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SUMÁRIO
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EXERCÍCIO PARA CASA .............................................................................................................................................38
Informática aplicada ao operador de caixa..............................................................................................................38
EXERCÍCIO PARA CASA .............................................................................................................................................43
Oratória ....................................................................................................................................................................44
NR 17 - Norma Regulamentadora 17 .......................................................................................................................45
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QUEM É O OPERADOR DE CAIXA?
O Operador de Caixa realiza todas as atividades com simpatia, educação e agilidade, registrando todos
os produtos corretamente no caixa, informando o valor das compras.
Para que o profissional tenha um bom desempenho como Operador de Caixa é essencial ter atenção,
habilidade com contas, gosto pela matemática, agilidade, simpatia, paciência e bom humor.
RECOMENDAÇÃO DE LEITURA
Editora: Viena
MEDIA SALARIAL
Consoante o site Catho (Catho é uma empresa de internet que funciona como um classificado online
de currículos e vagas com diversas ferramentas que ajudam clientes na carreira e no mercado de
trabalho) o salário médio de um operador de caixa comerciário é de R$ 1068,38. Já o operador de caixa
de um banco pode receber valores acima de R$ 3.400,00.
Há locais onde tais trabalhadores possuem piso salarial, o que impede valores inferiores ao
determinado pelo sindicato, a exemplo da SINTRINAL (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da
Alimentação de Marechal Cândido Rondon e Região) onde determina que o salário após período de
experiência, é de R$ 1216,60.
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As principais funções desenvolvidas são:
Abrir o caixa
Registrar as compras do cliente com atenção;
Se necessário embalar as compras.
Cadastrar o cliente;
Realizar análise de crédito;
Controlar e organizar o fluxo de dinheiro e documentos em seu caixa.
As organizações estão cada vez mais exigentes em relação aos seus colaboradores, procurando
pessoas dinâmicas e que tenham um perfil empreendedor. Além das habilidades técnicas e da
qualificação profissional, que é um conjunto de características que podem ser muito úteis para o
desenvolvimento da empresa, é preciso ter um bom desempenho no que se refere ás habilidades
relacionadas ao comportamento (ética profissional) e às características de personalidade.
Veja algumas características que são essências para a formação de um bom profissional.
PAIXÃO PELO QUE FAZ: A paixão supera todos os obstáculos e leva o indivíduo a encontrar todas as
soluções para os seus problemas técnicos e de relacionamento.
LIDERANÇA: Não esperar ordens para se mover. Fazer em primeiro lugar. Propor, sugerir, antecipar.
Ter habilidade para convencer e/ou motivar as pessoas a fazer algo, tanto por atos, quanto por
palavras e exemplos. Seja proativo. Auto motivável.
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HUMILDADE: O profissional precisa ter humildade suficiente para admitir que não é dono da verdade,
para ouvir o que os outros tem a dizer, aceitar sugestões e reconhecer que o trabalho em equipe é um
dos elementos essenciais para o sucesso de cada um dos colaboradores.
SIGILO: Manter os sigilos da empresa é uma das características obrigatórias para todos os
profissionais.
ATENÇÃO AOS DETALHES: Deve-se sempre procurar atingir aspectos do trabalho com qualidade. Os
detalhes são diferenciais dos profissionais.
APRENDIZADO: Costuma ser curioso, observador e gosta de coisas novas. Tem a capacidade de
procurar as respostas por si próprio, capacidade de modificar, transformar e converter seu
comportamento em função de fatos novos.
COMUNICAÇÃO: Saber se expressar de forma clara e precisa, tanto no modo escrito como falado, é
fundamental para um bom relacionamento no ambiente de trabalho seja interno ou externo. A
excelência na capacidade de comunicar-se repercute de forma altamente positiva no seu
desenvolvimento profissional.
TRABALHAR EM EQUIPE: Ter a capacidade de se relacionar de forma harmoniosa com seus colegas de
trabalho, de forma a cooperar, unindo esforços com um mesmo proposito. Tratar aos outros como
gostaria de ser tratado.
OTISMISMO: Diante das perspectivas das sociedades modernas o profissional precisa e deve ser
otimista para acreditar na capacidade do seu comandante e dos seus comandantes, no poder do
desenvolvimento, enfrentando o futuro com bom humor.
EDUCAÇÃO: Dirigirem-se sempre as pessoas dedicando toda atenção, pois tal atitude poderá
influenciar diretamente na imagem da empresa que você representa.
RESPONSABILIDADE: Procure sempre cumprir seus compromissos e tarefas, fazendo sempre um bom
trabalho dentro dos prazos que lhe são estabelecidos. Ter comprometimento. Saber se posicionar.
Entender a importância de realizar a tarefa no tempo e com a qualidade prevista. Cumprir prazos. Ser
confiável. Não fugir da responsabilidade.
INOVAÇÃO: Busque apresentar novas ideias, seja criativo e encontre novos métodos de trabalho que
possam melhorar ainda mais o dinamismo da empresa.
ÉTICA: É imprescindível para qualquer empresa um profissional comprometido com o seu trabalho e
com a política interna da empresa.
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EQUILÍBRIO EMOCIONAL: É importante estar preparado para superar e suportar adequadamente as
adversidades que sugiram na empresa e fora dela.
Portanto, não se deixe enganar pela expressão “sou formado em”, mas mantenha uma rotina de
leitura, observações e estudos sobre sua área de atuação. Acompanhe de perto as novidades de sua
profissão. Interesse-se pela empresa em que trabalha e demonstre tal atitude no seu cotidiano ao
envolver-se ativamente na dinâmica e na busca do comprimento das metas da empresa.
Tenha sempre em sua mente a missão, visão e valores da empresa, saibam quais são suas atribuições e
responsabilidades, seja pontual e trate a todos com respeito e seja honesto em qualquer situação.
Seja um profissional cordial com seus colegas de trabalho. Contribua ativamente para a manutenção
de um clima organizacional harmonioso de efetiva colaboração e equipe. Tenha compromisso com a
produtividade, não torne-se um simples frequentador ou visitante da empresa.
