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raparigas
rapaz rapaz
2 4 3 2 1 1
4 3 2 1 4!
Logo, P A B P A B 1 P A B 1 0,2 0,8 .
Resposta: Versão 1 – C / Versão 2 – B
3k
3. Tem-se, log 3 k 2
log 3 3 log 3 9 k log 3 3 k 2 .
9
Resposta: Versão 1 – B / Versão 2 – A
4. Tem-se que un n2 , quando n . Assim, pela definição de limite segundo Heine, vem:
1 ln x 1 ln x 1
lim f un lim f x lim lim lim 0000
x x x x x x x
Limite notável
OC CD OB AB
5. Tem-se que A ABCD AOCD AOBA .
2 2
CD OB AB
Como, tg CD tg , cos OB cos e sen AB sen , vem:
1 1 1
Outra resolução:
sen
tg cos sen sen cos
tg tg cos sen sen cos cos
2 2
3
z 4 4i 3 arg z
2 4
z 4 4i 3circunferência de centro no ponto -4,4 e raio 3
3
Conjunto de pontos do plano complexo cujos argumentos estão compreendidos entre e
2 4
Im z
3
arg z
4
arg z
2
4
z 4 4i 3
4 O Re z
2 3
Logo, a condição representa uma semi-circunferência de raio 3. Portanto, o seu perímetro é igual a 3 .
2
7. O triângulo ABC é equilátero. Logo, a amplitude do ângulo CBA é 60º, ou seja, a inclinação da recta AB é 60º.
Assim, mAB tg 60º 3 e portanto a equação reduzida da recta AB é do tipo y 3x b .
AB: y 3x 3
Resposta: Versão 1 – D / Versão 2 – C
8. Tem-se:
▪ u1 a
▪ u2 3u1 2 3a 2
1. Tem-se:
5
2 2i19 2 2i 443 2 2i 3 2 2 i 2 2i
2 2 cis
z 4 2cis 5
2 cis 2 cis 2 cis 2 cis 2 cis i ) 2 cis 4
5
z 2cis é um número imaginário puro se o seu argumento for da forma k , k . Assim:
4 2
5 5 3 3
k , k k , k k , k k , k
4 2 2 4 4 4
3 7
Logo, como 0,2 vem, k 0 k 1 .
4 4
2 5 5
se tg 1 e 3.º quadrante, pelo que . Assim 2 2i 2 2 cis .
2 4 4 4
2.
Pretende-se determinar a probabilidade de o funcionário escolhido ser do sexo feminino, sabendo que reside em
Coimbra, isto é, P M C .
P C M
▪ P C M 0,3 0,3 P C M 0,3 0,5 P C M 0,15 .
PM
Colocando estes valores numa tabela de dupla entrada e preenchendo as restantes células, vem:
Justificações:
M p.m.
▪ P C M P M P C M 0,5 0,15 0,35
M
PM C
Logo, P M C
0,05 1
.
P C 0,4 8
2.2. Se a empresa tem oitenta funcionários e se 40% residem em Coimbra, então 0,4 80 32 residem em Coimbra.
Para determinar o número de casos favoráveis, recorreu-se ao acontecimento contrário, ou seja, ao número de total de
conjuntos de três funcionários da empresa, 80
C3 , retiram-se o número total de conjuntos de três funcionários que
residem em Coimbra, 32
C3 , ficando assim o número total de conjuntos de três funcionários da empresa em que no
máximo dois residem em Coimbra.
Pela regra de Laplace, a probabilidade de um acontecimento é o quociente entre o número de casos favoráveis e o
80
C3 32 C3
número de casos possíveis, quando estes são equiprováveis. Logo, a probabilidade pedida é 80
.
C3
3.
3.1. No instante inicial a distância de P ao centro da esfera é dada por d 0 . Como a distância do ponto P à base do
recipiente é 16 cm, o raio da esfera é dado por:
16 d 0 16 10 5 0 e0,050 16 10 5e0 16 10 5 1 cm
4 1 4
Logo, o volume da esfera é igual a 4,19 cm3.
3 3
3.2. Para determinar o instante em que a distância do centro da esfera ao ponto P é mínima, recorre-se ao estudo do
sinal da derivada da função d:
▪ d t 0 5 t e 0,05t 5 t e 0,05 t e 0,05 t 5 t 0,05 e 0,05 t
e0,05t 0,25 0,05t e0,05t e0,05t 1 0,25 0,05t e0,05t 1,25 0,05t
1, 25
t t 25
0,05
http://www.raizeditora.pt Exame 2015 – 1.ª Fase, versão 1 – Proposta de Resolução 5
Preparar o Exame 2016 – Matemática A
t 0 25
i) d t 0
d t máx. mín.
i) Observe que o sinal de d depende apenas do sinal de 1,25 0,05t pois e0,05t 0 , t .
4.
4.1.
▪ lim f x lim
ex e 0
lim
0
ex e 2
lim
1 1
e2 e 2 1
x
e
1
lim
ey 1
e
1
e
1 1 2x 1 1 2x 1 1 1 i ) 2 y 0 y 2 2
x
2
x
2
x
2
x
2 2 x
2 limite notável
1 1 1 1
i) Mudança de variável: Se x então x 0 . Seja y x x y , y 0 .
