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APOSTAS MEDWAY

USP-SP 2021

PARTE 3
PEDIATRIA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

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OPA, BOM TE VER AQUI!
Não sei se você nos conhece, mas todos nós aqui na Medway alcançamos o nosso sonho
de passar em uma residência em São Paulo (mesmo não sendo “da casa”). Nosso
objetivo aqui é te direcionar nessa árdua jornada, para que você consiga atingir os seus
objetivos e passar nas residências mais disputadas do país.

Nós estudamos cuidadosamente todas as provas das principais instituições de São Paulo
dos últimos 5 anos, e observamos que cada banca tem o seu padrão. Isso engloba os
assuntos mais cobrados, a forma de cobrança, e até o tamanho dos enunciados!

Pensando nisso, chegamos à conclusão de que não faz sentido se preparar através da
realização de simulados de abrangência nacional. Nessa reta final, perceber o padrão
da banca e treinar de maneira direcionada podem alavancar seu desempenho de
forma importante!

Por causa disso, elaboramos o Apostas da Medway - 2021, nosso simulado construído
com base em uma análise estatística cuidadosa de cada uma das principais bancas de
São Paulo. Neste material, você encontrará um simulado no padrão da USP-SP, com os
principais assuntos cobrados, e da forma como a banca gosta!

Este material está distribuído em 3 partes diferentes, e o Gabarito estará disponível


na nossa terceira aula da Reta Final - R1 São Paulo! Caso você ainda não tenha assistido
às nossas aulas gratuitas, BICHO, corre porque nelas vamos te explicar exatamente o
que priorizar e, talvez ainda mais importante, o que NÃO priorizar na sua reta final de
preparação para São Paulo.

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NOME DO CANDIDATO:

ASSINATURA

RESIDÊNCIA SALA: CARTEIRA:


MÉDICA 2021

ÁREAS BÁSICAS E DE ACESSO DIRETO


CADERNO DE QUESTÕES

INSTRUÇÕES

Verifique se este CADERNO DE QUESTÕES contém 40 questões de múltipla escolha,

sendo 20 de Pediatria e 20 de GO.

Escreva seu nome completo, sala, carteira e assine no campo indicado.

Utilize caneta de tinta preta.

Responda as questões de múltipla escolha no GABARITO.

Não será permitida qualquer espécie de consulta nem o uso de aparelhos eletrônicos.

Leia atentamente as instruções contidas no CADERNO DE RESPOSTAS.

Boa prova!

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PEDIATRIA

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.


Lactente masculino, 6 meses de idade, é Sobre o calendário vacinal, qual alternativa é
levada a UBS pela mãe para atualização da INCORRETA:
carteira vacinal. Essa refere que só amamenta
e que não perde uma consulta por nada, A. O esquema ideal da vacina contra a
sempre levando o livro com gráficos, textos febre amarela em crianças entre 9
e histórico de vacinas que recebeu na saída meses a menores de 5 anos de idade é a
da maternidade. Diz que nada de alterado administração de 1 dose aos 9 meses de
foi visto ou dito pelo pediatra. As vacinas idade, e uma dose de reforço aos 4 anos
que o lactente deverá receber segundo o de idade.
Ministério da Saúde são:
B. Crianças vacinadas para BCG na faixa
etária preconizada que não apresentam
A. Contra poliomielite atenuada (VOP), cicatriz vacinal não necessitam ser
Pneumocócica 10 V e vacina Pentavalente revacinadas.
(DTP+Hib+HB).
C. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar
B. Contra poliomielite atenuada (VOP) e após a administração da vacina contra
vacina Pentavalente (DTP+Hib+HB). poliomielite atenuada (VOP) essa poderá
C. Contra poliomielite inativada (VIP), ser repetida no máximo duas vezes.
vacina Pentavalente (DTP+Hib+HB), D. A vacina contra o HPV é recomendada
contra rotavírus e Pneumocócica 10 V. para meninas de 9 a 14 anos de idade
D. Contra poliomielite inativada (VIP) e e nos meninos de 11 a 14 anos de idade
vacina Pentavalente (DTP+Hib+HB). sem comorbidades.

TEXTO PARA QUESTÕES 03 E 04.


Recém-nascido de J.B.L, 15 dias de vida. é avaliado pelo pediatra. No exame físico BEG, corado,
hidratado, anictérico, acianótico, afebril. Ausculta cardíaca e pulmonar normais, abdome sem
alterações, coto umbilical em bom aspecto. Peso 3280g. Mãe traz o resultado do exame do
pezinho abaixo:

QUESTÃO 03. QUESTÃO 04.