Enfim, um bom profissional é aquele que procura estar sempre bem informado, trabalha com amor e
dedicação, que não escolhe a profissão apenas pelo retorno financeiro, mas porque realmente gosta
do que faz. Possui uma postura decisiva no desenvolvimento de um profissional de sucesso.
AMBIENTE DE TRABALHO
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O operador de caixa precisa saber utilizar os equipamentos da sua posição de atendimento. Os
equipamentos são interligados entre si e possuem a função de auxiliar a operação de caixa a fornecer
resultados rápidos e confiáveis. Porém, cabe ao operador saber trabalhar com os equipamentos, para
utilizá-los eficazmente, evitando os erros humanos e operando com atenção e agilidade.
O profissional também deve lembrar sempre que estes equipamentos fazem parte do patrimônio da
empresa e estes ficam sob sua total responsabilidade enquanto está trabalhando, devendo, portando
mantê-los limpos, zelados e informar ao seu superior direto quando acontecer algum problema que
seja indicativo de necessidade de manutenção.
Cabe ao profissional buscar seguir todas as especificações orientadas pelo fabricante e as orientações
fornecidas durante o seu treinamento na empresa para evitar danos aos equipamentos.
Checkout
Balança
Esteira
Cadeira
Apoio para os pés
Scanner ou leitor de código de barras
Computador com sistema
Monitor
Teclado
Impressora de cupom fiscal (ECF)
Gaveta de dinheiro (Caixa)
PIN PADS/ MAQUINETAS
Carros e Cestinhos
Malotes
Anotações
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CHECKOUT
Caixa ou Checkout é um termo utilizado ao posto destinado aos serviços de cobrança e registro de
mercadorias dentro dos supermercados. Atualmente existem
normas de tamanho, formato, materiais, disposição, etc; porém
muitos ainda estão fora dos padrões necessários e conforme as
Normas de Segurança do Trabalho (NR-17).
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Esteira eletromecânica
Esteira eletromecânica. Checkout com
2,70 ou mais, devem possuir esteira
eletromecânica.
CADEIRA
A cadeira de trabalho deve possuir assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de
densidade adequada, ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa, devendo elas possuir
apoio para os pés, independente da cadeira;
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SCANNER OU LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS
Além disso, quase todos os leitores de código de barras contêm um circuito decodificador para analisar
os dados de imagem do código de barras fornecido pelo sensor e enviar o conteúdo do código de
barras para a porta de saída do scanner .
Vale ressaltar que o sistema é instalado em um computador, onde o manuseio se dará em sua grande
parte através de um teclado.
Pequena impressora que serve para, ao final da transação financeira, emitir “relatório de compra” ou
cupom fiscal. É importante que o operador de caixa seja treinado para proceder a reposição do rolo de
papel (bobina), quando houver necessidade.
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NFC-E
O documento fiscal eletrônico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrônica que tinha como objetivo
a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a sistemática
atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital
do emissor.
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Os principais benefícios esperados com a NFC-e são:
Para o Consumidor:
Para o Fisco:
GAVETA DE DINHEIRO
É uma gaveta que serve para guardar valores. A gaveta possui em seu
interior divisões para que o operador de caixa possa organizar os diferentes
valores. A organização facilita o trabalho do operador de caixa e diminui o
risco de cometer erros.
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PIN PADS / MAQUINETAS
A Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) é um sistema que permite essas transações financeiras de
forma eletrônica. Essa aplicação realiza a comunicação entre o
estabelecimento comercial e as administradoras de cartão, o que torna
possível as vendas com cartões de crédito, débito e outras diversas formas
eletrônicas de pagamento.
Hoje em dia existem alguns tipos de TEF, que são recomendados de acordo
com o porte e o tipo de comércio:
Débito x Crédito
Com ele, você leva o produto agora e o Funciona como “compre já, pague já”. Ou seja: o
dinheiro dessa compra sairá da sua conta dinheiro sai da sua conta na mesma hora. E, se
quando a fatura chegar, ou seja, ele funciona você tiver o cheque especial, ele consome esse
no estilo “compre já, pague depois”. empréstimo quando sua conta fica sem dinheiro.
Os preços podem variar de preço em relação a forma de pagamento (Dinheiro ou cartão) e ainda
quanto a quantidade de parcelas, com fulcro no Art. 1º da lei 13.455/17. In Verbis:
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“Art. 1º Fica autorizada a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público em função
do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado.”
Malote: Bolsa utilizada para transporte de valores, do estação do caixa para o caixa central.
APRESENTAÇÃO PESSOAL
Todos os funcionários devem tomar bastante cuidado com sua aparência, principalmente com
vestuário, apresentação e higiene pessoal
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EXERCÍCIO PARA CASA
1) (INTELECTUS – SESC/AP 2014) O operador de caixa tem uma das funções mais
importantes em uma empresa. Vejamos abaixo as atribuições do operador de caixa, EXCETO:
a. Abrir o caixa.
b. Fazer a manutenção dos equipamentos e do mobiliário (balcão, esteiras, lixeiras, etc.).
c. Registrar o valor de todas as mercadorias ou serviços que são comercializados na
empresa de forma correta.
d. Controlar e organizar o fluxo de dinheiro e documentos em seu caixa.
e. Ajudar o cliente a empacotar as compras durante o fechamento da venda, mesmo que
tal
A. Simultaneamente.
B. Simultaneamente ou não.
C. Apenas um dos requisitos for atendido.
D. Apenas dois dos requisitos forem atendidos.
E. Apenas os requisitos de I a IV forem atendidos.
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4) Identifique os equipamentos:
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6) Qual é a normal que estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das
condições de trabalho dos operadores de checkout ?
A. NR17 Anexo II
B. NR17 Anexo III
C. NR17 Anexo I
D. NR14 Anexo V
PRÁTICAS OPERACIONAIS
Agora nós vamos estudar a fundo algumas práticas corriqueiras inerentes a função do operador de
caixa, quais sejam:
Abertura do caixa
Fundo de caixa (Fundo de troco)
Sangria
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Estorno
Redução Z
Leitura X
ABERTURA DO CAIXA
A abertura do caixa é a primeira ação que o usuário responsável pelo caixa deve realizar ao iniciar seu
expediente. Só após o caixa ser aberto é que ele poderá registrar os recebimentos das vendas e
efetuar os pagamentos do dia.
