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HOMEOSTASE
Lançam a secreção na
superfície livre
(superfície do corpo ou
luz de órgãos) e
apresentam canais ou
ductos por onde a
secreção passa até atingir
o local onde será
eliminada. Ex. mamárias,
sudoríparas e sebáceas.
Tipos de Glândulas
Endócrinas
Possui tanto uma porção exócrina quanto uma porção endócrina. Ex.
Fígado: Lança a bile no intestino e as proteínas no sangue.
Hormônios
Sistema
Sistema renal
Sangue digestório
Lipídios Proteínas
Diferenciação sexual
Função Testicular
Função Ovariana –
Antes e durante a gravidez
Ovários
São estruturas responsáveis pela
produção de dois hormônios
femininos: Estrógeno e progesterona.
Desempenho no
ato sexual
Regulação
hormonal
Sistema Reprodutor Masculino
Espermatogênese
Espermatozóides
Cabeça
Núcleo
Acrossoma
Colo
Corpo
Cauda
Espermatogênese
Células de Sertoli
Secreção de um líquido que
banha células germinativas –
nutrição
Espermiação – transformação
dos espermatócitos em
espermatozóides
Secreção de hormônios
Fator Inibidor dos ductos de
Müller (MIF)
Estradiol (estimula
espermatogênese)
Inibina (controle da secreção de
FSH)
Células de Leydig
Produção de Testosterona (5mg/dia adultos)
Produção de Estradiol
Produção de Dihidrotestosterona (DHT)
Controle Hormonal da
Espermatogênese
Testosterona (Células de
Leydig)
LH – Estimula secreção de
testosterona
FSH – Estimula Cel. de
Sertoli – Espermiação
Estrogênios – Cel. de Sertoli
GH – divisão inicial das
espermatogônios
Hormônios Sexuais Masculinos:
Testosterona
Síntese a partir do colesterol – cel. Leydig
Circulação ligada a β-globulina
Meia vida: 15 a 30 minutos
Degradação no Fígado
Excreção: bile e urina
Funções da Testosterona
5-alfaredutase
É uma enzima que converte a testosterona, o hormônio
sexual masculino, em um outro mais potente, a di-
hidrotestosterona:
Testosterona Di-hidrotestosterona
5-alfaredutase
Uma das causas de pseudohermafroditismo masculino
(PHM) é a deficiência desta enzima, de herança
autossômica recessiva, na qual a conversão da T em
DHT é nula ou defeituosa. A DHT induz a virilização
da genitália externa para formar o pênis, a uretra, a
próstata e a bolsa escrotal durante a vida fetal e atua no
desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários
durante a puberdade.
Inibidores da 5 alfa redutase
Finasterida e dutasterida
LHRH
LH e FSH
Estrogênio e
Progesterona
LH Hormônio Luteinizante
Hormônio gonadotrófico, conduzido pelo sangue até
as glândulas sexuais masculinas (testículos) e
femininas (ovários).
LH Hormônio Luteinizante
Nos homens estimula as células intersticiais a
liberarem a testosterona, um hormônio responsável
pela manutenção dos caracteres sexuais masculinos,
como o aparecimento de pelos, engrossamento da voz,
desenvolvimento da musculatura.
Na mulher estimula a ovulação e a formação do corpo
lúteo, que passa a secretar a progesterona, um segundo
hormônio ovariano que provoca o desenvolvimento
das mamas e prepara e mantém a mucosa do útero
para a gestação.
FSH Hormônio Folículo Estimulante
Glicoproteína que regula o crescimento, desenvolvimento,
puberdade, reprodução e secreção de hormônios.
Secretado pela glândula pituitária anterior.
Se liga aos receptores das células de Sertolli e as células
granulosas dos ovários, ele estimula elas produzirem
inibina, estradiol e outras proteínas essenciais
à gametogênese.
FSH Hormônio Folículo Estimulante
Na mulher é responsável pelo crescimento e maturação
dos folículos ovarianos durante a ovogênese. Uma
resposta positiva é exercida sobre o hipotálamo e sobre a
pituitária durante a fase folicular do ciclo ovariano,
resultando em um pico de LH e liberação de FSH, o que
faz com que o folículo de Graaf se rompa e libere o óvulo,
resultando na ovulação. A secreção de LH e FSH diminui
durante a fase lútea.