Qual a principal suspeita diagnóstica? Qual a conduta mais indicada frente à
alteração encontrada no teste de triagem
A. Doença falciforme. neonatal recebido?
B. Hipotireoidismo.
A. Dosar TSH e T4 livre sérico.
C. Hiperplasia adrenal congênita.
B. Realizar eletroforese de hemoglobina.
D. Fibrose cística.
C. Repetir o teste do pezinho.
D. Realizar o teste do suor.

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QUESTÃO 05.
Durante o inverno, lactente previamente hígido, de 2 meses de idade, apresentou um pico febril
de 38ºC há 3 dias e vem evoluindo com coriza e tosse. Há um dia, a mãe refere dificuldade para
mamar, cansaço e “ chiado” . Ao exame físico, encontra-se hidratado, TEC 2s, discreta tiragem
subcostal e intercostal com FR 70ipm, saturação de 89% em ar ambiente. Podemos afirmar:

A. É aconselhado a realização de fisioterapia respiratória nesse paciente, a fim de melhorar o


padrão respiratório.
B. O paciente provavelmente se beneficiaria de corticosteróide por via endovenosa.
C. É recomendável prova terapêutica com beta 2 agonista inalatório e ipratrópio.
D. O Recém- nascido deve ser internado, realizado oxigenoterapia e medidas de suporte, sendo
avaliado a necessidade de soro de manutenção com solução isotônica.

QUESTÃO 06.
Menina de 3 anos de idade, previamente hígida, é levada ao pronto-socorro infantil com história
de febre, de até 39,8ºC, há 6 dias. A mãe refere que criança está com olhos irritados e mancha
no corpo há 2 dias, além de ter diminuído muito a aceitação alimentar. Nega ocorrência de
sintomas respiratórios, urinários ou gastrointestinais no período. Ao exame clínico a criança
apresenta-se em regular estado geral, corado, acianótico, anictérico. Temperatura = 36,8°C,
pulsos cheios, tempo de enchimento capilar de 2 segundos. Frequência Cardíaca = 105 bpm,
Frequência Respiratória = 28 ipm, Pressão Arterial = 100 x 70 mmHg. SatO2 = 96% em ar ambiente.
Exames Cardíaco e Pulmonar sem alterações significativas. Exame Abdominal com palpação
flácida. Otoscopia sem alterações bilateralmente. Oroscopia com hiperemia de mucosa sem
pús em amígdalas. Linfonodos palpáveis em cadeias cervicais, sendo o maior com aproximada-­
mente 2,5 cm de diâmetro. Ausência de sinais meníngeos. A inspeção pode ser observada nas
fotos abaixo:

Qual a principal hipótese diagnóstica para o caso?


A. Síndrome mão-pé-boca.
B. Doença de Kawasaki.
C. Sarampo.
D. Escarlatina.

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QUESTÃO 07.
Menino 4 anos de idade sem comorbidades, chega ao pronto socorro com história de 2 dias de
tosse, febre e dificuldade respiratória progressiva. Ao exame físico: prostrado, sonolento, pálido,
taquidispneico, taquicárdico, afebril, com pulsos finos, enchimento capilar de 5 segundos,
saturação 83% em ar ambiente e PA: 60 x 30 mmHg. Presença de lesão ulcerada de 5 cm de
diâmetro, com exsudação purulenta à expressão em coxa esquerda, A criança apresenta
diminuição do contato com a mãe, mas responde a comandos com dificuldade. Para o
tratamento desse quadro, é fundamental:

A. Solicitar acesso intraósseo em fêmur proximal, tíbia distal, maléolo lateral e/ou espinha ilíaca
anterossuperior para iniciar reposição volêmica, sempre avaliando sinais de congestão.
B. Introduzir corticoterapia em altas doses e oxigenação com pressão positiva por meio de bolsa-
válvula-máscara.
C. Realizar a estabilização hemodinâmica por meio de reposição volêmica e oxigenação com
máscara a 100%.
D. Realizar expansão volêmica com 30ml/Kg em bolus avaliando sinais de congestão e orientar
os pais sobre a gravidade do quadro.

QUESTÃO 08.
Menino 6 anos de idade, previamente hígido, é trazido ao PS por sua mãe, que notou
“inchaço”progressivo no olho esquerdo, há cerca de 3 dias. Ela refere que a criança apresentou um
pico febril hoje, de 38,30C. O menino caiu da própria altura há cerca de 1 semana, apresentando
apenas escoriações na região frontal esquerda, que ela tratou com curativo local. Nega qualquer
outro sintoma. No exame clínico, bom estado geral, corado, hidratado, boa perfusão periférica.
Pulso: 96 bpm, PA 84 x 52 mmHg, FR: 25 ipm, T: 37,80C. Semiologia cardíaca, pulmonar, abdominal,
otoscopia e oroscopia sem alterações. Nega dor a mobilização ocular. Inspeção da face conforme
imagem abaixo.

