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USP-SP 2021
PARTE 3
PEDIATRIA GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
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OPA, BOM TE VER AQUI!
Não sei se você nos conhece, mas todos nós aqui na Medway alcançamos o nosso sonho
de passar em uma residência em São Paulo (mesmo não sendo “da casa”). Nosso
objetivo aqui é te direcionar nessa árdua jornada, para que você consiga atingir os seus
objetivos e passar nas residências mais disputadas do país.
Nós estudamos cuidadosamente todas as provas das principais instituições de São Paulo
dos últimos 5 anos, e observamos que cada banca tem o seu padrão. Isso engloba os
assuntos mais cobrados, a forma de cobrança, e até o tamanho dos enunciados!
Pensando nisso, chegamos à conclusão de que não faz sentido se preparar através da
realização de simulados de abrangência nacional. Nessa reta final, perceber o padrão
da banca e treinar de maneira direcionada podem alavancar seu desempenho de
forma importante!
Por causa disso, elaboramos o Apostas da Medway - 2021, nosso simulado construído
com base em uma análise estatística cuidadosa de cada uma das principais bancas de
São Paulo. Neste material, você encontrará um simulado no padrão da USP-SP, com os
principais assuntos cobrados, e da forma como a banca gosta!
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Não será permitida qualquer espécie de consulta nem o uso de aparelhos eletrônicos.
Boa prova!
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PEDIATRIA
QUESTÃO 06.
Menina de 3 anos de idade, previamente hígida, é levada ao pronto-socorro infantil com história
de febre, de até 39,8ºC, há 6 dias. A mãe refere que criança está com olhos irritados e mancha
no corpo há 2 dias, além de ter diminuído muito a aceitação alimentar. Nega ocorrência de
sintomas respiratórios, urinários ou gastrointestinais no período. Ao exame clínico a criança
apresenta-se em regular estado geral, corado, acianótico, anictérico. Temperatura = 36,8°C,
pulsos cheios, tempo de enchimento capilar de 2 segundos. Frequência Cardíaca = 105 bpm,
Frequência Respiratória = 28 ipm, Pressão Arterial = 100 x 70 mmHg. SatO2 = 96% em ar ambiente.
Exames Cardíaco e Pulmonar sem alterações significativas. Exame Abdominal com palpação
flácida. Otoscopia sem alterações bilateralmente. Oroscopia com hiperemia de mucosa sem
pús em amígdalas. Linfonodos palpáveis em cadeias cervicais, sendo o maior com aproximada-
mente 2,5 cm de diâmetro. Ausência de sinais meníngeos. A inspeção pode ser observada nas
fotos abaixo:
A. Solicitar acesso intraósseo em fêmur proximal, tíbia distal, maléolo lateral e/ou espinha ilíaca
anterossuperior para iniciar reposição volêmica, sempre avaliando sinais de congestão.
B. Introduzir corticoterapia em altas doses e oxigenação com pressão positiva por meio de bolsa-
válvula-máscara.
C. Realizar a estabilização hemodinâmica por meio de reposição volêmica e oxigenação com
máscara a 100%.
D. Realizar expansão volêmica com 30ml/Kg em bolus avaliando sinais de congestão e orientar
os pais sobre a gravidade do quadro.
QUESTÃO 08.
Menino 6 anos de idade, previamente hígido, é trazido ao PS por sua mãe, que notou
“inchaço”progressivo no olho esquerdo, há cerca de 3 dias. Ela refere que a criança apresentou um
pico febril hoje, de 38,30C. O menino caiu da própria altura há cerca de 1 semana, apresentando
apenas escoriações na região frontal esquerda, que ela tratou com curativo local. Nega qualquer
outro sintoma. No exame clínico, bom estado geral, corado, hidratado, boa perfusão periférica.
Pulso: 96 bpm, PA 84 x 52 mmHg, FR: 25 ipm, T: 37,80C. Semiologia cardíaca, pulmonar, abdominal,
otoscopia e oroscopia sem alterações. Nega dor a mobilização ocular. Inspeção da face conforme
imagem abaixo.
A. Epinefrina 0,01mg/Kg .
B. Cardioversão com 2J/Kg.
C. Desfibrilação elétrica com 2J/Kg.
D. Adenosina 0,1mg/Kg.
A. 7.
B. 8.
C. 9.
D. 10.
QUESTÃO 13.
Mulher de 20 anos de idade, recebeu diagnóstico de sífilis na 16a semana de gestação. Naquele
momento, o VDRL da gestante era 1/32, com teste treponêmico positivo. Foi tratada, juntamente
com seu parceiro, terminando o tratamento da 20a semana de gestação. Na 30a semana
de gestação, o VDRL da gestante era 1/2. A criança, nasceu a termo (idade gestacional de 38
semanas), por parto vaginal, e com peso de nascimento: 2.470 g. No dia do parto, o VDRL materno
e do recém-nascido era 1/64, e ambos tinham teste treponêmico positivo. Realizado exame físico
e exames laboratoriais sendo verificado resultado do líquor alterado. Qual alternativa indica a
conduta para esse recém-nascido?