No homem atua durante a espermatogênese.
É utilizado em algumas técnicas de fertilização para
induzir a ovulação.
GnRH Hormônio liberador de
gonadotrofina
Hormônio polipeptídico sintetizado pelo hipotálamo,
que age sobre a hipófise e leva à liberação dos
hormônios LH e FSH (hormônio luteinizante e
folículo-estimulante, respectivamente).
É responsável por regular indiretamente a atividade
gonadal por meio de estímulos da secreção de LH e
FSH pela hipósfise.
Secreção Rítmica
Ciclo sexual Feminino
Liberação de um óvulo maduro por ciclo
Preparação do endométrio para implantação do ovo
Duração do ciclo – 28 dias
Maturação dos Folículos e Oogênese
Funções do Hormônios Ovarianos:
Estradiol
Estradiol (Estrogênio)
– Produção: ovários, supra-renal, placenta
– Derivado do colesterol
Funções:
Útero: alterações secretoras
Trompas – alterações secretoras
Mamas • ↑ desenvolvimento dos lóbulos e alvéolos •
Preparo para produção de leite
Catabolismo Protéico
Hormônios
Testosterona na Mulher
Ciclo Endometrial e Menstruação
Proliferação do endométrio – estradiol
Alterações secretoras – Progesterona
Descamação – Menstruação – Diminuição do estradiol e progesterona
Ciclo Menstrual e Início da Gravidez
Ciclo menstrual: Estrogênio e
Progesterona Prepararam o
corpo feminino para fertilização.
Hormônio T3 (triiodotironina)
Hormônio T4 (tiroxina)
Regulam o metabolismo (maneira
como o corpo usa e armazena energia).
Tireóide
Quando a tireoide não está funcionando adequadamente
pode liberar hormônios em excesso (hipertiroidismo) ou
em quantidade insuficiente (hipotireoidismo).
Pâncreas
Glândula mista, com função secretora endócrina e exócrina.
Sua porção endócrina é formada por um conjunto de células
(ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos
hormônios insulina e glucagon.
O pâncreas tem uma região de células betas, responsáveis
pela produção de insulina e outra região de células alfas,
produtoras de glucagon, lançados na corrente sanguínea.
Pâncreas: Insulina e Glucagon
Esses dois hormônios possuem efeitos
antagônicos, ou seja, atividade
fisiológica inversa.
Insulina tem sua atuação voltada para
a absorção de glicose pelas células do
fígado, músculos esqueléticos e tecido
adiposo, diminuindo sua concentração
em razão da retirada de glicose do
sangue.
Glucagon com atividade estimulante
oposta, faz aumentar o teor de glicose
na corrente sanguínea a partir da
quebra do glicogênio (substância de
reserva energética).
Pâncreas e Controle glicêmico
Hormônios Insulina e Glucagon Conforme a
necessidade do
organismo, o
pâncreas é
requisitado a
secretar insulina ou
glucagon,
dependendo da
atividade
metabólica a ser
desenvolvida,
utilizando energia
das ligações
químicas liberadas
pelo catabolismo
da glicose durante a
respiração celular
ou processo de
fermentação lática.
Insulina e Glucagon
Fatores genéticos transcricionais, bem como fatores
ambientais relacionados ao estilo de vida das pessoas
(obesidade, sedentarismo e infecções), provocam
distúrbios na síntese desses hormônios, comprometem
o organismo causando Diabetes Mellitus tipo I ou tipo
II, desregulando a taxa de glicose no sangue.
Rebote Hipoglicêmico
Queda abrupta da glicose sanguínea por:
Elevação da insulina somada ao efeito hipoglicemiante
do exercício físico.
GH ou Somatropina
GH ou Somatropina
Variações de GH
Gigantismo e Acromegalia
Acromegalia é uma doença crônica provocada por excesso de
produção do hormônio do crescimento (GH) na vida adulta, fase
em que as cartilagens de crescimento já estão fechadas.