Qual a principal hipótese diagnóstica para o caso?


A. Celulite orbitária.
B. Celulite periorbitária.
C. Hordéolo.
D. Conjuntivite viral.

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QUESTÃO 09.
A.M.P, 6 anos de idade dá entrada a emergência por perda súbita de consciência. Na admissão
verifica-se que a criança não responde e não tem pulso. Solicitada ajuda a todos os membros da
equipe sendo iniciadas compressões torácicas de 15:2. Após a monitorização foi verificado o ritmo
abaixo. Qual a conduta para o caso nesse momento?

A. Epinefrina 0,01mg/Kg .
B. Cardioversão com 2J/Kg.
C. Desfibrilação elétrica com 2J/Kg.
D. Adenosina 0,1mg/Kg.

QUESTÃO 10. QUESTÃO 11.


Recém-nascido, 38 semanas de gestação Recém-nascido, 4 dias de vida, nasceu com
38 horas de vida, nascido de parto normal 38 semanas de gestação, apresenta com 48
pesando 3450g, 51 cm de comprimento, horas de vida máculas, pápulas e pústulas
com APGAR 9/10. Mantido em alojamento eritematosas localizadas em fronte, face,
conjunto com aleitamento materno tronco e membros, sem acometimento de
exclusivo em livre demanda. No segundo palmas das mãos e plantas dos pés. Mãe
dia de vida, RN pesando 3100g, com dados relata que as lesões costumam desaparecer
vitais normais apresentava ao exame físico, de uma área e surgem em outra em questão
icterícia moderada até Zona 3 de Kramer. de horas. Ao exame físico BEG, hidratado,
Mãe com tipo de sangue B positivo e RN O anictérico, acianótico, afebril, sem alteração
negativo. Qual a conduta mais adequada? pulmonar e cardiovascular, sugando bem o
seio materno. O diagnóstico mais provável
A. Solicitar exames (bilirrubinas total e nesse caso é:
frações) e reavaliar a amamentação, por
provável icterícia fisiológica, acentuada A. Miliária.
por baixa ingesta de colostro. B. Impetigo
B. Dar alta hospitalar, com orientação de C. Eritema tóxico.
banho de sol, pois trata-se de icterícia D. Melanose pustular transitória.
fisiológica.
C. Solicitar exames, reticulócitos, Coombs,
bilirrubinas total e frações e iniciar
fototerapia, por provável hemólise devido
a incompatibilidade ABO.
D. Solicitar exames (bilirrubinas total e
frações) e complementar o aleitamento
com leite artificial sem lactose devido
a doença hemolítica por incompatibili­
dade Rh.

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QUESTÃO 12.
Na sala de parto um recém-nascido, 38 semanas, é seco e estimulado ao nascer. No primeiro
minuto de vida, possui respiração regular, alguma flexão, chora além de caretas e espirros, corpo
róseo com extremidades cianóticas e frequência cardíaca de 120 bpm. Qual a pontuação do
Boletim de Apgar dessa criança no primeiro minuto?

A. 7.
B. 8.
C. 9.
D. 10.

QUESTÃO 13.
Mulher de 20 anos de idade, recebeu diagnóstico de sífilis na 16a semana de gestação. Naquele
momento, o VDRL da gestante era 1/32, com teste treponêmico positivo. Foi tratada, juntamente
com seu parceiro, terminando o tratamento da 20a semana de gestação. Na 30a semana
de gestação, o VDRL da gestante era 1/2. A criança, nasceu a termo (idade gestacional de 38
semanas), por parto vaginal, e com peso de nascimento: 2.470 g. No dia do parto, o VDRL materno
e do recém-nascido era 1/64, e ambos tinham teste treponêmico positivo. Realizado exame físico
e exames laboratoriais sendo verificado resultado do líquor alterado. Qual alternativa indica a
conduta para esse recém-nascido?

A. Aplicar benzilpenicilina benzatina, 50.000 UI/Kg, dose única IM.


B. Tratar com benzilpenicilina procaína, por 10 dias.
C. Tratar com benzilpenicilina cristalina, por 10 dias.
D. Sem necessidade de tratamento imediato para sífilis, podendo ser mantido só o
acompanhamento de rotina com pediatra.