QUESTÃO 14.
C.P.L, 2 anos de idade, apresenta há seis dias pápulas eritematosas no tronco, palmas das
mãos e plantas dos pés conforme imagens abaixo, associado a prurido intenso. Nega alergia
medicamentosa, fatores de melhora ou piora ou comorbidades. A mãe refere lesões pruriginosas
nos espaços interdigitais e em suas axilas há 15 dias. O diagnóstico e o tratamento mais provável
para o caso são:
A. Tacrolimus.
B. Hidrocortisona.
C. Dipropionato de betametasona.
D. Dexclorfeniramina.
QUESTÃO 16.
J.P.P, 15 anos, é levado à emergência, após ter consumido uma substância psicoativa não
identificada em uma balada. Ao exame físico: corado, agitado, pupilas midriáticas, taquicárdico,
hipertenso (PA: 140 X 90 mm Hg), com temperatura axilar: 38º C e sudorese. Sobre esse caso
clínico qual a provável substância e o respectivo princípio ativo responsável por este evento?
QUESTÃO 17.
P.O.P, feminina, 17 meses, é levada ao PS por seus pais devido ao aumento de volume abdominal,
pelos pubianos e acne em face há 3 meses e 5 dias. Durante a avaliação inicial verificou-se que a
criança estava BEG, hidratada, anictérica, afebril, com acne facial, PA: 90 x 50 mmHg. Abd: massa
palpável em loja renal esquerda, sem alterações quanto a parte respiratória e cardiovascular.
Genitais com presença de pelos pubianos encaracolados e hipertrofia de clitóris. A principal
hipótese diagnóstica para esse caso é:
QUESTÃO 18.
F.O.J, 2 meses de vida,com peso de nascimento de 2.200g, a termo, sem outras complicações.
A mãe relata que segue todas as orientações dos pediatras, só dando seu peito, estando em
aleitamento materno exclusivo. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, qual a idade e
a dosagem do início da suplementação profilática de ferro neste caso?
GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
QUESTÃO 01.
Secundigesta, com um parto vaginal prévio há 3 anos, 35 anos, tabagista, Idade gestacional: 39+6
compatível com a data da última menstruação. Comparece no pronto atendimento obstétrico com
queixa contrações a cada 3 minutos. Ao exame: PA:126/74, FC: 76, Dinâmica uterina: 2 contrações
fortes em 10 minutos, altura uterina: 34cm, exame especular: secreção fisiológica, toque vaginal:
colo 6 cm de dilatação, fino, apresentação cefálica alta, bolsa íntegra. A amnioscopia evidencia
mecônio 1+/4+, e a cardiotocografia é representada abaixo.
QUESTÃO 04.
Analise o partograma abaixo. Paciente primigesta, gestação a termo, de baixo risco, em trabalho
de parto espontâneo. Qual a variedade de posição na hora “8” de registro?
QUESTÃO 07.
Paciente 25 anos vem com queixa de sangramento vaginal há 2 dias, associado a dor abdominal
que se intensificou hoje. Nega febre, queixas urinárias ou intestinais. Está sem uso de método
contraceptivo pois considera o uso de hormônios perigoso. Toque vaginal: colo grosso, posterior
e impérvio. Útero intrapélvico, anexos livres. Data da última menstruação há 2 meses (sic).
Foi solicitado BetaHCG: 3642UI/L. Ultrassonografia transvaginal sem evidências de gestação
intrauterina. Qual diagnóstico mais provável e a conduta?
QUESTÃO 08.
Secundigesta com um parto cesárea anterior, Idade gestacional: 39 semanas. Antecedente pessoal
de retrovirose, em uso de terapia antirretroviral, e carga viral indetectável com 35 semanas. Sem
outras comorbidades. Pesquisa de streptococcus do grupo B (GBS) positiva. Deseja parto cesárea,
está com duas contrações fracas em 10 minutos; toque vaginal: colo grosso, 2cm, posterior, cabeça
alta e móvel. Vitalidade fetal preservada. Qual a conduta mais adequada?
A. O uso de sulfato de magnésio para neuroproteção fetal é indicado apenas até 32 semanas
de idade gestacional.
B. Deve-se colher culturas e iniciar antibioticoterapia empírica até resultado das culturas em
trabalho de parto prematuro.
C. A inibição do trabalho de parto está indicada por até 72 horas, ou até qualquer sinal de
infecção materna.
D. Está indicado uso do atosiban para inibição do trabalho de parto nesta paciente apesar do
hipotireoidismo.
QUESTÃO 10.
Primigesta, hipertensa crônica em uso de metildopa, 1g/d, Idade gestacional: 36+2. Realiza perfil
biofísico fetal com cardiotocografia reativa, movimento respiratório fetal ausente, movimento fetal
presente, tono fetal adequado, e volume do líquido amniótico adequado para idade gestacional.
Qual o resultado do perfil biofísico fetal, e qual parâmetro altera-se geralmente mais tardiamente
no sofrimento fetal?
