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Campus Caruaru
Graduação em Engenharia Mecânica
CARUARU
2017
Cleyson Luiz Santos Sobral
Felipe Pereira da Silva
CARUARU
2017
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 7
1.1. JUSTIFICATIVA.................................................................................................................8
1.2. OBJETIVO...........................................................................................................................8
1.2.1 Objetivo geral ................................................................................................................... 8
1.2.2 Objetivos específicos ........................................................................................................ 8
2. CADEIA FRIGORÍFICA .................................................................................................... 9
2.1. CONDIÇÕES DE ARMAZENAGEM.................................................................................9
2.2. CARNE RESFRIADA.........................................................................................................9
2.3. CARNE CONGELADA.......................................................................................................9
2.3.1. Velocidade de resfriamento ......................................................................................... 10
2.3.2. Método de congelamento por corrente de ar ............................................................. 10
2.3.3. Durabilidade da carne congelada ................................................................................ 11
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO .......................................................................... 12
3.1. DADOS DO AMBIENTE: CIDADE DE CARUARU-PE................................................ 12
3.2. CARNE VERMELHA MAGRA........................................................................................13
3.3. TRANSPORTE..................................................................................................................14
3.4 CÂMARA PRÉ-MOLDADA.............................................................................................14
3.4. ARMAZENAMENTO.......................................................................................................15
3.5. EMPILHADEIRA ELÉTRICA..........................................................................................16
3.6. PRATELEIRAS PORTA PALLET....................................................................................17
3.7. PORTA GIRATÓRIA........................................................................................................17
3.8. EPI PARA CÂMARA DE CONGELAMENTO................................................................18
3.9. DADOS DE ENTRADA DO PROJETO............................................................................19
3.9.1. Volume de carne ocupado ............................................................................................ 20
3.10 CÂMARA.........................................................................................................................21
3.10.1 Dimensionamento do isolamento ................................................................................ 22
3.11. CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA...............................................................................23
3.11.1. Transferência de calor pelas paredes, teto e piso .................................................... 23
3.11.1.1. Transferência de calor pelas paredes, teto e piso para alvenaria..................................................... 24
3.11.2. Infiltração .................................................................................................................... 26
3.11.3. Calor dos produtos ..................................................................................................... 28
3.11.4. Ocupação ..................................................................................................................... 30
3.11.5. Iluminação ................................................................................................................... 31
3.11.6. Motores ........................................................................................................................ 32
3.11.7. Embalagem .................................................................................................................. 32
3.11.8. Calor total .................................................................................................................... 33
4. CICLO TERMODINÂMICO ........................................................................................... 34
4.1 TEMPERATURA DE EVAPORAÇÃO.............................................................................34
4.3. TEMPERATURA DE CONDENSAÇÃO.........................................................................35
4.4. FLUIDO REFRIGERANTE..............................................................................................36
4.3. DETERMINAÇAO DOS ESTADOS TERMODINÂMICO.............................................37
5 SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................. 39
5.1 UNIDADE EVAPORADORA............................................................................................39
5.1.1 Capacidade de catálogo ................................................................................................. 39
5.1.2. Seleção do evaporador.................................................................................................. 39
5.2. UNIDADE CONDENSADORA........................................................................................41
5.2.1. Calor rejeitado no condensador .................................................................................. 41
5.2.2 Capacidade de catálogo do condensador ..................................................................... 41
5.2.3 Condensador .................................................................................................................. 42
5.3. COMPRESSOR.................................................................................................................43
5.4. TUBULAÇÃO...................................................................................................................44
5.5. VÁLVULA.........................................................................................................................46
6. CUSTO DO PROJETO...................................................................................................... 47
CONCLUSÃO.........................................................................................................................49
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ...................................................................................... 50
7
1. INTRODUÇÃO
O rebanho bovino brasileiro é um dos maiores do mundo, com cerca de 198,5 milhões
de cabeças, em 2006 (CNP, 2006). As regiões de maior produção estão no Centro-Oeste (34,24
[%]) logo em seguida vem o Sudeste (21,11 [%]), Sul (15,27 [%]), Nordeste (15,24 [%]) e Norte
com 14,15 [% ] do rebanho nacional.