QUESTÃO 14.
C.P.L, 2 anos de idade, apresenta há seis dias pápulas eritematosas no tronco, palmas das
mãos e plantas dos pés conforme imagens abaixo, associado a prurido intenso. Nega alergia
medicamentosa, fatores de melhora ou piora ou comorbidades. A mãe refere lesões pruriginosas
nos espaços interdigitais e em suas axilas há 15 dias. O diagnóstico e o tratamento mais provável
para o caso são:

A. Escabiose / permetrina a 5% tópica.


B. Doença pé mão boca / analgésico oral.
C. Prurigo estrófulo / corticoesteróides tópico.
D. Dermatite de contato eczematizada / antibiótico tópico.

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QUESTÃO 15.
A.M.J, 7 anos de idade, apresenta pele seca e áspera além da queixa de coceira intensa em face
e pregas antecubitais e poplíteas. Possui antecedente de asma brônquica. Quando perguntado
sobre fatores de piora, relata que no calor quando aumenta a quantidade de suor, a coceira
incomoda mais. O controle adequado das crises dessa criança deve ser feito com o uso tópico de:

A. Tacrolimus.
B. Hidrocortisona.
C. Dipropionato de betametasona.
D. Dexclorfeniramina.

QUESTÃO 16.
J.P.P, 15 anos, é levado à emergência, após ter consumido uma substância psicoativa não
identificada em uma balada. Ao exame físico: corado, agitado, pupilas midriáticas, taquicárdico,
hipertenso (PA: 140 X 90 mm Hg), com temperatura axilar: 38º C e sudorese. Sobre esse caso
clínico qual a provável substância e o respectivo princípio ativo responsável por este evento?

A. Cola (inalante volátil a base de Tolueno).


B. “Ácido” (LSD, dietilamina do ácido lisérgico).
C. Maconha (THC, delta-9-tetrahidrocanabinol).
D. Ecstasy (MDMA,3-4-metilenodioximetanfetamina).

QUESTÃO 17.
P.O.P, feminina, 17 meses, é levada ao PS por seus pais devido ao aumento de volume abdominal,
pelos pubianos e acne em face há 3 meses e 5 dias. Durante a avaliação inicial verificou-se que a
criança estava BEG, hidratada, anictérica, afebril, com acne facial, PA: 90 x 50 mmHg. Abd: massa
palpável em loja renal esquerda, sem alterações quanto a parte respiratória e cardiovascular.
Genitais com presença de pelos pubianos encaracolados e hipertrofia de clitóris. A principal
hipótese diagnóstica para esse caso é:

A. Tumor do córtex suprarrenal.


B. Linfoma não Hodgkin.
C. Tumor de Wilms.
D. Neuroblastoma

QUESTÃO 18.
F.O.J, 2 meses de vida,com peso de nascimento de 2.200g, a termo, sem outras complicações.
A mãe relata que segue todas as orientações dos pediatras, só dando seu peito, estando em
aleitamento materno exclusivo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, qual a idade e
a dosagem do início da suplementação profilática de ferro neste caso?

A. Sexto mês de idade, na dose de 1 mg/kg/dia.


B. Quarto mês de idade, na dose de 1 mg/kg/dia.
C. Terceiro mês de idade, na dose de 2 mg/kg/dia.
D. Primeiro mês de idade, na dose de 2 mg/kg/dia.

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QUESTÃO 19. QUESTÃO 20.
Y.O.P, masculino, 4 anos de idade, é levado P.L.A, 13 anos é encaminhado pela escola
ao PS devido a alteração no olho direito pois “ briga muito com os colegas” porque
visto em fotografias de aniversário. Relatam o chamam por nomes desagradáveis. Na
que o olho parece estar mais vermelho consulta ele relata que tem dificuldade
do que o de costume, além de um certo para dormir há aproximadamente 6 dias e
estrabismo. Ao exame ocular: alteração do diz que está muito chateado, e que chega
reflexo vermelho em olho direito, sendo a chorar no quarto toda vez que olha uma
vistas em fundo de olho múltiplas massas foto dele na rede social, de forma ofensiva. O
rosadas, vascularizadas e parcialmente diagnóstico e conduta respectivamente são:
calcificadas, preenchendo a cavidade vítrea.
Optado por realização de ultrassonografia A. Cyberbullying / orienta a reagir sempre
ocular tendo como resultado graus variados que for provocado.
de calcificação intraocular. Qual a hipótese
B. Cyberbullying / encaminha para um
diagnóstica para esse caso?
atendimento psicológico.
C. Bullying e cyberbullying / programar
A. Evento ocular benigno da infância.
conversa só com os professores.
B. Retinoblastoma.
D. Bullying e cyberbullying / conversar com
C. Retinopatia da prematuridade. os pais e professores da escola.
D. Síndrome de Usher.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