A atividade diária do caixa compreende desde a sua abertura até o seu fechamento.
Atenção:
Caso a redução Z seja emitida acidentalmente antes do fechamento do dia, não
será possível mais operar nesse terminal, pois o ECF ficará indisponível. Ao
tentar emitir redução Z com o caixa em aberto, o sistema exibirá uma
mensagem de alerta.
FUNDO DE TROCO
O Fundo de Caixa ou fundo de troco é uma pequena quantidade de dinheiro que é cedida a cada
operador de caixa para abertura. Ele será essencial para dar início as operações do dia, pois será o
valor utilizado para devolver trocos aos clientes quando ainda não houveram vendas suficientes para
ter valor em caixa.
O valor do fundo de caixa é devolvido posteriormente durante as sangrias que são feitas pelos fiscais
de caixa ao longo do dia. Durante o processo de fechamento de caixa, o valor do fundo de troco deve
ser levado em consideração, pois ele não compõe o valor das vendas em dinheiro do dia e portanto
deve ser tratado separadamente.
Caso a loja não mantenha dinheiro em cofre, uma das maneiras de garantir o fundo de caixa é
utilizando a Guia de Entrada de Troco, onde o valor é retirado do banco e trazido até a loja através do
carro forte antes da abertura da loja.
SANGRIA
Sangria é a transferência de valores que estão em excesso no caixa para outro local mais seguro, a
qualquer momento.
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ESTORNO
Quando por algum motivo o cliente desiste de um ou vários itens da compra realizada, o operador de
caixa deverá aceitar a devolução, cancelar o registro e realizar o estorno (devolução de quantia paga
ao cliente). Dependendo da empresa, esta operação pode necessitar da autorização de um superior
como o chefe de operações de caixa ou gerente.
REDUÇÃO Z
A Redução Z é o fechamento fiscal diário de um ECF (Emissor de Cupom Fiscal). Não sei se há um
motivo específico para este nome, mas ele assusta muitos lojistas e na realidade é algo muito simples.
O ECF funciona com base em movimentações diárias. Vendas, suprimentos, sangrias e outros
movimentos ocorrem durante todo o dia de uma loja. Tudo o que passa pelo ECF é totalizado e será
fechado na Redução Z.
LEITURA X
É documento fiscal emitido pelo ECF (emissor de cupom fiscal – impressora fiscal) que contempla os
valores acumulados de vendas, ICMS, e pode servir como controle das vendas do dia. Pode ser emitido
em qualquer hora do dia sem que afete o uso da impressora fiscal e várias vezes sem qualquer
problema.
CURIOSIDADE
A ECF tem via útil, e essa pode ser verificada observando-se a informação de Qtd. Reduções restantes
no final da Leitura X ou Redução Z.
FORMAS DE PAGAMENTO
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CONHECENDO O DINHEIRO
Escambo
Moeda-Mercadoria
Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras.
Aceitas por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros
produtos e servindo para avaliar-lhes o valor. Eram as moedas–mercadorias.
O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção
própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse risco de doenças e de morte.
O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era
muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento
de troca em nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio
(dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do
latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro,
devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em
Roma, para o pagamento de serviços prestados.
No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o
cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de
numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos.
Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais,
devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fracionáveis e por serem facilmente
perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas.
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Metal
Quando o homem descobriu o metal, logo passou a utilizá-lo para fabricar seus utensílios e armas
anteriormente feitos de pedra.
O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada
troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor,
que também apontava o responsável por sua emissão. Essa medida agilizou as transações,
dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para
troca.
Moedas Antigas
A princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos
irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras.
Moeda de Papel
Na Idade Média, surgiu o costume de se guardar os valores com um ourives, pessoa que negociava
objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos
passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem à
moeda de papel.
No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco
do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques.
Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão
de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento.
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Sistema Monetário
Atualmente, quase todos os países utilizam o sistema monetário de base centesimal, no qual a moeda
divisionária da unidade representa um centésimo de seu valor.
CÉDULAS SUSPEITAS
Importante
O Banco Central do Brasil examina se uma nota suspeita é verdadeira ou não. As notas falsas não são
trocadas pelo Banco Central ou pelo Governo. O dinheiro suspeito pode ser apresentado a uma
agência bancária, que se encarregará de encaminhá-lo para análise pelo Banco Central.
CRIME
A falsificação é crime previsto pelo artigo 289 do Código Penal, com pena prevista de 3 a 12 anos de
prisão. Quem tentar colocar uma cédula falsa em circulação depois de tomar conhecimento de sua
falsidade, mesmo que a tenha recebido de boa fé, pode ser condenado a uma pena de 6 meses a 2
anos de detenção.
Dentro de uma agência bancária e durante o expediente - encaminhar-se ao gerente da agência para
pedir providências de pronta substituição. Se não obtiver solução satisfatória com o gerente do banco,
o cidadão pode procurar uma delegacia policial mais próxima para registrar uma possível ocorrência.
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Como deve agir o operador de caixa
Se você suspeitar da autenticidade de uma nota no momento em que a estiver recebendo: recuse a
nota. Explique a quem lhe passou a nota que ela apresenta características diferentes da nota legítima.
Peça outra ou sugira nova forma de pagamento. Mas evite constrangimento: tenha em mente que a
pessoa pode ser uma vítima inocente da fraude. Informe a ela que a nota suspeita não pode ser
passada adiante e a oriente a entregá-la para análise em um banco.
Lembre-se:
Passar adiante uma nota falsa também é crime, mesmo quando a pessoa a tenha recebido sem
perceber. As notas falsas não são trocadas pelo Banco Central, pois isso acabaria por estimular o crime.
DICAS DE SEGURANÇA
1. Veja a Marca-d'Água. Segure a cédula contra a luz, olhando pela frente da nota (lado que contém a
efígie), e observe na área clara as figuras que representam os animais, em tons que variam do claro ao
escuro:
Observe que a imagem que aparece na marca-d'água é diferente para cada cédula:
Com a frente da nota na altura dos olhos, na posição horizontal, em um local com bastante luz,
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Cédulas da Segunda Família do Real (2010)
você vê aparecer o número indicativo do valor dentro do retângulo no lado direito da nota.