A carne bovina é o produto de maior consumo no Brasil, o consumo per capita fica
em torno de 40 kg/ano, considera-se como alimento essencial na composição de dietas
balanceadas, nutritivas e saudáveis. O consumidor vem se tornando mais exigentes dada a
importância da carne como alimento base da dieta do brasileiro, tornando-se mais informado
e esclarecido, dessa maneira, a procura por alimento de ótima qualidade cresce (CHAN;
PASQUALETTI; HASSE, 2012).
A Figura 1 ilustra o aumento do consumo de carne per capita até 2030. Percebe-se que
a projeção para 2030 é o consumo de 55 [kg] de carne por ano, esses números reforçam a
necessidade de aumento da produtividade no setor.
A carne bovina por ser um alimento muito consumido requer inspeção sanitária
rigorosa, conservação apropriada e elevado controle de qualidade. Para garantir a qualidade do
produto se utilizam dois métodos de conservação, o bactericida e bacteriostático. O primeiro
destrói os microrganismos por meio cocção e radiação, por exemplo, e o bacteriostático por
meio de refrigeração e congelamento da carne.
8
1.1. JUSTIFICATIVA
1.2. OBJETIVOS
2. CADEIA FRIGORÍFICA
Para se criar boas condições de armazenagem para um produto tanto a curto como a
longo prazo, considera-se a natureza do produto, o espaço de tempo em que deve ser mantido
armazenado, e a forma como deve ser acondicionado. Geralmente, as condições necessárias
para armazenagem a curto prazo são mais simples do que as necessárias a longo prazo. Para
armazenagem a longo prazo, alguns produtos exigem métodos adicionais de conservação.
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Caruaru
Fonte: http://www.inmet.gov.br.
Já para a umidade relativa utilizou-se o valor mais baixo 72,4 (%), valor encontrado
referente ao mês de dezembro, como ilustra a Figura 3 a seguir.
13
85,7 85,8
83,8
83,1
81,3
79,9
78,6 79,1
Caruaru
Fonte: http://www.inmet.gov.br.
3.3. TRANSPORTE
3.4. ARMAZENAMENTO
Fonte: http://www.schoeller.com.br/CaixaGLT3.aspx.
16
Fonte: http://www.tractusempilhadeiras.com.br/.
17
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br.
Esse tipo de porta é semi-embutida e realiza uma estanqueidade adequada, sendo muito
requisitada devido ao isolamento que ela proporciona.
Fonte: http://www.cipdobrasil.com.br.
Na câmara fria por ser um ambiente destinado para armazenamento de produtos que
precisam de controle rígido de temperatura podendo atingir temperaturas de até -45 [°C]. Os
profissionais que trabalham em ambiente tão frio necessitam utilizar equipamentos de proteção
individual adequados.
Os trabalhadores da câmara de congelamento de carne vermelha utilizaram:
Figura 9 - a) Japona Frigorífica; b) calça térmica; c) capuz térmico; d) luva térmica; e) bota com forro de lã; f)
meia térmica.
Fonte: https://www.superepi.com.br
Para calcular a massa ocupada pela quantidade de carne magra na caixa de plástico,
adotou-se uma densidade média equivalente a 1090 [kg/m³]. Sabendo-se o volume da caixa de
V 1,032 [m³], tem-se:
m
(1)
v
kg
m v m 1090 1, 032[m³] m 1124,88 [kg]
m³
3.10 CÂMARA
Fonte: Autor.
onde fica localizado o evaporador, no fundo da câmara usa-se espaçamento de 0,6 [m], assim
como, para a parede a esquerda. O volume total da câmara é de 233,28 [m³].
Fonte: Autor.
Kiso T
Liso (2)
Q A
23
Onde:
Q/A = fluxo de calor para um isolamento de excelente qualidade (8 Kcal/h.m2);
Kiso = Condutividade térmica do poliestireno (0,0344 Kcal/h.m2.°C);
ΔT = Diferença de temperatura entre o ambiente externo e a interna da câmara (50°C)
Onde:
Q1 = Quantidade de calor transferido [kcal/24h];
A = Área da superfície externa da parede
Fator Tabela4 = Coeficiente de transferência de calor [kcal/m²24h]
Para determinar a área externa, tem-se que a = 4,5 [m]; b = 5,4 [m]; c = 9,6 [m].
Para o determinar o fator usa-se o valor mostrado na Tabela 4. Como pode ser
observado o valor correspondente a espessura de 200 [mm].