QUESTÃO 01.
Secundigesta, com um parto vaginal prévio há 3 anos, 35 anos, tabagista, Idade gestacional: 39+6
compatível com a data da última menstruação. Comparece no pronto atendimento obstétrico com
queixa contrações a cada 3 minutos. Ao exame: PA:126/74, FC: 76, Dinâmica uterina: 2 contrações
fortes em 10 minutos, altura uterina: 34cm, exame especular: secreção fisiológica, toque vaginal:
colo 6 cm de dilatação, fino, apresentação cefálica alta, bolsa íntegra. A amnioscopia evidencia
mecônio 1+/4+, e a cardiotocografia é representada abaixo.

Qual a conduta mais adequada?


A. Parto cesárea de urgência.
B. Amniocentese e ocitocina endovenosa.
C. Manter condução do trabalho de parto com vigilância materno fetal.
D. Indicar analgesia peridural.

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QUESTÃO 02. QUESTÃO 03.
Paciente trazida pelo SAMU ao PS obstétrico Paciente obesa, secundigesta, realizou curva
referindo estar gestante (G2Pv1). Não fez pré- glicêmica gestacional com 75g de dextrosol
natal, e nunca realizou ultrassonografia. Vive com 28 semanas e apresentou os seguintes
em situação de rua, e refere uso de crack nas valores: 90mg/dl no jejum, 172mg/dl após 1
últimas três horas. Chega com queixa de dor hora, e 160mg/dl após 2 horas. Qual conduta
abdominal intensa. Nega sangramento via mais adequada?
vaginal. Exame físico: paciente emagrecida,
PA: 146/82, FC: 106, Altura uterina: 31cm, A. Orientação nutricional e dieta, e nova
útero hipertônico, irritável. BCF: 89. Reflexos coleta de curva glicêmica gestacional
osteotendíneos normais. Toque vaginal: em 4 semanas.
colo grosso, posterior, 2cm de dilatação,
B. Introduzir insulina, 5UI cedo, e orientar
especular: colo epitelizado, sem lesões, sem
perfil glicêmico domiciliar.
sinais de sangramento. Qual a conduta mais
adequada? C. Introduzir insulina, 5UI ao deitar-se, e
orientar perfil glicêmico domiciliar após
48 horas.
A. Ultrassonografia obstétrica para
avaliação de descolamento prematuro D. Orientação nutricional e dieta, e perfil
de placenta. glicêmico domiciliar após 48 horas.

B. Indução de parto com misoprostol e


cardiotocografia contínua.
C. Coleta de exames de protocolo de pré
eclâmpsia e observação em UTI.
D. Cesárea de urgência com anestesia geral.

QUESTÃO 04.
Analise o partograma abaixo. Paciente primigesta, gestação a termo, de baixo risco, em trabalho
de parto espontâneo. Qual a variedade de posição na hora “8” de registro?

Qual a conduta neste momento?


A. Occipito-sacra. Fórcipe Simpson Braun.
B. Occipito-sacra. Condução do trabalho de parto.
C. Occipito-púbica. Condução do trabalho de parto .
D. Occipito-púbica. Fórcipe Simpson Braun.

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QUESTÃO 05. QUESTÃO 06.
Tercigesta com 2 partos vaginais anteriores, Na assistência ao parto pélvico vaginal, cite
hipertensa crônica, gestação gemelar o correto:
dicoriônica diamniótica, submetida a
parto cesárea com 38 semanas de idade A. Trata-se de indicação absoluta de
gestacional por desejo materno. No cesárea.
intraoperatório paciente apresentou atonia
B. O fórcipe de Piper pode ser usado se
intrauterina, refratária à massagem uterina,
cabeça derradeira persistente.
ocitocina endovenosa e misoprostol via retal.
Qual conduta mais aceita no momento? C. Uma complicação temida é a distócia de
ombros, que geralmente é revertida com
manobras como Rubin 1 e McRoberts.
A. Sutura hemostática de B-Lynch.
D. A rotura de membranas deve ser precoce,
B. Ligadura de artérias hipogástricas.
e deve-se tracionar os pés quando
C. Histerectomia puerperal. palpáveis no canal vaginal.
D. Aplicação de metilergometrina
intramuscular.