Movimente a nota e descubra que o número indicado muda do azul para o verde. Uma faixa
brilhante parece rolar pelo número
5. Sinta o Alto-Relevo.
Pelo tato, você sente o relevo em algumas áreas da nota da Segunda Família. Na frente:
6. Sempre que possível, compare a cédula suspeita com outra que se tenha certeza de ser
verdadeira.
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EXERCÍCIO PARA CASA
8) Quem tentar colocar uma cédula falsa em circulação depois de tomar conhecimento de sua
falsidade comete algum crime? Se sim, qual é a pena que pode levar?
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CÓDIGO DE BARRAS
Código de Barras para produtos - Os códigos de barras EAN-13 servem como identificação de seu
produto no sistema de Ponto de Vendas dos lojistas. Qualquer produto, como por exemplo produtos
alimentícios, CDs e DVDs, produtos naturais, verduras e legumes, roupas e vestuários, sapatos, entre
outros utilizam códigos de barras EAN-13. As únicas exceções são livros (veja código ISBN) e
medicamentos controlados.
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DOCUMENTAÇÕES
A atuação do operador de caixa requer bastante conhecimento sobre documentações, pois, através
dos documentos solicitados durante as transações comerciais, conferimos maior segurança e
profissionalismo às atividades.
Neste capitulo serão apontados os dados que devem ser observados durante o trabalho do operador,
quando necessitar solicitar documentos dos clientes na realização das transações.
Para tanto é indicado solicitar documento de identificação com foto. No Brasil são aceitos como
identificação os seguintes documentos: cédula de identidade (registro geral RG), carteira nacional de
habilitação (CNH) e carteira de identificação profissional em órgãos de classe. Estes três tipos de
documentos pessoais possuem em comum dois aspectos: a foto e a assinatura do portador, bem como
reconhecimento de órgão emissor, o que garante a sua segurança. Estes são os principais porque
apresentam dispositivos que garantem um pouco mais de segurança, mas ainda assim devemos ter
atenção redobrada para não receber documentos falsificados.
Vale ressaltar que os dois principais itens que devemos observar em um documento de identificação
são a foto e a assinatura do portador. É importante conhecer a estrutura dos documentos para evitar
receber documentos falsos, fraudulentos.
A seguir serão apresentados cada um destes documentos para maior compreensão e segurança ao seu
recebimento.
CÉDULA DE IDENTIDADE
Carteira de Identidade – RG
ID
"Art 1º - A Carteira de Identidade emitida por órgãos de Identificação dos Estados, do Distrito Federal e
dos Territórios tem fé pública e validade em todo o território nacional" (Lei 7116/83.)
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e) nome, filiação, local e data de nascimento do identificado, bem como, de forma resumida, a
comarca, cartório, livro, folha e número do registro de nascimento;
f) fotografia, no formato 3 x 4 cm, assinatura e impressão digital do polegar direito do identificado;
g) assinatura do dirigente do órgão expedidor.
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CNH é a sigla da Carteira Nacional de Habilitação, também conhecida como carteira de motorista,
habilitação. É um documento obrigatório a qualquer cidadão que pretenda conduzir um veículo
automotor.
A atual CNH contém fotografia, número de CPF, número de RG, entre outras informações sobre o
condutor. Por isso, também pode ser apresentada no Brasil como documento de identificação do
cidadão.
1. A impressão continua em alto relevo e a tarja com o mapa do Estado responsável pela emissão
da CNH, do lado direito.
2. No alto do lado esquerdo, sob o brasão da República, a imagem do mapa do Brasil impressa
com tinta especial de segurança.
3. Todo o fundo do documento amarelado e alguns elementos gráficos, como números, poderão
ser conferidos com o uso de luz ultravioleta.
4. Brasões da República impressos que só serão vistos com o uso de luz negra.
5. Na parte de baixo, o documento holografia com a sigla CNH impressa repetidas vezes.
6. Fios de microletras que também servem para dificultar falsificações.
7. Código numérico de validação composto pelos dados individuais de cada CNH.
QR CODE
QR CODE
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Não é difícil encontrar Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) falsas por aí. Para combater o
problema, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) vem implementando mudanças no documento
uma delas é o QR Code que dá acesso rápido às informações do condutor.
Obrigatório, o código já está sendo impresso no verso das CNHs emitidas em todo o Brasil deste o
início do mês e pode ser lido com o Lince, aplicativo gratuito desenvolvido pelo Serpro que faz a
conferência dos dados do portador — inclusive da foto — a partir de consultas ao Registro Nacional de
Condutores Habilitados (Renach).
Existe uma documentação aceita como identidade em território nacional e internacional: são as
carteiras de órgãos de classe, ou carteiras profissionais de classe.
Órgãos de classe, como o próprio nome diz, são um tipo de associação que garante a busca por
melhorias de uma determinada profissão bem como a sua regulamentação e a fiscalização de aspectos
éticos no exercício profissional. Essas instituições representam os segmentos profissionais, oferecem
apoio e serviços, como capacitação, consultoria, realização de eventos e buscam fomentar o
desenvolvimento da profissão. Temos, como exemplo o Conselho de Medicina(que relaciona-se às
questões voltadas à prática da medicina), a OAB (Ordem dos advogados do Brasil) que regulamenta e
fiscaliza o exercício de profissionais da justiça, o CREA(Conselho regional de engenharia arquitetura e
agronomia), entre outros.
Os profissionais, antes de desenvolver suas atividades, precisam filiar-se ao órgão de classe, o que
garantirá direito para exercer plenamente sua função. Ao filiar-se o profissional recebe a carteira do
órgão de classe, considerada como documento de identificação nacional e internacional.
O layout das carteiras de identificação profissional diferem a cada órgão de classe, mas existem dados
comuns a todos os órgãos: nome do profissional, número de sua inscrição junto ao órgão, brasão
relacionado à profissão, nome do conselho ou órgão de classe, assinatura do profissional, entre outros.