Kcal
Q1 238, 68 m2 179 2
m dia
Kcal
Q1 42.723, 72
dia
Nos cálculos de carga térmica, será usado um coeficiente U mais fácil de ser obtido,
medindo-se a temperatura do ar em ambos os lados da superfície.
O coeficiente global de transferência de calor é definido como o fluxo de calor por
hora através de um m² de superfície, quando a diferença entre as temperaturas do ar nos dois
lados da parede ou teto é de um grau centígrado (CORDEIRO, 2017). A fórmula utilizada é:
Q A U (t1 t2 ) (4)
Onde:
A – Área da superfície [m²];
U – Coeficiente global de transferência de calor [kcal/h.m².°C];
25
Os coeficientes de calor para parede externa com 10 tijolos maciços (20x10x6 [cm])
com dois revestimentos (2,88 [kcal/h.m².°C]) e o concreto interno para o piso 15 [cm] (2,83
[kcal/h.m².°C]) são encontrados na Tabela 5. Para o teto será usada uma placa de EPS de
espessura 200 [mm].
kcal kcal
Q piso (51,84)[m²] 2,83[ (20 (30))[C ] 7.335,36
h.m².C h
kcal 24h kcal
Q piso 7.335,36 176.048, 64
h dia dia
26
kcal kcal
Qteto A Fator Tabela 4 51,84[m²] 179 9.279,36
m².dia dia
Como o calor perdido pela da câmara por alvenaria foi bem superior ao da câmara pré-
moldada, esta será descartada do projeto.
3.11.2. Infiltração
Toda vez que a porta da câmara frigorífica é aberta, o ar externo mais quente se infiltra
na câmara e deve ser resfriado nas condições internas, assim, aumentando consequentemente a
carga térmica total. Com a eq. (5) calcula-se a carga térmica.
Onde:
Q2 = Quantidade de calor infiltrado[kcal/24h];
V = Volume da câmara [m³];
Fator Tabela6 = Fator de troca de ar por abertura de porta [1/dia];
Fator Tabela8 = Fator de calor necessário para resfriar o ar [kcal/m³].
Para determinar o fator tabela 6, deve-se fazer uma interpolação (Tabela 6) para
descobrir a troca de ar diária para o volume em questão. Como a temperatura da câmara está
abaixo de zero será utilizado os dados do lado direito da Tabela 6.
Tabela 8 - Calor necessário para resfriar o ar externo até a temperatura da Câmara (kcal/m³).
Nota-se que a Tabela 8 não dispõe de dados para umidade relativa de 72,4 [%]. Assim,
será feita uma estimativa baseando-se nos valores das outras umidades, que foi notado que a
cada 10 [%] de acrescimento na umidade relativa, o fator aumenta em 1,3. Assim, estima-se
que o fator para 72,4 [%] de umidade é de 26,6 [kcal/m³].
Assim, tem-se:
1 kcal kcal
Q2 233, 28[m³] (4, 2 ) 26, 6 26.062, 04
dia m³ dia
A carne está submetida à temperatura menor do que sua temperatura interna, dessa
maneira, numa câmara frigorífica cede calor até sua temperatura baixar ao calor de conservação.
A carga térmica total:
Onde:
m = Massa do produto [kg/24h];
29
Qlatente m l (4.2)
Onde:
m = massa do produto [kg/24h];
l = Calor latente de congelamento [kcal/kg].
Dados utilizados da Tabela 9. Para o cálculo do calor total do produto, será utilizado
o calor sensível de resfriamento 0 até -1,7 [°C], calor latente -1,7 [°C] e o calor sensível de
congelamento -1,7 até -30 [°C]. Substituindo os valores nas eq. (4.1) e (4.2).
kg kcal kcal
Qs _ resf . m cresf . (T2 T1 ) 7000 0, 77 (0 (1, 7))[C ] 9.163
dia kg .C dia
kg kcal kcal
Ql _ cong m lcong 7000 56 392.000
dia kg dia
kg kcal kcal
Qs _ cong . m ccong . (T2 T1 ) 7000 0, 4 (1, 7 ( 30))[C ] 79.240
dia kg .C dia
Calor total é:
kcal kcal
Q3 Qs _ resf . Ql _ cong . Qs _ cong . (9.163 392.000 79.240) 480.403
dia dia
3.11.4. Ocupação
O tempo de permanência já foi informado, será de 2 horas por dia, assim, como número
de funcionários (5 pessoas). O valor de ocupação será:
31
kcal h kcal
Q4 5 380,5 2 3.805
h dia dia
3.11.5. Iluminação
Onde:
Q5 = Quantidade de calor devido a iluminação [kcal/24h];
P = Potência [kW]
860 kcal/h = Fator de conversão [kW/kcal]
F A 150[lux] (8.1)
Onde:
F = Fluxo luminoso da lâmpada [lm];
A = é a área da câmara [m²];
150 [lux] = Iluminância para circulação do ambiente.
