislação que defende os direitos humanos seja aplicada aos animais, incluindo os seus parágrafos e artigos prevendo punições legais para
quem desrespeitar os direitos fundamentais dos bichos.

A questão é polêmica: enquanto uns acham que essa legislação jamais será estendida aos animais, pois eles são irracionais e nunca
poderão ser comparados ao homem; outros afirmam o contrário, argumentando que são seres vivos, dotados de inteligência e sensibilidade
e, como tal, não podem continuar sendo submetidos às atrocidades humanos. Discussões à parte, o fato é que hoje nem mesmo a ciência e
a filosofia conseguem dar munição para ajudar o primeiro grupo a vencer essa guerra, ao contrário de alguns anos atrás.

Planeta, ag. 2009. ed. 443.


 
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QUESTÃO 04

Texto 2

Combate ao tráfico de animais silvestres

O Ibama e a Polícia Federal estão trabalhando juntos no combate ao tráfico de animais e à biopirataria. A
estimativa tanto do Ibama quanto de ambientalistas com relação à preservação da fauna silvestre brasileira é a
de que mais de 38 milhões de espécimes sejam levadas do país a cada ano através de portos e aeroportos. O
tráfico é um dos fatores que aumentam o risco de extinção de diversas espécies. Ao intensificar a fiscalização, a
Polícia Federal anunciou a criação de delegacias especializadas em crimes contra o ambiente e patrimônio
histórico nos 27 estados brasileiros. As novas delegacias contarão com agentes especializados em bloquear
furto da biodiversidade do país.
QUESTÃO 04

A respeito da garantia de liberdade dos animais, esses textos apresentam


informações
A) complementares.
B) contraditórias.
C) imprecisas.
D) infundadas.
E) semelhantes.
QUESTÃO 04

A respeito da garantia de liberdade dos animais, esses textos apresentam


informações
A) complementares.
B) contraditórias.
C) imprecisas.
D) infundadas.
E) semelhantes.
QUESTÃO 05

D-7 Leia o texto a seguir e responda.

O teatro da etiqueta

No século XV, quando se instalavam os Estados nacionais e a monarquia ab­soluta na Europa, não havia sequer garfos e colheres nas mesas de

refeição: cada comensal trazia sua faca para cortar um naco da carne – e, em caso de briga, para cortar o vizinho. Nessa Europa bárbara, que

começava a sair da Idade Média, em que nem os nobres sabiam escrever, o poder do rei devia se afirmar de todas as manei­ras aos olhos de seus

súditos como uma espécie de teatro. Nesse contexto surge a etiqueta, marcando momento a momento o espetáculo da realeza: só para servir o vinho

ao monarca havia um ritual que durava até dez minutos.

Quando Luís XV, que reinou na França de 1715 a 1774, passou a usar lenço não como simples peça de vestuário, mas para limpar o nariz, ninguém

mais na corte de Versalhes ousou assoar-se com os dedos, como era costume. Mas todas essas regras, embora servissem para diferenciar a

nobreza dos demais, não tinham a petulância que a etiqueta adquiriu depois. Os nobres usavam as boas maneiras com naturali­dade, para marcar

uma diferença política que já existia. E representavam esse teatro da mesma forma para todos. Depois da Revolução Francesa, as pessoas começam

a aprender etiqueta para ascender socialmente. Daí por que ela passou a ser usada de forma desigual – só na hora de lidar com os poderosos.
Revista Superinteressante, junho 1988, nº 6 ano 2.
RESOLUÇÃO DA QUESTÃO 05

Nesse texto, o autor defende a tese de que

(A) a etiqueta mudou, mas continua associada aos interesses do poder.


(B) a etiqueta sempre foi um teatro apresentado pela realeza.
(C) a etiqueta tinha uma finalidade democrática antigamente.
(D) as classes sociais se utilizam da etiqueta desde o século XV.
(E) as pessoas evoluíram a etiqueta para descomplicá-la.
RESOLUÇÃO DA QUESTÃO 05

Nesse texto, o autor defende a tese de que

(A) a etiqueta mudou, mas continua associada aos interesses do poder.


(B) a etiqueta sempre foi um teatro apresentado pela realeza.
(C) a etiqueta tinha uma finalidade democrática antigamente.
(D) as classes sociais se utilizam da etiqueta desde o século XV.
(E) as pessoas evoluíram a etiqueta para descomplicá-la.
EU DEVIA TER AMADO MAIS
Titãs

Devia ter amado mais Devia ter me importado menos


Ter chorado mais Com problemas pequenos
Ter visto o sol nascer Ter morrido de amor
Devia ter arriscado mais
E até errado mais Queria ter aceitado
Ter feito o que eu queria fazer A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
Queria ter aceitado E a tristeza que vier
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria O acaso vai me proteger
E a dor que traz no coração Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
O acaso vai me proteger Enquanto eu andar
Enquanto eu andar distraído O acaso vai me proteger
O acaso vai me proteger Enquanto eu andar distraído
Enquanto eu andar O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos Devia ter complicado menos
Ter visto o sol se pôr Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr

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