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OAB - ADVOCACIA COREN - ENFERMAGEM
O presidente Michel Temer sancionou a lei que cria a Identificação Civil Nacional (ICN), que pretende
reunir todas as informações do cidadão em um só documento, entre os quais o Cadastro de Pessoas
Físicas (CPF), o Registro Geral (RG) e o título de eleitor — eles continuarão válidos, mas precisarão ser
substituídos quando perderem a validade. Estão excluídos da ICN a carteira de motorista e o
passaporte — a primeira, porque pode ser retida órgão de trânsito em caso de infração; o segundo,
porque é uma exigência de outros países.
o chamado documento único só passará a valer efetivamente a partir de 2022, quando se estima que
estará finalizada a base de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A lei traz três vetos no texto original aprovado pelo Congresso em abril. Um deles exclui a gratuidade
da primeira via do documento — que, portanto, deverá ser paga pelo cidadão. Os outros vetos
eliminam a impressão do documento exclusivamente pela Casa da Moeda — o que, segundo o
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governo, sobrecarregaria o sistema — e a pena estipulada no texto original em caso de
comercialização do banco de dados do TSE para criar o documento.
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d. Mantê-los em condições adequadas de reduzir o uso de força muscular excessiva pelos
funcionamento. operadores.
e. Escolhê-los de modo a proporcionar uma c. A escolha de uma das medidas elencadas
maior produção, sendo irrelevantes as ações em referido anexo fica a critério da empresa, que,
próprias da função. inclusive, pode adotar outras medidas que ajudem
4) Assinale a assertiva incorreta no que diz a reduzir a sobrecarga do operador na
respeito ao ambiente físico de trabalho e ao manipulação de mercadorias.
conjunto do posto de trabalho dos operadores d. Uso de equipamentos e instrumentos de
de checkout: tecnologia adequada é uma das medidas.
a. Deve ser mantida as condições de e. Disponibilidade de pessoal auxiliar, quando
iluminamento, ruído, conforto térmico, bem necessário, é uma das medidas.
como a proteção contra outros fatores de risco 6) Dentre as alternativas abaixo, não
químico e físico, de acordo com o previsto na constituem medidas que o empregador deve
NR-17 e outras normas regulamentadoras. adotar para evitar que a atividade de
b. Deve haver proteção para os operadores ensacamento de mercadorias se incorpore ao
de checkout contra correntes de ar, vento ou ciclo de trabalho ordinário e habitual dos
grandes variações climáticas, quando operadores de checkout, ou é uma afirmativa
necessário. incorreta em relação a tais medidas, a alternativa
c. Devem ser utilizadas superfícies opacas, que diz que:
que evitem reflexos incômodos no campo a. O empregador deve manter, no mínimo,
visual do trabalhador. um ensacador a cada três checkouts em
d. Na concepção do posto de trabalho do funcionamento.
operador de checkout, deve-se prever a b. O empregador deve proporcionar
possibilidade de fazer adequações ou ajustes condições que facilitem o ensacamento pelo
localizados, inclusive em equipamentos fixos, cliente.
considerando o conforto dos operadores. c. O empregador pode adotar outras medidas
5) O anexo I da NR 17 prescreve, com que se destinem ao mesmo fim.
relação à manipulação de mercadorias pelos d. A escolha dentre as medidas relacionadas
operadores de checkout, que oempregador no item 3.3 do Anexo I da NR-17 é prerrogativa
deve envidar esforços a fim de que a do operador de chekckout.
manipulação de mercadorias não acarrete o e. A escolha dentre as medidas relacionadas
uso de força muscular excessiva por parte dos no item 3.3 do Anexo I da NR-17 é prerrogativa
operadores, por meio da adoção de algumas do empregador.
medidas, a respeito das quais é correto 7) A pesagem de mercadorias pelo operador
afirmar, exceto que: de checkout só poderá ocorrer quando os
a. A negociação do tamanho e volume das seguintes requisitos forem atendidos:
embalagens de mercadorias com fornecedores é I - balança localizada frontalmente e próxima
uma das medidas. ao operador;
b. Formas alternativas de apresentação do II - balança nivelada com a superfície
código de barras da mercadoria ao leitor ótico, do checkout;
quando existente, não constitui medida apta a III - continuidade entre as superfícies
do checkout e da balança, admitindo-se até
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dois centímetros de descontinuidade em cada ______________________________________
lado da balança; ______________________________________
IV - teclado para digitação localizado a uma ______________________________________
distância máxima de 45 centímetros da borda
9) O que significa:
interna do checkout;
a. CPF:________________________________
V - número máximo de oito dígitos para os
_______________________________________
códigos de mercadorias que sejam pesadas.
b. CNH:_______________________________
_______________________________________
8) Quais são os documentos com foto c. ICN:________________________________
aceitos de forma geral? _______________________________________
______________________________________
______________________________________
PESQUISA DE CAMPO
NOME:
_____________________________________________________________________________
EMPRESA:
___________________________________________________________________________
DATA: _____/_____/______
HORA: ________:_________
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______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
e. Em que você teve mais dificuldade quando começou?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
f. Qual recomendação, dica, você daria para quem quer entrar nesta profissão?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
Dados pessoais
Comece seu currículo com seus dados pessoais, coloque seu nome, telefone (com DDD), e-mail e
endereço, no mínimo.
Escolaridade
Se for um candidato de 2° grau, coloque a escola e o ano em que estiver cursando. Se for um candidato
do ensino superior, torna-se desnecessário escrever sobre o 1° ou 2° graus. Foque na graduação,
dizendo o nome da Instituição, nome do curso, data de início e fim ou previsão de conclusão se ainda
estiver cursando. Utilize as mesmas dicas para Pós-graduação, Mestrado ou até outras graduações e
não deixe de especificar se o curso está concluído ou em andamento.
Experiência Profissional
Momento de descrever suas experiências, diga a Empresa, Cargo, Período (data de início e fim) e
Atividade. Dizer o cargo é muito importante, porém não deve se limitar a ele. Nomenclaturas para as
funções podem variar muito de empresa para empresa, por isso a importância do campo Atividade,
será o momento de descrever o que fazia em cada experiência, dizendo suas responsabilidades e
rotina de trabalho. Também é preciso colocar data de início e fim, e não coloque apenas o ano, os
meses são fundamentais. Um candidato que coloca: de 2009 a 2010, pode se referir de um mês a dois
anos de experiência e isso fará muita diferença. Experiências curriculares e estágios também devem
ser colocados, principalmente se não houver experiências profissionais para descrever ou citar. Porém
experiências antigas e que não possuem relação com a vaga pretendida, não precisam ser descritas.