2 2 2 2
1
1
Outra resolução para este limite: Seja g x e x . Tem-se que g x e x e que g e 2 e . Assim:
2
1
g x g
ex e 1 ex e 1
1
lim f x lim lim lim e 1 g 1 1 e2 e
x
1
x
1 2 x 1 2 x 1 x 1 2 x 1 x
1 2 e e 2
2 2 2 2
2 2
1 1 3
▪ lim f x lim x 1 ln x 1 ln ln1 ln 2 0 ln 2
3 3ln 2
x
1
x
1 2 2 2 2 2
2 2
1
Como lim f x e lim f x são finitos, a recta de equação x não é assimptota do gráfico de f . Como f é
x
1
x
1 2
2 2
1
contínua em \ *, o gráfico de f não tem assimptotas verticais.
2
1
* Para x , a função f é contínua pois é o quociente entre duas funções contínuas. y e x e é contínua
2
pois é a diferença entre uma função exponencial e uma função constante, ambas contínuas no seu domínio e
y 2 x 1 é contínua por ser uma função polinomial.
1
Para x , a função f é contínua é o produto entre duas funções contínuas. y x 1 é contínua por ser uma
2
função polinomial e y ln x é contínua por ser uma função logarítmica.
1
4.2. Para estudar o sentido das concavidades do gráfico de f em , , recorre-se ao estudo da sua segunda
2
1
derivada. Para x , , tem-se f x x 1 ln x .
2
▪ f x x 1 ln x x 1 ln x 1 ln x x 1 ln x ln x 1
1 x 1 1
x x x x
1 0 x 1 1 1 1 x 1
▪ f x 0 2 2
x x2 x x x
▪ f x 0 x 1 0 x2 0 x 1
1
Condição universal em ,
2
1
x 1
2
x 1 n.d. 0
x2 n.d.
f x n.d. 0
f x n.d. p.i.
1 1
Para x , , o gráfico da função f tem a concavidade votada para baixo em ,1 , tem a concavidade
2 2
votada para cima em 1, e tem ponto de inflexão em x 1 . As coordenadas do ponto de inflexão são
4.3.
1
▪ Para x , a função f é contínua é o produto entre duas funções contínuas. y x 1 é contínua por ser
2
1
uma função polinomial e y ln x é contínua por ser uma função logarítmica. Logo, f é contínua em 1, e ,
2
▪ f 1 0
▪ f e 1 e ln e 1 e 1 1 e . Como e 2 , então 1 e 3 .
Portanto, como f é contínua em 1,e e como f 1 3 f e , pelo teorema de Bolzano a equação f x 3 tem
pelo menos uma solução em 1,e .
O 1 a e x
5.
5.1. Seja o plano que contém o ponto A e é paralelo ao plano . Como um vector normal do plano é n 1, 2,1 ,
um vector normal de também é n n 1, 2,1 , visto e serem paralelos. Assim, : x 2 y z d . Como
contém o ponto A 0,0,2 vem, 0 2 0 2 d d 2 . Logo, : x 2 y z 2 .
5.2.
42 02 2
2
AB AB 16 4 20 2 5
5
2 2 i) 2 2 2 2
Outra resolução: Seja P x, y, z um ponto da superfície esférica de diâmetro AB . Assim, uma equação cartesiana
da superfície esférica de diâmetro AB é dada por AP BP 0 . Tem-se:
AP P A x, y, z 0,0,2 x, y, z 2 e AB P B x, y, z 4,0,0 x 4, y, z
Portanto:
AP BP 0 x, y, z 2 x 4, y, z 0 x 2 4 x y 2 z 2 2 z 0 x 2 y 2 z 2 4x 2z 0
5.3. O P pertence ao plano xOy e tem abcissa igual à do ponto B. Logo, as suas coordenadas são da forma 4, y,0 ,
com y 0 .
ˆ 20 2 5 42 y 2 2 2 cos
Portanto, AB AP AB AP cos BAP
i) 3
1
20 2 5 20 y 2 20 100 5y 2
2 0
0
2
202 100 5 y 2 400 100 5 y 2
5 y 2 300 y 2 60 y 60
Outra resolução:
▪ BP 02 y 2 02 y 2 y y
y 0
BP y
Logo, tg 3 y 3 2 5 y 2 15 A
3
B
3 AB 2 5
A ordenada do ponto P é 2 15 .
6. Tem-se:
▪ a recta s é tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa a . Logo, ms g a .
6 6
Portanto:
f a 3sen 3a e g a 3cos 3 a 3cos 3a 3sen 3a
6 6 2
sen 3a
1
As rectas r e s são perpendiculares. Logo, mr mr ms 1 . Assim:
ms
f a g a 1 3sen 3a 3sen 3a 1 9sen 2 3a 1 sen 2 3a
1
6 9
1 1
sen 3a
9 3
3 1
Se a , então 3a 3 ,3 , e portanto sen 3a 0 . Logo, sen 3a .
3 2 3 2 2 3
FIM