de cada lâmpada (4.000 [lm]), tem-se que a quantidade de lâmpadas utilizadas será de 2 [uni].
Assim, a potência das lâmpadas é:
P 2 65[W ] 0,13[kW ]
kcal h kcal
Q5 0,13[kW ] 860 2 223, 6
h.kW dia dia
3.11.6. Motores
Para calcular o calor referente aos motores, estimou-se que serão utilizados três
motores ideais, dois para ventilação dos evaporadores e um para a empilhadeira elétrica, cada
motor tem 20 [cv] (14,71 [kw]) cada. Para o cálculo de calor usa-se a fórmula a seguir:
Onde:
N = Potência do motor [cv];
632,41 [kcal/cv.h] = Conversão de [cv] para [kcal].
Assim, tem-se:
kcal kcal
Q6 3 20[cv] 632, 41 37.944, 6
cv.dia dia
3.11.7. Embalagem
As embalagens de plástico tipo Pallet pesam 59,6 [kg] cada e a massa total de carne
por caixa é de 700 [kg], logo, o peso da caixa é menor que 10 [%] da massa total de carne
utilizada, assim, o calor por embalagem não será calculado.
Para a carga total requerida, soma-se o calor calculado em cada item. Assim tem-se:
Qt Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 (10)
Kcal
Qt 42.723, 72 26.062, 04 480.403 3.805 223, 6 37.944, 6
dia
Kcal
Qt 591.161,96
dia
Levando em consideração um fator de 10% e que a câmara funciona 20 horas por dia,
sendo 4 horas para o degelo como mencionado anteriormente. Assim, tem-se que:
QT Qt 1,1 (11)
Kcal Kcal
QT 591.161,96 1,1 650.278,16
dia dia
Kcal dia Kcal
QT 650.278,16 32.513,91
dia 20h h
4. CICLO TERMODINÂMICO
Fonte: http://www.ebah.com.br.
Fonte: http://www.resfriando.com.br/selecao-de-evaporadores/
Onde:
Tint = Temperatura interna [°C];
Assim, tem-se:
Nos condensadores, o fluido refrigerante precisa perder calor para o ambiente, para isso
a temperatura do mesmo deve ser maior que a do ambiente externo. Nos catálogos de
fabricantes de condensadores a capacidade é indicada para um DT de 10 [°C], no entanto iremos
utilizar as recomendações de ASHRAE no qual mostra o DT para cada tipo de aplicação:
Onde:
Text = Temperatura ambiente [°C];
DT = Diferença entre a temperatura do fluído no condensador e o ambiente externo
[°C].
O fluido refrigerante utilizado para o projeto foi o R-404A, pois é bastante utilizado
na prática para temperaturas de evaporação baixas.
O fluido refrigerante R-404A possui algumas propriedades que foram relevantes para
a sua seleção. Pode-se citar:
Um ponto negativo é que o fluido é apenas compatível com óleos sintéticos, porém as
qualidades do R-404A são mais relevantes.
Fonte: Autor
38
Fonte: Autor.