Formação Complementar
Momento de falar sobre cursos menores, de curta duração. Escreva a instituição, carga horária e ano
de realização. Línguas também podem ser descritas neste espaço ou podem criar um tópico a parte
para Idiomas. Diga o nível, por exemplo, Básico, Intermediário ou Avançado. Coloque em qual
instituição fez seu curso de idioma e há quanto tempo estuda aquela língua.
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Conhecimentos complementares
Descreva seus conhecimentos em informática e o nível de seu conhecimento, além de outros que
julgar relevantes. Por fim, vamos a algumas dicas gerais:
Tente não ultrapassar 2 páginas ao fazer seu curriculum. É garantido que o recrutador não irá ler o
currículo inteiro se este for muito longo;
Não diga características pessoais como: Sou dinâmico, aprendo rápido, bom relacionamento
interpessoal. Qualquer candidato pode dizer isso, o momento da entrevista ou de uma possível
dinâmica de grupo, será o momento de demonstrar suas habilidades comportamentais e pessoais e
não no currículo;
Cuidado com a organização. Deixe as informações fáceis de serem encontradas. Separe os títulos com
Negrito ou CAIXA ALTA;
Escreva o suficiente, sem enrolar. Foque naquilo que deve ser dito;
Ao enviar o currículo, diga no assunto do e-mail o nome da vaga para qual deseja se candidatar, isso
ajudará o trabalho do recrutador;
Essas características completam o modelo de um bom currículo! E se você for convidado para
continuar no processo seletivo após o envio de seu currículo, você já está na frente de muitos
candidatos! Aí é só caprichar na entrevista! Boa sorte!
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MODELO DE PERFIL PROFISSIONAL
NOME COMPLETO
DADOS PESSOAIS
ENDEREÇO:
BAIRRO:
CIDADE/UF:
FONE:
E-MAIL:
NASCIMENTO:
EST. CIVIL:
CNH:
ESCOLARIDADE
INSTITUIÇÃO:
NIVEL:
CONCLUSÃO:
CURSOS
CURSO:
INSTITUIÇÃO:
PERÍODO/CH:
EXPERIENCIA PROFISSIONAL
CARGO:
EMPRESA:
PERÍODO:
ASSINATURA
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EXERCÍCIO PARA CASA
1) Imagine que você é dono de uma empresa que está contratando um profissional, com muita
criatividade, elabore um anúncio, explicando quais as qualificações desejadas para os
candidatos à função, ou seja, qual é o perfil profissional exigido.
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Dia a dia a informática vem conquistando mais espaço na vida das pessoas, seja na vida pessoal ou
profissional. O computador é instrumento de educação, pesquisa, finanças, comunicação, viagens,
sociabilidade, globalização, de inovação; são inúmeras as possibilidades que esta complexa, mas tão
simples tecnologia pode nos oferecer, ela é o facilitador da vida das pessoas e das empresas.
Hoje vemos computadores em todos os lugares, sendo manuseado por diversas e diferentes pessoas, e
nas empresas não poderia ser diferente, toda organização precisa ser informatizada para se manter e
destacar no mercado atual, assim como, também, se atualizar e atender com mais agilidade e
qualidade suas demandas. Mas, não adianta apenas ter bons computadores e tecnologia de ponta,
mais do que isso as empresas precisam de pessoas capacitadas para executá-los, e até pode parecer
clichê, mas a informática é essencial para quem procura uma oportunidade no mercado de trabalho.
Ter conhecimentos em informática não é mais um diferencial e sim um pré-requisito.
Hardware e Software
“Hardware” - são os componentes eletrônicos, mecânicos, elétricos, fios, cabos, etc., estes
componentes formam a parte física do computador.
O Sistema Operacional é um software que coordena e supervisiona a ação do hardware e permite que
todas as partes do microcomputador possam comunicar-se.
Para que um computador funcione, a primeira tarefa a ser executada é carregar o Sistema Operacional
para a memória do computador. O Sistema Operacional fica gravado no disco rígido (HD) do
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computador e é automaticamente carregado para a memória no instante em que o computador é
ligado.
Uma vez que o Sistema Operacional tenha sido carregado, o equipamento está pronto para ser
utilizado, e o sistema permanecerá na memória até que o mesmo seja desligado.
Dentre eles podemos destacar o Windows, Sistema Operacional desenvolvido pela Microsoft, o qual
será objeto de estudo.
COMPONENTES DO COMPUTADOR
LIGANDO UM COMPUTADOR
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PERIFÉRICOS
Periféricos são dispositivos que ligados ao computador auxiliam na entrada, saída e/ou entrada e saída
de dados.
Dispositivos de entrada
Mouse, teclado, etc.
Dispositivos de saída
Monitor, caixa de som, etc.
COMPONENTES INTERNOS
ANOTAÇÕES
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SISTEMAS FRENTE DE CAIXA
O sistema Frente de Caixa é uma ferramenta para controle de vendas no qual é possível utilizar código
de barras, cadastrar produtos, cadastrar vendedores, emitir relatórios, entre outras funções.
O sistema auxilia na agilidade das vendas, pois pode ser utilizado apenas com o teclado, sem a
necessidade de utilização do mouse.
PROGRAMAS UTILITÁRIOS
Windows
Microsoft Windows (ou simplesmente Windows) é uma família de sistemas operacionais
desenvolvidos, comercializados e vendidos pela Microsoft.
Excel
O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas produzido pela Microsoft para computadores que
utilizam o sistema operacional Microsoft Windows, além de computadores Macintosh da Apple Inc.
Word
O Microsoft Word é um processador de texto produzido pela Microsoft.
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PowerPoint
Microsoft PowerPoint é um programa utilizado para criação/edição e exibição de apresentações
gráficas.
Antivírus
O antivírus pode não ser o único responsável pela segurança do computador, mas com certeza, é um
dos principais e primeiro passo para quem deseja proteger sua máquina.
É possível encontrar bons softwares de proteção – os pagos que existem no mercado são superiores
aos gratuitos, já que oferecem amplo suporte.