QUESTÃO 07.
Paciente 25 anos vem com queixa de sangramento vaginal há 2 dias, associado a dor abdominal
que se intensificou hoje. Nega febre, queixas urinárias ou intestinais. Está sem uso de método
contraceptivo pois considera o uso de hormônios perigoso. Toque vaginal: colo grosso, posterior
e impérvio. Útero intrapélvico, anexos livres. Data da última menstruação há 2 meses (sic).
Foi solicitado BetaHCG: 3642UI/L. Ultrassonografia transvaginal sem evidências de gestação
intrauterina. Qual diagnóstico mais provável e a conduta?

A. Gestação incipiente. Repetir ultrassonografia em 7 dias.


B. Tumor ovariano produtor de gonadotrofina. Cirurgia para estadiamento de tumor.
C. Prenhez ectópica. Investigação complementar com tomografia.
D. Aborto em curso. Seguimento com BetaHCG sérico.

QUESTÃO 08.
Secundigesta com um parto cesárea anterior, Idade gestacional: 39 semanas. Antecedente pessoal
de retrovirose, em uso de terapia antirretroviral, e carga viral indetectável com 35 semanas. Sem
outras comorbidades. Pesquisa de streptococcus do grupo B (GBS) positiva. Deseja parto cesárea,
está com duas contrações fracas em 10 minutos; toque vaginal: colo grosso, 2cm, posterior, cabeça
alta e móvel. Vitalidade fetal preservada. Qual a conduta mais adequada?

A. Profilaxia com AZT anteparto (por 4 horas). Parto cesárea.


B. Profilaxia com AZT anteparto (por 4 horas) e profilaxia para GBS com penicilina. Parto
cesárea.
C. Profilaxia para GBS com penicilina. Parto cesárea.
D. Não há necessidade de profilaxias. Parto cesárea.

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QUESTÃO 09.
G3Pv2, Idade gestacional: 33+2. Paciente com hipotireoidismo gestacional, em uso de levotiroxina
25mcg/d. Vem ao pronto atendimento com queixa de dor abdominal. Nega perda de líquido.
Ao exame físico: Bom estado geral, hidratada, PA: 110/62, FC: 76, Altura uterina: 31cm, dinâmica
uterina: 2 contrações moderadas em 10 minutos. Toque vaginal: 5cm, fino, cabeça alta e fixa. Foi
realizada primeira dose de corticoterapia para maturação pulmonar. Qual afirmação incorreta?

A. O uso de sulfato de magnésio para neuroproteção fetal é indicado apenas até 32 semanas
de idade gestacional.
B. Deve-se colher culturas e iniciar antibioticoterapia empírica até resultado das culturas em
trabalho de parto prematuro.
C. A inibição do trabalho de parto está indicada por até 72 horas, ou até qualquer sinal de
infecção materna.
D. Está indicado uso do atosiban para inibição do trabalho de parto nesta paciente apesar do
hipotireoidismo.

QUESTÃO 10.
Primigesta, hipertensa crônica em uso de metildopa, 1g/d, Idade gestacional: 36+2. Realiza perfil
biofísico fetal com cardiotocografia reativa, movimento respiratório fetal ausente, movimento fetal
presente, tono fetal adequado, e volume do líquido amniótico adequado para idade gestacional.
Qual o resultado do perfil biofísico fetal, e qual parâmetro altera-se geralmente mais tardiamente
no sofrimento fetal?

A. 8/10. Movimento fetal.


B. 9/10. Tono fetal.
C. 8/10. Tono fetal.
D. 9/10. Peso fetal estimado.

QUESTÃO 11.
Paciente nuligesta, 27 anos, com trombose venosa profunda após cirurgia ortopédica, em uso de
anticoagulante. Apresenta sangramento uterino aumentado e deseja contracepção. Qual melhor
método contraceptivo indicado?

A. Anel vaginal.
B. Dispositivo intrauterino em T de cobre.
C. Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel.
D. Histerectomia vaginal.

QUESTÃO 12.
O índice de Pearl é uma fórmula matemática importante na avaliação de um determinado
método contraceptivo. Responda às 2 próximas questões. O que esse índice mede?

A. Eficácia do método, ou seja, a taxa de falha do método em um período.


B. Eficácia do método, ou seja, o número de gravidezes evitadas em um período.
C. Custo-benefício do método, ou seja, o número de gravidezes evitadas em um período.
D. Efetividade do método, ou seja, o número de gravidezes evitadas em um período.

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QUESTÃO 13.
Qual dos métodos abaixo tem o menor Índice de Pearl?