QUESTÃO 11.
Paciente nuligesta, 27 anos, com trombose venosa profunda após cirurgia ortopédica, em uso de
anticoagulante. Apresenta sangramento uterino aumentado e deseja contracepção. Qual melhor
método contraceptivo indicado?
A. Anel vaginal.
B. Dispositivo intrauterino em T de cobre.
C. Sistema intrauterino liberador de levonorgestrel.
D. Histerectomia vaginal.
QUESTÃO 12.
O índice de Pearl é uma fórmula matemática importante na avaliação de um determinado
método contraceptivo. Responda às 2 próximas questões. O que esse índice mede?
A. Condom masculino.
B. Implante de etonogestrel.
C. Sistema intrauterino de levonorgestrel.
D. Laqueadura tubária.
QUESTÃO 14.
Nuligesta, 22 anos, chega ao pronto-atendimento com queixa de dor abdominal intensa, em
salvas e períodos transitórios de melhora. Realizou ultrassonografia pélvica com evidência de
torção anexial a direita, com volume de 260 cm3; anexo contralateral e útero sem mais alterações,
sem sinais de líquido livre na pelve. Qual conduta indicada?
QUESTÃO 15.
Paciente de 14 anos é trazida pela mãe para consulta, com queixa de dor abdominal cíclica, uma vez
ao mês, de intensidade progressiva. Ainda não começou a menstruar. Não apresenta patologias.
Apresenta abaulamento suprapúbico doloroso a palpação. Desenvolvimento mamário e pubiano
adequados para a idade. Qual a principal hipótese diagnóstica e conduta?
QUESTÃO 16.
Mulher de 19 anos, pediu para fazer rastreamento de câncer de colo uterino, pois sua tia falecera por
“câncer de útero” aos 56 anos. O médico, penalizado, solicita colpocitologia oncótica. Resultado:
Atipias de células escamosas de significado indeterminado. Paciente sem comorbidades outras.
Qual conduta adequada?
QUESTÃO 20.
Paciente de 49 anos com nódulo mamário suspeito, biopsiado através de core biopsy.
Anátomo patológico compatível com carcinoma ductal invasivo, luminal A, pT2. Submetida a
quadrantectomia, com retirada do tumor com margens adequadamente tratadas. Assinale a
alternativa correta.
01. 11.
02. 12.
03. 13.
04. 14.
05. 15.
06. 16.
07. 17.
08. 18.
09. 19.
10. 20.
01. 11.
02. 12.
03. 13.
04. 14.
05. 15.
06. 16.
07. 17.
08. 18.
09. 19.
10. 20.
CLÍNICA
CIRURGIA PREVENTIVA
MÉDICA PEDIATRIA GO
01 D 01 D 01 C 01 D 01 C
02 C 02 B 02 D 02 C 02 D
03 A 03 C 03 C 03 D 03 D
04 D 04 C 04 A 04 C 04 C
05 A 05 C 05 B 05 D 05 A
06 C 06 C 06 D 06 B 06 B
07 B 07 C 07 C 07 C 07 C
08 C 08 A 08 B 08 B 08 D
09 D 09 C 09 C 09 C 09 C
10 A 10 C 10 C 10 A 10 C
11 D 11 C 11 D 11 C 11 C
12 D 12 C 12 D 12 B 12 A
13 C 13 D 13 D 13 C 13 B
14 D 14 B 14 D 14 A 14 D
15 D 15 C 15 B 15 B 15 B
16 B 16 C 16 C 16 D 16 D
17 B 17 A 17 B 17 A 17 A
18 B 18 B 18 D 18 D 18 C
19 B 19 A 19 C 19 B 19 D
20 D 20 B 20 A 20 D 20 A
Em pé: Marcos, Gabriel, Zé Roberto, João Vitor, Alexandre, Micael e Thays (Pucca).
Sentados: Ana, Djon e Joana.
Somos um time formado por médicos recém-egressos ou ainda Residentes nas principais
instituições do Brasil. USP, UNIFESP, UNICAMP e em todos os lugares que você sonha
fazer a sua residência médica!
Então, em 2018, criamos o CRMedway, nosso curso preparatório para as provas de segunda
fase de Residência Médica que mostra a prova prática como ela realmente é. Desde
então, foram mais de 2000 alunos que trilharam esse caminho com a gente e viraram
não só residentes nas instituições dos sonhos, mas também amigos e referências aqui
dentro da Medway. É uma história da qual nos orgulhamos imensamente!
E em 2020, nos dedicamos a um projeto pioneiro de fazer você ter uma preparação
única, exclusiva e diferenciada para as principais provas de São Paulo. Criamos o nosso
Intensivo São Paulo para te preparar, de forma direcionada e embasada em estatísticas,
para se tornar residente na instituição de São Paulo dos seus sonhos.
O caminho é árduo e hostil, mas nosso objetivo é muito claro: otimizar seus estudos
nessa reta final para alcançar a sua aprovação. Então, vamos juntos para o único lugar
possível:
PRA CIMA!
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