Firewall
O firewall trabalha, de certa forma, juntamente com o antivírus. Uma vez que ele é o responsável em
expulsar o que é de caráter duvidoso antes que ele entre na máquina. Uma vez dentro (quando o
firewall falha) ainda se tem o antivírus que fará o que for possível para eliminá-lo.
Antispyware
Quando o sistema está desatualizado é muito mais fácil para os hackers conseguirem se infiltrar no PC.
Mantenha-o sempre atualizado. As atualizações podem ser configuradas para serem realizadas
automaticamente ou mesmo feitas manualmente - quando o usuário a desejar.Não acesse links
desconhecidos
Em e-mails, sites, programas de conversa, ou praticamente tudo o que se tem acesso na internet pode,
vez ou outra, estar com algum link de caráter malicioso. O cuidado e precaução nessa situação é
essencial e auxilia, diretamente, na proteção da máquina.
Com a senha do seu e-mail, o hacker tem, assim como você, acesso a todos os e-mails que já foram
enviados ou recebidos. Tente, o máximo possível, não enviar seus dados pessoais, assim como senha
de conta bancária, por exemplo.
Colocar senhas diferentes em sites é um passo importantíssimo para proteger suas contas. Mesmo que
alguém descubra sua senha e login de um determinado site, não será possível acessar outros com os
mesmos dígitos. Se não conseguiu proteger uma conta, ao menos conseguirá preservar as demais.
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Cuidado em downloads
Downloads são um dos grandes motivos de inserção de pragas nas máquinas. Vez ou outra, quando se
procura um programa específico, o site pode dar a entender que o download será feito por um link
que, na verdade, acarretará em vírus. Mesmo que todos os passos tenham sido feitos corretamente,
ainda assim preste atenção a todos os softwares adicionais que o programa indica durante a
instalação. Evite aceitar tudo durante o processo. Mesmo que não tenha malwares, ainda assim os
adicionais podem diminuir a eficácia da sua máquina e deixá-la mais vulnerável.
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ORATÓRIA
Oratória é a arte de falar em público de forma estruturada e deliberada, com a intenção de informar,
influenciar, ou entreter os ouvintes. A oratória refere-se ao conjunto de regras e técnicas adequadas
para produzir e apresentar um discurso e apurar as qualidades pessoais do orador.
Na Grécia Antiga, e também para um orador romano, a oratória era estudada como componente da
retórica, ou seja, a composição e apresentação de discursos, e era considerada uma importante
habilidade na vida pública e privada. Aristóteles, Cícero e Quintiliano estão entre os mais conhecidos
autores clássicos que estudaram o tema. A oratória tem sido essencial em todas as áreas do
conhecimento humano, já que todas elas necessitam de uma boa transmissão para o seu
desenvolvimento.
A Glossofobia, nome técnico para o medo de falar em público, causa ansiedade, fobia social e pânico.
Suas origens são as mais variadas, podendo ser decorrentes do tipo de educação recebida, falta de
experiência, tentativas anteriores sem sucesso, falta de confiança, entre outros. Para escapar de
situações constrangedoras, muitas vezes, as pessoas arranjam desculpas, principalmente, quando há
grande público ouvinte.
Porém, todas as pessoas podem superar esse medo. Reinaldo Passadori, CEO do Instituto Passadori,
focada em potencializar o capital intelectual das empresas, é professor de Oratória e Expressão Verbal
e já treinou pessoas com dificuldades diversas, principalmente com medo de falar em público ou de
palco. “Você pode, qualquer pessoa pode, desde que deseje mudar e enfrentar seu medo”, afirma
Passadori.
Para tanto, aprender e desenvolver recursos de oratória são fundamentais, tais como, usar bem a voz,
fazer gestos adequados, saber como planejar e organizar seu conteúdo intelectual, mantendo
coerência e precisão, corrigir eventuais erros gramaticais ou vícios de linguagem e utilizar
adequadamente os recursos audiovisuais. O especialista em comunicação verbal dá algumas dicas para
superar o medo de falar em público:
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Mesmo que esteja tenso, não demonstre, procure andar com passos firmes, sem exagero, olhe
para as pessoas (nos olhos), posicione-se, cumprimente todos e comece a falar;
Tenha uma estratégia bem preparada para iniciar. Por exemplo, fazer algumas perguntas para
quebrar o gelo, contar um fato que seja relacionado com o tema, apresentar o objetivo da sua
apresentação, usar um pensamento ou provérbio ou uma mensagem alusiva ao tema que irá
abordar;
Conheça suas virtudes, apoie-se nelas, resgate momentos que teve coragem, firmeza para
enfrentar situações difíceis na sua vida e procure trazer essas lembranças para esse momento.
Talvez você se surpreenda como isso é poderoso;
Por último, treine muito; procure dar aulas, fale em reuniões, ouse dar a sua opinião, mesmo
que seja simples, não importa; conte piadas no seu grupo de amigos, defenda seu ponto de
vista, lute por uma causa.
NR 17 - NORMA REGULAMENTADORA 17
ERGONOMIA
ANEXO I
1.1. Esta Norma objetiva estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos
operadores de checkout, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho.
1.2. Esta Norma aplica-se aos empregadores que desenvolvam atividade comercial utilizando sistema de auto-serviço e
checkout, como supermercados, hipermercados e comércio atacadista.
2. O posto de trabalho
2.1. Em relação ao mobiliário do checkout e às suas dimensões, incluindo distâncias e alturas, no posto de trabalho deve-
se:
a) atender às características antropométricas de 90% dos trabalhadores, respeitando os alcances dos membros e da visão,
ou seja, compatibilizando as áreas de visão com a manipulação;
b) assegurar a postura para o trabalho na posição sentada e em pé, e as posições confortáveis dos membros superiores e
inferiores, nessas duas situações;
c) respeitar os ângulos limites e trajetórias naturais dos movimentos, durante a execução das tarefas, evitando a flexão e a
torção do tronco;
d) garantir um espaço adequado para livre movimentação do operador e colocação da cadeira, a fim de permitir a
alternância do trabalho na posição em pé com o trabalho na posição sentada;
e) manter uma cadeira de trabalho com assento e encosto para apoio lombar, com estofamento de densidade adequada,
ajustáveis à estatura do trabalhador e à natureza da tarefa;
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g) adotar, em cada posto de trabalho, sistema com esteira eletromecânica para facilitar a movimentação de mercadorias
nos checkouts com comprimento de 2,70 metros ou mais;
i) manter mobiliário sem quinas vivas ou rebarbas, devendo os elementos de fixação (pregos, rebites, parafusos) ser
mantidos de forma a não causar acidentes.