A. Condom masculino.
B. Implante de etonogestrel.
C. Sistema intrauterino de levonorgestrel.
D. Laqueadura tubária.

QUESTÃO 14.
Nuligesta, 22 anos, chega ao pronto-atendimento com queixa de dor abdominal intensa, em
salvas e períodos transitórios de melhora. Realizou ultrassonografia pélvica com evidência de
torção anexial a direita, com volume de 260 cm3; anexo contralateral e útero sem mais alterações,
sem sinais de líquido livre na pelve. Qual conduta indicada?

A. Expectante, com controle de dor internada, e hemograma de controle.


B. Laparotomia com abordagem do cisto e salpingooforectomia a direita.
C. Laparotomia com punção anexial direita e esvaziamento de cisto.
D. Laparoscopia com reversão da torção anexial direita e avaliação da vitalidade do anexo
em questão.

QUESTÃO 15.
Paciente de 14 anos é trazida pela mãe para consulta, com queixa de dor abdominal cíclica, uma vez
ao mês, de intensidade progressiva. Ainda não começou a menstruar. Não apresenta patologias.
Apresenta abaulamento suprapúbico doloroso a palpação. Desenvolvimento mamário e pubiano
adequados para a idade. Qual a principal hipótese diagnóstica e conduta?

A. Endometriose. Bloquear menstruação com pílula de dienogest.


B. Hímen imperfurado. Realizar himenectomia e drenagem de hematocolpo.
C. Cisto ovariano hemorrágico. Conduta conservadora, com seguimento ultrassonográfico.
D. Cisto ovariano hemorrágico. Videolaparoscopia com ooforoplastia.

QUESTÃO 16.
Mulher de 19 anos, pediu para fazer rastreamento de câncer de colo uterino, pois sua tia falecera por
“câncer de útero” aos 56 anos. O médico, penalizado, solicita colpocitologia oncótica. Resultado:
Atipias de células escamosas de significado indeterminado. Paciente sem comorbidades outras.
Qual conduta adequada?

A. Repetir citologia oncótica em 12 meses, solicitar hemograma completo.


B. Realizar colposcopia com biópsia se áreas suspeitas.
C. Realizar conização a frio.
D. Repetir citologia oncótica em 3 anos, solicitar sorologias.

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QUESTÃO 17.
Qual procedimento realizado na paciente abaixo?

A. Laqueadura tubária laparoscópica.


B. Polipectomia histeroscópica.
C. Cromotubagem laparoscópica.
D. Histerectomia subtotal laparoscópica.

QUESTÃO 18. QUESTÃO 19.


Paciente de 56 anos, sem comorbidades, Paciente queixa de dor e ardor vulvovaginal
menopausa aos 47 anos, em uso de terapia de há três dias, com piora hoje. Ao exame
reposição hormonal, relata sangramento via físico apresenta vesículas encimadas de
vaginal. Não realiza colpocitologia oncótica áreas hiperemiadas, dolorosas, na região de
ou mamografia há 8 anos. Ao exame físico introito vaginal, associado a paredes vaginais
apresenta colo tumoral, friável e sangrante. hiperemiadas, leucorreia esbranquiçada,
Qual a principal hipótese diagnóstica e grumosa, aderida, ph: 4,5. Sem sinais de
conduta inicial? mucopús, colo indolor a mobilização. Qual
tratamento empírico proposto?
A. Câncer de endométrio. Curetagem de
canal cervical. A. Ceftriaxona, doxiciclina e metronidazol.
B. Câncer de colo uterino. Colposcopia e B. Clindamicina e gentamicina.
coleta de exame citológico. C. Aciclovir e metronidazol.
C. Câncer de colo uterino. Biópsia de D. Aciclovir e fluconazol.
fragmento tumoral.
D. Câncer de colo uterino. Solicitar PET-CT.

QUESTÃO 20.
Paciente de 49 anos com nódulo mamário suspeito, biopsiado através de core biopsy.
Anátomo patológico compatível com carcinoma ductal invasivo, luminal A, pT2. Submetida a
quadrantectomia, com retirada do tumor com margens adequadamente tratadas. Assinale a
alternativa correta.

A. Como o tratamento cirúrgico de escolha foi conservador (quadrantectomia), a radioterapia


adjuvante é obrigatória.
B. Dentre os fatores protetores para câncer de mama encontram-se uso de contraceptivos orais
combinados e tabagismo.
C. Na paciente em questão a realização de biópsia do linfonodo sentinela não é necessária.
D. Tumor luminal A é o subtipo com pior prognóstico dos cânceres de mama.

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CARTÃO RESPOSTA
PEDIATRIA

01. 11.

02. 12.

03. 13.

04. 14.

05. 15.

06. 16.

07. 17.

08. 18.

09. 19.

10. 20.