DTCatálogo
QE,catálogo QT (14)
DTDesejado
6 C
QE,catálogo 32.513,91 kcal h
5 C
QE,catálogo 39.016,69 kcal h
Fonte: www.trineva.com.br/pdfs/Catalogo2015_SITE.pdf
DTdesejado
QE QE,catálogo 1, 05 (15)
DTCatálogo
5 C
Q E 44863 kcal h 37.385,83 kcal h
6 C
41
Q
m R (16)
h1 h4
37.385,83 kcal h
m 1.675,365 kg
kJ 1 Kcal h
198, 7 105, 2
kg 4,19 kJ
kg kJ 1 Kcal kcal
C.R.C. 1.675,365 244,8 105, 2 55.818,84
h kg 4,19 kJ h
DTCatálogo
Qe,catálogo C.R.C. (18)
DTDesejado
5.2.3 Condensador
Fonte: http://trineva.com.br/pdfs/Catalogo2015_SITE.pdf
Fonte: http://trineva.com.br/pdfs/Catalogo2015_SITE.pdf
43
5.3. COMPRESSOR
W m (h1 h2 ) (19)
kg kJ kJ
W 1.675,365 198, 7 244,8 77.234,33
h kg h
ou
W 21, 45[kW ]
ou
W 28, 76[hp ]
Fonte: http://www.geabock.com.br/pdf/m12.pdf
44
Fonte: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-817338428-compressor-bock-ha34p315-4-220380v-380000-
cada-_JM
5.4. TUBULAÇÃO
Fonte: http://heatcraft.com.br
Fonte: www.trineva.com.br/pdfs/Catalogo2015_SITE.pdf
46
5.5. VÁLVULA
Fonte: http://gestao.faccat.br
47
6. CUSTO DO PROJETO
Vendedor 1 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-706599148-caixapalletplasticocaixa-
paletecaixa-plastica-drobavel-_JM
Vendedor 2 - https://www.walmart.com.br/lampada-fluorescente-espiral-branca-65-w-x-220-
v-e27-foxlux/5529337/pr
Vendedor 3 - https://veiculo.mercadolivre.com.br/MLB-911911300-empilhadeira-eletrica-
paletrans-px1235-1200kg-35m-_JM
Vendedor 4 - https://www.superepi.com.br/japona-termica-impermeavel-35-azul-branca-
p175/
Vendedor 5 - https://www.superepi.com.br/calca-termica-nylon-para-temperatura-45-p176/
Vendedor 6 - https://www.superepi.com.br/capuz-termico-tipo-ninja-de-la-pamcold-p202/
Vendedor 7 - https://www.superepi.com.br/luva-de-baixa-temperatura-alaska-da-23200-p37/
Vendedor 8 - http://www.contrisul.com.br/bota-branca-com-forro-de-la-para-camara-fria-c-c-
-bompelct902vsfg/p
Vendedor 9 - https://www.superepi.com.br/meia-termica-de-nylon-bota-termica-p284/
Vendedor 10 - http://www.portafrigorifica.com.br/porta-frigorifica.htm
Vendedor 11 - https://www.refrigeracaocacique.com.br/342/comercial/valvulas-e-
bobinas/valvula-expansao-danfoss-tes2-n-15m-r-r404-s-orificio
Vendedor 12 -https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-718591788-camara-frigorifica-
direto-de-fabrica-_JM?source=gps
Vendedor 13 - www.trineva.com.br/pdfs/Catalogo2015_SITE.pdf
Vendedor 14 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-868819936-evaporador-mipal-
mi110-novo-elgim-trineva-bitzer-danfoss-_JM
Vendedor 15 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-914173787-gas-refrigerante-hp-62-
r-404a-refrigeraco-g792-_JM
Vendedor 16 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-739322701-porta-pallet-inicial-
300m-2200kg-p-nivel-230m-3-pares-_JM?source=gps
Vendedor 17 - http://www.refrigas.com.br/produto/tubo-de-cobre-panqueca-com-15-
metros.html
Vendedor 18 -https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-925910552-curva-de-cobre-
5397mm-90-218-_JM?source=gps
Vendedor 19 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-817338428-compressor-bock-
ha34p315-4-220380v-380000-cada-_JM
Vendedor 20 - https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-940222301-compressor-scroll-
panasonic-48000btus-380v-3f-sb303h9a-r22-_JM?source=gps
49
CONCLUSÃO
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ÇENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J.. Transferência de Calor e Massa. 4. ed. Porto
Alegre: Amgh, 2012. 902 p.
CORDEIRO, Marcos Cézar Lima. Refrigeração Industrial. Caruaru: Vídeo, 2017. 58 slides,
color.
COSTA, Ênio Cruz da. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982. 331 p.
CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2004. 326 p.
STOECKER, Wilbert F.; JONES, Jerold W.. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo:
Mcgraw-hill, 1985. 252 p.
SANTOS, T.M.; SANTOS, W.L.M. Conservação de carnes pelo frio. In: PUBLICAÇÕES
EM MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA., 25., 2008. Salinas: 2008. v. 2, p. 1 - 18.