2.2. Em relação ao equipamento e às ferramentas utilizadas pelos operadores de checkout para o cumprimento de seu
trabalho, deve-se:
a) escolhê-los de modo a favorecer os movimentos e ações próprias da função, sem exigência acentuada de força, pressão,
preensão, flexão, extensão ou torção dos segmentos corporais;
b) posicioná-los no posto de trabalho dentro dos limites de alcance manual e visual do operador, permitindo a
movimentação dos membros superiores e inferiores e respeitando a natureza da tarefa;
c) garantir proteção contra acidentes de natureza mecânica ou elétrica nos checkouts, com base no que está previsto nas
normas regulamentadoras do MTE ou em outras normas nacionais, tecnicamente reconhecidas;
a) manter as condições de iluminamento, ruído, conforto térmico, bem como a proteção contra outros fatores de risco
químico e físico, de acordo com o previsto na NR-17 e outras normas regulamentadoras;
b) proteger os operadores de checkout contra correntes de ar, vento ou grandes variações climáticas, quando necessário;
c) utilizar superfícies opacas, que evitem reflexos incômodos no campo visual do trabalhador.
2.4. Na concepção do posto de trabalho do operador de checkout deve-se prever a possibilidade de fazer adequações ou
ajustes localizados, exceto nos equipamentos fixos, considerando o conforto dos operadores.
3. A manipulação de mercadorias
3.1. O empregador deve envidar esforços a fim de que a manipulação de mercadorias não acarrete o uso de força
muscular excessiva por parte dos operadores de checkout, por meio da adoção de um ou mais dos seguintes itens, cuja
escolha fica a critério da empresa:
c) formas alternativas de apresentação do código de barras da mercadoria ao leitor ótico, quando existente;
3.2. O empregador deve adotar mecanismos auxiliares sempre que, em função do grande volume ou excesso de peso das
mercadorias, houver limitação para a execução manual das tarefas por parte dos operadores de checkout.
3.3. O empregador deve adotar medidas para evitar que a atividade de ensacamento de mercadorias se incorpore ao
ciclo de trabalho ordinário e habitual dos operadores de checkout, tais como:
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b) proporcionar condições que facilitem o ensacamento pelo cliente;
3.4. A pesagem de mercadorias pelo operador de checkout só poderá ocorrer quando os seguintes requisitos forem
atendidos simultaneamente:
c) continuidade entre as superfícies do checkout e da balança, admitindo-se até dois centímetros de descontinuidade em
cada lado da balança;
d) teclado para digitação localizado a uma distância máxima de 45 centímetros da borda interna do checkout;
e) número máximo de oito dígitos para os códigos de mercadorias que sejam pesadas.
3.5. Para o atendimento no checkout, de pessoas idosas, gestantes, portadoras de deficiências ou que apresentem algum
tipo de incapacidade momentânea, a empresa deve disponibilizar pessoal auxiliar, sempre que o operador de caixa
solicitar.
4. A organização do trabalho
4.1. A disposição física e o número de checkouts em atividade (abertos) e de operadores devem ser compatíveis com o
fluxo de clientes, de modo a adequar o ritmo de trabalho às características psicofisiológicas de cada operador, por meio
da adoção de pelo menos um dos seguintes itens, cuja escolha fica a critério da empresa:
c) caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com pequenas quantidades de mercadorias);
f) outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado de atendimento sem a sobrecarga do operador de
checkout.
4.2. São garantidas saídas do posto de trabalho, mediante comunicação, a qualquer momento da jornada, para que os
operadores atendam às suas necessidades fisiológicas, ressalvado o intervalo para refeição previsto na Consolidação das
Leis do Trabalho.
4.3. É vedado promover, para efeitos de remuneração ou premiação de qualquer espécie, sistema de avaliação do
desempenho com base no número de mercadorias ou compras por operador.
4.4. É atribuição do operador de checkout a verificação das mercadorias apresentadas, sendo-lhe vedada qualquer tarefa
de segurança patrimonial.
5.1. Todo trabalhador envolvido com o trabalho em checkout deve portar um dispositivo de identificação visível, com
nome e/ou sobrenome, escolhido(s) pelo próprio trabalhador.
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5.2. É vedado obrigar o trabalhador ao uso, permanente ou temporário, de vestimentas ou propagandas ou maquilagem
temática, que causem constrangimento ou firam sua dignidade pessoal.
6.1. Todos os trabalhadores envolvidos com o trabalho de operador de checkout devem receber treinamento, cujo
objetivo é aumentar o conhecimento da relação entre o seu trabalho e a promoção à saúde.
6.2. O treinamento deve conter noções sobre prevenção e os fatores de risco para a saúde, decorrentes da modalidade
de trabalho de operador de checkout, levando em consideração os aspectos relacionados a:
a) posto de trabalho;
b) manipulação de mercadorias;
c) organização do trabalho;
6.2.1. Cada trabalhador deve receber treinamento com duração mínima de duas horas, até o trigésimo dia da data da
sua admissão, com reciclagem anual e com duração mínima de duas horas, ministrados durante sua jornada de trabalho.
6.3. Os trabalhadores devem ser informados com antecedência sobre mudanças que venham a ocorrer no processo de
trabalho.
6.4. O treinamento deve incluir, obrigatoriamente, a disponibilização de material didático com os tópicos mencionados
no item 6.2 e alíneas.
6.5. A forma do treinamento (contínuo ou intermitente, presencial ou à distância, por palestras, cursos ou audiovisual)
fica a critério de cada empresa.
6.6. A elaboração do conteúdo técnico e avaliação dos resultados do treinamento devem contar com a participação de
integrantes do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho e da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes, quando houver, e do coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e dos responsáveis
pela elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
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