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CARTÃO RESPOSTA
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

01. 11.

02. 12.

03. 13.

04. 14.

05. 15.

06. 16.

07. 17.

08. 18.

09. 19.

10. 20.

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GABARITO GERAL

CLÍNICA
CIRURGIA PREVENTIVA
MÉDICA PEDIATRIA GO

01 D 01 D 01 C 01 D 01 C

02 C 02 B 02 D 02 C 02 D

03 A 03 C 03 C 03 D 03 D

04 D 04 C 04 A 04 C 04 C

05 A 05 C 05 B 05 D 05 A

06 C 06 C 06 D 06 B 06 B

07 B 07 C 07 C 07 C 07 C

08 C 08 A 08 B 08 B 08 D

09 D 09 C 09 C 09 C 09 C

10 A 10 C 10 C 10 A 10 C

11 D 11 C 11 D 11 C 11 C

12 D 12 C 12 D 12 B 12 A

13 C 13 D 13 D 13 C 13 B

14 D 14 B 14 D 14 A 14 D

15 D 15 C 15 B 15 B 15 B

16 B 16 C 16 C 16 D 16 D

17 B 17 A 17 B 17 A 17 A

18 B 18 B 18 D 18 D 18 C

19 B 19 A 19 C 19 B 19 D

20 D 20 B 20 A 20 D 20 A

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QUEM SOMOS

Em pé: Marcos, Gabriel, Zé Roberto, João Vitor, Alexandre, Micael e Thays (Pucca).
Sentados: Ana, Djon e Joana.

Somos um time formado por médicos recém-egressos ou ainda Residentes nas principais
instituições do Brasil. USP, UNIFESP, UNICAMP e em todos os lugares que você sonha
fazer a sua residência médica!

Mas o que nos motivou a criar a Medway?

Nossa insatisfação começou na preparação que tivemos para a prova de residência,


quando vimos que o molde tradicional de cursinho possuía um custo inviável para
muitos estudantes e não entregava um valor equivalente.

Então, em 2018, criamos o CRMedway, nosso curso preparatório para as provas de segunda
fase de Residência Médica que mostra a prova prática como ela realmente é. Desde
então, foram mais de 2000 alunos que trilharam esse caminho com a gente e viraram
não só residentes nas instituições dos sonhos, mas também amigos e referências aqui
dentro da Medway. É uma história da qual nos orgulhamos imensamente!

E em 2020, nos dedicamos a um projeto pioneiro de fazer você ter uma preparação
única, exclusiva e diferenciada para as principais provas de São Paulo. Criamos o nosso
Intensivo São Paulo para te preparar, de forma direcionada e embasada em estatísticas,
para se tornar residente na instituição de São Paulo dos seus sonhos.

O caminho é árduo e hostil, mas nosso objetivo é muito claro: otimizar seus estudos
nessa reta final para alcançar a sua aprovação. Então, vamos juntos para o único lugar
possível:

PRA CIMA!

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VEJA O QUE NOSSOS ALUNOS
ESTÃO FALANDO...

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NOSSOS CURSOS
Caso você tenha nos conhecido agora, saiba que todos os nossos esforços na Medway
são voltados para uma única missão: melhorar a assistência em saúde no Brasil. Através
de um ensino sólido em Medicina de Emergência e uma excelente preparação para
as provas de Residência Médica, acreditamos que nossos alunos se tornarão médicos
ainda melhores do que eram antes! Para cumprir com a nossa missão, oferecemos hoje
alguns cursos voltados para as nossas duas frentes.

Nosso curso Intensivo para a primeira fase das provas de


residência médica, direcionado exclusivamente para quem
vai prestar os processos de São Paulo. Através de uma análise
estatística detalhada, vamos te entregar aulas, app de
questões e simulados específicos por instituição para fazer
você voar nessa reta final.

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Nosso curso direcionado para a segunda fase das provas


de residência médica, seja ela no formato de prova de
habilidades, seja no formato multimídia. Você terá acesso
a simulações realísticas, mais de 300 checklists, simulados
multimídia exclusivos e um Atlas de Multimídia para se
preparar da melhor forma possível!

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Nosso curso para quem deseja alavancar os estudos e
performance, para que você alcance um desempenho
superior a 80% nas provas (independente de onde se
encontre hoje). Trabalhamos a fundo conceitos como
Planejamento, Organização, Motivação, Priorização, entre
outros.

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Nosso curso que te prepara para qualquer Sala de


Emergência do Brasil. Através de simulações realísticas,
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e intubação orotraqueal, você dominará o medo dos plantões
de pronto socorro e elevará o nível da sua assistência.

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